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Apontamentos 2o Ano Estetica para o Teste I
Apontamentos 2o Ano Estetica para o Teste I
KANT:
Defendeu a estética como saber autónomo;
Marcou a modernidade;
Teoria do Conhecimento:
Critica e tenta conciliar o racionalismo de Locke e o empirismo de Hume;
Experiência é a razão de todo o conhecimento possível;
Causalidade da experiência está no sujeito e não nos objectos;
Sujeito transcendental = Aquilo que condiciona todo o conhecimento.
Apercepção Transcendental:
A aquisição do conhecimento do qual nos damos conta = Há consciência
de que tomamos esse conhecimento.
Juízo Reflectinte:
o Em vez de a imaginação relacionar um objecto com uma categoria
do entendimento vai reflectir-se sobre si mesma.
o Produz uma imagem subjectiva no espírito do sujeito = Não há um
conceito.
Juízo Estético:
o Sentimento de agradabilidade ou não face a um objecto por parte
de um sujeito subjectivo;
o O juízo estético não pode ser comprovado porque é SUBJECTIVO!
Subjectivo em KANT = Apela à Universalidade de KANT:
Agrada universalmente = Não tem conceito.
Tipos de Beleza:
Beleza Pura = Objecto do qual desconhecemos a sua finalidade;
Beleza Aderente = Conceito de finalidade;
Beleza Vaga = Intermédia = Em parte intelectualizada;
LOGO
IMAGEM NUA:
Desprovida de conceitos;
Acompanhada de pensamentos voadores;
Imagem que apela ao sentido = Necessidade de encontrar um sentido;
Faz-nos querer criar = Condição para que se produza algo novo;
Permite a criação de um estilo;
Ao mesmo tempo que percepcionamos criamos um conceito.
Pensamento visual:
É o olhar que organiza o campo visual.
Percepção é um fenómeno corporal e visual:
Aparência de um objecto:
Aparência é o próprio objecto em si;
Não há distinção entre aparência e essência;
Forma em Goethe:
A forma é viva em constante transformação;
Doutrina na forma = Doutrina da Transformação;
Transformação = Diz algo sobre a identidade e função da forma;
A forma reconhece-se no seu desenvolvimento = Implica etapas;
É através da expressão de uma forma que captamos a sua essência;
Aparecer = Mostra uma existência = Momento final.
Génese em Goethe:
Deve-se procurar a lei de formação para que assim se possa chegar à
forma originária. EX: Núcleo do diamante;
Através desta lei chega-se à lei de formação;
Procura de um símbolo = Procura de uma regra = PARADOXO
Processo histórico = Faz parte da manifestação de uma obra de arte =
Todas as etapas até ao todo final;
Osmose em Goethe:
Saber contemplar através de um processo de osmose;
Osmose = processo amoroso que se desenvolve = Há uma identificação
completa entre o observador e o objecto de desejo;
Intuição em Goethe:
É a faculdade operativa ligara a todo o processo e a toda a observação;
Há uma separação da parte intelectual da observação = Não interpretar
logo;
Goethe e a Teoria da Gestalt:
Ambos defendem que a primeira visão capta os dados gerais de uma
coisa e que depois se começa a decompor essa mesma coisa;
Esta decomposição requer uma abstracção ao nível da visão;
A forma – cada parte – só faz sentido integrada num todo.
Signo = Geográfico:
Dimensão representativa;
“Aqui relativo” = Tempo extensivo;
Espaço janela = Implica distanciamento;
Ponto de vista dominante de um sujeito = Fixo = Único;
Memória voluntária = Recorremos à memória;
“Estar enquadrado num espaço”
Processo = “O quê?”
Percepção óptica = “Olhar com os olhos”
Há um distanciamento;
Spectrum:
Objecto fotografado emana um fantasma;
Deixa de ser um acontecimento em si = É algo emitido pelo objecto;
Fotografia capta = Fotografia com um lado de espectáculo ligado ao
fantasma e à morte;
Studium:
Um espaço = O tema de uma fotografia;
Informa sobre o contexto;
Uma área que tem uma extensão;
Passível de um interesse geral + afecto médio;
Existe em todas as fotografias;
Há uma intenção na sua procura;
Punctum:
O pormenor = O acaso que fere a fotografia;
Vem quebrar ou escandir o Studium;
Não tem de existir em todas as fotografias, MAS, só existe por relação a
um Studium;
Um fora de campo subtil = Imaginação envolvida no processo;
Vem até à pessoa = Não há uma intenção na sua procura;
Após sermos levados pelo Punctum podemos não conseguir regressar ao
Studium;
Filosofia em Deleuze:
Filosofia = Ontologia – Uma base do ser;
Filosofia = O pensamento é a Criatividade artística;
Todo o pensamento tem uma base estética;
Mundo em Deleuze:
Mundo = Imagem do sujeito;
Mundo = Tem como referência o modo de existir do sujeito transcendente;
Estado em Deleuze:
Algo passível de ser fixado;
Aquilo que é percepcionável = Consciente;
Consegue-se delimitar no tempo e no espaço;
A passagem de um estado ao outro é que NÃO é um estado = Não está
fixo – MAS – Aquilo que realmente interessa é esta passagem = Devir.
Devir em Deleuze:
Tentar que uma obra esteja sempre em transformação para que se crie
sempre algo novo em relação àquilo que já existe;
Aquilo que se produz é sempre uma nova realidade com novas
dinâmicas;
Todas as camadas são condensadas numa só camada = Não existe
distanciamento entre as várias camadas;
A passagem de um estado ao outro é aquilo que realmente interessa;
Aquilo que é dominante não são os vários estados mas sim a passagem
de um estado ao outro;
Interessa a Noção de mistura = Dissolução da Identidade;
Ideia de Anomalia:
A perfeição não é importante;
Cria inverosimilhança geométrica = Não se trata de uma imagem do real
mas sim o real por si próprio = Não uma representação;
Memória em Deleuze:
Intervém pouco na arte;
Há uma apologia ao esquecimento;
Acontecimento acontece no presente mas advém sempre do passado =
Precisa de uma última sensação para acontecer;
Ex.: Já possuímos em nós algum conhecimento que quando nos é
estimulado vemos que ele existe – Estava como que recalcado à espera.
Ideia em Deleuze:
Tem de ser actualizada;
Tem de ser posta em prática;
Ex.: Quer fazer um livro? Pois... Faça!