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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS

Mestrado em Engenharia de Energias Renováveis

Sistema de Cogeração

Trabalho de investigação: Tecnologias de Cogeração

Discente: Bélsia de Almeida James Humbane

Docente: Prof. Doutor Paulino Vicente Muteto

Maputo, Outubro de 2023.

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Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
2.Revisão da literatura..................................................................................................................4
2.1. Cogeração..........................................................................................................................4
2.2. Tecnologia dos Sistemas de Cogeração.............................................................................5
2.2.1. Tecnologias Convencionais........................................................................................5
2.2.2.Tecnologias Emergentes............................................................................................10
3.Apresentação de Discussão dos Resultados da Pesquisa.........................................................13
4.Conclusões..............................................................................................................................14
5. Referencias Bibliográficas.....................................................................................................15

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1. Introdução
Alguns dos grandes desafios que a humanidade tem de ultrapassar, nomeadamente a
problemática das alterações climáticas e a degradação do meio ambiente, estão
intimamente relacionados com o consumo actual de energia e a formas de obter essa
energia, uma das formas de reduzir este consumo energético é a utilização de soluções
construtivas projectadas de forma a tirar partido das condições ambientais e, assim,
reduzir as necessidades de utilização de sistemas de aquecimento e arrefecimento. A
necessidade de diminuir os consumos de energia, não só por questões financeiras, mas,
essencialmente, por questões ambientais, determinou que fossem realizados esforços no
sentido da implementação de sistemas de energias renováveis ou mesmo com
rendimentos os mais elevados possíveis, alinhados à necessidade de reduzir emissões de
CO2, incentivando a adoção desse processo eficiente. Hoje, em alguns países, a
cogeração já representa mais de 40% da potência instalada.

Santos (2005) discute que questões ambientais e o provável esgotamento dos


combustíveis fósseis têm sido fatores de grande influência na busca de outras
tecnologias para a produção de energia, sendo assim, estudos relacionados ao melhor
aproveitamento e/ou substituição destes combustíveis estão cada vez presentes,
buscando proporcionar menor consumo com maior eficiência. Dai a justificativa de se
analisar e aperfeiçoar o estudo da tecnologia de cogeração.

O propósito do estudo da tecnologia de cogeração é para melhor aperfeiçoar o uso


racional e econômico da energia, além de possibilitar o aproveitamento do potencial
térmico ainda existente nos produtos resultantes da queima de um combustível,
auxiliando assim, na diminuição da emissão de poluentes e minimizando o desperdício.

A cogeração também se caracteriza como uma tecnologia que apresenta potencial de


aplicação em diversos segmentos, tanto em sistemas interligados quanto em sistemas
isolados, para os quais não existem opções de acesso a outras formas de geração,
distinguindo-se pelo porte dos sistemas então empregados. E para melhor estudo das
tecnologias de cogeração o presente trabalho tem como objetivo analisar os tipos de
tecnologias de cogeração de forma a ter melhores formas de utilização de energia e
melhor escolha.

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2.Revisão da literatura

2.1. Cogeração
Cogeração trata-se da geração simultânea de múltiplas formas de energia útil, nos casos
mais comuns, energia eléctrica e térmica, num sistema integrado, a partir de uma única
fonte primária. A fonte primária pode ser um combustível fóssil – gás natural ou
gasóleo, ou mesmo um combustível renovável – biomassa ou biogás, por exemplo. Em
qualquer um dos casos, o processo de cogeração configura uma forma de utilização
mais eficiente da energia, pelo que é muitas vezes associada às energias renováveis,
encaradas de forma abrangente.

Ripoli & Ripoli (2009) definem cogeração como a produção combinada de calor útil e
energia mecânica através de um sistema padrão constituída de uma turbina a vapor ou
de combustão (turbina a gás), que aciona um gerador de corrente elétrica, e um trocador
de calor, que recupera o calor residual e/ou gás de exaustão, para produzir água quente
ou vapor, constituindo-se até 30% a menos de combustível do que seria necessário para
produzir calor de geração e de processo, separadamente, além de ampliar-se a eficiência
térmica do sistema.

Amplificando o referencial, a International Sugar Organization (ISO) concebe o


processo de cogeração quando há a produção simultânea de eletricidade e energia
térmica útil (calor e/ou frio) com alta eficiência. O órgão salienta que em tal geração
combinada pode ocorrer ganho de eficiência de até 50% quando comparadas a geração
de calor e eletricidade separadamente

Figura 1: Balanço energético de um Sistema de Cogeração

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Fonte: Siemens Energy (2020)

2.2. Tecnologia dos Sistemas de Cogeração


Hugo (2013) as soluções tecnológicas que actualmente equipam as centrais de
cogeração podem ser divididas em dois grandes grupos, de acordo com o grau de
maturidade, desenvolvimento tecnológico e disseminação comercial em que se
encontram.

Tecnologias Convencionais

 Turbinas de gás;
 Motores de combustão interna (explosão e de ignição por compressão);
 Turbinas de vapor de contrapressão;
 Ciclo combinado

Tecnologias Emergentes

 Microturbinas;
 Pilhas de combustível.

2.2.1. Tecnologias Convencionais

2.2.1.1. Turbina de gás


As turbinas de gás operam em ciclo aberto. O ar atmosférico é conduzido ao
compressor, onde a temperatura e a pressão são elevadas. Na câmara de combustão, o ar
entra em contacto com o combustível que está a ser queimado a uma pressão constante.
Os gases resultantes desta mistura, a alta temperatura, entram na turbina, onde são
expandidos, produzindo trabalho. Os gases exaustos são rejeitados, sendo possível
aproveitar, de forma útil, o calor associado.

A temperatura dos gases da exaustão é relativamente elevada – da ordem de 400 a 500º


C nas turbinas das pequenas unidades industriais, podendo mesmo atingir cerca de 600º
C nas turbinas de maior dimensão. A instalação de um recuperador de calor permite
aproveitar este calor para produzir vapor ou água quente.

Os sistemas equipados com turbinas a gás operam de acordo com o ciclo de Brayton,
sendo uma importante característica deste ciclo o peso considerável que representa o
trabalho que é necessário fornecer ao compressor, comparado com o trabalho fornecido

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pela turbina: o compressor pode requerer cerca de 40 a 80% do trabalho à saída da
turbina.

Figura 2: Exemplo de uma turbina a gás

Fonte: Siemens Energy (2020)

Assim, é conveniente estudar o funcionamento da turbina a gás em ciclo fechado. Neste


caso, o processo de combustão é substituído por um processo de adição de calor, por
parte de uma fonte externa, a pressão constante, e o processo de escape é substituído por
uma libertação de calor, para o exterior, também a pressão constante.

Num sistema de Cogeração com turbina a gás, a recuperação de calor processa-se


exclusivamente a partir dos gases de exaustão, numa caldeira de recuperação. Neste
caso, não se efectua a recuperação de calor nos circuitos de refrigeração da água e do
óleo de lubrificação, ao contrário do que sucede nos motores de combustão interna.

2.2.1.2. Motores de combustão interna


Existem dois tipos de motores de combustão interna: de explosão (ignição por faísca),
que usam normalmente o gás natural como combustível, embora também possam
recorrer ao propano ou à gasolina, e de ignição por compressão, que operam com
gasóleo (diesel). Podem ser classificados como de explosão, quando a ignição é
realizada por faísca e, nesse caso, funcionam de acordo com o Ciclo de Otto ou como de
ignição por compressão, respeitando então o Ciclo de Diesel.

1. Motor de quatro tempos – Ciclo de Otto

Este motor, também conhecido por motor de explosão devido à forma como se realiza a
ignição, baseia o seu funcionamento num ciclo termodinâmico. A câmara de combustão

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contém um cilindro, uma válvula de admissão, uma válvula de escape e uma vela de
ignição. No interior do cilindro, move-se um pistão que se encontra acoplado à biela e
esta articula com a cambota. Assim, a cambota transforma o movimento rectilíneo de
ida e volta do conjunto pistão-biela num movimento rotativo.

O ciclo de trabalho de um motor Otto define-se em quatro tempos distintos,


compreendendo duas voltas na cambota ou quatro cursos completos do êmbolo.
Considerando o uso de apenas duas válvulas, que são comandadas pelos ressaltos da
árvore de cames, uma de admissão, que permite a introdução no cilindro de uma mistura
gasosa composta por ar e combustível, e outra de escape, que permite a expulsão para a
atmosfera dos gases queimados.

Figura 3: Motor quatro tempos

Fonte: Siemens Energy (2020)

2. Motor de dois tempos – Ciclo de Diesel

Este motor foi inicialmente desenvolvido pelo engenheiro alemão Rudolf Diesel, em
1894. A sua característica distintiva é a eliminação da necessidade de um circuito
eléctrico para proceder à ignição. Neste caso, o combustível é queimado por acção do
calor libertado, quando a mistura é comprimida a uma taxa bastante elevada. Os
motores Diesel utilizam como combustível o gasóleo, o óleo Diesel e o biodiesel.

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Figura 4: Motor a dois tempos

Fonte: Siemens Energy (2020)

O Ciclo de Diesel contém dois tempos, cada um definido por dois momentos:

 Inicia-se com o êmbolo no PMS e a válvula de admissão aberta. O êmbolo, ao


descer, aspira o ar para o interior do cilindro. Este é o momento de admissão;
 O êmbolo atinge o PMI, iniciando-se então a compressão. A diminuição do
volume provoca um aumento substancial da temperatura do ar, dentro do
cilindro. Este momento é designado por momento de compressão;
 No movimento de subida do êmbolo, ligeiramente antes do PMS, o combustível
começa a ser pulverizado pelo injector, em finas gotículas, misturando-se com o
ar quente até se dar a combustão. Esta é controlada pela taxa de injecção de
combustível, isto é, pela quantidade de combustível injectado. A combustão
provoca a expansão, que começa após o PMS, e o combustível continua a ser
pulverizado até momentos antes do PMI. Este é o momento de expansão;
 Por fim, o êmbolo retorna ao PMS, provocando a expulsão dos gases de
combustão do cilindro. Este último momento denomina-se por exaustão ou
escape.

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2.1.3.2.Turbinas de vapor
De acordo dom Ripoli (2009) as turbinas a vapor são elementos constituintes bem
conhecidos do equipamento das centrais térmicas convencionais, incluindo as de ciclo
combinado (a gás natural).

O seu funcionamento é descrito pelo ciclo de Rankine. Na caldeira, a água é convertida


em vapor saturado de alta pressão a uma temperatura superior à temperatura de
saturação (sobreaquecimento). Este vapor é expandido numa turbina de vários andares
(é frequente pelo menos um reaquecimento intermédio), sendo finalmente rejeitada, a
baixa pressão, para um condensador de vácuo, onde se processa a condensação do
vapor. Finalmente, o condensado é bombeado de novo para a caldeira, eventualmente
com um pré-aquecimento, designado regeneração, para um re-início do ciclo.

Nos sistemas de cogeração não deve ser usado o tipo de turbina que acabou de se
descrever, chamado turbina de condensação, pois este equipamento está dimensionado
para optimizar o rendimento da conversão eléctrica. Assim, é mais adequado usar, em
sistemas de cogeração, as chamadas turbinas de contrapressão (ou de não-condensação),
cujo nome deriva do facto de o vapor ser rejeitado a pressões da ordem de grandeza da
pressão atmosférica, superiores portanto ao vácuo do condensador (pressão da ordem
das centésimas de bar). A utilização do vapor a uma pressão relativamente elevada
prejudica sensivelmente o rendimento eléctrico, mas melhora o rendimento térmico,
pois as características do vapor são normalmente mais adequadas aos fins a que se
destina.

Figura 5: Esquema de uma solução de Cogeração baseada numa turbina a vapor de


contrapressão

Fonte: Voltimum (2016)

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2.1.3.3.Ciclo combinado
Para Palomino (2004) o termo ciclo combinado é usado quando há a junção de dois
ciclos termodinâmicos, que operam em níveis diferentes de temperatura. O mais
conhecido deles é o que usa turbina a gás e turbina a vapor. Neste sistema, o gás
produzido na combustão da turbina a gás é usado para produzir vapor a alta pressão,
através de uma caldeira de recuperação, para depois alimentar a turbina a vapor e
produzir energia pela segunda vez. O ciclo combinado é aplicado em processos na qual
a razão entre potência e calor é alta.

2.2.2.Tecnologias Emergentes

2.2.2.1. Microturbinas
O princípio de operação das microturbinas é o ciclo de Brayton. O compressor
comprime ar, o qual é pré-aquecido usando um permutador de calor que recupera o
calor dos gases de exaustão da turbina. O ar aquecido é, então, misturado com o
combustível na câmara de combustão e os gases quentes resultantes da combustão são
expandidos na turbina. O calor remanescente dos gases de exaustão pode ser
aproveitado para outros fins úteis.

As microturbinas podem operar com uma grande variedade de combustíveis:


principalmente gás natural, mas também combustíveis líquidos como gasolina,
querosene e óleo diesel. Sendo a velocidade de rotação do veio muito elevada (da ordem
das 50.000 a 60.000 rpm), é necessária uma montagem do tipo rectificador-inversor
para injectar energia na rede.

Figura: Interior de uma microturbina

Fonte: Siemens Energy (2020)

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2.2.2.2. Pilhas de combustível
As pilhas de combustível, ainda em fase de desenvolvimento e aperfeiçoamento,
configuram um modo de obtenção de energia eléctrica completamente diferente, tanto
das tecnologias convencionais que usam combustíveis fósseis, como das tecnologias
que fazem uso de recursos renováveis. As pilhas de combustível são, de certo modo,
semelhantes às conhecidas baterias, no sentido em que ambas geram energia em
corrente contínua através de um processo electroquímico, sem combustão nem
transformação intermédia em energia mecânica. A pilha de combustível mais simples
(alcalina) é constituída por dois eléctrodos inertes mergulhados num electrólito alcalino
diluído. Os gases – hidrogénio e oxigénio –, cuja reacção dará lugar a uma corrente
eléctrica, são introduzidos nos compartimentos do ânodo (+) e do cátodo (–),
respectivamente.

Existem vários tipos de pilha de combustível, de acordo com o electrólito usado, com a
natureza das reacções que ocorrem no ânodo e no cátodo e com a temperatura
operacional. As pilhas de combustível de média dimensão, que são mais utilizadas na
produção de energia eléctrica, são as de carbonato fundido e as de óxido sólido. Estes
dois tipos de pilhas são também os mais vantajosos do ponto de vista da cogeração, uma
vez que permitem obter vapor a uma pressão média (até 10 bar). As fontes de calor
disponíveis incluem principalmente os produtos da reacção, designadamente a
condensação do produto água (que também é necessária no processo) e os circuitos de
arrefecimento da pilha.

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Tabela: Vantagens e desvantagens das tecnologias de cogeração

Fonte: Voltimum (2016)

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3.Apresentação de Discussão dos Resultados da Pesquisa
A parte crucial para uma instalação de Cogeração é a máquina que produz eletricidade e
energia térmica, pois esta máquina caracteriza a instalação ou central de Cogeração.

Para ter um sistema de cogeração deve se fazer uma seleção minuciosa da tecnologia e
este procedimento que deve ser realizado de forma cuidadosa e criteriosa, atendendo a
diversos aspectos como a relação entre potência e calor, que caracteriza cada tecnologia
de cogeração. Uma vez que, de forma geral, essas relações não são coincidentes com
relações de procura de potência eléctrica e calor em unidades industriais, a escolha de
uma tecnologia em detrimento de outra implica sempre, na escolha pelo atendimento
pleno de uma das duas formas de procura energética.

Percebe-se que a cada dia desenvolvem-se projectos para melhor optimização das
tecnologias de cogeração para melhor se adequar a diversos tipos de instalações. A
optimização das centrais de cogeração é um problema frequentemente abordado e
normalmente se deseja minimizar o custo anual e se utilizam diferentes métodos
matemáticos.

Nas utilidades industriais uma grande quantidade de calor é descartada para o ambiente
e, diferentemente, de outras formas de energia, como a eletricidade ou o combustível, o
calor é difícil de ser armazenado de forma eficiente. No contexto da eficiência
energética e do aproveitamento de recursos, é desejável minimizar as perdas de calor e
buscar formas mais eficientes de utilizá-lo, como a cogeração, em que o calor residual é
aproveitado para fins térmicos, maximizando o uso da energia disponível, tendo em
vista que esse calor perdido para o ambiente é também um agente intensificador do
aquecimento global.

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4.Conclusões
Após a realização do trabalho verifica-se que nos processos de conversão energética
uma parte da energia é sempre perdida para o ambiente na forma de calor (por exemplo,
uma máquina elétrica, como um motor, ficará quente ao longo da sua operação), que é
considerado uma forma de energia degradada, pois possui limitações significativas
(tecnológicas, de eficiência e ambientais) para produção de trabalho útil.

No sistema a vapor, a condição de trabalho com pressão de entrada na turbina de 11,5


MPa e temperatura de entrada na turbina de 520ºC apresentam maior potência elétrica e
térmica gerada em cada modo de operação, além melhor eficiência de cogeração,
podendo ser considerada a melhor condição para as turbinas a vapor tanto em
contrapressão quanto em extração-condensação.

Em relação ao sistema a gás, as turbinas geram um excedente de energia. A turbina da


Siemens gera um excedente considerável, porém a turbina da Solar encontra-se mais
próxima das necessidades da empresa, utilizando menos combustível e possuindo maior
eficiência de cogeração, logo, foi escolhida como a melhor proposta de turbina a gás.

Na prática, a cogeração aproveita o calor que seria jogado na atmosfera. Por meio de
uma turbina a gás, os gases de exaustão são direcionados para um trocador de calor. O
resultado deste processo é capturado e recuperado para fornecer água quente ou vapor
para outros usos. Isso sem utilizar mais combustível. Neste ciclo o ganho de eficiência
chega a alcançar 90%, um índice que de forma alguma deve ser desconsiderado.

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5. Referencias Bibliográficas
Oddone, D. C. Cogeração: Uma alternativa para produção de eletricidade. Universidade
de São Paulo. São Paulo, p. 88. 2001.

Palomino, R. G. Cogeração a partir de gás natural: uma abordagem política, ecônomica,


energética, exergética e termoeconômica. Universidade Estadual de Campinas.
Campinas, p. 145. 2004

Panosso, G. C. Métodos de simulação do ciclo Rankine. Universidade Federal do Rio


Grande do Sul. Porto Alegre. 2003.

Ripoli, T.C.C.; Ripoli, M.L.C. Biomassa de cana-de-açúcar: colheita, energia e


ambiente. Piracicaba: os autores, 2009.

Tavares, M. S. Análise Energética de um Sistema de Cogeração aplicado a um


Lacticínio de Médio Porte. Universidade Federal de Ouro Preto, 2019.

https://www.siemens-energy.com/br/portugues/solucoes/power-and-heat-generation/
turbinas-a-gas.html

https://www.voltimum.pt/artigos/artigos-tecnicos/tecnologias-dos-sistemas

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