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REVISÃO SOBRE PROCESSO TEMOQUÍMICO DE COMBUSTÃO

1 METODOLOGIA
A presente pesquisa bibliográfica teve como base o sentido admitido por Guimarães,
Ghesti and Costa (2020). Sendo realizada exclusivamente no portal de material científico
GOOGLE ACADÊMICO (2023). Uma série de palavras-chave foram combinadas e
designadas para buscas das obras contempladas neste trabalho. elas estão descritas a seguir:

1.1 Palavras-chave
1.1.3 1.1.1 Fornos e aquecedores: fornos; aquecedores; combustão; domésticos e cocção
1.1.4 1.1.2 Fornalhas: projeto; fornalhas; industriais; combustão; caldeira; vapor e energia
1.1.5 Motores a combustão: motor; combustão; aplicação; carros e motocicletas

2 CONCEITOS
Segundo o Dicionário online Webster (2023), a combustão é definida como a oxidação
rápida de um agente, gerando calor e luz, ou oxidação lenta que gera calor e baixa intensidade
de luz. Para Lopes et al., (2000), é um conjunto de reações químicas em que os elementos
combustíveis reagem com oxigênio, liberando energia na forma de calor no momento da
ignição. Em qualquer dos casos, existe uma reação química exotérmica que envolve um
agente combustível e um agente comburente, que geralmente é o oxigênio.
A importância da combustão em nossa vida é tamanha que em algumas partes do
mundo, o aquecimento nas casas e promovido por equipamentos que funcionam a base de
combustão, como um forno ou até mesmo uma fornalha a gás, óleo, carvão ou biomassa. Os
veículos terrestres, aéreos e até mesmo náuticos consomem diariamente milhões de barris de
derivados de petróleo ou biocombustíveis. Nos aviões, por exemplo. A energia elétrica e
propulsão são gerados pelas turbinas, que consomem a energia química contida no querosene
de aviação a bordo. Atualmente, é possível observar a utilização dos princípios de combustão
também em aparelhos e equipamentos domésticos, como aparelhos aparadores de grama,
sopradores de folhas, motosserras etc. (TURNS, 2013; GUIMARÃES; GHESTI; COSTA,
2020).
Diversos são os tipos de combustíveis utilizados em seus mais diferentes estados de
agregação. A exemplo temos a biomassa, carvão, combustíveis de origem fósseis, Bio-óleo e
gases. A escolha do material combustível a cada processo requer uma minuciosa análise
econômica, que levará em conta o valor de compra do combustível, a localização da unidade e
a disposição do recurso. A exemplo, a biomassa que é um recurso renovável com grande
disponibilidade de ocorrência. Uma vez que esta pode ser obtida a partir de subprodutos de
diversos tipos de processos industriais como o bagaço de cana de açúcar, e o pó de madeira.
Assim, sua utilidade se dá pela queima em fornos e caldeiras para geração de energia térmica
em usinas de cogeração de energia com baixo índice de poluição e emissão de carbono na
atmosfera (LEE, 2004; DE OLIVEIRA et al., 2018; GUIMARÃES; GHESTI; COSTA,
2020).

3 APLICAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Segundo Leal da Silva e Primão da Silva (2016), a conversão das formas de energia
contidas nas diversas fontes de energia pode ser processada em dispositivos projetados para
operarem a partir de reações a combustão. Os queimadores são dispositivos utilizados
largamente em operações de conversão de energia química de reagentes em energia térmica,
gerando luz, calor e produtos de combustão (SANTOS, 2022). A exemplo, tem-se máquinas,
motores e equipamentos que constantemente passam por aprimoramentos para a melhor
eficiência na conversão da energia contida na matéria, para diversas outras formas de energia,
tais como energia térmica, energia mecânica e energia elétrica (BRUNETTI). A seguir
apresenta-se alguns dos mais relevantes equipamentos que se utilizam para tal finalidade.

3.1 fornos e fogões


Os fornos de combustão foram criados no século XIV por alemães, belgas e franceses
para fabricação de peças fundidas. São dispositivos utilizados para realizar a queima de um
combustível, a fim de gerar calor para processos de cocção e cozimento de alimentos em
âmbito doméstico ou até mesmo industrialmente, além de poderem operar com combustíveis
sólidos, ou gasosos. É possível obter um bom desempenho térmico quando realizado um
balanço adequado das proporções de alimentação dos combustíveis para a combustão
completa. Assim, a câmara de combustão deve ser projetada para aproveitar ao máximo a
energia térmica gerada pelo processo de combustão, através dos mecanismos de convecção e
radiação em temperaturas abaixo de 538 °C. A exemplo, um forno realiza a queima do gás em
seus queimadores na câmara de combustão, onde o calor absorvido pelo sistema de
termossifão é transferido através de um fluido de trabalho, que geralmente é a água, ao forno
contendo a matéria que se deseja tratar termicamente (LEE, 2004; CRUZ, 2006; CRUZ;
MANTELLI, 2006).
Como aplicações práticas, Cruz and Mantelli (2006) destaca que tais equipamentos são
usados para cocção de pães, pizzas, secar biscoito, secar grãos, aquecer outros fornos e até
aquecimento de óleos e água para troca térmica em ambientes. Silva et al., (2005) realizou
um estudo a fim de dimensionar e adaptar um forno – aquecedor de água com capacidade de
75 L que utiliza biogás como elemento combustível. No projeto, o diâmetro do injetor foi
admitido de modo que a pressão do biogás fosse de 100 mm H 2O, podendo gerar uma
potência de 20.900 kJ h-1 com eficiência média de 68%, aquecendo a água até 62,7 °C em 72
minutos. SANTOS, JÚNIOR and SILVA (2007) realizaram uma adaptação em um aquecedor
do tipo campânula para aves que inicialmente, queimava de GLP como fonte geradora de
calor. A adaptação consistiu em um estudo na adequação do injetor em cinco valores de
diâmetros diferentes, sem alterações nas demais características físicas do aquecedor, levando
em consideração que o novo combustível seja biogás, fazendo-se variar a pressão do
fornecimento de biogás. Segundo os Altores, os resultados determinados teoricamente e
experimentalmente foram satisfatórios e aproximados, atestado pelo rendimento e eficiência
da queima do biogás em comparação com o GLP.

3.2 fornalhas
As fornalhas industriais são equipamentos projetados e construídos para garantir uma
combustão eficiente dos componentes combustíveis de modo contínuo, aproveitando ao
máximo a energia térmica cedida por eles (LOPES, 2002) podendo operar com os mais
diversos tipos de combustíveis. Normalmente, é constituída por uma ou mais câmaras de
combustão a fim de obter a oxidação máxima dos combustíveis; nestas câmaras, existem duas
paredes de tijolos. A interna, de tijolos refratários e a externa, de tijolos de barro; uma grelha,
para o posicionamento do combustível sólido; passagens de fluxo, que permitem a admissão
de ar fresco ao sistema para a combustão, bem como saída de gases aquecidos gerados pela
combustão; ventiladores, a fim de promover o fluxo; um ciclone, para a recuperação da cinza
que pode ser arrastada; além de um cinzeiro, que recolhe a cinza gerada pelo processo. Em
fornalhas de combustíveis gasosos a grelha, cinzeiro e o ciclone são desnecessários,
promovendo a redução dos custos de projeto, aquisição e manutenção (SILVA; SILVA, 1998;
OLIVEIRA, 2012).
De a cordo com Turns (2013), fornalhas industriais são amplamente utilizadas por
indústrias do ramo de metalurgia, a fim de gerar calor para a produção de ferro gusa, aço,
alumínio, e outros materiais. Oliveira (2012) expôs em seu trabalho o projeto e construção de
um sistema de forno – fornalha para carbonização de madeira para a produção eficiente de
carvão vegetal.
A geração de calor em fornalhas também é bastante aplicada em caldeiras industriais.
As caldeiras industriais são equipamentos projetados para gerar vapor a pressão superior a
atmosférica. O vapor gerado pode ser utilizado na indústria química, alimentar, têxtil,
produção de energia dentre outras aplicações (BIANCO; FERREIRA; MATTIOLI, 2015).
Oliveira et al., (2018) analisa e sua obra os custos relacionados a produção de energia elétrica
por cogeração em uma usina de açúcar e álcool de médio porte, que utiliza biomassa
proveniente do bagaço como combustível de queima nas caldeiras. O vapor gerado é utilizado
para a movimentação de uma turbina de contrapressão e uma turbina de condensação que
juntas são capazes de gerar 29,5 kW de potência.

3.3 motores a combustão


Segundo Pimenta (2014) o primeiro motor de combustão interna foi criado no ano de
1858 por um engenheiro belga chamado Jean Joseph Étienne Lenoir. Este utilizava gás de
iluminação como combustível. Os motores são máquinas capazes de converter energia gerada
de uma reação química, geralmente de combustão, em trabalho mecânico. Para os
automóveis, os motores geralmente são compostos de peças fixas (cilindro, bloco, cárter,
cabeçote, câmara de combustão, sede de válvulas, e guias de válvulas) e móveis (pistão, pino
munhão, anéis de segmento, biela árvore de manivelas, volante, bronzina, válvulas, molas de
válvulas e eixo de comando). A combustão ocorre na câmara de combustão, fazendo
movimentar o cilindro em ciclos, transformando energia química em energia cinética.
Nos motores convencionais, uma pequena centelha é usada para gerar a ignição da
mistura ar/combustível em excitação cinética e ionizada molecularmente no interior da
câmara de combustão. A ignição carece de uma energia de ignição mínima, dimensionada a
partir do projeto e necessidade do motor para obter a eficiência necessária. Caso a ignição não
seja eficaz, a combustão não ocorrerá, ou ainda poderá haver combustão, porém, apenas sobre
uma pequena parcela da mistura combustível. Supondo uma ignição eficiente, a combustão
ocorre por mecanismos de condução, difusão, radiação e convecção do calor sobre a mistura
combustível (FILHO, 2014; PIMENTA 014; BRUNETTI, 2017).
Segundo Turns (2013), os Motores de combustão interna são comumente utilizados
em Automóveis como carros, motos, navios e aviões. Constantes são as pesquisas que visam
melhoria e otimização de motores a fim de melhora de desempenho e eficiência dos projetos.
Podemos citar por exemplo: Constantin (2017), que desenvolve uma ferramenta de projeto de
turbocompressores que pode ser usada por pessoas normais ou até mesmo engenheiros, para
dimensionar motores, capazes de entregar de 157 até 200 CV de potência para carros com
cilindrada de até 2.0 L a 5000 RPM; além de Passos (2017), que realiza estudos na combustão
de uma mistura combustível – hidrogênio em motores de motocicletas, a fim de reduzir o
consumo e aumentar a eficiência de tais máquinas.

4 CONCLUSÃO
A pesquisa levantada por este trabalho trouxe as principais e mais usuais aplicações do
processo de combustão, visando principalmente a obtenção e aumento de eficiência
energética. O estudo apontou os conceitos básicos do processo de combustão, bem como
alguns dos mecanismos de funcionamento, reações, transferência de calor e aplicações na
engenharia. Demonstrando que os conhecimentos descobertos a centenas de anos atrás, estão
sendo constantemente otimizados e aplicados a novas tecnologias, e o mais importante,
gerando e transferindo novos conhecimentos sobre o assunto.

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