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ACADEMIA CONECTA

ACADEMIA CONECTA
NORMAS REGULAMENTADORAS

DADOS
INSTRUTOR Johnny Marchetti
REGRAS DE CONVIVÊNCIA
ACADEMIA CONECTA
MEIOS ÓPTICOS PARA COMUNICAÇÃO

• Pré-história, desde o domínio do fogo pelo homem ele usa meios ópticos de
comunicação.

• Em 600 AC, os gregos começaram um sistema codificado de comunicação


visual através de sinais de fogo.

• Em 1870, Tyndall (Inglaterra), realizou experiência com transmissão de luz


com o uso de um fino jato de água.

• Em 1930, Lamb (Alemanha), realizou as primeiras experiências de


transmissão de luz em fibras de vidro.

• Em 1958, Shawlow e Townes (EUA), inventaram o laser.


MEIOS ÓPTICOS PARA COMUNICAÇÃO

• Em 1958, Kapany e outros (Inglaterra), proposta de estrutura de núcleo e casca.

• Em 1970, Kapron e Keck, (EUA) fabricação de fibra óptica com atenuação de


20dB/km. Em 1972, Corning (EUA), fabricação de fibra óptica com atenuação de
4dB/km.

• Em 1987, Iwashita e Matsumoto (Japão), sistema experimental a 400Mbps com


290km de alcance.

• Em 1988, operação do 1º cabo submarino transatlântico (TAT-8) entre EUA e


Europa.

• Em 2010, Corning (EUA), testes de comunicação de 100Gbps em fibras de 0.17


dB/km de atenuação.
FIBRA ÓPTICA

É um filamento fabricado a partir de


vidro muito fino, que é utilizado como
condutor de elevado rendimento de
luz e impulsos codificados, com
confiabilidade e alta velocidade.
FIBRA ÓPTICA - ESTRUTURA

Núcleo (Core)
Conduz os sinais de luz
Composição: Sílica pura

Casca (Cladding)
Mantém a luz confinada no núcleo
Composição: Sílica e dopante

Revestimento (Coating)
Protege o vidro
Composição: Acrilato
FIBRA ÓPTICA - FABRICAÇÃO
FIBRA ÓPTICA - VANTAGENS

• Não gera e não sofre interferências


eletromagnéticas.
• Isolamento térmico.
• Maior alcance de transmissão.
• Segurança.
• Cabos com diâmetros menores
(comparados aos cabos de cobre).
FIBRA ÓPTICA - TEORIA DA PROPAGAÇÃO DA LUZ
FIBRA ÓPTICA - REFRAÇÃO X REFLEXÃO

Refração
É a mudança na velocidade de
uma onda ao atravessar a
fronteira entre dois meios com
diferentes índices.

Reflexão
É o fenômeno que consiste no
fato de a luz voltar a se propagar
no meio de origem, após incidir
sobre um objeto ou superfície
FIBRA ÓPTICA - REFRAÇÃO X REFLEXÃO
FIBRA ÓPTICA – MACRO E MICRO CURVATURA

Macro curvatura Micro curvatura


FIBRA ÓPTICA – TRANSMISSÃO LUMINOSA

A inserção da luz caracteriza a


performance da transmissão
óptica durante o tempo até a
chegada ao Rx.
FIBRA ÓPTICA – PRINCÍPIO DE TRANSMISSÃO
FIBRA ÓPTICA – ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
FIBRA ÓPTICA – COMPRIMENTO DE ONDA
FIBRA ÓPTICA – SISTEMA DE MULTIPLEXAÇÃO
FIBRA ÓPTICA – SISTEMA DE MULTIPLEXAÇÃO

WDM - Wavelenght Division Multiplexing

Multiplexagem pela divisão de comprimento de onda é uma tecnologia que


permite a utilização de vários comprimentos de onda dentro da mesma fibra.

MUX DEMUX
FIBRA ÓPTICA – SISTEMA DE MULTIPLEXAÇÃO

DWDM – Dense Wavelenght Division Multiplexing

Sistema cuja multiplexação óptica possui espaçamento que varia de 25 GHz a


100 GHz, e pode variar a quantidade de canais de 16 a 128 podendo passar até
10Gbps por canal.

MUX DEMUX
FIBRA ÓPTICA – PERDAS POR ABSORÇÃO

Absorção Intrínseca
É aquela originada pela composição do
material da fibra óptica, ou seja impurezas
existentes no material da fibra no momento
da fabricação, todo fabricante deve
divulgar os números de atenuações
intrínsecas.

Absorção Extrínseca
Causada principalmente pela presença do
íon hidroxila OH concentrada em poucas
partes por bilhão (ppb) do íon OH- ou seja
são ocasionadas durante a fabricação da
Fibra Óptica.
FIBRA ÓPTICA – PERDAS POR ABSORÇÃO

Monomodo
Atenuação de 0,35db/Km – 1310nm
Atenuação de 0,22db/Km – 1550nm
Absorção Intrínseca

Padrão ITU-T G.652, G.653, G.655, G.656 e G.657

Multimodo
Atenuação de 3,5db/Km – 850nm
Atenuação de 1,0db/Km – 1300nm
Padrão ITU-T 651.1
FIBRA ÓPTICA – DISPERSÃO CROMÁTICA

É o atraso diferencial que as


várias componentes
espectrais do pulso ou do
sinal propagante
experimentam.
FIBRA ÓPTICA – DISPERSÃO POR POLARIZAÇÃO

A dispersão dos modos de


polarização, PMD, é uma
propriedade fundamental da
fibra óptica Monomodo.
A diferença resultante do
tempo de propagação entre os
modos de polarização é
chamada de atraso diferencial
de grupo, desta forma os polos
chegam em velocidades
diferentes.
FIBRA ÓPTICA – CLASSES DE LASER
FIBRA ÓPTICA - TIPOS
FIBRA ÓPTICA – LWP – LOW WATER PEAK

ITU-T G.652D - é tipo de fibra onde os processos industriais de produção


permitem a diminuição ou eliminação do efeito "pico d'água", permitindo que a faixa de
1400 nm seja utilizada para tráfego de sistemas ópticos.
FIBRA ÓPTICA – BLI – BEND LOSS INSENSITIVITY

ITU-T G.657 – é um de fibra óptica de alta resistência a curvatura que permite


uma aplicação mesmo com alto ângulo de curvatura a luz, resultando em pouca perda de
potência luminosa.
PRÁTICA
USO DO LASER
FTTX

FTTx é um acrônimo que designa arquiteturas de redes de


transmissão de alto desempenho, baseadas em tecnologia óptica, onde o
“X” determina o local onde a fibra óptica termina dentro da rede.
Independente da modalidade de arquitetura de rede, os
elementos principais da tecnologia serão sempre uma rede de fibra óptica,
com equipamentos nas centrais e nos assinantes, e elementos de divisão e
conexão.
FTTX - NOMENCLATURAS

OLT - Optical Line Terminal – Concentrador Óptico.


ONT - Optical Network Termination – unidade óptica de Terminação.
ONU - Optical Network Unit – é uma unidade óptica onde a rede
continua.

GPON - Gigabit Passive Optical Network.


EPON - Ethernet Passive Optical Network.
xDSL – família de protocolos que trabalham com o sistema Digital
Subscriber Line.
FTTX – ARQUITETURA DE REDE
FTTX – ARQUITETURA DE REDE
FTTN – FIBER TO THE NEIGHBORHOOD

FIBRA ATÉ A VIZINHANÇA

• Ao sair da central, essa conexão liga-se à um armário de rua.

• A partir do armário a conexão final ao cliente é de cobre.


FTTC – FIBER TO THE CURB

FIBRA ATÉ A CALÇADA

• A rede óptica finaliza em um dispositivo


instalado na calçada (poste);

• Equipamento que ficaria na casa do


usuário fica na rua e é utilizado para
entregar internet para demais usuários
de uma vez.

• A partir deste ponto terminal (switch), o


acesso interno aos usuários é realizado
através de uma rede metálica de
cabeamento estruturado.
FTTB – FIBER TO THE BUILDING

FIBRA ATÉ O PRÉDIO

• A rede óptica finaliza na entrada


de um edifício (Comercial ou
Residencial).

• A partir deste ponto terminal, o


acesso interno aos usuários é
realizado geralmente através de
uma rede metálica de
cabeamento estruturado.
FTTH – FIBER TO THE HOME

FIBRA ATÉ A RESIDÊNCIA

• Conexão direta entre o provedor


de internet e o usuário;

• Qualidade e capacidade de banda


larga é maior que as demais;

• Custo de instalação é maior para


quem opta por esse serviço.
FTTD – FIBER TO THE DESK

FIBRA ATÉ A MESA


• A fibra é instalada a partir da
principal sala de informática a um
terminal ou conversor de mídia
perto da mesa do usuário.

POL (Passive Optical LAN)


• Assim como o FTTD, todo a
arquitetura de rede é concebida
através de fibra óptica.
FTTX – EXEMPLO REDE POL

Cabo UTP
Cabo UTP
CONVERSOR DE
MÍDIA (TX) CONVERSOR DE
MÍDIA (Rx)
Fibra Óptica
FTTX – PASSIVE OPTICAL LAN (POL)
FTTX - REDE ÓPTICA PASSIVA (PON)

A rede PON (Passive Optical Network)


é a evolução da arquitetura de redes
ponto multiponto.

Uma importante característica é que


não há equipamentos ativos entre a
central local e o equipamento do
usuário final, não sendo necessária
energia elétrica na rede de
distribuição.
FTTX - REDE ÓPTICA PASSIVA (PON)
FTTX – EXEMPLO REDE PON

REDE PASSIVA
FTTX - REDE ÓPTICA ATIVA (AON)

A rede AON (Active Optical Network)


trata-se de uma rede com fibra
dedicada a cada cliente/região.

Indicada para clientes que consomem


em grande escala e que requerem alta
disponibilidade de acesso.
FTTX - REDE ÓPTICA ATIVA (AON)
FTTX – EXEMPLOS REDES PON E AON

REDE PASSIVA

REDE ATIVA
FTTX - TECNOLOGIAS DE TRANSMISSÃO PON

GPON – Gigabit PON


Em 1995 sete grandes operadoras e alguns fabricantes criaram uma iniciativa chamada Full
Service Access Network para criar um meio de prover multisserviços em rede de banda larga.
A escolha óbvia foi associar o protocolo ATM com a tecnologia PON nascendo a APON.
Em 1996 este nome mudou para BPON para desvincular qualquer associação ao ATM. Em
1997 o FSAN propôs o BPON ao ITU SG15 e a tecnologia foi definida na série G.983.x. Este
padrão definia um downstream de 622 Mbits/s e um upstream de 155 Mbits/s.
Em 2001 o FSAN iniciou os trabalhos na evolução do BPON para um tráfego de mais de 1
Gbps. Em 2003 o GPON teve sua definição normatizada na série G.984.x do ITU, agora com
downstream de 2,488 Gbits/s e upstream de 1,244 Gbits/s.
FTTX - TECNOLOGIAS DE TRANSMISSÃO PON

GPON – Gigabit PON


O GPON usa WDM – Wavelenght Division, portanto, uma única fibra pode ser utilizada para o
downstream e upstream. Uma onda de comprimento de 1490nm é utilizada para a difusão
dos dados para os usuários (downstream) e uma de 1310nm é usada para o retorno
(upstream).
A OLT difunde os dados por todas as ONU´s que ignora os dados não destinados a ela. Na
resposta, ou upstream, o sistema utiliza TDMA (Time Division Multiple Acces) para alocar um
slot específico para cada ONU.
FTTX - TECNOLOGIAS DE TRANSMISSÃO PON

EPON – Ethernet PON


Em 2001 o IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers), aceitou o pedido
de autorização do projeto EFM (Ethernet in the First Mile), tornando-a a maior
força tarefa dedicada ao padrão 802. Em 2005 é lançada a versão 802.3 incluindo
as cláusulas 64 e 65 propostas pelo EFM.
Definida no padrão 802.3ah o EPON especifica uma rede passiva similar com uma
cobertura de 20km, usando WDM, com as mesmas frequências do GPON, e
TDMA. As taxas de sinalização tanto de downstream como de upstream são de
1,25 Gbits/s.
É comum também a denominação GEPON – Gigabit EPON.
FTTX - TECNOLOGIAS DE TRANSMISSÃO PON

EPON – ETHERNET PON GPON – GIGABIT PON

• IEEE 802.3ah • ITU-T G.984.1 a G.984.4


• Taxa simétrica de 1,25Gbps • Downstream de 2,5Gbps (1490nm)
• Upstream de 1,25Gbps (1310nm)
FTTX - TECNOLOGIAS DE TRANSMISSÃO PON

Tecnologia Nº de Portas Velocidade Gbps


Limite
EPON 64 ONTs 1.25
GPON 128 ONTs 2.5
10 xPON 256 ONTs 10
10 GEPON 128 ONTs 10
COFFEE BREAK
CABOS ÓPTICOS - TIPOS

O encapsulamento das Fibras Ópticas são arquitetura cilíndricas que


protegem mecanicamente e isola as fibras ópticas, chamado de cabos
ópticos. Há derivações de estruturas determinado a aplicação do cabo ou
até mesmo quantidade de Fibras Ópticas.

Os tipos de cabos mais usados em FTTX são dos tipos Loose e Tigth.
CABOS ÓPTICOS – TIPO TIGHT

Características
• Maior resistência a micro curvatura,
• Ideal para terminação Direta,
• Usado em composições de redes ópticas internas ou em curta distância
e em cordões ópticos.
CABOS ÓPTICOS – TIPO GROOVE

Característica
• Tubo de revestimento final,
• Núcleo de estrias em V,
• Unidade com maior capacidade térmica e mecânica,
• Maior capacidade de número de Fibras Ópticas até 864.
CABOS ÓPTICOS – TIPO RIBBON

Característica
• Elaborado com tubo loose e fitas Ribbon,
• Fitas Ribbon que podem acomodar 4,8 12 ou 16,
• Elemento de tração maior para sustentação,
• Maior número de fibra óptica por cabo, até 4000.
CABOS ÓPTICOS – TIPO LOOSE

Características
• Proteção contra desgastes exteriores,
• Gel Hidro-repelente a umidade,
• Uso em instalações Aéreas, Subterrâneas ou Diretamente Enterrado.
CABOS ÓPTICOS – FORMATOS

Cabo Aéreo Autossustentado

• AS – Cabo Dielétrico Autossustentado – Para vãos de 80-120-200m


• ASLV – Cabo Dielétrico Autossustentado – Para longos vãos – Carga de 5 a 25km
• ASU ASUT – Cabo Dielétrico Autossustentado com um único tubo – Para vãos de 80-120m
• FIG 8 – Cabo com um único tudo de Sustentação metálica – Para vãos de 80m
• RA – Cabo Dielétrico para Rede Assinante com até dois tubos – Para vãos de 80m
• MINIRA – Cabo Dielétrico para Rede Assinante com um tubo – Para vãos de 80m
• DROP – Cabo Assinante Sustentação metálica até duas fibras – Para vãos de 80m
CABOS ÓPTICOS – FORMATOS

Cabos subterrâneos em Dutos


São instalados em dutos geralmente de 4 polegadas (10 cm) com vários produtos
internos para puxar cabos.

• DD- Dielétrico Para Instalação em duto.


• ARD - Protegido com Armadura em Fita de Aço Corrugado
para Instalação em duto.
• DDR - Dielétrico e Proteção contra Roedores para
Instalação em duto.
CABOS ÓPTICOS – FORMATOS

Cabo subterrâneo diretamente enterrado


É colocado no subsolo sem conduíte. Aqui o cabo deve ser projetado para suportar os
rigores de ser enterrado na sujeira, assim que é geralmente um cabo mais resistente,
blindado para impedir o dano da mastigação do roedor ou das pressões da sujeira e das
rochas em que é enterrado.

• DE - Dielétrico para Instalação Diretamente Enterrada


• DPE -Dielétrico Protegido para Instalação Diretamente Enterrada
• ARD - Protegido com Armadura em Fita de Aço Corrugado para Instalação Diretamente
Enterrada
• DER - Dielétrico e Proteção contra Roedores para Instalação Diretamente Enterrada
CABOS ÓPTICOS – NOMENCLATURA

Vamos aprender uma lógica para entender a nomenclatura e consequentemente para qual
zona e espaço físico o cabo óptico foi desenvolvido
CABOS ÓPTICOS – AS > BACKBONE
Cabo AS80 / AS120 / AS200 / AS400
CABOS ÓPTICOS – ASU > DISTRIBUIÇÃO
CABOS ÓPTICOS – FIGURA 8 > DISTRIBUIÇÃO
Cabo ASU80 / ASU120
ou
Figura 8
Cabo ASU80 / ASU120
ou
Figura 8
Cabo ASU80 / ASU120
ou
Figura 8
CABOS ÓPTICOS – DROP > ASSINANTE
Cabo: Drop / Figura 8
CABOS ÓPTICOS – PADRÕES

Tubos
CABOS ÓPTICOS – PADRÕES

Tubos

Corte Transversal de um
cabo de 72 fibras
CABOS ÓPTICOS – PADRÕES

Fibras Ópticas

Padrão ABNT

Padrão EIA 598 -A


ALMOÇO
PROJETO

Qual a primeira pergunta que o provedor faz?


Quanto vai custar para ativar cada cliente?

Ter noção da taxa de penetração e a distância máxima onde


se deseja atingir é extremamente importante.
PROJETO – ARQUITETURA DE REDE FTTH

• Zone-1: Central Office | OLT em Conexão Uplink


• Zone-2: Fibra Óptica (Feeder Cable)
• Zone-3: FDH – Fiber Distribution Hub | Splitter Nível 1
• Zone-4: Fibra Óptica (Distribution Cable)
• Zone-5: FDH – Fiber Distribution Hub | Splitter Nível 2
• Zone-6: Fibra Óptica (Drop Cable)
• Zone-7: CPE – ONT/ONU (Unidade Assinante, Customer Premises
Equipment)
PROJETO – ARQUITETURA DE REDE FTTH

OLT ODN ONT


PROJETO – FASES DO PROJETO

1ª fase – Levantamento de Postes - Discute a taxa de penetração


2ª fase –Posicionamento de CTOs
3ª fase – Posicionamento de CEOs
4ª fase – Distribuição entre caixas (CEP e CTO)
5ª fase – Distribuição do cabo Feeder (backbone)
6ª fase – Teste de rede (Homologar o projeto) / Plano de emendas (diagramas)
É extremamente importante que o projetista visite em campo o local que será
implantado, isso evita erros futuros de projeto e implantação

Programas para criação de projetos: CONECT MASTER


PROJETO - GEORREFERENCIAMENTO DE POSTES
PROJETO – DIAGRAMA MULTFILAR
PROJETO – DIAGRAMA UNIFILAR
PROJETO - CARACTERÍSTICAS

• Orçamento de Potência
• Considerar Perdas Naturais e Perdas por Inserção.
• Seguir as normas e orientações dos fabricantes é sempre o mais indicado.

• Dimensionamento de Rede PON

• Capital de Investimento x Capital de Operação


PROJETO – ORÇAMENTO DE POTÊNCIA

Perda por inserção - Feita por componentes, como por exemplo, conectores.

Conector - Uma conexão é definida pelo acoplamento óptico entre dois conectores
similares através de um adaptador. As perdas em conexões, de acordo com a norma
ANSI/TIA 568, devem ter um valor máximo de 0,75 dB (0,375 cada).

Emendas - O método usual para realizar emendas em fibras ópticas é por fusão. As
perdas por fusões, de acordo com a norma ANSI/TIA 568, devem ter um valor máximo
de 0,30dB.

Atenuação por más práticas - (instalação, caixas de emendas, conectores).

Splitter - Faz uma divisão prismática


PROJETO – ORÇAMENTO DE POTÊNCIA

Atenuações Naturais - (distância do cabo) 0,4db (genérica, depende do fabricante).


Verificar datasheet do cabo no comprimento de onda mais baixo.

Atenuação por Saturação (laser ficando mais fraco) – em geral os fabricantes falam que
o equipamento é de 5 anos, mas depende muito do fabricante, da quantidade de
clientes, se recebe ou manda luz frequentemente. (2db, mas quem determina é o
fabricante).

Margem de reparo: em geral é de 3db para 10 anos de vida útil

Fim de Vida Útil da fibra óptica.


PROJETO – ORÇAMENTO DE POTÊNCIA

PERDA DE INSERÇÃO

As principais características de uma emenda são a perda de inserção e a


sua perda de retorno. A perda de inserção refere-se a perda de potência entre o
transmissor e o receptor óptico, provocada pela emenda ou conexão.

Perda de inserção de 0,3 dB

5 dBm 4,7 dBm


PROJETO – ORÇAMENTO DE POTÊNCIA

Existem três tipos de emendas por inserção.

por FUSÃO. por CONECTOR.

por EMENDAS MECÂNICAS


PROJETO – ORÇAMENTO DE POTÊNCIA

PERDA POR RETORNO

A perda de retorno é o parâmetro que indica a atenuação sofrida pelo


sinal que refletiu na emenda ou conexão e retornou pela fibra. Esta atenuação
deve ser o mais alta possível para evitar problemas de perda de sinal em
sistemas WDM ou DWDM e também evitar a redução da vida útil dos foto
transmissores (lasers).
Perda de retorno

- 45 dBm

5 dBm
PROJETO – ORÇAMENTO DE POTÊNCIA

Como calcular a expansão da rede óptica (PON)


PROJETO – ORÇAMENTO DE POTÊNCIA

Perdas Totais
As perdas totais numa rede PON correspondem a soma das perdas parciais:

Ptot = Pfib + Pspl + Pem + Pcon

Onde:
Ptot = perda total
Pfib = perda da fibra (tabela 1)
Pspl = perda nos splitters (tabela 2)
Pem = perda por emendas (0,30 x Nº emendas)
Pcon = perda por conexões (0,75 x Nº conexões)
PROJETO - CARACTERÍSTICAS

• Orçamento de Potência
• Considerar Perdas Naturais e Perdas por Inserção.
• Seguir as normas e orientações dos fabricantes é sempre o mais indicado.

• Dimensionamento de Rede PON

• Capital de Investimento x Capital de Operação


PROJETO – DIMENSIONAMENTO DE REDE PON

Atenuação por divisão de Potencia Óptica - Splitter


PROJETO – DIMENSIONAMENTO DE REDE PON

Splitter Balanceado

50%

100% 1X2

50%
PROJETO – DIMENSIONAMENTO DE REDE PON

Splitter Balanceado
25%

25%

100% 1X4
25%

25%
PROJETO – DIMENSIONAMENTO DE REDE PON

Splitter Perda Teórica Regra Prática Anatel


1:2 3 dB 3,5 dB 3,7 dB
1:4 6 dB 7 dB 7,3 dB
1:8 9 dB 10,5 dB 10,5 dB
1:16 12 dB 14 dB 13,7 dB
1:32 15 dB 17,5 dB 17,1 dB
1:64 18 dB 21 dB 20,5 dB
PROJETO – DIMENSIONAMENTO DE REDE PON

Splitter Desbalanceado

? 2%

100% 1X2

? 98%
PROJETO – DIMENSIONAMENTO DE REDE PON

Splitter Desbalanceado
Razão de
Perda P1 (db) Perda P2 (db)
Acoplamento (%)
1/99 21,6 0,3
2/98 18,7 0,4
5/95 14,6 0,5
10/90 11,0 0,7
15/85 9,6 1,0
20/80 7,9 1,4
25/75 6,95 1,7
30/70 6,0 1,9
35/65 5,35 2,3
40/60 4,7 2,7
45/55 4,15 3,15
PROJETO - CARACTERÍSTICAS

• Orçamento de Potência
• Considerar Perdas Naturais e Perdas por Inserção.
• Seguir as normas e orientações dos fabricantes é sempre o mais indicado.

• Dimensionamento de Rede PON

• Capital de Investimento x Capital de Operação


PROJETO
CAPITAL DE INVESTIMENTO X CAPITAL DE OPERAÇÃO

Minimizar custos com investimentos

Minimizar custos de operação


SIGAM NOSSAS REDES SOCIAIS
FERRAMENTAS

Roletador Decapador Longitudinal Decapador de Drop

Decapador de Fibra

Alicates Tesoura para Aramida Decapador de Loose Tube


FERRAMENTAS

Clivador Caneta Clivador Manual Clivador de Mesa


ACESSÓRIOS

Bastão de Limpeza para conector Protetor de Emenda - Tubete Caneta de limpeza


Lençoconector
para limpeza Lenço para limpeza

Cassette Cleaner Reservatório de álcool Placa de Sinalização


PRÁTICA
SANGRIA DE CABO ÓPTICO
CONECTORES ÓPTICOS

O uso dos conectores ópticos em junções fibra- fibra oferece vantagens


operacionais com relação às outras técnicas de conexão ponto-a-ponto (emendas), por
exemplo, a facilidade de manuseio pois não necessita nenhum equipamento sofisticado ou
conhecimento técnico particular.
Os conectores são utilizados para conectar a fibra aos equipamentos e permitir as
manobras em distribuidores.
Neste tipo de emenda, as fibras ópticas são unidas e posicionadas muito perto
devido ao uso de adaptadores.
CONECTORES ÓPTICOS – TIPOS
CONECTORES ÓPTICOS – ESTRUTURA BÁSICA

Um conector óptico é composto por uma estrutura mecânica que providência


estabilidade à conexão, e pelo ferrolho que faz o acoplamento entre cabos ou
dispositivos.
O ferrolho é um cilindro cerâmico ou plástico com o furo central para a passagem
da fibra óptica.
CONECTORES ÓPTICOS – POLIMENTOS

Atualmente são disponíveis conectores com polimentos da ponta do ferrolho que


permitem o contato físico entre as duas fibras, eliminando o gap de ar, diminuindo as perdas de
inserção e aumentando a perda de retorno.

• PC (Physical Contact) - polimento de forma esférica da ponta do ferrolho.


• UPC (Ultra Physical Contact) - polimento esférico mais acabado, aumentando ainda mais as perdas por
retorno.
• APC (Angled Physical Contact) – possuem a face final da fibra que é polida em um ângulo de 8 graus,
essa face faz com que a luz refletida reflita em um ângulo, ou seja, parte da luz que retorna na conexão
e é jogada para fora da fibra.
CONECTORES ÓPTICOS – POLIMENTOS
CONECTORES ÓPTICOS – POLIMENTOS

O acoplamento de conectores com


adaptadores deve ser sempre da mesma
cor, a fim de garantir a melhor qualidade
na conexão e evitar confusões ao se
conectar em tomadas ou caixas onde o
conector interno está oculto pela tampa
e só é possível visualizar o adaptador. O
operador tenderá a instalar o conector
externo na cor do adaptador, gerando
queda de performance caso o conector
interno seja de outro tipo.
CONECTORES ÓPTICOS – ATENUAÇÃO

Luz Reflexão Perda por Inserção

Núcleo
Casca

SUJEIRA

Sujeira/Pó Óleo/Gordura Fendas e Riscos


Lascas
CONECTORES ÓPTICOS – MIGRAÇÃO DE PARTÍCULAS

15.1µ

10.3µ

11.8µ
Núcleo

Casca

Face atual do conector fixo (ONT)


CONECTORES ÓPTICOS – MICROSCÓPIO

Microscópio Analógico Microscópio Digital

Para a inspeção das pontas dos conectores utiliza-se equipamentos


apropriados, com a utilização de microscópio é possível ampliar a imagem da
ponta da fibra e permitir a projeção, em uma tela para realizar a inspeção
das imagens.
CONECTORES ÓPTICOS – ATENUAÇÃO
PRÁTICA
CONECTORES ÓPTICOS
COFFEE BREAK
SUSPENSÃO E ANCORAGEM
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO AS E ASU

Suporte Dielétrico Suporte Dielétrico Cônico Suporte Universal Suporte para BAP

Braçadeira para poste BAP


SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO AS E ASU
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO AS E ASU
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO AS E ASU

Braçadeira para poste BAP Suporte para BAP Olhal reto

Alça Pré-formada
Grampo tipo cunha Parafuso M12
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO AS E ASU

BAP completa
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO AS E ASU

Ancoragem de cabo ASU e Drop Ancoragem de passagem cabo AS


SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO AS E ASU

Instalação em desnível Instalação em curva


SUSPENSÃO E ANCORAGEM – FIGURA 8

Suporte Universal Esticador FE Roldana com suporte Alça Pré-formada

Braçadeira para poste BAP Isolador Anel guia Fita e fecho de aço inox
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – FIGURA 8
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO DROP

Suporte Universal Esticador FE Esticador de cunha Alça Pré-formada

Braçadeira para poste BAP Roldana com suporte Anel guia Fita e fecho de aço inox
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO DROP

Ancoragem de cabo Drop Ancoragem de cabo ASU e Drop

Ancoragem montada
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CABO DROP
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CEO FIGURA 8 E DROP

Caixa de Emenda Óptica


DROP

Caixa de Emenda Óptica


DROP

Tubo de Emenda Óptica


DROP
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CTO

Caixa de Terminação Óptica Mini Caixa de Terminação Óptica


CTO CTO
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – CEO

Caixa de Emenda Óptica


CEO
SUSPENSÃO E ANCORAGEM – DIO´S

DIO – Distribuidor Interno Óptico DIO – Distribuidor Interno Óptico


PTO – Ponto de Terminação Óptica
Gaveta Parede
EMENDAS ÓPTICAS – MECÂNICA

A emenda Mecânica é baseado no alinhamento das fibras através de estruturas mecânicas.


São dispositivos dotados de travas para que a fibra não se mova.
Algumas dessas emendas possuem em seu interior líquidos causadores do índice de refração. As fibras
ficam imersas nesses líquidos, os quais tem a função de diminuir as perdas de Fresnel (reflexão).

Essas emendas são utilizadas em consertos rápidos ou em links de curta distância, nos quais a atenuação
não é um parâmetro crítico. Sua principal vantagem em relação a emenda por fusão é o fato de não
precisar da máquina de fusão, diminuindo a complexidade e o tempo para execução da emenda.
EMENDAS ÓPTICAS – FUSÃO
EMENDAS ÓPTICAS – FUSÃO
EMENDAS ÓPTICAS – FUSÃO
FIXED V-GROOVE (CASCA)
EMENDAS ÓPTICAS – FUSÃO
ACTIVE V-GROOVE
EMENDAS ÓPTICAS – FUSÃO
CORE TO CORE (NÚCLEO A NÚCLEO)
EMENDAS ÓPTICAS – ATENUAÇÃO

De acordo com a Norma ANSI EIA/TIA-568-B.3 a perda máxima permitida é


de 0.3db, tanto para emendas mecânicas quanto fusão.

Emenda mecânica Emenda por fusão


EMENDAS ÓPTICAS – FUJIKURA 70S E 70R
EMENDAS ÓPTICAS – LIMPEZA
EMENDAS ÓPTICAS – QUEDAS
EMENDAS ÓPTICAS – RESISTÊNCIA FÍSICA
PRÁTICA
EMENDA ÓPTICA POR FUSÃO
ALMOÇO
PRÁTICA
ETAPAS PARA MONTAGEM DE
REDE SIMULADA
PRÁTICA
MONTAGEM DE CTO E DIO
RESERVA TÉCNICA
RESERVA TÉCNICA
RESERVA TÉCNICA

• Qual a utilidade?
A Telebrás utilizava essa técnica a 20 anos atrás com par metálico, justamente
pra quando houver algum rompimento pudesse utilizar para reparo.

• Usada exclusivamente para reparos em solo e possíveis derivações.


Reserva técnica é calculada através da altura do poste + 5m pra cada lado + 3m
para a caixa de emenda
RESERVA TÉCNICA

A reserva técnica tem o propósito único e


exclusivo de facilitar o acesso à caixa de emenda já
instalada além de possibilitar a sangria do cabo
óptico com a inserção de nova caixa de emenda.
RESERVA TÉCNICA

Cruzeta para reserva

CEO

Raquete para reserva - Optloop


CEO aberta
RESERVA TÉCNICA
BOAS PRÁTICAS PARA LANÇAMENTO

Destorcedor

Dinamômetro
BOAS PRÁTICAS PARA LANÇAMENTO

Lançamento de cabo com uso do destorcedor / dinamômetro

• Cálculo de CMO – Carga Máxima de


Operação

• Indica o valor do esforço físico do cabo

• Peso do cabo por KM * 1,5kgn


BOAS PRÁTICAS PARA LANÇAMENTO
BOAS PRÁTICAS PARA LANÇAMENTO

Forma correta de armazenamento das bobinas


As bobinas devem ser mantidas sempre na condição de rolagem, e devem ser transportadas de forma que os
dispositivos eventualmente toquem apenas a madeira, e nunca o cabo. Os cuidados com a manipulação das bobinas
são muito importantes para garantir a integridade física dos cabos.
PRÁTICA
USO DE DESTORCEDOR
NORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 6

NR6 – Esta norma orienta a utilização do EPI


(Equipamento de Proteção Individual), que
entende-se como todo dispositivo ou produto de
uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado
a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 6

Capacete
Protege a cabeça e outras partes do corpo
como rosto, pescoço e ombros contra
queda de ferramentas, materiais,
perfurações, queimaduras. Seu uso é
essencial e obrigatório, sob o risco de
colocar a vida em risco e também ser
punido pela empresa.
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 6

Óculos Óculos
O óculos com a lente clara Óculos com lente escura
serve para proteger seus olhos protege seus olhos contra os
em ambientes com pouca raios UV que são emitidos pelo
luminosidade contra partículas sol.
e objetos.
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 6

Calçado de segurança
Importante: para quem trabalha
com eletricidade ou próximo a ela o
calçado de segurança não pode ter
biqueira de aço, neste caso é
indicado calçado com solado de
borracha e se necessário biqueira
de PVC.
NORMAS REGULAMENTADORAS

EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva

O Equipamento de Proteção Coletiva – EPC trata-se de


todo dispositivo ou sistema de âmbito coletivo, destinado à
preservação da integridade física e da saúde dos trabalhadores,
terceiros e de todos nas proximidades da atividades.
NORMAS REGULAMENTADORAS

EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva


NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 35

NR-35 - Esta norma estabelece os requisitos


mínimos de proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.

O que é o trabalho em altura?


Considera-se trabalho em altura toda atividade
executada acima de 2,00m (dois metros) do nível
inferior, onde haja risco de queda.
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 35

Principais EPI´s para a trabalhos em altura.


• Trava queda.
• Cinto de Segurança tipo paraquedista ou
tipo alpinista.
• Capacete com jugular.
• Talabartes simples, ajustáveis e Y.
• Botina de Segurança.
• Óculos de Segurança.
• Luvas de Segurança.
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 10

NR-10 - Aplica-se nas fases de geração, transmissão,


distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção das
instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados
nas suas proximidades, observando-se as normas
técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos
competentes e na ausência ou omissão destas, as
normas internacionais cabíveis.
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 10

Ausência de planejamento
O princípio básico da atividade consiste na análise prévia do local de trabalho,
bem como das atividades que ali serão exercidas.

Carência de treinamento adequado


Ainda hoje, no país, existem trabalhadores que exercem ilegalmente a
profissão, sem a capacitação obrigatória exigida pela NR 35.

Falta ou uso inadequado de equipamentos de segurança


Seja para proteção individual ou coletiva, o uso de equipamentos é uma
exigência da legislação para qualquer atividade em altura. Vale ressaltar que os
materiais devem estar certificados e se apresentar em bom estado.
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 10

Excesso de trabalho
A carga excessiva de trabalho ainda é uma realidade no país — e o serviço em
altura exige grande condicionamento físico por parte do trabalhador.

Excesso de confiança
Da mesma forma que o medo pode ser um limitador para a atividade, é
possível que o excesso de confiança signifique perigo ao próprio profissional e aos
colegas de trabalho. O relaxamento natural após uma falsa sensação de controle na
execução desse tipo de serviço pode fazer com que ocorram acidentes.
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR 10

Falta de feedbacks ou pouca orientação


É comum que os colaboradores sejam repreendidos por tarefas mal
executadas em operações ou funções de rotina. Mas é importante reconhecer
quando o funcionário cumpre as rotinas da forma correta. Ser reconhecido ao acertar
não só é bom para a motivação do time, mas reforça os comportamentos que são
desejados dentro da organização.
As quedas estão entre os acidentes de trabalho mais comuns. Se a
organização e sua equipe estiverem preparados e terá uma maior produtividade de
trabalho.com segurança.
MEDIÇÃO E MANUTENÇÃO

OTDR – Reflectômetro Óptico no Domínio do Tempo

Power Meeter Detector de Fibra ativa


De mão De mesa

Caneta Microscópio
Óptica Microscópio
Digital Analógico
PRÁTICA
TESTE DE REDE SIMULADA
NORMAS REGULAMENTADORAS

PERGUNTAS
E
INFORMAÇÕES
NORMAS REGULAMENTADORAS

CONTATOS E
REDES SOCIAIS
NORMAS REGULAMENTADORAS

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