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Thinking
Proto/pagem
e
Testes
Por
cada
produto
bem-‐sucedido
está
uma
história
de
inúmeras
tenta6vas
e
muito
trabalho
árduo
Proto/pagem
A
construção
de
modelos
e
protó/pos
é
uma
etapa
importante
no
processo
de
desenvolvimento
de
novos
produtos
/
serviços.
Ao
fazer
protó/pos,
pode-‐se
experimentar
conceitos,
recolher
feedback,
prever
possíveis
falhas,
mas
protó/po
também
pode
ser
visto
como
uma
ferramenta
de
comunicação
poderosa
que
estrutura
a
discussão
entre
as
partes
interessadas.
Proto/pagem
A
proto/pagem
não
é
apenas
um
meio
de
resolução
de
problemas.
A
tangibilidade
do
protó/po,
para
além
de
ajudar
na
comunicação,
persuade
e
surpreende.
“Se
uma
imagem
vale
mais
que
mil
palavras,
um
protó6po
vale
mais
que
mil
imagens,
pois
permite
escolhas
concretas
e
cria
situações
onde
o
público
pode
interagir
levando
as
pessoas
provavelmente
a
dizer:
oh,
eu
nunca
6nha
pensado
nisso!”
O
que
é?
Um
protó/po
são
todas
as
representações
que
de
uma
forma
abstrata
ou
virtual
simulam
alguns
aspectos
do
produto.
O
termo
proto/pagem
é
usado
para
designar
um
processo
de
construção.
– Protó/po
-‐
é
um
primeiro
/po
ou
exemplar
único
funcional,
com
intuito
experimental
antes
da
produção
de
outros
exemplares;
– Modelo
-‐
é
a
imagem
desenho
ou
objeto
que
representa
algo
que
se
pretende
– reproduzir;
– Maquete
-‐
é
o
modelo
feito
a
escala
do
objeto
real.
O
que
é?
O
protó/po
deve
ser
primeiramente
de
baixo
custo,
rápido
de
executar
e
até
mesmo
rude,
de
modo
a
permi/r
a
pesquisa
de
várias
ideias
em
simultâneo.
Desta
forma
a
proto/pagem
deve
inicialmente
ser
realizada
numa
fase
conceptual,
par/ndo
de
materiais
facilmente
manipuláveis
como
simples
modelos
em
papel,
cartão,
plas/cina
ou
esponja.
O
número
de
protó/pos
deve
ser
cada
vez
menor
e
a
qualidade
cada
vez
mais
aprimorada.
Porquê?
Proto/par
é
pensar
com
as
mãos!
Proto/par
é
a
oportunidade
de
errar!
Proto/par
é
tornar
real
e
tangível
uma
ideia,
conceito
ou
desenho.
É
um
modo
de
explorar,
de
testar
e
avaliar
a
realidade
a
que
nos
propomos
a
realizar.
Um
protó/po
dá
a
garan/a
de
interação
e
contextualização
com
as
pessoas
e
permite
a
validação
do
produto
final,
antes
de
este
ser
comercializado.
Testar
O
protó/po
também
tem
a
função
de
realizar
testes,
avaliando
a
performance,
segurança
e
interação
do
futuro
produto
com
o
u/lizador
/po.
Para
tal
deve
ser
/do
em
conta
que:
– O
protó/po
deve
ser
claro
sobre
o
teste
e
as
tarefas
específicas
para
construir
o
modelo
para
essa
finalidade.
– Considerar
a
universalidade,
incluindo
as
pessoas
com
deficiência;
– Explorar
o
uso
de
um
contexto
geral
versus
um
contexto
mais
específico;
– Observar
e
documentar
todas
as
interações;
– Obter
a
aprovação
é/ca
antes
de
realizar
qualquer
teste
com
u/lizadores;
– Usar
kits
de
ferramentas
de
proto/pagem
eletrónicos
para
protó/pos
da
experiência.
– Nunca
u/lizar
protó/pos
que
de
qualquer
forma
exponham
o
u/lizador
/po
a
qualquer
perigo.
Ciclo
de
Construção
de
um
Protó/po
Testar
1. Teste
de
U/lizador
–
avalia
a
interação
com
o
produto
/
serviço
2. Teste
de
Segurança
–
testes
]sicos
em
ambientes
controlados
(Os
capacetes
de
bicicletas,
por
exemplo,
são
testados
soltando-‐os
de
uma
certa
altura
a
par/r
de
uma
torre
de
queda.
Isto
simula
uma
pessoa
a
cair
de
uma
bicicleta
numa
trajetória
a
uma
determinada
velocidade,
averiguando-‐se
qual
o
dano
do
embate)
3. Teste
de
Performance
Técnica
–
associados
a
projetos
de
engenharia
Como?
“If
you
can
dream
it,
you
can
do
it!”
Walt
Disney
Materiais:
Papel
e
cartão;
polímeros,
termoplás/cos,
polies/reno
(esferovite),
poliuretano
(subs/tuto
da
madeira),
cerâmica,
madeira,
metais…
Proto/pagem
Industrial
1. Processo
Digital
-‐ CAD
(Computer
Graphics
Interface)
-‐ Modelação
3D
2. Proto/pagem
Rápida
– CNC
(máquina
que
parte
de
um
projeto
CAD
–
desbastando
um
bloco
de
material);
– Impressão
3D
(Este
processo,
de
base
de
pó
consiste
numa
“cama”
de
material
onde
são
adicionadas
sucessivas
camadas
de
material
que
são
posteriormente
coladas
através
de
um
ligante,
proveniente
de
uma
cabeça
de
impressão
sobre
a
super]cie)
FAB
LAB
-‐
Laboratório
de
Fabricação
• Os
Fab
Lab
são
“oficinas”
de
proto/pagem
que
promovem
o
espírito
de
par/lha
de
know-‐how
envolvidos
no
desenvolvimento
dos
projetos,
alargado
a
toda
a
comunidade
de
u/lizadores,
e
mesmo
projetos
de
teses
ou
protó/pos
para
uma
pequena
empresa
(muitas
vezes
associados
a
municípios,
universidades,
associações,
etc.)
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