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TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS (PGRS)

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS (PGRS)

Código do PGRS: PGRS_01


Data da aprovação ___/___/_____

______________________________
Carimbo e assinatura da Autoridade Sanitária

1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR

Razão Social: ARP COMERCIO DE PRODUTOS MEDICOS E ODONTOLOGICOS


LTDA

Nome Fantasia: PRODENTIS

Natureza da instituição: Privada

C.N.P.J: 11.461.096/0001-01 Inscrição Municipal: 231427

Endereço: RUA NE 01 (RUA NE 01) - CONJ. 02 (024), SN - Bairro: 104 NORTE - I


(ACNE I)

CEP: 77006-016 Fone: (63) 3224-1010 Cidade: Palmas - TO

Responsável Técnico: Daiele Alves da Silva CRF/TO: 1862


2. DEFINIÇÃO

Plano de Gerenciamento de Resíduos – PGRS: documento integrante do processo de


licenciamento sanitário, baseado nos princípios da não geração de resíduos e na
minimização de resíduos, que aponta e descrevem as ações relativas ao seu manejo;
contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta,
armazenamento, transporte, transbordo, tratamento e disposição final, bem como à
proteção à saúde pública, ao meio ambiente e à saúde e segurança do trabalhador. O
PGRS é elaborado pelo gerador dos resíduos em (e de) acordo com os critérios
estabelecidos pelos órgãos de vigilância sanitária e meio ambiente, saúde e limpeza
urbana municipais.

3. OBJETIVO GERAL DO PLANO

Minimizar e destinar de forma correta os resíduos gerados para que estes não se
tornem fontes em potenciais de contaminação do meio ambiente e de acidentes de
trabalhadores do setor de limpeza pública.

4. DETALHAMENTO DO PLANO

Responsável Técnico pelo Estabelecimento


Nome: Daiele Alves da Silva
Cargo: Responsável Técnico
Formação Profissional: Farmacêutica
N.º Registro Conselho Profissional: 1862
CPF: 018.341.781-00
Endereço eletrônico: daiele.alves18@gmail.com

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Responsável pela Elaboração do PGRS
Nome: Daiele Alves da Silva
Cargo: Responsável Técnico
Formação Profissional: Farmacêutica
N.º Registro Conselho Profissional: 1862
CPF: 018.341.781-00
Endereço eletrônico: daiele.alves18@gmail.com

5. CARACTERISTÍCA DO ESTABELECIMENTO

5.1. INFRA-ESTRUTURA:
● Estabelecimento comercial; pavimento inferior e superior; em alvenaria; paredes
laváveis e de cores claras.
● Provido de rede de água pública; estabelecimento provido de reservatório de água
de 500 litros.
● Estabelecimento localizado em área urbana; terreno em sua área frontal plana,
área livre de intempéries naturais.

5.2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:

Área construída: 55,00 m²

Data do início do funcionamento: 25/11/2009

Atividades Exercidas: Comercio varejista de produtos para saúde e medicamentos


odontológicos.

Tipo de Atendimento: Particular

Número de Empregados: 05

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6. CLASSIFICAÇÃO E GERAÇÃO:

Estão assinalados com um X os resíduos que são gerados no estabelecimento:

GRUPO A: Resíduos Infectantes - apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio


ambiente devido à presença de agentes biológicos.

GRUPO A1
( ) culturas e estoques de microorganismos resíduos de fabricação de produtos
biológicos, exceto os hemoderivados; (estes resíduos não podem deixar a unidade
geradora sem tratamento prévio).
( ) meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura
de culturas; (estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento
prévio).
( ) resíduos de laboratórios de manipulação genética. (estes resíduos não podem deixar
a unidade geradora sem tratamento prévio).
( ) resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos vivos ou
atenuados, incluindo frascos de vacinas com expiração do prazo de validade, com
conteúdo inutilizado, vazios ou com restos do produto, agulhas e seringas. (devem ser
submetidos a tratamento antes da disposição final).
( ) resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou
certeza de contaminação biológica por agentes Classe de Risco 4 (Apêndice II),
microorganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de
doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de
transmissão seja desconhecido. (devem ser submetidos a tratamento antes da disposição
final).
( ) bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por
contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas
oriundas de coleta incompleta;(devem ser submetidos a tratamento antes da disposição
final).

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( )sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líqüidos corpóreos, recipientes
e materiais resultantes do processo de assistência à saúde,de pacientes com suspeita de
contaminação de microorganismo de Risco 4, contendo sangue ou líqüidos corpóreos na
forma livre. (devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final)

OBSERVAÇÃO: NÃO GERAMOS GRUPO A1

GRUPO A2

( ) carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais


submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem
como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de
microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram
submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica. (devem ser
submetidos a tratamento antes da disposição final).

OBSERVAÇÃO: NÃO GERAMOS GRUPO A2

GRUPO A3

( ) Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais


vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade
gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha
havido requisição pelo paciente ou familiares.

OBSERVAÇÃO: NÃO GERAMOS GRUPO A3

GRUPO A4

( ) Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados.

( ) Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de


equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares.

( ) Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e


secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de
conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco
de disseminação, ou microorganismo causador de doença emergente que se torne
epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido
ou com suspeita de contaminação com príons.

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( ) Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro
procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo.
( ) Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não
contenha sangue ou líqüidos corpóreos na forma livre.
( ) Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de
procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação
diagnóstica.

( )Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não


submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem
como suas forrações.

( ) Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

OBSERVAÇÃO:. NÃO GERAMOS GRUPO A4

GRUPO A5

( ) Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e


demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita
ou certeza de contaminação com príons.

OBSERVAÇÃO: NÃO GERAMOS GRUPO A5.

GRUPO B: Resíduos Químicos - não apresentam risco biológico, químico ou


radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo Resíduos que apresentam risco
potencial à saúde pública e ao meio ambiente devido às suas características químicas.

( ) Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; imunossupressores; digitálicos;


imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde,
farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos e
insumos farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas
atualizações.

( ) Resíduos de saneantes, desinfetantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes


para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes.

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( ) Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).

( ) Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas

( ) Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da


ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).

OBSERVAÇÃO: NÃO GERAMOS GRUPO B.

GRUPO C: Resíduos Radioativos

OBSERVAÇÃO: NÃO GERAMOS GRUPO C.

GRUPO D: Resíduos Comuns – podem ser equiparados aos resíduos domiciliares.

(x) papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de


vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia ;

( x ) sobras de alimentos e do preparo de alimentos;

( x ) resto alimentar de refeitório;

( x ) resíduos provenientes das áreas administrativas;

( x ) resíduos de varrição, flores, podas e jardins;

( ) resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde;

( x ) Sobra de equipamentos eletrônicos e apara plásticas.

GRUPO E: Materiais perfurocortantes ou escarificantes.

( ) agulhas, ampolas de vidro;

( ) tubos capilares; micropipetas;

( ) lâminas e lamínulas; espátulas;

( ) utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e


placas de Petri)

( ) outros similares.

OBSERVAÇÃO: NÃO GERAMOS GRUPO E.

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RESUMO:

1 – GRUPO A1: Infectante ou Biológico:

QUANTIDADE GERADA: 0kg / mês

ÁREA GERADORA:

2 – GRUPO B: Resíduo Químico:

QUANTIDADE GERADA: 0 Kg / mês

ÁREA GERADORA:

3 – GRUPO C: Resíduo Radioativo:

4 – GRUPO D: Resíduo Comum:

Papel comum, copos plásticos descartáveis, papel higiênico, caixas de papelão diversos
etc.

QUANTIDADE GERADA: 1 Kg / dia

ÁREA GERADORA: Área Administrativa, Sanitária, Área operacional e Estoque.

5 – GRUPO E: Perfuro -cortante - Infectante ou Biológico:

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QUANTIDADE GERADA: 0 Kg / mês

ÁREA GERADORA:

7. ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS – Obrigações Legais

Os resíduos deste estabelecimento serão acondicionados e armazenados da seguinte


forma, de acordo com a Lei n°12.305/2010 e normas pertinentes da ABNT e do município
sede do estabelecimento.

Grupo D:

-Lixo administrativo: armazenado no deposito de lixo na área identificada e depois


recolhidos pela coleta regular municipal.

OBS: A coleta e destinação de produtos para saúde ou medicamentos odontológicos são


de responsabilidade dos fabricantes/detentores de registro. Sempre que houver
necessidade a Prodentis irá comunicar os responsáveis para realizara a coleta. Esse tipo
de lixo se trata exclusivamente de produtos devolvidos por alguma avaria de fabricação
que não permita a utilização correta do mesmo e/ou produtos vencidos.

8. COLETA INTERNA DOS RESÍDUOS – Obrigações Legais

Os resíduos deverão seguir os seguintes procedimentos ao serem transportados dentro


do estabelecimento, de acordo com a Lei n° 12.305/2010 e normas pertinentes da ABNT
e do município sede do estabelecimento.

1) O transporte dos recipientes deve se realizado sem esforço excessivo ou risco de


acidente para o funcionário afim de armazena-los no devido local.

2) Os procedimentos devem ser realizados de forma a não permitir o rompimento dos


sacos. No caso de acidente ou derramamento, deve-se imediatamente realizar a limpeza
e desinfecção simultânea do local, e notificar o supervisor.

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TABELA COLETA INTERNA

GRUP HORA FREQ. EQUIPAMENTO EPI N.º DE VEICULOS DE TRANSPORTE


QTD CAPAC. VOL. SACOS
O COLET FUNCIONARIOS
A
D 09:00 1 veze -
por dia - 1 - - 2

9) TRATAMENTO E DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS – Obrigações Legais

Os resíduos deverão ser tratados e destinados da seguinte forma, de acordo com a Lei n°
12.305/2010 e normas pertinentes da ABNT e do município sede do estabelecimento.

10) TABELA TRATAMENTO PRÉVIO DOS RESÍDUOS

Não há necessidade de tratamento prévio.

11) COLETA EXTERNA DOS RESIDUOS


TABELA COLETA DE RESÍDUOS

GRUPO FREQUÊNCIA VEICÚLO RESPONSÁVEL TRATAMENTO DESTINO FINAL

D Diária Caminhão Prefeitura Não há Aterro Sanitário


Municipal

12) SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL – Obrigações legais e recomendações

As seguintes medidas serão implantadas neste estabelecimento, de acordo com a Lei n°


12.305/2010 e normas pertinentes da ABNT e do município sede do estabelecimento.

1) Durante o manuseio dos resíduos o funcionário deverá utilizar os seguintes


equipamentos de proteção individual: luvas: de PVC ou borracha, impermeáveis,
resistentes, de cor clara, antiderrapantes e de cano longo; e avental: de PVC,
impermeável e de médio comprimento.

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2) Após a coleta interna, o funcionário deve lavar as mãos ainda enluvadas, retirando as
luvas e colocando-as em local apropriado. O funcionário deve lavar as mãos antes de
calçar as luvas e depois de retirá-las.

3) Em caso de ruptura das luvas, o funcionário deve descartá-las imediatamente, não as


reutilizando.

4) Estes equipamentos de proteção individual devem ser lavados e desinfetados


diariamente. Sempre que houver contaminação com material infectante, devem ser
substituídos imediatamente, lavados e esterilizados.

5) As pessoas envolvidas com o manuseio de resíduos devem ser submetidas a exame


admissional, periódico, de retorno ao trabalho, mudança de função e demissional.

6) Os exames e avaliações que devem ser submetidas são: Anamnese ocupacional,


exame físico, Exame mental. Os funcionários também devem ser vacinados contra tétano,
hepatite e outras considerações importantes pela Vigilância Sanitária.

13. DETALHAMENTO DOS DADOS DA EMPRESA CONTRATADA POR TIPO DE


RESÍDUO:

1 – GRUPO D: Comum (lixo administrativo)

Nome da Empresa:

CNPJ: Licença de Operação:

Endereço: Bairro:

Cidade:

OBS:

5 – GRUPO D:

Nome da Empresa: Prefeitura Municipal de Palmas.

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Licença de Operação: Não há

Endereço:

Cidade: Palmas/TO Telefone:

Proprietário / Responsável:

14. Plano de contingência para o caso do tratamento e a destinação final propostos


falharem temporariamente.
Se houver falha no proposto, os RS serão armazenados até normalização do serviço
prestado.

15. Rotina de higienização de toda a área do armazenamento do resíduo gerado no


estabelecimento.
Como os resíduos são armazenados em sacos de lixo de 50 litros, a higienização é feita
com água corrente e desinfetante.

16. As ações a serem adotadas em situações de emergência e acidentes.


Em caso de acidentes serão comunicados os seguintes órgãos: Vigilância Sanitária
Municipal através do tel: (11) 3681-2585, corpo de bombeiros tel: (11) 193.

17. Outras considerações importantes pela vigilância sanitária:


● Enviar semestralmente notas de tratamento e disposição dos RS pela empresa
contratada.

ASSUMO SOB AS PENAS LEI N°12.306 /2010, QUE AS INFORMAÇÕES


PRESTADAS NESTE PGRS SÃO VERDADEIRAS.

Palmas, __ de ____________ de 2021.

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RESPONSÁVEL TÉCNICO: Daiele Alves da Silva CRF-SP: 1862

18. BIBLIOGRAFIA
Para fins de atendimento de apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos

Sólidos Sépticos, deverão ser observadas as seguintes Legislações e Normas Técnicas:

LEI FEDERAL Nº 9605/98 – Dispõe sobre crimes ambientais.

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 01/86 – Estabelece definições, responsabilidade, critérios


básicos, e diretrizes da avaliação do impacto ambiental, determina que aterros sanitários,
processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos são passiveis de
avaliação.

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/88 – Especifica licenciamento de obras de unidade de


transferências, tratamento e disposição final de resíduos sólidos de origem domésticas,
públicas, industriais e de origem hospitalar.

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 05/93 – dispõe sobre destinação dos resíduos sólidos de


serviço de saúde, portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários. Onde define a
responsabilidade do gerador quanto o gerenciamento dos resíduos desde a geração até a
disposição final.

NBR 10.004/87 – Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao
meio ambiente e à sua saúde.

NBR 7.500/87 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de


resíduos sólidos.

NBR 12.235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos definidos na NBR 10004


– procedimentos

NBR 12807/93 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia.

NBR 12808/93 – Resíduos de serviços de saúde – classificação.

NBR 12809/93 – Manuseio de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.

NBR 12810/93 – Coleta de resíduos de serviços de saúde – procedimentos.

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NBR 12980/93 – Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos
terminologia.

NBR 11.175/90 – Fixa as condições exigíveis de desempenho do equipamento para


incineração de resíduos sólidos perigosos.

Lei Federal n°12.305/2010 – Determina a Politica Nacional de Resíduos Sólidos.

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