UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ

UVA
TRANSPORTES I
Curso de Engenharia Civil

AULA 1
Apresentação da disciplina
Aspectos Introdutórios

Prof. Luis Henrique

Assuntos da Aula

1. Importância dos Sistemas

2. Histórico dos Transportes
de Transportes

4. Engenharia de
3. Matriz dos Transportes
Transportes

5. Classificação das
6. Elementos de um Projeto
Rodovias

7. Planejamento da
Disciplina
Importância dos Transportes

Importância dos Sistemas

de Transportes
Importância dos Transportes
Importância dos Transportes

Transporte e produção de Bens

Exemplo: Montadora de Veículos:
Recebe os insumos (Chassi, motor, pneus, etc.)
produzidos por diferentes fabricantes que os
transportam até as montadora.

Funcionário seGeração de emprego

locomovem e renda!!!
para chegar até a fábrica de
diferentes maneiras (pé, ônibus,VLT, automóvel,etc.)

Automóvel montado é transportado até uma das

concessionárias que o venderá até o comprador final
Histórico dos Transportes

Histórico dos Transportes

Histórico dos Transportes

➢ Antes do século XVII – deslocamento a pé, montado

em animal ou em carruagem própria puxada por
animais.
Histórico dos Transportes

➢ Revolução industrial – surgimento de transporte

público puxado por animais – bondes puxados por
animais
Histórico dos Transportes

➢ Bonde movido a cabo (1873), São Francisco –

Possibilidade de desenvolver maiores velocidades
15km/h
Histórico dos Transportes

➢ Bonde por tração elétrica – Última década do século XIX.

Histórico dos Transportes

➢ Ônibus movido a gasoline - 1890.

➢ Ônibus movido a oleo diesel – 1920 (Alemanha e

Inglaterra)

INOVAÇÕES TÉCNOLÓGICAS – ÔNIBUS MODERNOS

CONSTITUEM O PRINCIPAL MODO DE TRANSPORTE PÚBLICO
URBANO EMPREGADO NO MUNDO ATUALMENTE
Histórico dos Transportes

➢ Trens convencionais para o transporte urbano de

pessoas – metade do século XIX

➢ Metrô – 1863 – Londres; 1868 Nova York

ATUALMENTE É O SISTEMA DE TRANSPORTE MAIS INDICADO

PARA GRANDES CIDADES, A FIM DE EVITAR O COLAPSO DO
TRÂNSITO DE VEÍCULOS NA SUPERFÍCIE
Histórico dos Transportes

➢ Primeiros carros – final do século XIX

➢ Intensificação do uso do automóvel redução do preço,

total flexibilidade de uso no tempo e no espaço,
deslocamento de porta a porta, conforto e
privacidade.

DESVANTAGENS: Acidentes, perdas de vidas humanas,

congestionamentos, poluição do meio ambiente – PERDA DE
QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES
Matriz dos Transportes

Matriz dos Transportes

Matriz dos Transportes

Matriz dos Transportes de Carga

Matriz dos Transportes

Comparação
Matriz dos Transportes

Densidade da Malha Rodoviária Pavimentada

(km/km2 – 2017 – CNT)
Matriz dos Transportes
Engenharia de Transportes

Engenharia de
Transportes
Engenharia de Transportes

1. Planejamento de 2. Projeto Geométrico de

Transporte Rodoviário Rodovias

3. Construção de Rodovias 4. Operação Rodoviária

Engenharia de Transportes

1. Planejamento de 2. Projeto Geométrico de

Transporte Rodoviário Rodovias

3. Construção de Rodovias 4. Operação Rodoviária

Engenharia de Transportes
Classificação das Rodovias

Classificação das Rodovias

Classificação das Estradas

Quanto à proximidade de aglomerados populacionais:

➢ Urbanas: Sempre que houver uma estrada de rodagem

ligando duas cidades distantes entre si menos de 10Km,
tendo uma delas população superior a 200.000 habitantes.

➢ Rurais
Classificação das Estradas

Quanto à função:
➢Arteriais: alto nível de mobilidade para grandes volumes de
tráfego, ligando grandes pólos populacionais.

➢Coletoras:proporciona mobilidade e acesso dentro de uma área

específica. Rodovias que atendem a
centros populacionais medianos (< 10 mil hab) provendo a
ligação destes centros aos centros servidos por vias arteiras.

➢Locais: proporciona acesso ao tráfego intramunicipal de áreas

rurais e de pequenas localidades às rodovias mais importantes.
Rodovias de baixa mobilidade e
alto nível de acessibilidade que ligam áreas rurais e
intramunicipais.
Classificação das Estradas

Quanto à jurisdição
➢Federais : geralmente construídas e mantidas pelo governo
federal – via arterial que quase sempre percorre mais de um
Estado.

➢Estaduais : ligam entre si cidades e a capital de um estado –

arterial ou coletora – construídas e mantidas pelo governo
estadual.

➢Municipais : construídas pelo governo municipal e se destinam

ao interesse deste. Possuem modesto padrão técnico e muitas
vezes não são revestidas ou pavimentadas. São também
chamadas de estradas vicinais.
Classificação das Estradas
Classificação das Estradas

Nomenclatura das rodovias federais

Classificação das Estradas

Rodovias Radiais:
São as rodovias que partem da Capital
Federal em direção aos extremos do país.

Nomenclatura: BR-0XX

Primeiro Algarismo: 0 (zero)

Algarismos Restantes:
A numeração dessas rodovias pode variar
de 05 a 95, segundo a razão numérica 05
e no sentido horário. Exemplo: BR-040.
Classificação das Estradas

Rodovias Longitudinais:
São as rodovias que cortam o país na direção
Norte-Sul.
Nomenclatura: BR-1XX

Primeiro Algarismo: 1 (um)

Algarismos Restantes:
A numeração varia de 00, no extremo leste do
País, a 50, na Capital, e de 50 a 99, no
extremo oeste. O número de uma rodovia
longitudinal é obtido por interpolação entre 00
e 50, se a rodovia estiver a leste de Brasília, e
entre 50 e 99, se estiver a oeste, em função
da distância da rodovia ao meridiano da
Capital Federal. Exemplos: BR-101, BR-153,
BR-174.
Classificação das Estradas

Rodovias Transversais:
São as rodovias que cortam o país na direção
Leste-Oeste.
Nomenclatura: BR-2XX

Primeiro Algarismo: 2 (dois)

Algarismos Restantes:
A numeração varia de 00, no extremo norte do
país, a 50, na Capital Federal, e de 50 a 99 no
extremo sul. O número de uma rodovia
transversal é obtido por interpolação, entre 00
e 50, se a rodovia estiver ao norte da Capital,
e entre 50 e 99, se estiver ao sul, em função
da distância da rodovia ao paralelo de Brasília.
Exemplos: BR-230, BR-262, BR-290.
Classificação das Estradas

Rodovias Diagonais:
Estas rodovias podem apresentar dois modos
de orientação (Noroeste-Sudeste ou Nordeste-
Sudoeste)
Nomenclatura: BR-3XX; Primeiro Algarismo: 3
(três); Algarismos Restantes:
A numeração dessas rodovias obedece ao
critério especificado abaixo:
Diagonais orientadas na direção geral NO-SE: A
numeração varia, segundo números pares, de
00, no extremo Nordeste do país, a 50, em
Brasília, e de 50 a 98, no extremo Sudoeste.
Diagonais orientadas na direção geral NE-SO: A
numeração varia, segundo números ímpares,
de 01, no extremo Noroeste do país, a 51, em
Brasília, e de 51 a 99, no extremo Sudeste.
Classificação das Estradas

Rodovias de Ligação:
Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias
federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda
a nossas fronteiras internacionais.

Nomenclatura: BR-4XX

Primeiro Algarismo: 4 (quatro)

Algarismos Restantes:
A numeração dessas rodovias varia entre 00 e 50, se a rodovia estiver ao norte do
paralelo da Capital Federal, e entre 50 e 99, se estiver ao sul desta referência.
Exemplos: BR-401 (Boa Vista/RR – Fronteira BRA/GUI), BR-407 (Piripiri/PI – BR-116/PI e
Anagé/PI), BR-470 (Navegantes/SC – Camaquã/RS), BR-488 (BR-116/SP – Santuário
Nacional de Aparecida/SP).
Classificação das Estradas

Rodovias do Estado do Ceará

• BR – 020

• BR - 116

• BR - 222

• BR - 230

• BR - 304
Classificação das Estradas

BR020
Classificação das Estradas

BR116
Classificação das Estradas

BR222
Classificação das Estradas

BR230
Classificação das Estradas

BR304
Projetos

Elementos de um Projeto
Projetos

➢ Projeto Topográfico
➢ Projeto Geométrico (Estudos de Tráfego)
➢ Projeto de Terraplenagem (Estudos geotécnicos)
➢ Projeto de Pavimentação (Estudos geotécnicos)
➢ Projeto de Drenagem ( Estudos Hidrológicos)
➢ Projeto de Obras de Artes Correntes (OAC) – (Bueiros)
➢ Projeto de Obras de Artes Especiais (OAE) – (Pontes)
➢ Projeto de Sinalização
➢ Projeto de Desapropriação
➢ Projeto de Interseções, retornos, acessos.
➢ Relatório de Impacto Ambiental.
Projetos

➢ Projeto Topográfico
➢ Projeto Geométrico (Estudos de Tráfego)
➢ Projeto de Terraplenagem (Estudos geotécnicos)
➢ Projeto de Pavimentação (Estudos geotécnicos)
➢ Projeto de Drenagem ( Estudos Hidrológicos)
➢ Projeto de Obras de Artes Correntes (OAC) – (Bueiros)
➢ Projeto de Obras de Artes Especiais (OAE) – (Pontes)
➢ Projeto de Sinalização
➢ Projeto de Desapropriação
➢ Projeto de Interseções, retornos, acessos.
➢ Relatório de Impacto Ambiental.
Projetos
Projetos

Representação Gráfica
Projetos

Planta
Projetos

Transversal
Projetos

Longitudinal
Planejamento

Planejamento da Disciplina
Planejamento

Traçado e Elementos de projeto

AP1 TRABALHO
Curvas horizontais e transições (peso 2)

Seção Transversal (terreno)

Perfil Longitudinal

AP2 TRABALHO
Superelevação e Superlargura
(peso 2)

Seção Transversal (plataforma)

TRABALHO
AP3 Terraplenagem (peso 1)
LEITURA