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RELATÓRIO
Prática no.2
Turma_EQM7-M1
Equipa nº6
Constiuída por:
1. Dian Dasala-20151547
2. Mariana da Cunha-20151402
3. Giraúl Brito-20152351
4. Kátia Gáspar-20154315
Índice
RESUMO..................................................................................................................4
ABSTRACT...............................................................................................................5
I- INTRODUÇÃO...................................................................................................6
I.1 OBJECTIVOS................................................................................................................8
Materiais e Reagentes.....................................................................................................11
Procedimento Experimental.............................................................................................11
V. Conclusão........................................................................................................15
VI-BIBLIOGRAFIA..................................................................................................16
ANEXOS...............................................................................................................17
Índice de tabelas e figuras
Fig.2. Amostra........................................................................................................18
∅ Esferecidade adimencional
ε Porosidade adimencional
Dp Diametro da partícula mm
Fr Número de froude adimencional
RESUMO
Os solos são misturas complexas de minerais, água, ar, matéria orgânica e inúmeros organismos
que são os remanescentes em decomposição de seres que antes viviam. Forma-se na superfície da
terra - é a “pele da terra”. O solo é capaz de suportar a vida vegetal e é vital para a vida na Terra 1 .
Para a Engenharia Civil o solo é o manto que cobre a terra, e desta mesma maneira ele pode ser
usado como material de construção ou ainda como um suporte para as estruturas ou edificações que
sobre ela se assentam. Tais aplicações são suficientes para justificar o estudo da distribuição em
percentagem dos diversos tamanhos de grãos, ou seja a determinação das dimensões das partículas
do agregado e de suas respectivas percentagens de ocorrencia denominada granulometria. Atraves
do ensaio de granulometria é possível a construção de uma curva de distribuição granulometrica
que ajuda na classificação dos solos. A determinação da granulometria de um solo pode ser feita
apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentaçaão se necessário. Este trabalho teve
como objectivo determinar o diametro médio de partículas com base na análise granulometrica com
subpeneiramento em peneiras de série de ISO.
Palavras-chave: Granulometria, curva granulométrica, agregados.
ABSTRACT
Soils are complex mixtures of minerals, water, air, organic matter, and innumerable organisms that
are the decomposing remnants of beings that once lived. It forms on the surface of the earth - it is
the "skin of the earth". Soil is capable of supporting plant life and is vital to life on Earth 1. For
Civil Engineering the soil is the mantle that covers the earth, and in the same way it can be used as
a building material or as a support for the structures or buildings on it. Such applications are
sufficient to justify the study of the percentage distribution of the different grain sizes, that is the
determination of the particle size of the aggregate and its respective percentages of occurrence
denominated granulometry. Through the granulometry test it is possible to construct a
granulometric distribution curve that helps to classify the soils. The determination of the
granulometry of a soil can only be done by sieving or by sieving and sedimentation if necessary.
The objective of this work was to determine the average particle diameter based on the particle size
analysis with sub - sieving in ISO series sieves.
Keywords: Granulometry, grain size curve, aggregates.
I- INTRODUÇÃO
A fluidização pode ser como a circulação de sólidos juntamente com um fluido, que pode
estar na forma líquida ou gasosa e que impedirá a existência de um gradiente de temperatura de
pontos muito ativos ou de regiões estagnadas no leito. (TEIXEIRA,2015)
O fenómeno de fluidização pode ser observado resumidamente na imagem abaixo. Na
primeira etapa verifica-se a proporcionalidade directa (ate um certo ponto) entre a queda de pressão
e a velocidade do fluído
(ATENÇÃO:em termos de
logaritmos das expressões)
a medida que a força de
arrasto sobre as partículas
do leito vão se equivalendo ao peso aparente do conjunto, sendo que as partículas vão se
rearranjando de formas a oferecer menos resistência ao
Fig.1.Fenómeno de fluidização através de leitos
fluxo do fluido e o leito vai se expandindo com um aumento correspondente de lacunas. A
medida que a velocidade vai aumentando, (mantendo-se a condição de igualdade de forças)
alcança-se o ponto em que as partículas individuais vão se separando uma das outras, tornando-se
livremente suportadas pelo fluído. a este ponto o leito é designado como fluidizado.
(COULSON;RICHARDSON,2002)
Incrementos mais elevados para o regime de fluidização causam o transporte de matéria
sólida. No entanto a fluidização é distinta para ambos fluidos (tal como sugere a imagem acima)
para taxas de fluxo elevadas.
Com o aumento da taxa para sistemas líquidos o leito se expande uniformemente (fluidização
particulada) a passo que para gases tal só acontece para taxas relativamente baixas e usualmente
ocorre a formação de duas fases (fluidização
agregativa).
(COULSON;RICHARDSON,2002)
Para predizer as condições do sistema, WILHEM e KEAUK sugeriram o número de Froude:
um f 2
Fr= ; Eq1
g∗d
Fr<1=> Fluidização particulada Fr >1 => fluidização agregativa.
(COULSON;RICHARDSON,2002)
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MÍNIMA
Na literatura diversas equações empíricas para a determinação da velocidade são avaliadas
com base McCabe () evidenciamos as seguintes(grandezas e equações identificadas em siglas e
abreviaturas):
Eq.2
Que pode se simplificar como:
1. Re<1 , condição bastante comum para partículas pequenas(<300μm)
Eq3
2. Re>1000 :
Eq4
Para que um leito fluidizado seja
considerado eficiente, faz-se necessário o conhecimento da velocidade mínima de fluidização.
(TEIXEIRA,2015)
Para tal feito realizaremos na próxima aula prática medições de perda de pressão e vazão em
leitos de partículas distintas com diâmetros conhecidos, usando fluidos gasosos (ar) e líquidos
(água). Representando característicamente o comportamento de cada caso.
I.1 OBJECTIVOS
Objectivos específicos:
Familiarização com o fenómeno de fluidização e principais aplicações.
Identificar as principais distinções entre a fluidização de gases e líquidos.
Relacionar os gráficos elaborados e grandezas determinadas com o dimencionamento
de equipamentos de leito fluidizado.
8
10
Equipamento
Para a realização do experimento fizemos uso do equipamento Fixed and fluised Bed da
marca Gunt Hamburg CE220. Disposto do seguinte modo:
Procedimento Experimental
Repetimos as medições até que uma taxa de fluxo de 30 l/min teja sido atingida.
12000.00
Queda de pressão (Pa/m)
10000.00
8000.00
∆P/L (Pa/m)
6000.00 11
4000.00
2000.00 IV.RESULT
0.00
0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 ADOS E
velocidade (m/s)
DISCUSSÕES
Após a aquisição dos dados, elaboramos duas tabelas para cada experimento, agrupamos em
tabelas : queda de pressão, caudal, velocidade do caudal, e altura do leito. OBS: para o cálculo da
Q
velocidade associada ao caudal empregou-se a seguinte equação: W=
15,21 c m2
eq.5
Tab.1.Dados experimentais e determinados para o ar.
Umf (Re>1000) Umf(Re<1) Umf(exp)
∆P (mmH2O h(cm) W (m/s) ∆P/L (Pa/m) m/s m/s m/s
18 5 0,11 3075,62
32 5 0,22 5467,78
49 5 0,33 8372,53
66 5 0,44 11277,29
69 5,1 0,55 11558,72
0,31 0,05 0,55
70 5,2 0,60 11500,73
71 5,3 0,66 11444,93
73 7 1,10 8909,55
74 13 2,19 4863,17
75 14 3,29 4576,82
1,844*10^-5Pas 1,225kg/m^3 Propriedades do ar 77,42% 1000% Erp
Queda de pressão vs altura do leito com ar
14000.00
Queda de pressão (Pa/m)
12000.00
10000.00
8000.00
6000.00
4000.00
2000.00
0.00
4 6 8 10 12 14 16
Altura do leito (cm) Fig.3.Queda de
pressão no leito vs
velocidade da ar.
14
14000.00
12000.00
10000.00
8000.00 ∆P/L (Pa/m)
6000.00
4000.00
2000.00
0.00
0.000 0.020 0.040 0.060 0.080 0.100 0.120 0.140 0.160 0.180
Velocidade (m/s)
O aumento da queda de pressão versus o altura do leito não foi tão rápido em termos do
alcance da queda de pressão máxima, tendo sido sucessivo. Até um valor máximo onde registamos
a velocidade de afrouxamento, onde de forma semelhante, apartir daí aumentos do caudal de água
resultaram cada vez mais em menores quedas, atingindo-se um ponto onde foi aproximadamente
constante. Curiosamente o comportamento dos dois gráficos foi similar. Os cálculos realizados em
regime turbulento resultaram em melhores resultados. Os resultados obtidos foram melhores para o
experimento com água do que no ar. E isto pode ser simplesmente explicado pelo facto do número
de froude calculado ser:
Empregando a equação 1 0.39<1 e portanto, nestas circunstâncias estamos perante uma
fluidização particulada que ocorre de forma uniforme ao contrário da agregativa nos caso anterior.
No entanto os desvios com relação ao valor teórico determinado em regime turbulento pode
ter sido causado pelas seguintes hipóteses:
Resistência extra criada pelos verdetes sobre a parede dos vasos.
A queda de pressão adicional criada individualmente pelo equipamento apenas e não
pelo conjunto. (aplicado na revisão bibliográfica).
V. Conclusão
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VI-BIBLIOGRAFIA
1. FOUST, A.S. et al. Princípios das Operações Unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
2. HARKER, J.; BACKHURST, J.; RICHARDSON, J. F. Chemical Engeneering. 5ª. ed.
Londres: Copyright Lincensing Agency Ltd, v. II, 2002.
3. MCCABE, W.; SMITH, J.; HARRIOTT, P. Operações Unitárias em Engenharia
Química. 5ª. ed. Singapura: McGraw-Hill Book Co, 1993.
4. LINDEMANN, C.; SCHMIDT, V. Leito Fluidizado. Universidade Federal Do Rio Grande.
Rio Grande, p. 29. 2010.
5. TEIXEIRA, K. Leitos Fluidizados e Suas Aplicações. Betaeq, 2015. Disponivel em:
<https://betaeq.com.br/index.php/2015/10/26/leitos-fluidizados-e-suas-aplicacoes/>. Acesso
em: 26 Abril 2018.
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ANEXOS
Fig.2. Amostra.
Fig.3. Pesagem da amostra(CONTROLS
Model 11-D0644/B ±0,011g)
Fig.4. Agitador mecânico. Fig.5. Peneiras da série ISSO.
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