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Grêmio Estudantil Loyola

GRÊMIO ESTUDANTIL LOYOLA

ESTATUTO

CAPÍTULO I – Da Entidade

Art. 1. Sob a denominação de Grêmio Estudantil Loyola (GEL), fica constituída uma entidade sem fins lucrativos,
apartidária e de duração indeterminada, baseada nos princípios de liberdade, dignidade humana, democracia e
protagonismo estudantil, sendo o órgão máximo de representação dos estudantes do Colégio Loyola.

Parágrafo Único. As atividades do Grêmio reger-se-ão pelo presente Estatuto, sendo soberanas as decisões
tomadas, na forma legal e estatutária.

Art. 2. Todas as atividades do GEL nas dependências do Colégio devem estar em sintonia com o Calendário
Escolar.

Art. 3. Qualquer evento programado para ocorrer nas dependências do Colégio deve ser anteriormente autorizado
pela Direção do Colégio Loyola.

CAPÍTULO II – Dos Objetivos

Art. 4. A Entidade tem por objetivos:

a) representar os associados frente à direção do Colégio Loyola, associações estudantis, Organizações Não
Governamentais (ONGs), órgãos do poder público, empresas ou pessoas;
b) defender os interesses coletivos e individuais de seus associados;
c) garantir aos associados espaços e oportunidades de atuação que lhes permitam o aprimoramento de sua
pessoa e do meio onde se inserem;
d) promover a cultura, a cidadania e a espiritualidade inaciana através de iniciativas que ofereçam tais
valores aos associados e que lhes permitam vivenciá-los;
e) colocar o associado em contato direto com o exercício de sua cidadania de modo a inseri-lo ativamente na
democracia, permitindo-lhe uma experiência política;

CAPÍTULO III – Dos Associados

Art. 5. São associados do Grêmio Estudantil todos os alunos matriculados no Colégio Loyola, exceto aqueles que,
por livre espontânea vontade, decidirem se desassociar.

Parágrafo Único. É obrigação da diretoria do grêmio oferecer um meio para desassociação e reassociação de
membros do Grêmio Estudantil, assim como produzir um documento oficial legitimando o processo.

Art. 6. São direitos dos associados:

a) participar das atividades promovidas pela Entidade;


b) votar, nos termos deste Estatuto;
c) manifestar livremente as suas ideias e posicionamentos, resguardados os termos deste Estatuto;
d) zelar pela transparência e lisura da instituição;
e) constituir a diretoria do grêmio, nos termos deste Estatuto.

Art. 7. São deveres dos associados:

a) cumprir este Estatuto;


b) denunciar irregularidades no cumprimento deste estatuto ao Conselho de Ética.

CAPÍTULO IV – Do patrimônio, sua constituição e utilização.

Art. 8. O Patrimônio do Grêmio poderá ser constituído por:

a) contribuição de seus associados;


“Educar com excelência acadêmica para a vivência dos valores humanos e cristãos.”

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b) contribuição de terceiros;
c) subvenções, juros, correções ou dividendos resultantes de seus investimentos;
d) rendimentos obtidos em atividades da Entidade.

Art. 9. A Diretoria do Grêmio será responsável pelos bens patrimoniais deste e responderá por eles nos termos
deste Estatuto.

Art.10. O GEL não se responsabilizará por obrigações contraídas por estudantes ou grupos, sem a prévia
autorização escrita de dois membros da Liderança de Chapa.

CAPÍTULO V – Da composição

Art. 11. O Grêmio tem a seguinte composição:

a) Assembleia Geral do Grêmio;


b) Diretoria do Grêmio;
c) Conselho de Ética do Grêmio.

CAPÍTULO VI - Da Assembleia Geral do Grêmio

Art. 12. A Assembleia Geral do Grêmio é um órgão máximo do Grêmio e será formada por todos os associados,
tendo por atribuições:

a) solucionar questões omissas no presente estatuto e assuntos que ultrapassem a competência da


Diretoria;
b) deliberar sobre proposta de dissolução do Grêmio.

Art. 13. Seus trabalhos estarão sob a coordenação do Presidente do Grêmio, assessorado pelos demais membros
da Diretoria, constituindo-se, assim, a Mesa Coordenadora dos Trabalhos, nos termos deste Estatuto.

Art. 14. A Assembleia Geral do Grêmio será convocada:

a) pela Liderança de Chapa, com a aprovação de maioria simples da Diretoria;


b) por qualquer membro da Diretoria do Grêmio, com a aprovação de maioria qualificada (2/3) dessa;
c) pelo requerimento de maioria simples do Conselho de Ética;
d) por qualquer associado que obtiver, em um abaixo-assinado, 200 (duzentas) assinaturas de associados.

Art. 15. O quórum necessário para a realização da reunião da Assembleia Geral é de:

a) 1/8 (um oitavo) dos associados em primeira convocação;


b) qualquer número em segunda convocação.

§ 1º. A convocação da Assembleia deverá ser ampla e divulgada com, no mínimo, 72 horas antes de seu início,
com explicitação da pauta, dos temas de discussão e das demais informações relevantes.

§ 2º. Para decidir sobre a perda de mandato da Diretoria vigente, nos termos deste Estatuto, fica estabelecido um
procedimento especial:

a) 1/7 (um sétimo) dos associados em primeira convocação;


b) qualquer número em segunda convocação;
c) Seus trabalhos estarão sob a coordenação de um representante do Conselho de Ética, assessorado pelos
demais membros do Conselho, constituindo-se, assim, a Mesa Coordenadora dos Trabalhos.

Art. 16. Serão aprovadas as propostas que tiverem maioria simples dos votos dos associados do Grêmio
presentes na reunião.
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Parágrafo único. As votações serão feitas a critério da Mesa Coordenadora dos Trabalhos.

CAPÍTULO VII – Da Diretoria do Grêmio

Seção I

Das atribuições e da composição

Art.17. Durante o mandato,a Diretoria do Grêmio deve ser constituída por um número mínimo de 3 (três) alunos,
correspondentes aos membros da Liderança de Chapa.

§1º. A Diretoria do Grêmio deve ser exclusivamente composta por membros que estejam cursando o 9º ano do
Ensino Fundamental ou o Ensino Médio. O número mínimo e máximo de integrantes, no momento da eleição,
deverá ser de 8 (oito) e 20 (vinte).

§2º. O mandato terá a duração de 12 meses, tendo início em primeiro de janeiro a 31 (trinta e um) de dezembro do
mesmo ano.

Art. 18. A Diretoria é o órgão que supervisiona, coordena e administra os trabalhos da entidade, tendo a seguinte
composição:

a) Liderança de Chapa:

I) Presidente
II) Vice-Presidente
III) Secretário Geral

Parágrafo Único. A Liderança de Chapa não poderá ser constituída por membros da Liderança de Chapa da
gestão anterior.

b) Os demais integrantes são denominados secretários.

Art. 19. Cabe à Diretoria do Grêmio garantir a continuidade da instituição.

Seção II

Das atribuições dos membros da Liderança de Chapa

Art. 20. São atribuições do Presidente:

a) supervisionar todas as atividades do Grêmio;


b) coordenar as reuniões da Assembléia Geral, nos termos deste estatuto;
c) assinar os documentos referentes aos movimentos financeiros da entidade;
d) assinar, juntamente com o Secretário Geral, os documentos oficiais da entidade;
e) representar o GEL perante o Conselho Diretor do Colégio Loyola, APL, ASIA e demais instituições.

Art. 21. São atribuições do Vice-Presidente:

a) assumir a presidência na ausência ou renúncia do Presidente e assumir suas funções nos termos deste
Estatuto;
b) auxiliar o Presidente no exercício de suas funções.

Parágrafo Único. Caso o Vice-Presidente assuma a presidência, suas atividades ficam a cargo de um membro da
diretoria escolhido por ele e aprovado pela maioria simples dos membros da diretoria.
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Art. 22. São atribuições do Secretário Geral:

a) Coordenar o processo administrativo da entidade, cuidando, para isso, de seu arquivo, de seus
documentos, de seu patrimônio e dos seus espaços físicos que o Grêmio vier a dispor;
b) Auxiliar o presidente no exercício de suas funções;
c) Auxiliar no desenvolvimento e produtividade das secretarias.

Parágrafo Único. Caso o Secretário Geral deixe o cargo, suas atividades ficam sob a responsabilidade de um
membro da diretoria escolhido por ele e aprovado pela maioria simples dos membros da diretoria.

Capítulo VIII – Das licenças e renúncias da Diretoria do Grêmio

Art. 23. Qualquer membro da Diretoria do Grêmio pode se licenciar por, no máximo, um mês;

Parágrafo Único. Essa licença será apreciada pela Liderança de Chapa e estará e estará sujeita a aprovação por
maioria simples.

Art. 24. Qualquer membro da Diretoria do Grêmio pode renunciar.

Art. 25. Caso algum membro da Diretoria do GEL renuncie, a Liderança de Chapa pode oferecer o cargo livre
aos associados do Grêmio, nos termos deste Estatuto.

Art. 26. A Diretoria do GEL tem autonomia para retirar qualquer membro da Diretoria, mediante aprovação:

a) de maioria simples da Diretoria, caso haja unanimidade da Liderança de Chapa


b) de maioria qualificada da Diretoria, caso não haja unanimidade da Liderança de Chapa

CAPÍTULO IX- Do Conselho de Ética

Art. 27. Das atribuições:

a) Apurar possíveis infrações cometidas pelos membros da diretoria do grêmio e atribuir penas nos termos
deste Estatuto;
b) Auditar todos os gastos da Diretoria do Grêmio, podendo aprová-los ou reprová-los, observando os termos
deste Estatuto;
c) Caso não haja inscrições para o Conselho de Ética por parte de alguma série, o Conselho de Ética vigente
deve convidar, formalmente, associados escolhidos pelo próprio conselho para compô-lo no ano seguinte.
Vide Art. 28. a. I.

Art. 28. Da composição:

a) O Conselho de Ética deve ser composto por 07 (sete) membros, os quais devem ser associados ao GEL,
sendo composto por um aluno de cada série a partir do sexto ano do Ensino Fundamental II;
I) No caso de alguma série não ter inscritos, o Conselho de Ética deve convidar o aluno inscrito,
dentre os candidatos que não foram eleitos, com maior porcentagem dos votos de sua série.
b) Nenhum membro da diretoria eleita para o mandato do ano seguinte poderá compor o Conselho de Ética.

Art. 29. Das eleições:

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a) As eleições do Conselho de Ética devem ocorrer anualmente, em novembro, sendo coordenadas pela
Diretoria vigente do Grêmio;
b) As inscrições para o Conselho de Ética devem ocorrer somente após a divulgação da chapa eleita para a
Diretoria do Grêmio.

Art. 30. O mandato do Conselho de Ética deve se estender desde o primeiro dia letivo do ano seguinte à eleição
até o final desse.

Art. 31. Caso algum membro do Conselho de Ética renuncie, cabe aos demais membros convidar um associado
para ocupar a posição vaga, dando prioridade para os associados que pertençam à mesma série daquele que
renunciou.

CAPÍTULO X - Do Grêmio Júnior

Seção I

Do projeto e seus objetivos

Art. 32. Sob a denominação de Grêmio Júnior (GJR), fica constituído um projeto mandatório ao Grêmio Estudantil
Loyola a ser realizado, anualmente, pela Diretoria vigente do Grêmio.

Art. 33. O Grêmio Júnior será formado por, no máximo, 20 (vinte) alunos que estejam cursando entre o sexto e o
oitavo ano do Ensino Fundamental II.

Art. 34. O Grêmio Júnior tem como objetivos:

a) proporcionar oportunidades de aprendizado aos seus membros sobre o funcionamento da instituição,


contribuindo para uma futura participação efetiva na diretoria do Grêmio;
b) desenvolver uma consciência política e administrativa responsável e consciente;
c) desenvolver habilidades e competências relacionadas à liderança e à Formação Integral, de acordo com
os preceitos da Rede Jesuíta de Educação.

Seção II

Do processo seletivo:

Art. 35. O processo seletivo deve ser realizado, impreterivelmente, em março.

Art. 36. A Diretoria vigente é a responsável pela organização e execução do processo seletivo.

Parágrafo Único. Critérios de favoritismo pessoal não são aceitos como motivos de entrada no Grêmio Júnior

CAPÍTULO XI – Das eleições para a Diretoria do Grêmio

Seção I

Das votações

Art. 37. Poderão concorrer às eleições quaisquer associados cursando entre o oitavo ano do Ensino Fundamental
II e a segunda série do Ensino Médio.

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Art. 38. As eleições, nas quais todos os associados a partir do Ensino Fundamental II têm direito a um voto,
ocorrerão de maneira direta e os votos serão anônimos.

Parágrafo Único. os associados que participarem da eleição deverão votar em uma das chapas concorrentes ou
branco.

Art. 39. Para que uma chapa seja eleita, é necessário que ela atinja a maioria simples dos votos válidos.

Parágrafo Único. Votos válidos são os votos não brancos emitidos por associados, nos termos deste Estatuto.

Art. 40. Dos turnos:

a) No primeiro turno, que deve ser realizado na primeira quinzena de outubro, todas as chapas concorrentes
poderão ser votadas pelos associados, nos termos deste Estatuto;
b) O segundo turno acontecerá quando nenhuma chapa atingir a maioria simples dos votos no primeiro
turno, devendo esse ser realizado na segunda quinzena de outubro, com as duas chapas mais votadas no
primeiro turno.
Art. 41. No caso de empate em segundo turno, a Diretoria vigente deverá realizar um sorteio entre as duas chapas
concorrentes, o qual há de decidir a chapa eleita.

Seção II

Do processo eleitoral

Art. 42. O processo eleitoral, incluindo votação e apuração, é de responsabilidade da Diretoria vigente do Grêmio
e deverá ser coordenada por sua Liderança de Chapa.

Art. 43. Caso seja do entendimento do Conselho de Ética que houve qualquer tipo de fraude eleitoral, este órgão
pode desclassificar a candidatura de uma chapa concorrente ou revogar a associação de um associado do GEL.

Parágrafo Único. São consideradas fraudes eleitorais a compra de votos, a manipulação de votos, a propaganda
boca de urna, a coerção de votos, a divulgação de notícias falsas sobre os concorrentes ou chapas, o
impedimento da inscrição ou propaganda de concorrentes e votar ou tentar votar mais de uma vez.

Art. 44. A cerimônia de posse deve ocorrer em até 30 (trinta) dias após o início do ano letivo.

Art. 45. A Diretoria vigente deve organizar um debate entre as chapas concorrentes, ao qual todos os associados
devem ter acesso.

CAPÍTULO XII – Da Disciplina

Da disciplina dos associados

Art. 46. Constituem infrações disciplinares, por quaisquer membros do Grêmio:


a) usar o grêmio para fins diferentes dos seus objetivos, visando o privilégio pessoal ou de grupo;
b) deixar de cumprir as disposições deste estatuto;
c) atentar contra a guarda e a utilização de bens do Grêmio.

Art. 47. Das instâncias:

a) É competente para apurar as possíveis infrações, em primeira instância, o Conselho de Ética;


b) Caso o Conselho de Ética determine a perda de mandato, a Assembleia Geral, última instância, deve ser
convocada para deliberar sobre a decisão, podendo, por maioria simples dos votos:
I) Aprovar a decisão do Conselho de Ética, oficializando a perda de mandato da Diretoria vigente;

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II) Reprovar a decisão do Conselho de Ética, retornando o caso para o Conselho de Ética
deliberar e determinar uma pena adequada, exceto a perda de mandato.

§1º. Em qualquer das hipóteses deste artigo, será facultado ao acusado o direito de resposta perante a instância
na qual estiver sendo julgado.

§2º. Em caso de aprovação da pena, a Assembleia Geral deve estabelecer uma comissão de alunos desde o
oitavo ano do Ensino Fundamental II até a terceira série do Ensino Médio para organizar as eleições para a
Diretoria do Grêmio do ano seguinte, que ocorrerá nos termos deste Estatuto.

Art. 48. Apuradas as possíveis infrações, o Conselho de Ética deve discutir e aplicar as penas:

a) advertência formal;
b) suspensão do infrator de uma atividade;
c) suspensão do infrator do quadro de associados do grêmio por período determinado;
d) exclusão da diretoria do grêmio;
e) inelegibilidade;
f) exclusão do infrator do quadro de associados do grêmio;
g) perda de mandato da chapa.

§1º. As penas devem ser aplicadas conforme a gravidade da falta, como hierarquizado em tópicos neste estatuto.

§2º. Em caso de falta grave, poderão ser ultrapassadas uma ou mais penas, adequando-se a penalidade à falta
cometida.

CAPÍTULO XII - Das Disposições Gerais e Transitórias e das mudanças neste Estatuto
Art. 49. Qualquer proposta de mudança neste Estatuto que venha a ser apresentada deverá passar pelo crivo da
Assembleia Geral e obter maioria simples dos votos.

Parágrafo único. Qualquer associado pode apresentar propostas de alteração do Estatuto, nos termos deste
estatuto.

Art. 50. Uma cópia deste estatuto deve permanecer à disposição, na sala do Grêmio, para consulta por parte de
seus associados e a quem mais interessar.

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