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DEFINIÇÕES
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
LIMITAÇÕES DO SISTEMA TRADICIONAL
DAS TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS
Em aplicações mecânicas de precisão, as tolerâncias
dimensionais nem sempre são suficientes para garantir os
requisitos de funcionalidade das peças, em função dos
desvios que podem ocorrer durante a fabricação e
montagem.
Montagem impossível devido à não retilinidade do pino
(erro de forma)
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
Nota:
Nota: “Este
“Este desenho
desenho foi
foi preparado
preparado de
de acordo
acordo com
com aa
Norma
NormaASME
ASME Y14.5M
Y14.5M –– 1994”
1994”
Nota:
Nota: “Este
“Este desenho
desenho foi
foi preparado
preparado de
de acordo
acordo com
com aa
Norma
Norma ISO
ISO 1101”
1101”
Nota:
Nota: “Este
“Este desenho
desenho foi
foi preparado
preparado de
de acordo
acordo com
com aa
Norma
Norma Interna
Interna ...”
...”
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
PRINCIPAIS DEFINIÇÕES
ELEMENTO
Termo genericamente aplicado à posição física de uma
peça, ou seja, qualquer parte componente de uma peça,
tal como, um furo, eixo, rasgo, superfície, etc.
ELEMENTO MENSURÁVEL
Uma superfície cilíndrica, esférica ou plana associada à
dimensão de tamanho.
ELEMENTO NÃO MENSURÁVEL
Uma superfície qualquer não associada à dimensão de
tamanho.
PONTO DE REFERÊNCIA
É o vértice de um cone, o centro de uma esfera ou um
ponto estabelecido em uma superfície.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
EIXO DE REFERÊNCIA
Estabelecido por um elemento de referência circular ou
prismático regular.
PLANO DE REFERÊNCIA
Estabelecido por uma superfície de referência plana –
Plano Central.
REFERENCIAL
Um plano, linha ou cilindro, assumido como perfeito, a
partir do qual são estabelecidos a localização e/ou
relacionamento geométrico de elementos de uma peça
para que as tolerâncias geométricas possam ser
aplicadas.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
ELEMENTO REFERENCIAL
Um elemento real de uma peça que é usada para
estabelecer um referencial.
ELEMENTO REFERENCIAL SIMULADO
Uma superfície de forma adequadamente precisa (Por
Ex.: superfície da placa giratória, superfície de um
dispositivo ou mandril) que contém o elemento referencial
e é usada para estabelecer o elemento referencial
simulado.
Nota: Elementos Referenciais Simulados são usados como um
incorporamento prático dos referenciais durante a manufatura e
inspeção.
REFERENCIAL ESPECÍFICO
Um ponto, linha ou área específica numa peça usada
para estabelecer um referencial.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
TOLERÂNCIA
É o valor total permitido para uma dimensão variar. A
tolerância é a diferença entre o limite máximo e mínimo
permitido. A tolerância pode ser bilateral ou unilateral.
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
Um termo geral para as categorias de tolerâncias usadas
para controlar a forma, perfil, localização e desvio de giro.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
DIMENSÃO BÁSICA
Valor numérico usado para descrever o tamanho, forma
ou localização teoricamente exatos de um elemento ou
ponto de referencia. É a base de quais variações
permitidas são estabelecidas pelas tolerâncias.
DIMENSÃO DE REFERÊNCIA
Dimensão normalmente sem tolerância, usada somente
para fins informativos. É a repetição de uma dimensão ou
é derivada de outros valores mostrados no desenho. É
considerada informação auxiliar e não governa a
operação de produção e inspeção.
POSIÇÃO REAL
Localização teoricamente exata de um elemento
estabelecido por dimensões básicas.
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
FORMA
Refere-se à quantidade individual de um elemento, e não
ao inter-relacionamento de elementos.
PERFIL
É toda a forma irregular que um elemento pode ter, que
não seja reta ou plana.
ORIENTAÇÃO
Refere-se ao desvio angular de um determinado elemento
a um outro elemento referencial.
DESVIO DE GIRO
É o desvio existente em um elemento circular após um
giro completo em torno do seu eixo principal.
POSIÇÃO
Refere-se à localização de elementos em relação a
referenciais específicos.
SIMBOLOGIA
GEOMÉTRICA
SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA
SIMBOLOS MODIFICADORES
SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA
Tolerância Estatística
SIMBOLOGIA GEOMÉTRICA
LIMITE INTERNO - LI
É o pior caso do limite gerado pelo menor valor do
elemento (MMC para um elemento interno e LMC para
um elemento externo) menos a tolerância geométrica
estabelecida e alguma tolerância dimensional (se
aplicável). Por Exemplo:
LIMITE EXTERNO - LE
CONDIÇÃO VIRTUAL - CV
É o limite constante gerado pelo efeito coletivo do
elemento mensurável especificado na condição MMC ou
LMC e a tolerância geométrica aplicada.
A Condição Virtual de um elemento interno é um valor
constante igual ao tamanho na MMC menos a
tolerância geométrica aplicada.
CVi = Tamanho na MMC – TG aplicada
Ou a Condição Virtual de um elemento interno é um
valor constante igual ao tamanho na LMC mais a
tolerância geométrica aplicada.
CONDIÇÃO RESULTANTE - CR
EIXO
•• EIXO 25 0,2
25 0,2 ee Tolerância
Tolerância de
de Retitude
Retitude 0,1
0,1
CASO MMC
Ø Eixo Tol. CV CR
MMC
LMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL
EIXO
•• EIXO 25 0,2
25 0,2 ee Tolerância
Tolerância de
de Retitude
Retitude 0,1
0,1
CASO LMC
Ø Eixo Tol. CV CR
MMC
LMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL
FURO
•• FURO 25 0,2
25 0,2 ee Tolerância
Tolerância de
de Retitude
Retitude 0,1
0,1
CASO MMC
Ø Furo Tol. CV CR
LMC
MMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL
FURO
•• FURO 25 0,2
25 0,2 ee Tolerância
Tolerância de
de Retitude
Retitude 0,1
0,1
CASO LMC
Ø Furo Tol. CV CR
LMC
MMC
CONDIÇÕES DE MATERIAL
IMOBILIZAÇÃO DA PEÇA
A imobilização da peça é feita através de eliminação dos
graus de liberdade necessários, normalmente em
número de três.
Os elementos referenciais podem ser Permanentes ou
Temporários.
Elementos Referenciais Permanentes devem ser
superfícies ou diâmetros não modificados ou renovados
por processos subsequentes.
Elementos Referenciais Temporais podem ser
superfícies ou diâmetros com potencialidades de serem
modificados ou removidos por processos subsequentes.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
SUPERFÍCIE CILÍNDRICA
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
DETERMINAÇÃO DO TAMANHO
Uma análise da variação da tolerância aplicada para o
elemento referencial é necessário para determinar o
tamanho do calibrador. Considerações devem ser dadas
para o efeito da diferença de tamanho entre a aplicação
da Condição Virtual de um elemento referencial e seu
limite de tamanho em MMC. Quando a Condição Virtual
for igual a MMC no requisito do projeto, a tolerância
geométrica zero deve ser especificada em MMC.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
DETERMINAÇÃO DO TAMANHO
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
DETERMINAÇÃO DO TAMANHO
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REQUISITOS SIMULTÂNEOS
Onde dois ou mais elementos ou grupos de elementos
são localizados por dimensões básicas relacionadas a
elementos referenciais comuns, na mesma condição de
material, deve ser controlado simultaneamente. Se o
Controle simultâneo não for desejado, uma nota com
“controle separado” deve ser colocado junto ao quadro
de controle geométrico.
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REQUISITOS SIMULTÂNEOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REQUISITOS SIMULTÂNEOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REFERENCIAIS ESPECÍFICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REFERENCIAIS ESPECÍFICOS
REFERENCIAIS GEOMETRICOS
REFERENCIAIS ESPECÍFICOS
REGRAS PARA
APLICAÇÃO
REGRAS PARA APLICAÇÃO
APLICAÇÃO
As tolerâncias podem ser expressas das seguintes
formas:
através de limites máximos e mínimos ou com os
valores da tolerância na dimensão;
através de notas nas dimensões específicas;
através de especificações em outros documentos
referenciados no desenho;
através de quadros gerais no desenho, referenciando
todas as dimensões e respectivas tolerâncias;
através do uso de tolerâncias geométricas.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE TAMANHO
PRINCÍPIO DO ENVELOPE - NORMA ANSI/ASME
Y14.5M – 1994
É requerida forma perfeita na Condição Máxima de
Material (MMC). Caso contrário, uma nota deve informar
a não aplicabilidade.
NORMA Y14.5
ASA Y14.5 – 1957
SAE (seções A6, 7 e 8) – 1963
MIL STD – 8C - 1963
USASI Y14.5 – 1966
ANSI Y14.5 – 1973
ANSI Y14.5M – 1982
ANSI/ASME Y14.5M – 1994 (atual)
REGRAS PARA APLICAÇÃO
NORMA ISO
ISO R1101 – 1969 (Norma Recomendação)
ISO 1101 – 1983 (Primeira edição)
NORMA BRASILEIRA
NBR 6409 – 1976 (baseada na ISO R1101)
NBR 6409 – 1996 (baseada na ISO 1101)
REGRAS PARA APLICAÇÃO
LIMITES DE TAMANHO
REGRA Nº 1 – ELEMENTOS INDIVIDUAIS
MENSURÁVEIS
A não ser especificação em contrário, os limites de
tamanho de um elemento prescrevem a extensão dentro
da qual variações de forma geométrica e também de
tamanho são permitidas. Este controle aplica-se
somente para elementos mensuráveis individuais.
Onde apenas a tolerância de tamanho for especificada,
os limites de tamanho de um elemento individual
prescrevem a extensão dentro da qual variações de
forma geométrica e também de tamanho são
permitidas.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
VARIAÇÕES DE TAMANHO
INAPLICABILIDADE DA REGRA Nº 1
através da nota:
"ORIENTAÇÃO PERFEITA (OU COAXIALIDADE OU
CONDIÇÃO DE MATERIAL
REGRA Nº 2 - APLICABILIDADE DA RFS, MMC E
LMC
EFEITO DA RFS
EFEITO DA MMC
EFEITO DA LMC
APLICAÇÃO DE MODIFICADORES
REGRAS PARA APLICAÇÃO
APLICAÇÃO DE MODIFICADORES
REGRAS PARA APLICAÇÃO
REGRAS ADICIONAIS
APLICAÇÃO EM ROSCAS
Cada tolerância de posição ou orientação e elementos
referenciais especificados, aplica-se ao eixo da rosca
obtido a partir do diâmetro primitivo.
Se necessário, exceções são permitidas desde que
especificado (menor dia, maior dia). Esta informação
deve ser colocada abaixo do quadro de controle do
elemento.
REGRAS PARA APLICAÇÃO
SUPERFÍCIE ANGULAR
Onde uma superfície angular é definida pela
combinação de dimensões lineares e angulares, a
superfície deve estar dentro de uma faixa de tolerância
representada por dois planos não paralelos.
SUPERFÍCIE ANGULAR
REGRAS PARA APLICAÇÃO
SUPERFÍCIE ANGULAR
REGRAS PARA APLICAÇÃO
TOLERÂNCIA ESTATÍSTICA
CONTROLE DE RAIOS
O símbolo (R) cria uma zona definida por dois arcos
(mínimo e máximo raio). A parte de superfície deve estar
dentro desta zona.
O símbolo (CR) cria uma zona de tolerância definida
por dois arcos (mínimo e máximo raio) que são
tangentes a superfície adjacente. Quando especificado
um Controle de Raios (CR), o contorno da peça deve
ser uma curva justa e sem reversões.
TOLERÂNCIA DE
FORMA
TOLERÂNCIA DE FORMA
Planicidade
Retitude
Circularidade
Cilindricidade
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA - PLANICIDADE
Planicidade é a condição de uma superfície tendo todos
os elementos pertencentes em um plano.
TOLERÂNCIA DE PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE PLANICIDADE
TOLERÂNCIA DE FORMA
PLANICIDADE
RETITUDE
TOLERÂNCIA DE FORMA
RETITUDE
TOLERÂNCIA DE FORMA - RETITUDE
Retitude é a condição onde um elemento de uma
superfície ou um eixo é uma linha reta.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
Tolerância de Orientação inclui os seguintes controles:
perpendicularidade
paralelismo
Angularidade
PERPENDICULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PERPENDICULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PERPENDICULARIDADE
Perpendicularidade é a condição de uma superfície,
plano central, ou eixo de um angulo reto (90º) para um
eixo ou plano referencial.
ANGULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO
ANGULARIDADE
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - ANGULARIDADE
Angularidade é a condição de uma superfície ou eixo
num ângulo específico, que não seja 90o, para um plano
referencial ou eixo. Tolerância de Angularidade
especifica uma faixa de tolerância definida por dois
planos paralelos de ângulo básico a partir de um plano
referencial, ou eixo, dentro do qual deve estar contido:
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO - PARALELISMO
Paralelismo é a condição de superfície eqüidistante de
todos os pontos de um plano referencial ou um eixo ao
longo do seu comprimento, ou de um eixo referencial.
A Tolerância de paralelismo especifica:
• uma faixa de tolerância definida por duas linhas
paralelas a um plano referencial, ou eixo, onde devem
estar contidos os elementos da superfície ou o eixo do
elemento considerado;
• uma faixa cilíndrica cujo eixo seja paralelo ao eixo
referencial onde o eixo do elemento considerado deve
estar contido.
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UMA SUPERFÍCIE PLANA
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM MMC E REFERENCIAL MENSURÁVEL
EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO EM MMC E REFERENCIAL MENSURÁVEL
EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO E REFERENCIAL EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE UM ELEMENTO MENSURÁVEL
CILÍNDRICO E REFERENCIAL EM RFS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE SUPERFÍCIES PERFILADAS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
PARALELISMO DE SUPERFÍCIES PERFILADAS
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO -
PARALELISMO
TOLERÂNCIA DE ORIENTAÇÃO ZERO EM MMC
TOLERÂNCIA DE
PERFIL
TOLERÂNCIA DE PERFIL
ELEMENTO INDIVIDUAL
TOLERÂNCIA DE PERFIL
ELEMENTO RELACIONADO
TOLERÂNCIA DE PERFIL
FAIXAS DE TOLERÂNCIA
TOLERÂNCIA DE PERFIL
PERFIL DE LINHA
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE LINHA
PERFIL DE
SUPERFÍCIE
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE
TODO O CONTORNO
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE
TODO O CONTORNO
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE
SUPERFÍCIE COPLANAR
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE
Perfil Básico
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE
Superfície Atual
50
TOLERÂNCIA DE PERFIL -
PERFIL DE SUPERFÍCIE
Superfície Atual
Perfil Básico
TOLERÂNCIA DE
DESVIO DE GIRO
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO
DEFINIÇÃO
DESVIO DE GIRO -
CIRCULAR
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO -
CIRCULAR
DESVIO DE GIRO -
TOTAL
TOLERÂNCIA DE DESVIO DE GIRO –
TOTAL
DEFINIÇÃO
Tolerâncias de localização incluem controles de Posição
Real, Concentricidade e Simetria e se aplicam a
elementos mensuráveis e superfícies.
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TT == H
H -- FF H == TT ++ FF
H FF == H
H -- TT
H = FURO EM MMC
T = TOLERÂNCIA
F = PRENDEDOR EM MMC
TT == (H
(H –– F)/2
F)/2 H == FF ++ 2T
H 2T FF == H
H –– 2T
2T
T = TOLERÂNCIA
H = FURO EM MMC
F = PRENDEDOR EM MMC
LARGURA DA FAIXA
DE TOLERANCIA
PLANO CENTRAL DA
LINHA DE CENTRO POSIÇÃO REAL
DO RASGO
LARGURA DA FAIXA
DE TOLERANCIA
POSIÇÃO REAL
REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS RELACIONADOS FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS INDIVIDUAIS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
POSIÇÃO REAL
REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS INDIVIDUAIS
PARALELISMO
FAIXA DE TOLERÂNCIA –
ELEMENTOS RELACIONADOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
POSIÇÃO REAL
REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
REF. B
REF. C
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO – MÉTODO COMBINADO
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
POSIÇÃO REAL
TOLERÂNCIA DE POSIÇÃO MÚLTIPLA – PARA UM
CONJUNTO DE ELEMENTOS
Sistema de referência – superfície plana – três referenciais
COAXILIDADE
COAXILIDADE
0.15 em MMC
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO – POSIÇÃO
REAL
CONCENTRICIDADE
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
CONCENTRICIDADE
DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO
DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO
DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO
DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO
SIMETRIA
TOLERÂNCIA DE LOCALIZAÇÃO –
SIMETRIA
DEFINIÇÃO
Simetria é a condição na qual um elemento é
simetricamente disposto no centro de um plano
mediano de um elemento referencial.
DEFINIÇÃO
Os procedimentos de verificação exigem análise
do número necessário de medidas da superfície
do elemento controlado e comparação
diferenciada ou direta das medidas para
determinar o plano central do elemento
resultante. Este plano central tem que estar com
a faixa de tolerância no plano central referencial.
Média
CONTROLE EM CONDIÇÃO LIVRE