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Curso 1

Fibra Óptica: Conceitos e Aplicações


Redes Ópticas

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Redes Ópticas

Equipe Multidisciplinar

Prof. MSc. Carlos Augusto Rocha Douglas Rosa


Pró-diretor de Desenvolvimento de Webmaster e Suporte Técnico
Tecnologias e Inovação
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Prof. MSc. André Luís da Rocha Abbade Designer Gráfico e Diagramadora
Gerente de Educação Continuada e
Revisor Técnico Juliano Inácio
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Coordenadora NEaD e Designer Instrucional Luan Osório dos Santos
Produtor de Vídeos
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Autor e Tutor Profª. Vera Sônia de Freitas Rocha
Revisora Gramatical

Vanessa Cândido Moreira


Secretária

2020
Boas-vindas!
Prezado(a) Aluno(a),

Todos nós estamos vivendo em um mundo conectado. A todo o momento,


estamos usando o celular, o computador, a internet, a TV... Nossos utensílios estão
progressivamente mais “tecnológicos” e tudo está gradativamente mais conectado! E
você, já parou para pensar que existe um universo por trás de toda essa tecnologia que
utilizamos no nosso dia a dia?

Este curso trata de um meio de transporte que tornou possível toda essa interconexão.
Todos nós queremos mobilidade, redes sem fio, conexão o tempo todo e em todo lugar,
mas toda essa informação disponível nos nossos equipamentos “smarts” precisa
escoar. Precisa de um meio de transmissão robusto que suporte esse tráfego que cresce
a cada instante: A Fibra óptica!

O Vídeo 1 apresenta o curso “Fibra Óptica – Conceitos e Aplicações”.

Bons estudos!
Vídeo 1 - Boas-vindas!
Lista de Ilustrações

Figura 1 - Partes de uma Fibra Óptica........................................................................................................13


Figura 2 - Reflexão da Luz...........................................................................................................................16
Figura 3 - Meios Transparentes...................................................................................................................17
Figura 4 - Rede PON....................................................................................................................................22
Figura 5 - WDM-PON...................................................................................................................................26
Figura 6 - TWDM..........................................................................................................................................27
Figura 7 - Compartilhamento Inteligente do espectro................................................................................27
Lista de Tabelas

Tabela 1 - Tabela de Índice de Refração.....................................................................................................18


Lista de Siglas e Abreviações

AWG - Arrayed Waveguide Grating


OLT – Optical Line Terminal, Terminal de Linha Óptica
ONU – Optical Network Unit, Unidade de Rede Óptica
WDM – Wavelength-division Multiplex, Multiplexação por divisão de comprimento de onda
TDM – Time Division Multiplex, Multiplexação por divisão de tempo
FTTH – Fiber To The Home – Fibra até a Casa
PON – Passive Optical Network, Rede Óptica Passiva
FTTA – Fiber To The Apartment – Fibra Até o Apartamento
FTTN – Fiber To The Node – Fibra até o Nó
FTTB – Fiber To The Building – Fibra até o Prédio
FTTC – Fiber To The Curb – Fibra até a Calçada
DGO – Distribuidor Geral Óptico
DGOI – Distribuidor Geral Óptico Interno
CEO – Conjunto de Emenda Óptica
CTO – Caixa de Terminação Óptica
Sumário

Vídeo 1 - Boas vindas!...................................................................................................................................5


Capítulo 1 - Introdução................................................................................................................................10
Vídeo 2 - Fibra Óptica - A luz do futuro.......................................................................................................11
Capítulo 2 - O Que é Fibra Óptica...............................................................................................................12
Vídeo 3 - A Fibra Óptica...............................................................................................................................14
Capítulo 3 - Funcionamento........................................................................................................................15
3.1 Reflexão........................................................................................................................................15
3.2 Refração.......................................................................................................................................16
Capítulo 4 - Aplicações................................................................................................................................19
Vídeo 4 - Aplicações....................................................................................................................................20
Capítulo 5 - FTTx..........................................................................................................................................21
Vídeo 5 - Arquitetura FTTx...........................................................................................................................23
Capítulo 6 - Novas Tendências ...................................................................................................................24
Vídeo 6 - Evolução da Internet....................................................................................................................25
Capítulo 7 - Considerações Finais..............................................................................................................29
Vídeo 7 - Considerações finais do curso.....................................................................................................30
Vídeo 8 - Trilha "Redes Ópticas"..................................................................................................................31
Vídeo 9 - Faça o Quiz e entre no programa de fidelidade..........................................................................32
Capítulo 1 - Introdução

É fato que o mundo conectado de hoje precisa de uma rede


de transporte robusta para suportar todo o tráfego dos dias atu-
ais. A fibra óptica é a resposta, pois ela não só é capaz de fazer
todos esses dados escoarem, como também é responsável pelo
avanço das transmissões de dados em todo mundo. Graças a ela
que foi possível alcançar as taxas de transmissão aplicadas nos
dias de hoje. [1]
O Vídeo 2 trata um pouco da importância da Fibra óptica
nos bastidores das redes de dados:

Anotações
Vídeo 2 - Fibra Óptica - A luz do futuro
Capítulo 2 - O Que é Fibra Óptica

Fibras ópticas são fios longos e finos de vidro muito puro.


Cada fibra apresenta diâmetros na faixa de micrômetros (mais fino
do que um fio de cabelo) até vários milímetros. A maioria das fibras
ópticas fabricadas são feitas de sílica, matéria prima do vidro, com
alto grau de pureza. As fibras são capazes de transmitir informação
ao longo de grandes distâncias desde que esses dados estejam no
formato de luz.
Uma Fibra óptica é composta, basicamente por núcleo, casca
e revestimento. O núcleo e a casca são responsáveis pela trans-
missão enquanto que o revestimento tem a função de proteção das
partes internas. Em uma fibra óptica comum, o feixe de luz respon-
sável pela informação a ser transmitida trafega dentro do núcleo. Glossário
A função da casca é de manter a luz confinada dentro do núcleo
através das propriedades de refração da luz. E, por último, o reves-
timento, além de proteger o núcleo e a casca contra rompimento Sílica – Também conhecido como
Dióxido de silício é o principal
e trações, também protege contra sujeiras e impurezas do meio. A componente da areia e a principal
Figura 1 ilustra uma fibra óptica e suas partes. matéria prima para o vidro. Possui
várias formas cristalinas. Entre elas o
quartzo, o topázio e a ametista.

Anotações
O Que é Fibra Óptica 13

Núcleo
Casca
Revestimento

Figura 1 - Partes de uma Fibra Óptica

O Vídeo 3 apresenta a fibra óptica.

Anotações
Vídeo 3 - A Fibra Óptica
Capítulo 3 - Funcionamento

O Funcionamento da fibra óptica se dá baseado nos princípios


da luz como reflexão e refração.

3.1 Reflexão

Provavelmente, a reflexão é o fenômeno da Luz mais fácil de


ser notado. Quando um Raio de Luz atinge uma superfície plana, ele
sofrerá um desvio. Este fenômeno é chamado de Reflexão da Luz e é
demonstrado na Figura 2 em que se denomina raio de luz incidente,
aquele que vai contra a superfície; e raio de luz refletido, aquele que
rebate na superfície sofrendo um desvio.

Anotações
16 Funcionamento

Raio de Luz
Refletido
Raio de Luz
Incidente

Superfície Plana

Figura 2 - Reflexão da Luz

Um exemplo prático de reflexão é o espelho


plano, no qual podemos ver nosso reflexo através
dele. Quanto mais plano, mais perfeito e simétrico
se dá a imagem refletida.

3.2 Refração

A refração ocorre quando a luz atravessa


meios diferentes. Para exemplificar, sejam dois
meios distintos, homogêneos e transparentes. Um
meio homogêneo é aquele em que todos os pon-
tos apresentam as mesmas propriedades físicas de
densidade, pressão e temperatura. Um meio trans-
parente é aquele que é possível visualizar os ob-
jetos nitidamente através dele. Ele permite a pas-
sagem da luz de forma regular. A refração ocorre
quando a luz atravessa de um meio homogêneo
e transparente para outro também homogêneo e Glossário
transparente, porém diferente do primeiro. A Figura 3
ilustra um meio transparente e a luz transpassando
por ele. Pode-se citar o ar, água pura, o vidro como Refração – É a capacidade de desviar
a luz ao atravessar de um meio para
meios transparentes. [2] outro.
Homogêneo – Que apresenta as
mesmas propriedades físicas de
densidade, pressão e temperatura.

Anotações
Funcionamento 17

Figura 3 - Meios Transparentes

Na refração, quando a luz cruza de um meio à velocidade da luz no vácuo, denominado índice
para outro, ocorrerão mudanças na velocidade e de refração absoluto e é dado pela razão da velo-
na direção de propagação. Essa dependência que cidade da Luz no vácuo e pela velocidade no meio
a velocidade de propagação da luz possui em re- em que se encontra. Foi designada a letra n para
lação ao meio em que se encontra, possibilitou re- representá-la. A Equação 1 ilustra essa relação.
lacioná-lo com um fator de proporção em relação

Equação 1

Na qual:

c – velocidade da luz no vácuo (3x10⁸ m/s);


v – velocidade da luz no meio em questão;
n – índice de refração absoluto do meio.

No vácuo, a luz não enfrenta nenhuma resis-


tência para se propagar. Portanto, o índice de refra-
ção absoluto do vácuo é sempre 1. No ar, a dificul-
Glossário
dade da luz para se propagar é extremamente baixa
e por esse motivo e para efeito de cálculos, consi-
Velocidade da luz no vácuo – utilizada
dera-se o índice de refração do ar também igual a como uma referência de cálculo. A
1. A Tabela 1 ilustra valores típicos do índice de velocidade da luz, dada pela letra ‘c’ no
vácuo é 299.792.458 m/s, mas, para efeito
refração de algumas substâncias comuns. [2] de cálculo, usa-se c= 300.000.000 m/s ou,
simplesmente, c=3x10⁸ m/s.

Anotações
18 Funcionamento

Tabela 1 - Tabela de Índice de Refração


Substância Índice de Refração (n)
Ar 1
Gelo 1,31
Água 1,35
Álcool 1,36
Acetona 1,36
Azeite 1,46
Glicerina 1,47
Vidro 1,4 – 1,9
Acrílico 1,49
Diamante 2,42
Fibra Óptica SM (Núcleo) 1,480 (valor médio)
Fibra Óptica SM (Casca) 1,465 (valor médio)

Anotações
Capítulo 4 - Aplicações

O objetivo do curso é abordar as aplicações das fibras ópticas


em telecomunicações, mas nada impede que se apresentem áreas
que também fazem uso da fibra com outras aplicações. Dentre elas,
informática, medicina, militares, entre outras.
No Vídeo 4 serão apresentadas algumas das aplicações de
fibra óptica:

Anotações
Vídeo 4 - Aplicações
Capítulo 5 - FTTx

O maior obstáculo mundial das redes de telecomunicações,


principalmente, quando o assunto é internet, é a rede de acesso.
Aqui no Brasil, boa parte dessa rede ainda é composta pelo tradicio-
nal par metálico, o que limita a capacidade de banda e, principalmen-
te, no alcance da rede, independente de serem usuários residenciais
ou comerciais.
A fibra óptica ganhou força nas últimas décadas, devido aos
avanços alcançados em sua tecnologia e a procura por melhor cus-
to benefício, pois as fibras respondem muito melhor a necessidade
atual em banda e alcance do que os rudimentares pares metálicos.
Com a alta demanda de banda necessária para atender os no-
vos serviços de convergência, foram feitos grandes investimentos
no desenvolvimento e implantação de tecnologias óticas nos últi-
mos anos, para aumentar a capacidade de transmissão das redes de
acesso via fibra óptica.
Enquanto as redes metálicas são capazes de atingir velocida-
des máximas em torno de 100Mbit/s, com alcance muito baixo, as
redes de fibra óptica conseguem ultrapassar essa taxa com folga e
atingir um raio com dezenas de quilômetros no atendimento domés-
tico, além de uma longa vida útil estrutural.

Anotações
22 FTTx

Dentre as tecnologias ópticas em implanta- no que diz respeito à operação, manutenção e


ção, destacam-se as redes PON (Passive Optical implementação.
Network – Rede Óptica) que são redes ópticas A rede PON é uma rede óptica passiva com
ponto-multiponto passivas que viabilizam o compar- uma arquitetura formada por uma central que englo-
tilhamento de uma única fibra óptica entre diversos ba vários clientes. É formado por um OLT – Optical
pontos finais. Não há nenhum elemento ativo en- Line Terminal, Terminal de Linha Óptica e uma ONU
tre a central e o equipamento do usuário capaz de – Optical Network Unit, Unidade de Rede Óptica. A
amplificar, alterar ou até mesmo tratar o sinal que Figura 4 ilustra os elementos de uma rede PON.
trafega por ela, tornando essa solução econômica

Passive Optical Network


ONU

Telefonia Fixa

ONU
OLT

Internet

ONU

IPTV

Figura 4 - Rede PON

Já o conceito GPON é o mesmo empregado consequentemente, a queda do custo de implan-


das redes PON, com a peculiaridade de se alcançar tação, as fibras ópticas começaram a chegar bem
taxas da ordem de Gigabits por segundo (Gbps). perto e até mesmo entrar na casa dos clientes com
Dentre as arquiteturas das redes PON, desta- preços competitivos.
cam-se as implantações FTTx, que surgiram com a A Sigla FTTx vem de suas derivações FTTN, FTTC,
promessa de solucionar o problema de velocidade FTTB, FTTH e FTTA e serão definidas e descritas no
de transmissão nas redes de acesso e estão dan- Vídeo 5 a seguir:
do conta do recado. Tanto no ambiente comercial
quanto no residencial, as FTTx permitiram um salto
na qualidade e na velocidade das redes implanta- Glossário
das até então sem afetar muito o custo final.
FTTx – É um termo genérico para designar
Com o desenvolvimento da tecnologia e, arquiteturas de redes de transmissão de alto
desempenho, baseadas em tecnologia óptica.
Fazem parte da Família o FTTA, FTTB, FTTC e o
FTTH dentre outras

Anotações
Vídeo 5 - Arquitetura FTTx
Capítulo 6 - Novas Tendências

Embora a fibra óptica seja algo bastante recente na vida do-


méstica, principalmente dos brasileiros, toda essa evolução se deve
à enorme capacidade de transporte de dados de suas redes que,
durante muito tempo atuaram somente no chamado back Bone, ou
seja, as fibras ópticas trabalhavam escoando todo o tráfego de dados
das outras redes.
A demanda atual permitiu que o custo das redes ópticas caís-
se vertiginosamente possibilitando chegar até a rede acesso, isto é,
no consumidor final, e entregar mais de 100Mbps na sala de casa,
o que tornou possível oferecer novos serviços antes inviáveis para
essa fatia do mercado, como Streaming de vídeo, por exemplo, e
também criando novos produtos que hoje, podem ser vendidos para
esse público.
Toda essa convergência está apenas começando, pois ainda
Glossário
há um vasto horizonte de possibilidades para se explorar. Mas uma
coisa é certa: quem tornou todo esse avanço com a velocidade de
Streaming – é uma tecnologia
dados atual possível foi a Fibra Óptica! que envia informações digitais
O Vídeo 6 mostra a evolução da internet, comparando as épo- multimídia, através de uma rede de
cas e as principais mudanças: computadores como a Internet.

Anotações
Vídeo 6 - Evolução da Internet
26 Novas Tendências

O grande trunfo das novas tecnologias utili- ter um splitter na rede, tem-se um componente que
zando a fibra óptica é que é possível manter a infra faz o papel de multiplexador/demultiplexador, tendo
existente. A rede PON continua sendo passiva, mas o sinal óptico separado por comprimento de onda,
uma das mudanças é a utilização do WDM dentro conforme Figura 5:
do FTTH e não mais o TDM, ou seja, ao invés de

ONU Usuário1

ONU Usuário2
OLT AWG

ONU Usuário3

ONU Usuário4

Figura 5 - WDM-PON

Desta forma, o AWG funciona como um filtro, capacidade, também se tornou mais seguro.
separando cada comprimento de onda e encami- Outra tendência que já está virando realida-
nhando para seu usuário específico. de é o TWDM. A Figura 6 mostra um esquema com
Assim, a informação que a OLT transmite para o essa configuração, tendo a distribuição de compri-
usuário 1, por exemplo, só vai chegar para o usuário 1. mentos de onda (WDM) na primeira divisão e, em
No modelo FTTH, com Splitter e TDM, a um segundo estágio da rede PON, a distribuição de
transmissão era Broadcast e a ONU descartava as pacotes multiplexados no tempo (TDM). Cabe res-
informações dos outros usuários. Com o sistema saltar que para a divisão de comprimentos de onda,
WDM-PON, o sistema óptico, além de uma maior não se pode fazer com splitters e sim com AWG.

Glossário

Splitter – É um componente passivo da


rede óptica capaz de dividir a potência
do sinal óptico de maneira uniforme
entre as diversas fibras de saída.

Anotações
Novas Tendências 27

ONU

TDM stage
ONU
Splitter

ONU
WDM stage
OLT
AWG ONU

TDM stage
ONU
Splitter

ONU

Figura 6 - TWDM

Além do grande ganho em taxa de transmis- essas evoluções serem instaladas na infraestrutura
são e distância alcançada com as redes ópticas, óptica já existente, seguindo uma lógica de compar-
outra grande vantagem é a possibilidade de todas tilhamento de Banda como mostra a Figura 7:

a)

RF Overlay
OT DR Hybrid ODN
GPON OLT
XGPON OLT

FSO
TWDM OLT1
TWDM OLT2
CE

TWDM OLT4-3
WM

PtP-WDM

PtP-WDM
WM

b)

Freq.

XGPON XGPON GPON TWDM PON RF XGPON TWDM PON


US US DS US
PtP-WDM Vídeo DS US
PtP-WDM QTDM

1260 1280 1300 1320 1480 1500 1530 1540 1550 1560 1580 1590 1600 1620

Figura 7 - Compartilhamento Inteligente do espectro

Anotações
28 Novas Tendências

O compartilhamento inteligente do espectro


consiste em distribuir entre as janelas de transmis-
são existentes os diferentes serviços, ou seja, cada
uma das tecnologias implementadas irá ocupar
comprimentos de ondas distintos, evitando a sobre-
posição de banda.

Anotações
Capítulo 7 - Considerações Finais

Neste curso, você pôde conhecer um pouco sobre a Fibra óptica,


o que é a Fibra Óptica, como ela funciona, os princípios básicos da
luz como Reflexão e Refração e algumas aplicações ópticas.
Foi apresentado também as redes passivas e a arquitetura
FTTx que vem ganhando muita força, popularizando-se e se firman-
do no mercado nos últimos anos como a melhor oferta de internet
residencial em relação a preço, taxa de transmissão e estabilidade.
E, por fim, as novas tendências das redes ópticas mostram que
a tecnologia ainda tem muito que crescer e a firmar ainda mais no
mercado com a melhor opção de rede de dados.
O Vídeo 7 apresenta um breve resumo do que você viu ao
longo do curso.

Anotações
Vídeo 7 - Considerações finais do curso
Agora que você concluiu o curso,
o Vídeo 8 apresenta os demais cursos
da trilha de capacitação sobre Redes
Ópticas oferecidas pelo Inatel

Vídeo 8 - Trilha "Redes Ópticas"


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DESCONTO
30%
DESCONTO
40%
DESCONTO
50% 60%
DESCONTO DESCONTO

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Vídeo 9 - Faça o Quiz e entre no programa de fidelidade


Referências

[1] – Ribeiro, José Antônio Justino Comunicações Ópticas, 12. ed, São Paulo, SP, Editora Érica, 2003

[2] – Marques, Domiciano. Refração (on-line) Disponível na internet. URL: http://www.brasilescola.com/


fisica/a-refracao-luz.htm, 2013

[3] – FERNANDES, Luiz Felipe de Camargo. Conceitos Básicos de Fibra Óptica (Módulo I) (on-line) Dis-
ponível na internet. URL: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialfoI, 2012.

[4] – FERNANDES, Luiz Felipe de Camargo. Conceitos Básicos de Fibra Óptica (Módulo II) (on-line) Dis-
ponível na internet. URL: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialfoII , 2012.

[5] – FTTx – (on-line) Disponível na internet. URL: http://www.telecompaper.com/, 2013.

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