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CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Primeiro Semestre 2018

Quarto ano académico

Laboratório de operações unitárias I

RELATÓRIO

Prática no.2

Título: APARELHO DE LEITO FIXO E FLUIDIZADO

Turma_EQM7-M1

Equipa nº6

Constiuída por:

1. Dian Dasala-20151547
2. Mariana da Cunha-20151402
3. Giraúl Brito-20152351
4. Kátia Gáspar-20154315

Profº. Helena Nagacovié

Data de elaboração do RELATÓRIO 23 de Abril de 2018

Índice
RESUMO..................................................................................................................4

ABSTRACT...............................................................................................................5

I- INTRODUÇÃO...................................................................................................6

I.1 OBJECTIVOS................................................................................................................8

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................9

III. MATERIAIS E MÉTODO..............................................................................11

Materiais e Reagentes.....................................................................................................11

Procedimento Experimental.............................................................................................11

IV. RESULTADOS E DISCUSSÕES.................................................................12

Respostas das questões:.................................................................................................13

V. Conclusão........................................................................................................15

VI-BIBLIOGRAFIA..................................................................................................16

ANEXOS...............................................................................................................17
Índice de tabelas e figuras

Tab.1. Dados obtidos e determinados na experiência....................................................10

Fig.1. Gráfico de Percentagem passante versus diâmetro da peneira..................10

Tab.2. Materiais, aparelhos e utensílios empregados...........................................11

Tab.1. Dados experimentais e determinados nas 3 experiências.........................12

Fig.4. Regime laminar experimental.......................................................................13

Fig.5. Regime transitório experimental...................................................................13

Fig.6. Regime turbulento experimental..................................................................14

Fig.2. Amostra........................................................................................................18

Fig.3. Pesagem da amostra(CONTROLS Model 11-D0644/B ±0,011g)..............18

Fig.4. Agitador mecânico. Fig.5. Peneiras da série ISSO........19


SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA
SIMBOLO NOME UNIDADE

Q Vazão ou caudal L/min


∆P Queda de pressão mm/cm de H2O
W Velocidade do fluido m/s
h Altura do leito cm
Umf Velocidade mínima de fluidização m/s
g Constante gravitacional m/s2

ρ Densidade do fluido Kg/m3

ρp Densidade da partícula Kg/m3

∅ Esferecidade adimencional

ε Porosidade adimencional
Dp Diametro da partícula mm
Fr Número de froude adimencional

μ Viscosidade dinâmica Pa.s

RESUMO

Os solos são misturas complexas de minerais, água, ar, matéria orgânica e inúmeros organismos
que são os remanescentes em decomposição de seres que antes viviam. Forma-se na superfície da
terra - é a “pele da terra”. O solo é capaz de suportar a vida vegetal e é vital para a vida na Terra 1 .
Para a Engenharia Civil o solo é o manto que cobre a terra, e desta mesma maneira ele pode ser
usado como material de construção ou ainda como um suporte para as estruturas ou edificações que
sobre ela se assentam. Tais aplicações são suficientes para justificar o estudo da distribuição em
percentagem dos diversos tamanhos de grãos, ou seja a determinação das dimensões das partículas
do agregado e de suas respectivas percentagens de ocorrencia denominada granulometria. Atraves
do ensaio de granulometria é possível a construção de uma curva de distribuição granulometrica
que ajuda na classificação dos solos. A determinação da granulometria de um solo pode ser feita
apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentaçaão se necessário. Este trabalho teve
como objectivo determinar o diametro médio de partículas com base na análise granulometrica com
subpeneiramento em peneiras de série de ISO.
Palavras-chave: Granulometria, curva granulométrica, agregados.

ABSTRACT

Soils are complex mixtures of minerals, water, air, organic matter, and innumerable organisms that
are the decomposing remnants of beings that once lived. It forms on the surface of the earth - it is
the "skin of the earth". Soil is capable of supporting plant life and is vital to life on Earth 1. For
Civil Engineering the soil is the mantle that covers the earth, and in the same way it can be used as
a building material or as a support for the structures or buildings on it. Such applications are
sufficient to justify the study of the percentage distribution of the different grain sizes, that is the
determination of the particle size of the aggregate and its respective percentages of occurrence
denominated granulometry. Through the granulometry test it is possible to construct a
granulometric distribution curve that helps to classify the soils. The determination of the
granulometry of a soil can only be done by sieving or by sieving and sedimentation if necessary.
The objective of this work was to determine the average particle diameter based on the particle size
analysis with sub - sieving in ISO series sieves.
Keywords: Granulometry, grain size curve, aggregates.

I- INTRODUÇÃO

A fluidização pode ser como a circulação de sólidos juntamente com um fluido, que pode
estar na forma líquida ou gasosa e que impedirá a existência de um gradiente de temperatura de
pontos muito ativos ou de regiões estagnadas no leito. (TEIXEIRA,2015)
O fenómeno de fluidização pode ser observado resumidamente na imagem abaixo. Na
primeira etapa verifica-se a proporcionalidade directa (ate um certo ponto) entre a queda de pressão
e a velocidade do fluído
(ATENÇÃO:em termos de
logaritmos das expressões)
a medida que a força de
arrasto sobre as partículas
do leito vão se equivalendo ao peso aparente do conjunto, sendo que as partículas vão se
rearranjando de formas a oferecer menos resistência ao
Fig.1.Fenómeno de fluidização através de leitos
fluxo do fluido e o leito vai se expandindo com um aumento correspondente de lacunas. A
medida que a velocidade vai aumentando, (mantendo-se a condição de igualdade de forças)
alcança-se o ponto em que as partículas individuais vão se separando uma das outras, tornando-se
livremente suportadas pelo fluído. a este ponto o leito é designado como fluidizado.
(COULSON;RICHARDSON,2002)
Incrementos mais elevados para o regime de fluidização causam o transporte de matéria
sólida. No entanto a fluidização é distinta para ambos fluidos (tal como sugere a imagem acima)
para taxas de fluxo elevadas.

Com o aumento da taxa para sistemas líquidos o leito se expande uniformemente (fluidização
particulada) a passo que para gases tal só acontece para taxas relativamente baixas e usualmente
ocorre a formação de duas fases (fluidização
agregativa).
(COULSON;RICHARDSON,2002)
Para predizer as condições do sistema, WILHEM e KEAUK sugeriram o número de Froude:

um f 2
Fr= ; Eq1
g∗d
Fr<1=> Fluidização particulada Fr >1 => fluidização agregativa.
(COULSON;RICHARDSON,2002)
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MÍNIMA
Na literatura diversas equações empíricas para a determinação da velocidade são avaliadas
com base McCabe () evidenciamos as seguintes(grandezas e equações identificadas em siglas e
abreviaturas):
Eq.2
Que pode se simplificar como:
1. Re<1 , condição bastante comum para partículas pequenas(<300μm)

Eq3

2. Re>1000 :

Eq4
Para que um leito fluidizado seja
considerado eficiente, faz-se necessário o conhecimento da velocidade mínima de fluidização.
(TEIXEIRA,2015)
Para tal feito realizaremos na próxima aula prática medições de perda de pressão e vazão em
leitos de partículas distintas com diâmetros conhecidos, usando fluidos gasosos (ar) e líquidos
(água). Representando característicamente o comportamento de cada caso.

I.1 OBJECTIVOS

Objectivo geral: Determinação da


velocidade de afrouxamento para a
fluidização de fluidos gasosos e líquidos e
elaborção de gráficos de diferencial de pressão em função da velocidade.

Objectivos específicos:
 Familiarização com o fenómeno de fluidização e principais aplicações.
 Identificar as principais distinções entre a fluidização de gases e líquidos.
 Relacionar os gráficos elaborados e grandezas determinadas com o dimencionamento
de equipamentos de leito fluidizado.
8

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A granulometria do solo vem a ser a distribuição de suas partículas constitintes, de natureza


inorganica ou mineral, em classes de tamanho. As classes de tamanho das partículas são também
chamadas de frações granulométricas.
Uma fração granulométrica representa uma classe de tamanho de partícula, que é definida por
um limiete superior e u limite inferior de acordo com a escala adotada.
Para comparação dos nossos resultados basea-mo-nos no relatório experimental, relizado no
ano de 2015, elaborado por : Alexandre de Oliveira, Apoliana Vieira, Bruno Scardelai, Crismar
Silva, Fábio Lima, Jefferson Bianco, Koji Nakamura e Vinicius Malacarne pelo Centro
Universitário de Varzea Grande, Brasil.
A experiencia baseou-se na mesma metodologia que a usada para a nossa experiencia. De
acrescentar que não foi mencionada a norma usada e o material teve um tratamento antes da
experiencia primeiro lavaram e secaram o mesmo material numa estufa. Obtendo os seguintes
dados:
Tab.1. Dados obtidos e determinados na experiência.

Fig.1. Gráfico de Percentagem passante versus diâmetro da peneira.


Desta forma os resultados obtidos foram estes que de alguma maneira mostraram-se
satisfatórios, o que é notorio pela relacão de proporcionalidade entre o diametro da peneira e a
porcentagem passante classificando o agregado como argiloso.1

10

III. MATERIAIS E MÉTODO

Equipamento

Para a realização do experimento fizemos uso do equipamento Fixed and fluised Bed da
marca Gunt Hamburg CE220. Disposto do seguinte modo:

O equipamento é dotado de dois vasos, um (a


direita) para análise em fluídos gasosos (ar) e o outro
(a esquerda) para fluídos líquidos (água) possuindo
dois tipos de partículas distintas entre si. Cada ramo experimental ou vaso é dotada de
equipamentos de medição de pressão ( em colunas de água). Ambos possuem medidores de fluxo.
Além disso ambos eram dotados de equipamentos de fluxo (bomba e compressor). Portanto
analisamos a fluidização das partículas em cada um dos vasos através de variações da vazão.
Fig.2. Equipamento Gunt Hamburg CE220

Procedimento Experimental

Experimento_1: Medição da perda de pressão com fluxo de ar


Neste experimento, uma partícula de tamanho médio (dp = 0.240 mm) foi usada. A altura da
massa é h = 50 mm.
1) Abrimos totalmente a válvula de derivação sob o medidor de fluxo da área variável.

2) Fechamos totalmente a válvula de agulha no medidor de fluxo da área variável.


3) Liguamos compressor.
4) Aumentamos a taxa de fluxo em pequenas etapas através da abertura da válvula de agulha
e observar a massa.
5) Observamos o caudal volumétrico e pressão diferencial continuamente.
6) Assim que os primeiros movimentos da partículas foram observados, a velocidade de
afrouxamento foi atingida. Anotamos o caudal volumétrico associado e a Diferença de pressão.

Repetimos as medições até que uma taxa de fluxo de 30 l/min teja sido atingida.

Medindo a perda de pressão com fluxo de água


Neste experimento, uma partícula de tamanho médio (dp = 0.505 mm) foi usado. A altura da
massa é h = 100 mm.
As conexões de ar comprimido estavam ligadas ao manômetro de dois tubos. O valor
indicado pode ser definido usando o sangramento e ventilação da válvula localizada no meio do
manômetro.
1) Abrimos totalmente a válvula de desvio localizada debaixo do medidor de fluxo de área
variável.
2) Fechamos totalmente a válvula de agulha no medidor de fluxo da área variável.
3) Ligamos a bomba
4) Aumentamos a taxa de fluxo em pequenas etapas através da abertura da válvula de agulha
e observamos a massa.

5) Observamos o caudal volumétrico e pressão diferencial continuamente.


6) Assim que os primeiros movimentos da partículas foram observados, a velocidade de
afrouxamento foi atingida. Anotamos o caudal volumétrico associado e a Diferença de pressão.
Repetimos medições até que uma taxa de fluxo de 1.5 l/min é atingida.
Queda de Pressão no leito vs velocidade do ar)
14000.00

12000.00
Queda de pressão (Pa/m)

10000.00

8000.00
∆P/L (Pa/m)
6000.00 11

4000.00
2000.00 IV.RESULT
0.00
0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 ADOS E
velocidade (m/s)

DISCUSSÕES

Após a aquisição dos dados, elaboramos duas tabelas para cada experimento, agrupamos em
tabelas : queda de pressão, caudal, velocidade do caudal, e altura do leito. OBS: para o cálculo da

Q
velocidade associada ao caudal empregou-se a seguinte equação: W=
15,21 c m2
eq.5
Tab.1.Dados experimentais e determinados para o ar.
Umf (Re>1000) Umf(Re<1) Umf(exp)
∆P (mmH2O h(cm) W (m/s) ∆P/L (Pa/m) m/s m/s m/s
18 5 0,11 3075,62
32 5 0,22 5467,78
49 5 0,33 8372,53
66 5 0,44 11277,29
69 5,1 0,55 11558,72
0,31 0,05 0,55
70 5,2 0,60 11500,73
71 5,3 0,66 11444,93
73 7 1,10 8909,55
74 13 2,19 4863,17
75 14 3,29 4576,82
1,844*10^-5Pas 1,225kg/m^3 Propriedades do ar 77,42%  1000%  Erp 
Queda de pressão vs altura do leito com ar
14000.00
Queda de pressão (Pa/m)

12000.00
10000.00
8000.00
6000.00
4000.00
2000.00
0.00
4 6 8 10 12 14 16
Altura do leito (cm) Fig.3.Queda de
pressão no leito vs
velocidade da ar.

14

Para os nossos cálculos de velocidades basea-mo-nos nas equação 3 e 4 sendo a única


modificação nas mesma a substituição da diferenças dos pesos
Fig.4. Queda de pressão vs altura do ar.

específicos (ρs−ρ ¿∗gpela queda de pressão no leito (∆ P /h ¿. O comportamento do gráfico


de queda de pressão no leito vs a velocidade do ar vimos que desde início estamos presente a um
regime de leito fixo, onde a altura do leito foi constante até um certo valor da queda de pressão,
onde as forças de pressão se igualam a força gravitacional, introduzindo às partículas do leito o
fenómeno de impoderabilidade. No momento em que surgem os primeiros incrementos da altura do
leito estamos perante o regime de fluidização, sendo que neste instante a queda atinge-se
simultaniamente a maior queda de pressão ao longo do leito. Analisando combinadamente os dois
gráficos acima verificamos que nesse mesmo momento a pouco mencionado, surge também a
velocidade mínima de fluidização ou velocidade de afrouxamento, das partículas no momento em
que a queda de pressão é mínima. Daí em diante a queda de pressão caí ao longo do aumento da
velocidade do ar, e ao mesmo tempo a altura do leito cresce. (ainda que a queda de pressão esteja a
cair ao longo do leito). Isto porque no momento em que se inicia a fluidização os espaços entre as
partículas vão aumentando, fazendo com que o leito crie cada vez menos resistência a passagem do
ar.
Caso o caudal tivesse sido ainda aumentado a níveis excessívos , ocorreria o deslocamento de
matéria , e estaríamos fora do regime de fluidização. Pela tabela um apresentamos dois valores
calculados para a velocidade teórica, e nestas circunstâncias assumimos o nosso regime como
turbulento por ter sido o resultado mais próximo ao experimental para ambos fluídos ( uma vez que
não foi anotado o diametro dos vasos para o cálculo do número de Reynold). No entanto o erro de
77,42% pode ser devido a duas situações:
 Para os gases, a medida que as forças de pressão vão elevando o leito tende normalmente a
formar coaglomerado de partículas a través do qual o fluxo é mínimo, como resultado parte
das partículas poderá passar ao longo de canais formados pelo leito, a passo que outras
poderam se manter não fluidizadas, necessitando assim de maiores taxas. O que pode
resultar a uma velocidade experimental de “fluidização” superior a teórica como foi o
acontecido. (COULSON;RICHARDSON,2002)
 Além disso pelo cálculo do número de Froude (eq 1) o valor determinado é 128,48>1
logicamento chegando assim a conclusão que claramente deve ocorrer fluidização
agregativa sendo que as duas fases formadas (emulsão e bolhas ) possam então estar
também incorporadas neste erro.
Umf Umf Umf
Q (l/min) ∆P (mmH2O) h(cm) w(m/s) ∆P/L (Pa/m) (Re>1000) (Re<1) (exp)
0,1 7,5 11,4 0,011 5620,66 0,006 0,044
0,15 11 11,6 0,016 8101,50
0,2 12,7 12,1 0,022 8967,04
0,25 15,2 12,5 0,027 10388,77
0,3 20,5 13 0,033 13472,28
0,02
0,4 23,8 13,8 0,044 14734,27
0,6 19,3 15,2 0,066 10847,87
0,8 19,5 16,5 0,088 10096,75
1 22,8 18,1 0,110 10761,85
1,5 29,6 23,8 0,164 10625,41
  8,9237*10^-4Pa/s 997 kg/m^3 Propiedades da água 54,54 % 86,36%   Erp
Tab.2.Dados experimentais e determinados para a água
Queda de Pressão no leito vs Velocidade
Água
16000.00
Queda de pressão (Pa/m)

14000.00
12000.00
10000.00
8000.00 ∆P/L (Pa/m)
6000.00
4000.00
2000.00
0.00
0.000 0.020 0.040 0.060 0.080 0.100 0.120 0.140 0.160 0.180
Velocidade (m/s)

Queda de pressão vs altura do leito com água


Fig.5. Queda de pressão vs altura
Queda de pressão (Pa/m) 16000.00
do leito com água. 14000.00
12000.00
10000.00
O tratado a pouco tempo para a fluidização 8000.00
6000.00
para o ar pocuo difere, o comportamento das
4000.00
10 12 14 16 18 20 22 24 26
curvas foi similar, no entanto para o
Altura do leito (cm)
experimento com a água
Fig.6. Queda de pressão vs
altura do água.

O aumento da queda de pressão versus o altura do leito não foi tão rápido em termos do
alcance da queda de pressão máxima, tendo sido sucessivo. Até um valor máximo onde registamos
a velocidade de afrouxamento, onde de forma semelhante, apartir daí aumentos do caudal de água
resultaram cada vez mais em menores quedas, atingindo-se um ponto onde foi aproximadamente
constante. Curiosamente o comportamento dos dois gráficos foi similar. Os cálculos realizados em
regime turbulento resultaram em melhores resultados. Os resultados obtidos foram melhores para o
experimento com água do que no ar. E isto pode ser simplesmente explicado pelo facto do número
de froude calculado ser:
Empregando a equação 1 0.39<1 e portanto, nestas circunstâncias estamos perante uma
fluidização particulada que ocorre de forma uniforme ao contrário da agregativa nos caso anterior.
No entanto os desvios com relação ao valor teórico determinado em regime turbulento pode
ter sido causado pelas seguintes hipóteses:
 Resistência extra criada pelos verdetes sobre a parede dos vasos.
 A queda de pressão adicional criada individualmente pelo equipamento apenas e não
pelo conjunto. (aplicado na revisão bibliográfica).

 Erros de operador durante a medição ou calibração do manómetro.

V. Conclusão

A metodologia proposta para a determinação da velocidade de afrouxamento mostrou-se


bastante satisfatória
Para velocidade mínima usou-se dois métodos de calculo, que num considerou-se que é
regime laminar e o outro turbulento (relativamente a água e o ar). E concluiu-se que e velocidade
mais próxima a experimental foi a do regime turbulento visto que teve um valor de velocidade
mínima mais próximo ao valor experimental que foi de 0.31m/s para o experimental foi 0.55 m/s e
teve um erro de 77,42% para o ar, teve uma velocidade de 0.02 m/s e a experimental 0.044 m/s e
um erro de 54,54% para a água.
Conseguimos comprovar a teoria sobre os gases que em altas vazões a fluidização é a
agregativa, e há formação de duas fases.
Também podemos comprovar com os altos erros da velocidade do ar nas duas formulas com a
teoria, de como é difícil descrever o escoamento do gás, porque tem desvios grande do “plug-flow”
e “by-pass” de sólidos por meio de bolhas (ineficiência de conctato).
Com a realização deste experimento conseguimos familiazar-nos com mais um equipamento
de operações unitarias.

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VI-BIBLIOGRAFIA

1. FOUST, A.S. et al. Princípios das Operações Unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
2. HARKER, J.; BACKHURST, J.; RICHARDSON, J. F. Chemical Engeneering. 5ª. ed.
Londres: Copyright Lincensing Agency Ltd, v. II, 2002.
3. MCCABE, W.; SMITH, J.; HARRIOTT, P. Operações Unitárias em Engenharia
Química. 5ª. ed. Singapura: McGraw-Hill Book Co, 1993.
4. LINDEMANN, C.; SCHMIDT, V. Leito Fluidizado. Universidade Federal Do Rio Grande.
Rio Grande, p. 29. 2010.
5. TEIXEIRA, K. Leitos Fluidizados e Suas Aplicações. Betaeq, 2015. Disponivel em:
<https://betaeq.com.br/index.php/2015/10/26/leitos-fluidizados-e-suas-aplicacoes/>. Acesso
em: 26 Abril 2018.
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ANEXOS

Fig.2. Amostra.
Fig.3. Pesagem da amostra(CONTROLS
Model 11-D0644/B ±0,011g)
Fig.4. Agitador mecânico. Fig.5. Peneiras da série ISSO.

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