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ROV
FIBER OPTIC TRAINING
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Sumário
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 4
AS VANTAGENS DA FIBRA ÓPTICA .................................................................................................... 5
A COMPOSIÇÃO DA FIBRA ÓPTICA ................................................................................................... 6
MODELOS DE FIBRA ÓPTICA ............................................................................................................... 7
CARACTERÍSTICAS E TERMINOLOGIA ............................................................................................. 9
ATENUAÇÕES ........................................................................................................................................ 10
Atenuação intrínseca .......................................................................................................................... 10
Atenuação extrínseca ......................................................................................................................... 10
APLICAÇÕES NO ROV .......................................................................................................................... 12
PREPARAÇÃO PARA A TERMINAÇÃO ........................................................................................... 13
SEGURANÇA NA FIBRA ÓPTICA ....................................................................................................... 14
TERMINAÇÃO ......................................................................................................................................... 16
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INTRODUÇÃO
A fibra óptica já foi incorporada em quase todos os umbilicais dos ROVs
de Intervenção (work class). Ademais, alguns cabos de convés agora usam a
fibra óptica para a transmissão dos sinais de telemetria. Do ponto de vista de
treinamento, o entendimento da natureza da fibra óptica e de como é
incorporada aos nossos sistemas é de suma importância. O técnico deve ser
capaz de identificar, construir as terminações e testar as linhas de fibra óptica
para que possa efetivamente manter o link de telemetria do sistema. Este
módulo está baseado nestes requisitos, e deve fornecer ao técnico o
conhecimento necessário para resolver qualquer contingência que possa surgir
em relação à área de fibra óptica do seu sistema.
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Desempenho
Bandas mais largas e maior capacidade para transmissão de dados
Menor atenuação do sinal
Ruído elétrico
Isolamento elétrico
Sem a necessidade de uma terra em comum
Livre de curtos-circuitos e de faíscas
Tamanho e Peso
Redução enorme em peso e tamanho
Confiabilidade
Altamente confiável em quase todas as aplicações
Vida útil estendida dos componentes
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Múlti Mode – (MM) Este tipo de fibra óptica transmite modos múltiplos de
dados simultaneamente. As fibras múlti mode são menos caras, porém são
menos eficientes nas transmissões de maior distância, sendo a fibra de
preferência para as aplicações que envolvem a transmissão de um volume
grande de dados por curtas distâncias, como é o caso dos cabos das Redes de
Áreas Locais (LAN).
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CARACTERÍSTICAS E TERMINOLOGIA
Conforme mencionado acima, a fibra óptica usa a luz para transportar os
sinais. A luz que pode ser vista a olho nu é considerada como sendo do
espectro visível, e, dentro deste espectro, o comprimento da onda pode ser
descrito como a cor da luz. A transmissão óptica usa um comprimento de onda
que é invisível ao olho humano. Tipicamente, as transmissões usam a faixa de
850-nanômetros.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
ATENUAÇÕES
É a perda de potência óptica de acordo com a distância percorrida pelo sinal
de luz emitido pelo transmissor. Este valor é medido em decibéis (dB). Maior
que seja o valor de dB, maior que fica a atenuação ou perda de sinal a partir do
ponto de partida ou chegada. A atenuação pode ser classificada em duas
categorias: Intrínseca ou Extrínseca.
Atenuação intrínseca
Indica a existência de um problema na própria fibra, tal como a dispersão da
luz por causa de uma impureza no vidro do núcleo. A absorção é outra falha
intrínseca do núcleo de vidro, que ocorre quando o sinal de luz é, em algum
grau, absorvido pelas impurezas naturais do vidro e, então, convertido em
energia, na forma de vibração.
Atenuação extrínseca
Pode ser resultado de duas situações: a macro dobra e/ou a micro dobra.
Macro dobra acontece quando a dobra extrema de uma linha de fibra causa
tensão na seção dobrada, afetando as propriedades refrativas da luz naquela
área e ocasionando a perda do sinal óptico. Para evitar este problema, existem
raios máximos de dobra aplicáveis a todas as fibras. Via de regra, o raio de
dobra de fibras mono modais, não-blindadas, não deve ser menor que 1-1/2
polegadas, ou 10 vezes o diâmetro externo (OD) do cabo. Para os cabos
blindados, o raio não deve ser menor que 15 vezes o OD do cabo.
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APLICAÇÕES NO ROV
CONECTOR ST CONECTOR FC
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Os usuários de lentes de contato não devem tocar nos olho antes de lavar,
repetidas vezes, as mãos.
Mantenha todo tipo de alimento e/ou bebida fora da área de trabalho. Se forem
ingeridas, as partículas de fibra podem causar hemorragias internas.
Se estiver trabalhando com sistemas de fibra óptica, não toque nos olho antes
de lavar, repetidas vezes, as mãos.
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Ao usar laser óptico, mire a fibra com o olhar desviado em, pelo menos 6
polegadas, para determinar se a luz visível está presente.
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TERMINAÇÃO
HOT MELT 3M
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Remova a fibra em excesso até que a ponta da mesma esteja rente com o topo
do conector.
Use um pequeno recipiente descartável para descartar os restos do núcleo.
Estas lascas de vidro são muito perigosas e devem ser tratadas / dispostas
com cuidado.
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TERMINAÇÃO
Tudo que você tem que fazer é decapar o cabo, clivar a fibra e crimpar o
conector, tudo com um processo simples e rápido.
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Preparar a Ferramenta
A Ferramenta é projetada para ser usada com a mão esquerda.
Abra a tampa
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Interruptor On – Off
NOTA:Se o cam não estiver na posição aberta, o conector não irá encaixar
corretamente na ferramenta de instalação.
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NOTA:
Certifique-se de que o cam esteja completamente encaixado na chave e o tubo
guia esteja dentro das garras de crimpagem.
O alargamento do tubo guia deve estar visível atrás das garras de crimpagem.
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3: Lentamente solte o botão LOAD enquanto ele leva o conector para o berço do
conector. Certifique-se que o conector está firmemente assentado no berço.
4: Deslize o acoplador VFL para baixo até que o adaptador de ferrolho esteja
assentado no conector.
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6: Deixe a ferramenta de lado (em pé) para preparar a fibra a ser conectada.
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PREPARAÇÃO DA FIBRA
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Procedimento de Clivagem
1: Pressione a trava superior no clivador para a abertura do mesmo, mantenha
pressionado e abra.
- Fan Out
- 250µm
-900µm
-2.9mm
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OBS: Para o corte de fibras com revestimento Fan Out e 250µm deverá ser
utilizado um adaptador duplo “carrinho” em um adaptador guia.
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TERMINAÇÃO DO CONECTOR
Processo de Terminação
2: Inserir uma fibra clivada na parte de trás do tubo de entrada. Insira a fibra até
sentir a fibra chegar no batente. A marca visual da a fibra deve estar dentro de
2 mm a partir do tubo de entrada.
Se o LED verde está aceso, a terminação foi bem sucedida. Vá para passo 4.
A luz verde garante terminação correta do conector. No entanto, não é um
substituto para o teste do sistema.
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5: Solte fibra e gire o botão Crimp 180 graus para qualquer direção.
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OTDR
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Os OTDRs enviam pulsos repetidamente para a fibra. São tiradas médias dos
resultados para que o ruído aleatório do receptor seja suavizado no tempo. Na
tela do OTDR, o nível de ruído será reduzido com o tempo. Quanto maior o
tempo, maior será o alcance dinâmico. As maiores melhorias do sinal ocorrem
no primeiro minuto. A maioria dos OTDRs têm suas faixas dinâmicas
especificadas após três minutos de medição, de acordo com a Bellcore TR-
TSY-000196.
ZONA MORTA
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▪ Fibra amarela
▪ Fibra azul
▪ Fibra vermelha
▪ Fibra verde
▪ Fibra preta
▪ Fibra branca
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POWER METER
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Portable TL 510 Optical Power Meter with TL 512 Optical Light Source
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referência e de uma fonte de luz, que deverá ser a mesma a ser utilizada na
medição do enlace. Com isso, pode-se determinar a atenuação pela diferença
de potência medidas na calibração e no enlace óptico.
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Referências Bibliográficas
3M Telecommunication
1. Termination Procedure
2. Site: www.ifi.unicamp.br/foton/site/port/intro.htm
3. Site: www.projetoderedes.com.br
4. Site: www.clubedohardaware.com.br/371
6. Site: www.projetoresredes.kit.net
7. Site: www.lucalm.hpg.ig.com.br/emendas
8. Site www.itweb.com.br/solutions/telecom/fibra_optica/
9. TE CONNECTIVITY / AMP
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