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COGERAÇÃO

Professor William Rocha Bacci

Fornos Refrigeração Ar-condicionado e Gerador de Vapor


Aluno Orlando José dos Santos
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

2 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA COGERAÇÃO............................................4

3 TIPOS DE CICLOS TERMODINÂMICOS E DE COGERAÇÃO ................................5

3.1 Ciclo Rankine .........................................................................................................5

3.2 Ciclo Brayton..........................................................................................................5

3.3 Ciclo combinado ....................................................................................................6

3.4 Ciclo diesel ............................................................................................................7

4 TIPOS DE SISTEMAS ..............................................................................................8

4.1 Sistemas Topping ..................................................................................................8

4.2 Sistemas Bottoming ...............................................................................................8

4.3 Comparação entre os sistemas Topping e Bottoming ............................................8

5 AGÊNCIA REGULADORAS E INSTITUIÇÕES LIGADAS À COGERAÇÃO E AO


SETOR ELÉTRICO .....................................................................................................8

5.1 ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica ......................................................8

5.2 ELETROBRÁS - Centrais Elétricas Brasileiras S.A ................................................9

5.3 EPE - Empresa de Pesquisa Energética ................................................................9

5.4 ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico .....................................................10

5.5 Entidades não governamentais ............................................................................10

6 CONCLUSÃO .........................................................................................................11

REFERÊNCIAS .........................................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO
Com o crescente aumento nas tarifas de energia, foi necessário buscar formas de
economizar no processo de produção/geração de energia, ou seja, buscar a
eficiência energética. Dessa forma, a cogeração entra como uma solução para o
calor que seria perdido para o meio ambiente ao se produzir energia elétrica a partir
de um combustível. Ou seja, por maior que seja a eficiência para a produção de
energia eletromecânica, grande parte do calor gerado no processo é perdido, assim,
além da energia eletromecânica produzida, também se utilizaria o calor provindo da
mesma fonte energética seja ela derivada do petróleo, do gás natural, do carvão ou
da biomassa.
Posto isso, a cogeração pode trazer alguns benefícios como a redução de custos de
combustíveis, a redução de emissão de gases poluentes decorrentes da queima do
combustível utilizado, permite a produção simultânea de energia elétrica, calor e frio,
entre outras. Visando, assim, o aumento da eficiência energética do processo de
produção de energia.

2 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA COGERAÇÃO


Conforme mencionado, uma das principais vantagens de realizar a cogeração é o
alto rendimento relacionado a utilização do combustível com a energia gerada. O
processo de um gerador termelétrico é a queima de combustível para a produção de
vapor que, em alta pressão, faz com que acione turbinas para a geração de energia
elétrica. Contudo, em torno de 60% a 70% da energia produzida pelo combustível é
transformada em calor e perdida para o ambiente, enquanto 30 a 40% é convertida
em energia.
Dessa maneira, em um sistema no qual é implantado a cogeração, 40 a 50% do
calor que seria perdido após a queima do combustível é convertido em vapor a
pressões mais baixas, de modo que aumenta a eficiência desse processo. Esse
vapor ou água quente pode ser utilizado em prédios e indústrias em processos como a
esterilização de equipamentos.
Sendo assim, o consumidor economiza o combustível que utilizaria para produzir o
vapor ou água quente, aumentando a eficiência energética do processo, tornando
útil 85% da energia do combustível, através da cogeração.
Posto isso, há o atendimento simultâneo à eletricidade, vapor, calor, frio e água
quente e, além disso, existem benefícios ambientais relacionados à implantação da
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cogeração, uma vez que é utilizada apenas uma única fonte de emissão para gerar
a eletricidade e energia térmica resultando em um menor nível de emissões de
poluentes se comparado com a geração termelétrica centralizada.
Podemos citar como uma desvantagem o fato de que o calor gerado só pode ser
utilizado quando está perto do equipamento limitando, assim, as instalações a
unidades pequenas se comparadas com os geradores das concessionárias. Desse
modo, o calor não pode ser armazenado e deve ser consumido no momento.
Ademais, o investimento inicial da cogeração é relativamente mais elevado do que o
sistema convencional.

3 TIPOS DE CICLOS TERMODINÂMICOS E DE COGERAÇÃO


A cogeração é um processo sequencial, ou seja, a energia desperdiçada em forma
de calor é utilizada para entrada no processo seguinte. Com isso, os sistemas de
cogeração são classificados em dois grandes grupos: Topping System ou Bottoming
System, dependendo do que é produzido primeiro: calor ou trabalho. Mas antes de
classificar os tipos de cogeração, se faz necessário classificar os tipos de ciclos
termodinâmicos existentes. Isto porque, nesta descrição dos tipos de ciclos,
descreveremos o ciclo combinado que pode ser usado na cogeração utilizando,
simultaneamente, as configurações Topping System e Bottoming System.
Os tipos principais de ciclos termodinâmicos para configurações de centrais de
cogeração utilizando turbinas e caldeiras são: Ciclo Rankine, Brayton, combinado e
diesel, descritos a seguir.

3.1 Ciclo Rankine


Este tipo de ciclo termodinâmico, conhecido também como ciclo de vapor, baseia-se
no aproveitamento térmico de um combustível para a produção de vapor.
Normalmente utiliza-se no ciclo Rankine uma caldeira, uma turbina a vapor, uma
bomba e um condensador. Para aumentar a eficiência do ciclo, foi criada uma outra
configuração do ciclo Rankine que utiliza também o vapor reaquecido em sua
operação.

3.2 Ciclo Brayton


Este outro tipo de ciclo é também conhecido como ciclo de turbina a gás. Neste
ciclo, um conjunto de geradores é acoplado a três equipamentos principais:
compressor, câmera de combustão e turbina a gás (sendo a turbina a gás, na
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verdade, o conjunto destes três). O ar é aspirado pelo compressor e depois é


enviado para a câmera de combustão da turbina, onde é misturado com o gás
natural (o combustível utilizado). Após a combustão da mistura, gases de alta
temperatura são encaminhados à turbina a gás. Durante a expansão destes gases,
é gerada energia mecânica. Com o eixo da turbina conectado ao compressor e ao
gerador elétrico, o conjugado mecânico gerado tanto aciona o compressor de ar do
ciclo quanto produz trabalho líquido. Existem formas de maximizar a produção de
trabalho da turbina a gás, ajustando-se as temperaturas em diferentes etapas do
ciclo.

3.3 Ciclo combinado


O ciclo combinado nada mais é do que a associação em série dos ciclos Brayton e
Rankine. A configuração mais utilizada do ciclo combinado é aquela em que se
acoplam turbinas a gás com caldeiras de recuperação (como unidade superior -
Topping) e turbinas a vapor (como unidade inferior - Bottoming). Existem três
opções de utilização do ciclo combinado num sistema de cogeração, sendo elas
diferentes na forma como se faz a recuperação do vapor (que pode ocorrer antes ou
depois da turbina a vapor). Estas configurações, utilizando o ciclo combinado, são:
a) Contrapressão: Nesta configuração são utilizadas turbinas a vapor de
contrapressão. O valor mínimo da pressão até a qual o vapor é expandido -
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ao da pressão mínima dos ciclos de condensação que possuem pressão
negativa de expansão do vapor, criando vácuo dentro dos condensadores. Na
configuração utilizando turbinas de contrapressão, a pressão superior de
saída é necessária para fazer com que o vapor possua energia suficiente para
atender às necessidades térmicas do processo. A configuração de
contrapressão possui uma limitação operacional, já que a unidade de geração
termelétrica tem seu regime produtivo determinado pela demanda de vapor do
processo. Se esta demanda não existir, o ciclo de potência a vapor não irá
operar, porque a turbina a vapor não terá onde descarregar o vapor
expandido.
b) Extração: Nesta configuração, a turbina a vapor tem um condensador que
consegue operar na capacidade máxima do ciclo, como ocorre em um
sistema com a condensação tradicional. Mas quando opera em um sistema
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de cogeração, somente uma parte pequena do vapor é condensada. Para


atender a demanda do processo por vapor, ele é extraído (“sangrado”) em
grande quantidade da turbina, em níveis de pressão diferentes, antes que
todo o trabalho de expansão seja realizado. Utilizam-se para isto turbinas de
extração e condensação. Operando desta maneira, o ciclo combinado oferece
uma flexibilidade maior de produção de geração termelétrica, já que não se
vincula a demanda de calor ao processo. Existe, porém, a desvantagem de se
usar a opção de extração, pois o investimento em um condensador é alto e a
sua utilização baixa, podendo fazer com que a opção pela contrapressão seja
escolhida.
c) Extração de vapor da caldeira de recuperação: Observa-se que, com o
crescimento da demanda de vapor pelo processo, pode ser necessária a
extração de vapor diretamente na caldeira de recuperação. Por isto foi criada
esta opção, onde não há a realização de trabalho na turbina durante a
extração do vapor. Em um sistema de cogeração utilizando máquina térmica
com ciclo combinado, pode-se aplicar uma das opções descritas acima para a
captação de vapor, ou uma combinação delas. O que determina esta escolha,
feita pelo usuário da cogeração, são três fatores: a limitação de investimento
financeiro, a flexibilidade operacional e a compatibilidade com o processo
produtivo deste usuário.

3.4 Ciclo diesel


O ciclo diesel tem elevada produção eletromecânica e baixa capacidade de
produção térmica (água e ar quente). Tradicionalmente, o ciclo diesel é utilizado em
motores de grandes potências, grandes dimensões e de poucas rotações por
minuto. Os motores de ciclo diesel são utilizados, por exemplo, em embarcações
marítimas, locomotivas, caminhões e geradores . Dentre esses motores, existem
os de ciclo de dois tempos (principalmente os utilizados em navios e caminhões) e,
também, os de ciclo de quatro tempos (utilizados em automóveis). Motores de ciclo
diesel são alimentados por meio de injeções diretas. Existem dois tipos de injeções
diretas: a injeção pneumática (atualmente não mais utilizada) e a injeção mecânica
(tipo mais utilizado). Na injeção mecânica, são usadas bombas mecânicas para
injetar o combustível na câmara de combustão. As bombas podem ser unitárias por
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motor ou múltiplas, com o seu cilindro, ou conjunto de cilindros, possuindo bomba


independente.

4 TIPOS DE SISTEMAS
4.1 Sistemas Topping
Nos sistemas Topping a geração de energia elétrica (sistema eletromecânico)
antecede a produção de vapor (sistema térmico). Com isso o calor rejeitado da
queima do combustível, que foi utilizado para a produção da eletricidade, é
aproveitado para um processo industrial (aquecimento, água quente, água gelada).

4.2 Sistemas Bottoming


Nos sistemas Bottoming, o calor da queima do combustível é primeiramente utilizado
para um processo térmico qualquer da indústria (sistema térmico). O calor rejeitado
deste processo é aproveitado em uma caldeira recuperadora para gerar vapor que
irá acionar uma turbina ou um turbo gerador, para produção de energia elétrica
(sistema eletromecânico).

4.3 Comparação entre os sistemas Topping e Bottoming


Na cogeração, usualmente, utilizam-se sistemas do tipo Topping System. Isto
porque o calor rejeitado do processo industrial, em geral, se encontra a uma
temperatura relativamente baixa, o que dificulta a produção do vapor que será
utilizado para o acionamento da turbina e posterior geração de energia elétrica. Os
sistemas do tipo Bottoming são geralmente utilizados quando dentro da indústria já
se dispõe de um processo (sistema térmico) que forneça uma quantidade importante
de calor residual, sob temperaturas altas. Assim, este calor poderá ser aproveitado
como explicado acima. Sistemas de cogeração com turbinas a vapor e turbinas a
gás realizam a produção de energia elétrica em dois ciclos, primeiramente em
turbinas (ou motores) a gás e depois em turbinas a vapor. O vapor gerado nas
caldeiras de recuperação é parcialmente utilizado em turbinas a vapor, com extração
do vapor de baixa pressão para um determinado processo.

5 AGÊNCIA REGULADORAS E INSTITUIÇÕES LIGADAS À COGERAÇÃO E AO


SETOR ELÉTRICO
5.1 ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica
Foi criada pela Lei nº 9427, de 26 de dezembro de 1996. Autarquia em regime
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especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, tem como atribuições:


a) Regular e fiscalizar a geração, a transmissão, a distribuição e a
comercialização da energia elétrica;
b) Mediar os conflitos de interesse entre os agentes do setor elétrico e entre
estes e os consumidores;
c) Conceder, permitir e autorizar instalações e serviços de energia;
d) Garantir tarifas justas e zelar pela qualidade de serviço; e
e) Exigir investimentos, estimular a competição entre os operadores e assegurar
a universalização dos serviços.

5.2 ELETROBRÁS - Centrais Elétricas Brasileiras S.A.


A Eletrobrás é uma empresa de economia mista e de capital aberto, com ações
negociadas nas Bolsas de Valores de São Paulo (Bovespa), de Madri na Espanha, e
de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O Governo Federal possui mais da metade
das ações ordinárias e preferenciais (52,45%) da Eletrobrás e, por isso, tem o
controle acionário da empresa. Criada em 1962 para promover estudos e projetos de
construção e operação de usinas geradoras, linhas de transmissão e subestações,
destinadas ao suprimento de energia elétrica do país, a Eletrobrás adquiriu
características de holding, controlando empresas de geração e transmissão de
energia elétrica. As empresas do Grupo Eletrobrás produzem cerca de 60% da
energia elétrica consumida no país. São elas: Chesf, Furnas, Eletronorte,
Eletronuclear e CGTEE. A Eletrobrás detém ainda 50% da Itaipu Binacional.
Também integram o Grupo Eletrobrás a LightPar, o Cepel, bem como a Eletrosul,
empresa transmissora de energia elétrica. A Eletrobrás também dá suporte a
programas estratégicos do governo, como o Proinfa, programa que visa à
diversificação da matriz energética brasileira e pelo qual a empresa assegura a
compra de 70% dos 3300 MW provenientes de fontes - 59 - eólicas, pequenas
centrais hidrelétricas (PCHs) e biomassa produzida por Produtores Independentes
Autônomos.

5.3 EPE - Empresa de Pesquisa Energética


A EPE foi criada pela Lei no 10.847 de 15 de março de 2004 e regulamentada pelo
Decreto nº 5184, de 16 de agosto de 2004. Vinculada ao Ministério de Minas e
Energia, a EPE realiza estudos e pesquisas que subsidiam a formulação, o
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planejamento e a implementação de ações do Ministério de Minas e Energia, no


âmbito da política energética nacional. As principais atribuições da Empresa são:
a) Realizar estudos e projeções da matriz energética brasileira;
b) Elaborar e publicar o balanço energético nacional;
c) Identificar e quantificar os potenciais de recursos energéticos;
d) Elaborar estudos necessários para o desenvolvimento dos planos de
expansão da geração e transmissão de energia elétrica de curto, médio e
longo prazo;
e) Desenvolver estudos de impacto social, viabilidade técnico-econômica e
socioambiental para os empreendimentos de energia elétrica e de fontes
renováveis;
f) Promover estudos e produzir informações para subsidiar planos e programas
de desenvolvimento energético ambiental sustentável, inclusive de eficiência
energética;
g) Promover estudos voltados para programas de apoio para a modernização e
capacitação da indústria nacional, visando maximizar a participação desta no
esforço de fornecimento dos bens e equipamentos necessários para a
expansão do setor energético.

5.4 ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico


O ONS foi criado em 1998, com a finalidade de operar o Sistema Interligado
Nacional (SIN) e administrar a rede básica de transmissão de energia em nosso país
.A sua missão institucional é assegurar aos usuários do SIN a continuidade e a
qualidade do suprimento de energia elétrica. De acordo com a Lei no 10.848/04,
também são atribuições do ONS:
h) Propor ao poder concedente (MME) a ampliação das instalações da rede
básica, bem como os reforços dos sistemas existentes, a serem considerados
no planejamento da expansão dos sistemas de transmissão;
i) Propor regras para a operação das instalações de transmissão da rede do
SIN, a serem aprovadas pela ANEEL.

5.5 Entidades não governamentais


Entre as entidades não governamentais (também chamadas de ONGs) ligadas à
cogeração podemos citar a Cogen-SP (Associação Paulista de Cogeração de
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Energia) e a Cogen-Rio (Associação Fluminense de Cogeração de Energia).


A Cogen-SP foi criada no final de 2003. Já a Cogen-Rio só foi criada em abril de
2005. A associação paulista teve como base a experiência da Cogen Europe, que já
realizava um trabalho importante de promoção da cogeração na comunidade
europeia. As associações paulista e fluminense são associações civis de direito
privado e sem fins lucrativos. Seus associados são pessoas jurídicas que atuam ou
pretendem atuar no mercado da cogeração de energia. Os objetivos da Cogen-SP e
da Cogen-Rio são basicamente os mesmos. Elas querem fomentar o
desenvolvimento da indústria da cogeração de energia em seus respectivos Estados
(São Paulo e Rio de Janeiro). As ações destas associações visam criar um ambiente
institucional favorável no setor elétrico para que a cogeração se desenvolva. Tentam
promover a eliminação das barreiras (culturais, tributárias e outras) para tornar
viáveis os projetos de cogeração e buscam divulgá-la como um modelo de
diversificação da matriz energética. Estimulam a divulgação e o desenvolvimento
das tecnologias de cogeração.

6 CONCLUSÃO
Os impactos ambientais e a eficiência energética de todo e qualquer sistema de
produção de energia elétrica devem ser sempre avaliados para se garantir que estão
dentro dos padrões estabelecidos em normas e sempre atualizados em níveis
tecnológicos. Desta forma, a melhoria contínua nestes dois campos deve encarados
como objetivos principais. Observa-se pelo lado financeiro que independentemente
do sistema escolhido, a busca pela melhoria da eficiência energética da cadeia de
produção também traz economia para os setores consumidores, fazendo com que
as grandes indústrias barateiem seus produtos e com que os pequenos
consumidores paguem menos em suas contas de energia elétrica, e, não menos
importante, os impactos ambientais também são reduzidos de tal maneira que os
gases resultantes de queimas são aproveitados ou reaproveitados, diminuindo assim
a quantidade liberada para a atmosfera.
Importante destacar que a cogeração é importante também pois o planeta se
encontra em ritmo crescente de demanda de energia e, apesar do desenvolvimento
de equipamentos cada vez mais eficientes, existe a necessidade do aumento da
oferta pois novas tecnologias consumidoras de energia elétrica também sempre
estão surgindo.
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REFERÊNCIAS

BARJA, G. D. J. A. A COGERAÇÃO E SUA INSERÇÃO AO SISTEMA ELÉTRICO.


DF: [s.n.], 2006. 171 p. Disponível em:
https://www.aneel.gov.br/documents/656835/14876412/Dissertacao_Gabriel_de_Jes
us.pdf/832f9f92-ec37-4a91-ad25-a847fe3483ec.

CARDOSO, F. T. COGERAÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DO BAGAÇO DE CANA-


DE-AÇÚCAR: REVISÃO DE LITERATURA. São Carlos: [s.n.], 2011. 22 p.
Disponível em: http://www.gps.ufscar.br/trabalhos-mta/sertaozinho-ii-
c/trabalhos/monografia-tiago-fiori-cardoso.pdf.

COGEN - ASSOCIAÇÃO DA INDÚSTRIA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA.


Conceito e Tecnologias, 2021. Disponível em:
https://www.cogen.com.br/cogeracao/conceito-e-tecnologias.

COMGAS. Cogeração, 2021. Disponível em: https://www.comgas.com.br/para-


indústria/cogeração/.

INEE - INSTITUTO NACIONAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. O que é


cogeração, 2021. Disponível em: http://www.inee.org.br/forum_co_geracao.asp.

MSGAS. Cogeração - Vantagens, 2021. Disponível em:


https://www.msgas.com.br/segmentos/cogeracao/vantagens.

SANTOS, F. B. D.; NOVO, L. M. A. Fundamentos teóricos relacionados à


cogeração e o exemplo da central de cogeração Infoglobo. Rio de Janeiro: [s.n.],
2008. 189 p. Disponível em:
http://repositorio.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10001201.pdf.

SUÇUARANA, M. D. S. Cogeração, 2021. disponível em:


https://www.infoescola.com/energia/cogeracao/.

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