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Instituição, Curso de Engenharia Mecânica, Faculdade de Horizotina, Campus
Arnoldo Schneider, Avenida dos Ipês, 565, Horizontina, RS, Brasil.
*Autor Correspondente: db002601@fahor.com.br
Sumário
1. Introdução............................................................................................................................4
1.1. Conceito e composição.................................................................................................4
1.2. Por que utilizar a fibra ótica?........................................................................................5
1.3. Conceito de refração e reflexão....................................................................................5
1.4. Tipos de fibras óticas....................................................................................................7
1.4.1. Fibras Multimodo (multimode – MM)......................................................................7
1.4.2. Fibras Monomodo (single mode – SM)......................................................................7
1.4.3. Multiplexação por divisão em frequência (WDM).....................................................8
1.5. Funcionamento.............................................................................................................9
1.6. Problemas enfrentados pelo WDM.............................................................................10
1.7. Tipos de WDM...........................................................................................................11
1.8. Vantagens...................................................................................................................12
2. Matérias e Métodos............................................................................................................12
3. Resultados e Discussões.....................................................................................................12
4. Conclusão................................................................................................................................14
5. Referências.............................................................................................................................15
1. Introdução.
Segundo PEREIRA (2008) “Fibras ópticas, são fios que conduzem a potência
luminosa injetada pelo emissor de luz, até o fotodetector. São estruturas transparentes,
flexíveis, geralmente compostas por dois materiais dielétricos, tendo dimensões
próximas a de um fio de cabelo humano.”. As fibras ópticas tem uma região central, por
onde a luz passa que é chamada de núcleo. O núcleo é composto por um fio de vidro
especial ou polímero, podendo ter apenas 125 micrometros de diâmetro nas fibras mais
comuns e dimensões menores em fibras mais sofisticadas, sendo a parte mais
importante do processo de transmissão de luz, sendo responsável pela propagação de
todos os feixes.
Figura 1.
Fonte: Google, 2016.
Segundo Peres (2006), As fibras ópticas são utilizadas como meio de transmissão de
ondas eletromagnéticas, em forma de luz. Uma característica importante é o fato de não
ser suscetível à interferência eletromagnética, por não transmitir pulsos elétricos, o que
as tornam ideais em muitas aplicações.
Figura 2.
Fonte: Google,2016.
Agora a luz que está no meio 2(água), como tende a se expandir vai em direção à
parede do recipiente, mas como a luz não passa por essa, deduz-se que o índice de
refração do recipiente é menor que o da água, pois acontece o fenômeno de reflexão
total que para acontecer precisa de duas exigências: do sentido da propagação da luz
seja do meio mais para o menos refringente, e que o ângulo de incidência da luz seja
maior que o ângulo limite.
Figura 3.
A fibra óptica consiste em um núcleo central, cujo índice de refração é maior do que
o índice de refração do material que o reveste. Há também uma jaqueta revestindo e
protegendo o núcleo e o revestimento contra a abrasão e outros efeitos. Há uma fonte de
luz na entrada do núcleo da fibra que emite um cone de luz para dentro dela. A luz é
então conduzida então somente se o núcleo satisfaz a condição de reflexão interna total.
O feixe de luz que entra na fibra começa a percorrer um caminho de ziguezague entre as
paredes do núcleo.
1.4. Tipos de fibras óticas.
Segundo Ribeiro (2003), as dimensões das fibras multimodo com índice gradual
e degrau são de 62,5µm e 50µm para o núcleo e 125µm para a casca. Estas fibras são
empregadas basicamente em sistema de segurança eletrônica e telecomunicações e
apresentam atenuação típica de 3dB/Km no comprimento de onda 0,85pm, com
distância de até 2Km sem repetidores.
As dimensões das fibras monomodo podem variar de 8µm a 10µm para o núcleo
e 125µm para a casca. Mas essa fibra precisa de uma manuseio mais complexo,
exigindo mais cuidado, sendo uma das suas desvantagens contra a de multimodo.
(FURUKAWA, 2008).
Figura: 4
“Nos sistemas ópticos os sinais são transmitidos por pulsos de luz. Para
diferenciar esse tipo de transmissão daquelas que utilizam sinais elétricos,
convencionou-se representar o espectro de transmissão das comunicações
ópticas em função do comprimento de onda (λ). Nas transmissões ópticas
também são empregados sistemas de multiplexação, além da TDM é utilizada
a multiplexação por divisão de comprimento de onda WDM, a qual
corresponde a FDM no domínio óptico.” (MULTIPLEXAÇÃO IFSC,)
1.5. Funcionamento
Tal modelo, embora bem simples de ser imaginado, não é interessante na prática,
pois prismas, além de terem grandes dimensões, não são tão eficientes.
O transmissor usado em WDM é sempre o Laser, por ter seu espectro em frequência
mais estreito e estável, o que permite que ele seja alocado com maior facilidade no
tamanho dos canais. (Et al, 2002)
Além disso, deve-se ressaltar que os sistemas que utilizam WDM são muito
flexíveis, no sentido que são facilmente usados, facilmente alterados e
aceitam uma grande variedade de sistemas concomitantemente. As redes
atuais devem suportar diferentes taxas de transmissão, formatos, e protocolos
diferentes ao mesmo tempo. Isso é viável com o WDM, pois cada canal é
independente, o que permite que vários métodos distintos sejam usados em
cada canal, permitindo inclusive a utilização bidirecional da fibra. (Et al,
2011)
2. Matérias e Métodos
3. Resultados e Discussões
Porem a evolução social e tecnologia cada vez mais vai exigindo uma maior
quantidade de informação, tendo isso em mente, novas técnicas vem sendo
desenvolvidas, como a técnica de Multiplexação por divisão de comprimento de onda
(WDM), que promete revolucionar mais ainda a quantidade de dados transferidos.
5. Referências
Sites Pesquisados (27/10/2016 a 19/11/2016)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-32--24-20090513 ;
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-foi-calculada-a-velocidade-da-luz;
http://informatica.hsw.uol.com.br/fibras-opticas.htm;
http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_ansi_tia_eia_568b.php;
http://super.abril.com.br/tecnologia/fibra-otica-439075.shtml;
http://www.terra.com.br/reporterterra/fibra/capa.htm; http://www.cosif.com.br/publica.asp?
arquivo=20120421fibraoptica;
http://www.zun.com.br/fibra-optica-o-que-e
http://www.gare.co.uk/technology_watch/fibre.htm;
WIRTH, Almir. Fibras ópticas: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002;
Disponível em:
http://www.pee.ufrj.br/teses/textocompleto/2006031302.pdf ( Texto ) .
Disponível em:
http://teses.ufrj.br/COPPE_M/MarcoDiasDutraBicudo.pdf ( Texto. ) .
[CKS] SUZUKI, Carlos K. Pré formas de sílica para Fibra Óptica. Invenções com
Depósitos de Patentes Junto ao INPI. Rede de Tecnologia & Inovação do Rio de
Janeiro. Página visitada em 10 de agosto de 2012;