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RESUMO

Sabe-se que as turbinas são máquinas térmicas comummente utilizadas para gerar
energia eléctrica em Hospitais, instituições de ensino, indústrias, e muito mais por meio
de conversão da energia rotacional do eixo, proveniente de qualquer tipo de turbina cuja
a classificação baseia-se no tipo de fluído de trabalho.
Usualmente esse processo ocorre por meio de Ciclo de Brayton e Rankine. Onde o
sistema pode ocorrer quer no regime aberto, quer no regime fechado.
O objectivo principal do trabalho reflecte-se em analisar, compreender o principio de
funcionamento de uma turbina a gás na indústria petrolífera que é conhecida por
apresentar: baixo custo de capital em relação a quantidade de energia, alta flexibilidade,
alta confiabilidade, tempo de entrega curto, comissionamento, operação comercial, e
também reconhecida por seu melhor desempenho ambiental. E realçar alguns pontos
relacionados a outros tipos de turbina como (Turbina a vapor, a gás, eólica, hidráulica e
aeronáutica).

Palavras chaves: Turbina a gás, Ciclo de Brayton , Ciclo de Rankine.

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ABSTRACT

It is known that turbines are thermal machines commonly used to generate


electricity in hospitals, educational institutions, industries, and much more by means of
the conversion of the rotational energy of the shaft, coming from any type of turbine
whose classification is based on type of working fluid.
This process usually occurs through the Brayton and Rankine cycle. Where the
system can occur either in the open or in the closed regime. The main objective of the
work is reflected in analyzing, understanding the principle of operation of a gas turbine
in the oil industry that is known for presenting: low capital cost in relation to the
amount of energy, high flexibility, high reliability, delivery time short, commissioning,
commercial operation, and also recognized for its better environmental performance.
And highlight some points related to other types of turbine such as (steam, gas, wind,
hydraulic and aeronautical turbines).

Key words: Gas turbine, Brayton cycle, Rankine cycle.

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Capítulo I – INTRODUÇÃO E PROBLEMÁTICA

Objectivos
Objectivo Geral:
- Analisar o princípio de funcionamento das turbinas usadas na indústria petrolífera.

Objectivos específicos:
-Comparar o funcionamento das turbinas a vapor e a turbina a gás.
- Identificar as possíveis problemáticas no funcionamento de uma turbina a gás e meios
de mitigação;
- Identificar as aplicabilidades das turbinas a gás na indústria de petróleo;
-Analisar e comparar o funcionamento dos diferentes tipos de turbina a gás.

Justificativa do tema

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Aceitamos o tema por ser de carácter interessante de vido a vasta utilização do
mesmo em diversa industrias . Uma vez que todo e qualquer material precisa de uma
fonte energia de modos a ser acionado e poder funcionar então foi inventado
equipamentos que permitem a geração dessa energia estes como as turbinas que são
equipamentos extremamente complexos de alta fiabilidade o que criou um grande
interesse por nossa parte para poder conhecer mais sobre elas.

Problemática
 Impacto Ambiental;
 Instalação de turbinas em a gás em uma unidade de refinação;
 Alto consumo específico combustível;
 Necessidade de materiais especiais devido a altas temperaturas.

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Hipóteses
 Instalação de mais turbinas do mesmo tipo;
 Injecção de gases muito leves com maior teor de combustão na câmara de
combustão, isso dentro da turbina à gás;
 Redução no diâmetro do canal de ligação entre o compressor e a câmara de
combustão;
 Aumento do número de pás ou palhetas na turbina propriamente dita.

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Introdução
A turbina é um equipamento rotativo utilizado para transformar energia cinética,
proveniente do movimento de um fluido (líquido ou gás), em trabalho na forma de
rotação de um eixo fornecendo energia.
A turbina a gás (TG) é conhecida por apresentar: baixo custo de capital em
relação a quantidade de energia, alta flexibilidade, alta confiabilidade, tempo de entrega
curto, comissionamento e operação comercial no início e rápido partida. A turbina a gás
é também reconhecida por seu melhor desempenho ambiental, que se manifesta na
contenção da poluição do ar e reduzindo os gases de efeito estufa.
As turbinas a gás de modo simples ciclo têm sido muito utilizados pelas
concessionárias para geração de energia limitada de pico. Além disso, instalações
industriais usam unidades de turbinas a gás para geração de energia no local, geralmente
em combinação com a produção de calor de processo, tais como água quente e vapor de
processo. Nos últimos anos, o desempenho de turbinas industriais a gás foi melhorado,
devido a investimentos consideráveis em pesquisa e em desenvolvimento, em termos de
combustível para eficiência de conversão de energia eléctrica, capacidade da planta,
disponibilidade e confiabilidade. A maior disponibilidade de recursos energéticos, como
o gás natural (GN), a redução significativa dos custos de capital e a introdução de ciclos
avançados, também têm sido um factor de sucesso para o aumento da utilização de
turbinas a gás para aplicações de carga de base.
Observa-se uma crescente utilização das turbinas a gás nos parques de geração
de energia, como exemplo as unidades termoeléctricas, e da indústria de petróleo, por
possuírem vantagens como: eficiência mais elevada, que, se comparados a motores de
ciclo Otto, ocupam espaço reduzido, são mais leves, possuem menores custos de
manutenção e operação, seu tempo de instalação é reduzido, apesar de possuir um
requisito de qualidade do combustível maior, operam com uma maior variedade de
combustíveis líquidos e gasosos.
Tipos de turbina:
 Turbina a vapor
 Turbina a gás
 Turbinas Hidráulicas
 Turbinas eólicas
 Turbinas aeronáuticas

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Capitulo II - METODOLOGIA

Metodologia

 Método de pesquisa quantitativa :  Utilizamos este método por que busca


resultados que possam ser quantificados, pelo meio da coleta de dados sem
instrumentos formais e estruturados de uma maneira mais organizada e intuitiva.

 Método de pesquisa qualitativa :que consiste na recolha de dados específicos e


focalizado no tema. utilizamos este método procuram explicar o porquê das
coisas, explorando o que necessidade de atingir o ponto do tema .

Cronograma de actividades

Recebemos o projecto (Turbinas a gás ) no dia 18 de Maio do ano corrente


começamos a trabalhar nele embora com muitas dificuldades. Um dia depois o grupo
sentou e criou-se estratégias para feitura do trabalho.
Graças a Deus com esforço e sacrifício conseguimos terminar o trabalho no dia
29 de maio de e ansiamos por uma classificação positivo.

Sábado Domingo 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira


Coleta de x x
dados
Análise e X X
interpretação
dos dados
coletados
Impreensão X
do projecto
Preparação X
para defesa

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Capítulo III – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Tipos de turbinas
Turbina a vapor: é uma máquina térmica que aproveita energia térmica do vapor sob
pressão gerado por uma caldeira, convertendo-a em trabalho mecânico útil através de
uma transformação de dilatação térmica.

(Figura 1 – Turbina a vapor)

Turbinas Hidráulicas: são turbinas projectadas especificamente para transformar a


energia hidráulica (a energia de pressão e a energia cinética) de um fluxo de água em
energia mecânica na forma de torque em velocidade de rotação.

(Figura 2 – Turbina Hidraúlica)

Turbinas eólicas: é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética através
de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica de eixo, a qual é
convertida em potência eléctrica através de um gerador eléctrico.

(Figura 3 – Turbina Eólica)

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Turbina aeronáutica: têm o objectivo de gerar empuxo suficiente para acelerar
um avião a uma velocidade suficiente que a força de levantamento sobre as asas igual
ou superior ao peso dele.

(Figura 4 – Turbina Aeronáutica)

Turbina a gás: pode ser definida como uma máquina térmica em que a energia
do gás comprimido é transformada em energia cinética por meio da expansão, e a
energia cinética do jacto resultante são por sua vez convertido em trabalho de eixo.

(Figura 5 – Turbina a Gás)

Princípio de funcionamento de uma turbina a gás:

Este equipamento é constituído por três partes: um compressor, uma câmara de


combustão e uma turbina propriamente dita. Estas partes vão funcionar em ciclo aberto,
pois o fluido de trabalho, o ar, é recebido à pressão atmosférica e os gases de escape,
após passarem pela turbina, são libertados de novo na atmosfera, sem que retornem ao
equipamento. O compressor vai comprimir o ar atmosférico até à câmara de combustão,
utilizando para isso parte do trabalho mecânico realizado pela turbina. Nesta fase há o
aumento da pressão e temperatura do fluido.

O combustível que vai ser queimado na câmara de combustão vai aumentar a


temperatura dos gases, e estes quando aquecidos entram na turbina e expandem-se,
realizando assim trabalho mecânico, que vai accionar o compressor. O combustível
pode ser gasoso, como gás natural, gás liquefeito de petróleo (GPL), gás de síntese, ou
então líquido, como querosene, óleo diesel ou até outros óleos mais pesados.

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Classificação das turbinas a gás

Elas podem ser classificadas de acordo com a origem do seu desenvolvimento, o


projecto da câmara de combustão e respectivo número de eixos.

 Quanto a origem do seu desenvolvimento:

Turbinas a gás aeroderivativas: Eles vêm desde a concepção de turbinas para fins
aeronáuticos, mas adaptada para a produção de energia eléctrica em centrais eléctricas
industriais ou como micro turbinas. As suas principais características são a sua alta
fiabilidade e alta potência / peso também têm uma maior versatilidade de operação, e o
seu arranque não é uma operação crítica comparado com outros tipos de turbinas a gás.
Eles podem chegar até 50 MW de potência, movendo os gases em alta velocidade, mas
com baixo caudal. O seu design compacto facilita as operações de substituição e
manutenção, tornando-se viável que se realizem revisões completas em curtos espaços
de tempo.

Turbinas à gás industriais: a evolução do seu design é sempre orientada para a


produção de electricidade, buscando um grande poder e longos períodos de operação em
plena carga, sem paragens nem arranque frequentes. A sua potência de desenho pode
chegar a 500 MW, movendo grandes quantidades de ar a baixa velocidade, o que pode
ser usado em aplicações posteriores. A manutenção é efectuada no local por causa de
seu grande tamanho e peso, tentando-se alargar o mais possível o tempo de revisões
completas do equipamento.

 Quanto ao projecto da câmara de combustão:

Turbina de câmara de combustão tipo silo: Neste tipo de projectos a câmara de


combustão aparece na parte superior da turbina. Os queimadores são instalados na parte
superior da câmara e os gases de expansão chegam a turbina por uma abertura inferior
conectada a esta. O seu design não está muito difundido, e está restrito a turbinas de H2
e outros combustíveis experimental.

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Turbina de câmara de combustão anelar: Neste caso, a câmara é orientada
axialmente em um cilindro montado em torno do eixo. Tem um tubo de chama única e
entre 15 e 20 queimadores. Consegue-se um bom arrefecimento dos gases de combustão
e as perdas de carga baixa, embora a sua distribuição de temperaturas e mistura
combustível/comburente é menos uniforme do que nas câmaras tubo anelares.

Turbina de câmara de combustão tubo anelar: uma série de tubos ao redor do eixo
distribuídos uniformemente conferem o desenho da câmara de combustão. Cada um tem
um queimador individual e ignitor. Esta têm melhor resistência estrutural que a anelar,
mas os rendimentos mais baixos e maior peso. Além disso, se uma deixa de funcionar e
não for detectada, pode ser diferenças de temperatura na estrutura. A peça de transição,
que encaminha todos os gases para a turbina é uma parte delicada da instalação. Esta
tecnologia é utilizada pela Mitsubishi e pela General Electric.

 Quanto ao número de eixos:

Turbina de eixo único: o compressor, turbina e gerador de expansão giram em


solidariedade com um único eixo de rotação. A velocidade de rotação é na maioria dos
casos de 3000 rpm, forçado pela frequência que deve ter o rotor do gerador eléctrico
ligado a rede eléctrica (50 Hz). Design é comum em grandes turbinas de produção de
energia eléctrica comercial.

Turbina de multi-eixo: A turbina de expansão está dividida em duas secções, a


primeira turbina ou de alta pressão, está ligada ao compressor axial que lhe fornece a
energia necessária para o seu funcionamento. A segunda secção partilha o eixo com o
gerador, aproveitando a energia transmitida na produção de electricidade. Esta
tecnologia é utilizada em turbinas aeroderivativas e de pequena potência, e oferece um
melhor desempenho contra as variações de carga.

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Capítulo IV – ANÁLISES E DISCUSSÕES

Discussão de resultados
Existem diversos tipos de turbinas mas as mais utilizadas na indústria petrolífera
são as turbinas a vapor e a gás. Ambas as turbinas estão ligadas ao calor na qual e
produzido de formas diferentes.
A turbina a vapor geram energia a partir da água aquecida em uma caldeira, até
virar vapor a alta pressão, faz com que as pás da turbina formam um movimento
rotacional originando a energia mecânica transmitida a um gerador que converte-a em
energia eléctrica ao passo que nas turbinas a gás o ar entra em um compressor e escoa
para câmara de combustão onde o mesmo ar mistura-se com um gás (combustível) e a
ignição é realizada fornecendo energia térmica a alta pressão que depois é convertida
pela turbina propriamente em energia mecânica transmitida a um gerador que permite a
geração de energia eléctrica.
A maior diferença entre ambas turbinas é o combustível utilizado por cada uma.
As turbinas a vapor utilizam a água mas as turbinas a gás podem utilizar diferentes
gases como: gás natural ,gasolina, propano, diesel e querosene. Outra grande diferença
entre elas é o tipo de ciclo utilizado por cada uma. A turbina a vapor utiliza o ciclo e
Rankine (converte o calor em trabalho), enquanto a turbina a gás utiliza o ciclo de
Brayton (consiste em ar pressurizado até a câmara de combustão onde é ignizado com
um combustível).
Ao longo de tudo conseguiu-se constatar algumas vantagens da turbina a gás com
relação a turbina vapor:
a). Necessita de menos dispositivos auxiliares (Condensador, Bomba, caldeira);
b). Não precisam de água
c). Controle mais fácil
d). Possibilidade de uso de vários combustíveis
e). Não precisam de chaminé
f). Têm melhor relação peso/potência
Desvantagem de uma turbina a gás com relação a uma turbina a vapor:
g). Têm grande consumo específico combustível
h). Necessitam de ser construídas com materiais especiais devido a altas
temperaturas.

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Comparação entre os ciclos Turbinas a Gás e Turbinas a Vapor
Ciclo Rankine Ciclo Brayton
Turbina a Vapor Turbina a Gás
Condensador Atmosfera
Bomba Compressor
Caldeira - Aquecimento Câmara de combustão

Sendo a turbina a gás um dispositivo rotativo utilizado para geração de energia


eléctrica, o seu princípio de funcionamento baseia-se em princípios termodinâmicos, ou
seja transformando a energia contida num fluido seja este líquido ou gasoso devido ao
movimento deste mesmo fluido convertendo-a em energia mecânica, e esta energia
mecânica é transferida a um gerador para ocorrer o processo de conversão de energia
mecânica em energia eléctrica por intermédio do mesmo.
Ao longo do nosso projecto observou-se entre os diferentes tipos de turbinas a
gás os dois mais relevantes que são as turbinas a gás do tipo aeroderivativas e as
turbinas à gás do tipo industriais.
Atendendo as utilidades ou necessidades na indústria petrolífera a turbina à gás
mais viável será a turbina à gás do tipo industrial porque esta possui maior potência
afim de poder responder a demanda, ou seja, considerando que haja a necessidade de
geração de energia e accionamento de dispositivos ou máquinas de grande porte que
requerem níveis altos de potência então só a turbina à gás do tipo industrial conseguirá
fornecer a tal quantidade de energia afim de accionar vários equipamentos.
Embora que o seu design ou geometria compacta facilita na manutenção e em
curto espaço de tempo, alta fiabilidade e alta potência podendo chegar até 50 MW
mesmo assim a turbina aeroderivativa ainda não ultrapassa em termos de necessidades a
turbina à gás do tipo industrial que pode fornecer energia eléctrica com uma potência de
até 500 MW.

Comparação entre os ciclos Turbinas a Gás

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Ciclo de Brayton (turbina a gás ).
O ciclo Brayton é um ciclo ideal, uma aproximação dos processos térmicos que
ocorrem nas turbinas a gás, descrevendo variações de estado (pressão e temperatura)
dos gases. O conceito é utilizado como base didática e para análise dos ciclos reais, que
se desviam do modelo ideal, devido a limitações tecnológicas e fenômenos de
irreversibilidade, como o atrito.

1-2:
(compressor) o ar é comprimido isontropicamente.
2-3: (câmara de combustão) adiçaõ de calor a pressão constante.
3-4: (turbina ) expansão isentrópica em uma turbina .
4-1: (trocador de calor ) rejeição de calor a pressão constante.

Ciclo de Brayton aberto e fechado

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Conclusão

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Com base nos resultados obtidos as turbinas são de extrema importância uma
vez que podem fornecer energia eléctrica e permitir o accionamento de vários
equipamentos, máquinas ou dispositivos o que significa que a sua presença é
indispensável na vida industrial petrolífera.
Como já citado existem vários tipos de turbinas na qual a turbina à gás é a mais
utilizada industrialmente que por sua vez também apresenta vários tipos distintos onde
destacam-se a do tipo aeroderivativa e a do tipo industrial. Para a instalação de uma
turbina deve-se levar em conta o objectivo ou finalidade a fim de escolher o tipo mais
adequado.

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Referências Bibliográficas
 Cardoso, L. C., Petróleo – Do Poço ao Posto. Rio de Janeiro – RJ: Qualitymark
Ed: 2005
 Corrêa, O. L. S., Petróleo – Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e
Microbiologia. Rio de Janeiro – RJ: Editora Interciência 2003
 Garcia, R., Combustíveis e Combustão Industrial. Rio de Janeiro – RJ: Editora
Interciência 2002
 Thomas, J. E., Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Rio de Janeiro – RJ:
Editora Interciência PETROBRAS

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SUMÁRIO
RESUMO..........................................................................................................................1

ABSTRACT......................................................................................................................2

Capítulo I – INTRODUÇÃO E PROBLEMÁTICA.........................................................3

Capitulo II - METODOLOGIA.........................................................................................7

Metodologia.......................................................................................................................7

Cronograma de actividades...............................................................................................8

Capítulo III – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................9

Tipos de turbinas...............................................................................................................9

Turbina a gás...................................................................................................................10

Capítulo IV – ANÁLISES E DISCUSSÕES..................................................................13

Discussão de resultados...................................................................................................13

Comparação entre os ciclos Turbinas a Gás....................................................................15

Conclusão........................................................................................................................16

Referências Bibliográficas...............................................................................................17

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