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I. INTRODUÇÃO AO OBJETIVO
O vigente artigo vem com o objetivo para apresentação de
um modelo de atividade criado em sala de aula, que
chamamos de convolução, com ele é possível a criação de
filtros, que realizam uma filtragem de sinais indesejados que
atrapalham a nossa comunicação ou qualquer outro tipo de
envio de dados, sendo assim, inevitável a não utilização de
B. PASSO II
filtro em seu circuito.
Implementando um software com algumas funções que Para a refinação e entendimento dos dois passos de
serão apresentadas posteriormente, será possível trazer o algoritmo, iremos fazer a verificação do sinal de entrada a fim
conhecimento visual dos acontecimentos com análises de implementar a aplicação direta do teorema da superposição
gráficas. Há duas formas possíveis de visualização da de sistemas lineares. Desintegrando o nosso sinal x em 3
convolução, através do algoritmo de entrada e algoritmo de sinais, atribuiremos apenas um pulso para cada ramificação de
saída. sinal.
Algoritmo de entrada utiliza o teorema de superposição, Assim temos:
onde o sinal de entrada é distribuído em diversos sinais, que
estão aplicados individualmente no sistema. x1 = [1 0 0]; x2 = [0 2 0] ; x3 = [0 0 3]
Algoritmo de saída é o formato da aplicação da
convolução nos sistemas reais. Se no sinal de entrada, tem N Prontamente iremos realizar a convolução destes sinais
amostras, e a resposta do seu sistema tem M amostras, o sinal com o nosso sinal h e com isso observaremos a semelhança
de saída corresponderá como (N+M-1) amostras. entre eles.
A resposta para um pulso de sistema linear com M Aplicaremos o seguinte código para tal comparação.
amostras não obtém exatamente o sinal filtrado (M-1), já que y1 = conv(x1,h); y2 = conv(x2,h); y3 = conv(x3,h)
nessas regiões a resposta do pulso não está imersa no sinal.
Observaremos posteriormente
Feito isso, avançaremos para o somatório dos y, tendendo
II. PROCEDIMENTOS a um y (total) e compararemos com o nosso z, que é a
A. PASSO I convolução de (x,h).
Procedemos testando a convolução de um sinal de N
pontos com M pontos, sucedendo a (N+M-1) pontos. Para
isso, usaremos o seguinte código:
x = [1 2 3], h = [3 1 2 4], z = conv(x,h) , onde z é o resultado
da convolução de (x,h).
Apresentaremos a você as imagens de nossos códigos, no
MATLAB, para seu melhor acompanhamento.
Representaremos agora esses pulsos de resposta do
sistema:
E. PASSO V
k = 44;
for i=0:499
x2(i+1) = 0.5*sin(2*pi*k*i/N);
end
Neste instante iremos analisar os gráficos da frequência
baixa com alta e a seguir os seus somatórios.
F. PASSO VI
G. PASSO VII
REFERENCIA
Aulas teóricas da Universidade Federal do Pampa.