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Estética I

KANT:
 Defendeu a estética como saber autónomo;
 Marcou a modernidade;

Teoria do Conhecimento:
 Critica e tenta conciliar o racionalismo de Locke e o empirismo de Hume;
 Experiência é a razão de todo o conhecimento possível;
 Causalidade da experiência está no sujeito e não nos objectos;
 Sujeito transcendental = Aquilo que condiciona todo o conhecimento.

Contra a teoria de tábua-rasa: Percepção só é possível devido a duas


faculdades essenciais = Faculdades intelectuais que trabalham na aquisição do
conhecimento:
 Sensibilidade:
o Receber os dados sensíveis = Dados sensíveis em bruto =
Intuições puras à priori.
o RECEPTIVIDADE.
 Entendimento:
o Tratamento dos dados sensíveis adequando os dados recebidos
pela sensibilidade às 12 categorias do entendimento = Dão o
conceito/finalidade ao objecto.
o Percepção de um objecto = Sua finalidade.
o Funciona como um filtro;
o ESPONTANEIDADE.

Critica da Razão Pura:


 Determinar se quando algo é percepcionado é atribuído à categoria
correcta.
Tipos de Juízo de KANT:
 Juízo Analítico à priori:
o Não implica experiência = Não acresce o nosso conhecimento;
o São dotados de universalidade.
 Juízo Sintético à posteriori:
o Implica experiência = Acresce ao nosso conhecimento;
o Não são dotados de universalidade.
 Juízo Sintético à priori:
o Implica experiência = Acresce ao nosso conhecimento;
o São dotados de universalidade.

Apercepção Transcendental:
 A aquisição do conhecimento do qual nos damos conta = Há consciência
de que tomamos esse conhecimento.

Noção de Belo em KANT:


 Tem de haver uma contemplação do Belo = Subjectiva e desinteressada.
 Imaginação:
o É a faculdade que trabalha o juízo estético;
o É a faculdade produtora/criadora.

 Juízo Reflectinte:
o Em vez de a imaginação relacionar um objecto com uma categoria
do entendimento vai reflectir-se sobre si mesma.
o Produz uma imagem subjectiva no espírito do sujeito = Não há um
conceito.

 Juízo Estético:
o Sentimento de agradabilidade ou não face a um objecto por parte
de um sujeito subjectivo;
o O juízo estético não pode ser comprovado porque é SUBJECTIVO!
Subjectivo em KANT = Apela à Universalidade de KANT:
 Agrada universalmente = Não tem conceito.

Tipos de Beleza:
 Beleza Pura = Objecto do qual desconhecemos a sua finalidade;
 Beleza Aderente = Conceito de finalidade;
 Beleza Vaga = Intermédia = Em parte intelectualizada;

Formação do Juízo de Belo:


 Formação da ideia de NORMA = Estabelecer um ponto de comparação
para que se possa distinguir entre o que é belo e o que não é.

LOGO

 A percepção estética diferencia-se da percepção do conhecimento porque


o estético produz uma regra onde o conceito não existe.

IMAGEM NUA:
 Desprovida de conceitos;
 Acompanhada de pensamentos voadores;
 Imagem que apela ao sentido = Necessidade de encontrar um sentido;
 Faz-nos querer criar = Condição para que se produza algo novo;
 Permite a criação de um estilo;
 Ao mesmo tempo que percepcionamos criamos um conceito.

Percepção estética: Uma experiência que se caracteriza pela dissolução da


percepção.
Experiência:
 Sujeito tem de se libertar da sua identidade para criar outras obras;
 Para poder entrar numa relação de osmose com a obra;
 Implica uma desintegração = Osmose futura;
 Uma alteração ao nível da identidade porque vai haver uma fusão com o
objecto de experiência.

IMAGEM NUA VERSUS GESTALT:


 Na imagem-nua temos de fazer um esforço de abstracção daquilo que
possuímos como conceito sobre um determinado objecto = Temos de
estar “livres” para percepcionar;
 Na Gestalt as experiências que temos vão determinar a visão que temos
de um determinado objecto;
 Em ambos os casos os processos são ACTIVOS = Estão ambos em
busca de significado.

TEORIA DA GESTALT: Forma – Estrutura – Totalidade


 Retina percepciona confusamente = Retina não é homogénea;
 Percepcionamos sempre uma forma total ou configuração
MAS!
 O que vai definir a FORMA é a sua DINÂMICA / ESTRUTURA que liga as
várias partes = Mais do que a soma das partes;
 GESTALT = Forma viva = Em movimento = Uma dinâmica;
 Os fenómenos inteiros são indissociáveis do seu conjunto;
 A percepção não distingue a significação = O significado de uma coisa é-
nos dado à medida que o percepcionamos;
 Há medida que percepcionamos estamos a atribuir um significado;
 Um objecto é percepcionado tendo em conta todos os pontos de vista;
 Ideia da universalidade = Todos percepcionamos um objecto de forma
total;
 Não existe distinção entre o processo de criação e a coisa criada =
Ilusões perspectiva = EX: Drawing hands.

Pensamento visual:
 É o olhar que organiza o campo visual.
 Percepção é um fenómeno corporal e visual:

ARNHEIM – CONFIGURAÇÃO DOIS:


 Defende a noção de pensamento visual;
 A percepção é vista como um processo complementar;
 Interpretação e Projecção são elementares da Percepção;
 No processo de ver um objecto já existe uma classificação do mesmo;
 Aquilo que queremos ver vai determinar aquilo que vamos ver;
 Experiências de vida determinam a visão que temos;
Influência naquilo que percepcionamos:
 Influência da linguagem;
 Influência do desejo = Rorschach = Aquilo que projectamos;

Aparência de um objecto:
 Aparência é o próprio objecto em si;
 Não há distinção entre aparência e essência;

Critérios de apreensão da forma:


1. Semelhança = Agrupar objectos;
2. Proximidade = Entre objectos;
3. Boa continuidade;
4. Pregnância:
o Forma percebida no seu carácter mais simples;
o Simplicidade não é ausência de complexidade;
o Os traços necessários (simples) dão origem à forma total;
o Forma total é no final mais facilmente percepcionada;
5. Clausura / Fechamento:
o Forma resolvida = Que se fecha num todo = Mais facilmente
percepcionada;
o Percepção = Completa a forma quando temos as regras de ligação
= Completar visualmente um objecto incompleto;
6. Experiência Passada.

PAUL KLEE: A importância do Invisível


 A arte torna visível = Dá a ver forças invisíveis;
 É importante procurar a GÉNESE do movimento da arte e da vida =
Comum com Goethe;
 A arte é um espelho (lei de formação) do movimento;
 GESTALTUNG = Teoria de criação da forma = Movimento (diferente da
teoria da forma fixa);
 Forma = Função = Define-se pela sua dinâmica;
 É preciso estudar o funcionamento da vida para perceber o
funcionamento da arte;
 Há uma relação entre a criação artística e a criação da natureza;

Imaginário em Paul Klee:


 Há uma necessidade interna de um imaginário narrativo;
 Critica a arte que não permita uma relação com o imaginário;

GÉNESE em Paul Klee:


 O movimento da forma = A regra!
 Procura da lei original é a sua grande preocupação;

Ponto cinzento em Paul Klee:


 Lugar de onde vem a força / energia;
 Está situado entre o cosmos (dimensão espiritual ordenada) e o caos
(desordem conceptual);
 Este local é onde se cria a dimensão num momento cosmo-genético;

Forma em Paul Klee:


 Está em constante devir = Reviver a cosmo-génese / criação;
 Há uma necessidade de perceber o MOVIMENTO da linha.

GOETHE – A METAMORFOSE DAS PLANTAS:


 Tentativa de encontrar uma regra de formação da planta;
 Utiliza a morfologia = observar sem quaisquer intenções de interpretar
aquilo que se está a ver = Usa um método descritivo de observação;
 Observação = Única forma de compreender a linguagem da natureza;
 Deve haver uma observação SINÓPTICA de todas as partes = Relação
importante entre o todo e as suas parte;
 Visão sinóptica é atingida quando se chega à lei de formação;
 Linguagem altera as coisas = Tem de se descrever de uma forma
naturalista;

Processo de formação de Goethe:


 Primeiro é preciso distinguir todas as partes para se chagar a uma
Unidade importante = (1º partes / 2º Todo Unificado);
 É preciso perceber como se passa de uma etapa para a outra = Só assim
é possível chegar à lei de formação do todo unificado.
 Cada uma das partes é sempre uma parte de um todo que já contém em
si a dinâmica do todo a que pertence;
 Cada parte já contém um símbolo = Já contém uma lei de formação;
 Cada parte é a manifestação da forma total;

Forma em Goethe:
 A forma é viva em constante transformação;
 Doutrina na forma = Doutrina da Transformação;
 Transformação = Diz algo sobre a identidade e função da forma;
 A forma reconhece-se no seu desenvolvimento = Implica etapas;
 É através da expressão de uma forma que captamos a sua essência;
 Aparecer = Mostra uma existência = Momento final.

Génese em Goethe:
 Deve-se procurar a lei de formação para que assim se possa chegar à
forma originária. EX: Núcleo do diamante;
 Através desta lei chega-se à lei de formação;
 Procura de um símbolo = Procura de uma regra = PARADOXO
 Processo histórico = Faz parte da manifestação de uma obra de arte =
Todas as etapas até ao todo final;

Osmose em Goethe:
 Saber contemplar através de um processo de osmose;
 Osmose = processo amoroso que se desenvolve = Há uma identificação
completa entre o observador e o objecto de desejo;

Intuição em Goethe:
 É a faculdade operativa ligara a todo o processo e a toda a observação;
 Há uma separação da parte intelectual da observação = Não interpretar
logo;
Goethe e a Teoria da Gestalt:
 Ambos defendem que a primeira visão capta os dados gerais de uma
coisa e que depois se começa a decompor essa mesma coisa;
 Esta decomposição requer uma abstracção ao nível da visão;
 A forma – cada parte – só faz sentido integrada num todo.

BAUDELAIRE – PINTOR DA VIDA MODERNA:


 Caracterização da arte de consumo = O que é a modernidade?
 Utiliza figuras para caracterizar aquilo que acontecia na altura;
 Importante na medida em que faz uma reflexão sobre de que forma é que
a arte reflecte a vida e não em que corrente é que se enquadra;
 Critica os artistas como sento “especialistas”;

Noção de Homem no Mundo:


 Um homem que experimenta o mundo = Nasce no novo mundo;
 Atenção dispersa e não centrada no objecto = FLANEUR;
 Flaneur:
o Passear / Deambular = Deixar-se levar = Passivo;
o Ir para a rua sem um objectivo concreto;
o Um homem que se deixa captar pelas coisas;

Monsieur G. = O verdadeiro artista:


 É considerado um verdadeiro Flaneur;
 Caracterizado como uma criança:
o No tipo de atenção que tem + Facilidade de absorção;
 Caracterizado como um convalescente:
o Quando volta a sair = Sensibilidade aguçada;
o Como se estivesse em estado virgem;
o Hiperactividade para absorver o máximo de coisas;
 Tipo de desenho que faz é improvisado = Gesto muito rápido = Algo que
está a acontecer naquele momento;
 Desenhar coisas rápidas e fugidias;
 Vive o presente = Aquilo que está a acontecer;
 Gosta de estar no meio da multidão = Muitos estímulos + Perda da
identidade = Incógnito no meio da multidão.

MALDINEY – REGARD PAROLE ESPACE:


 Processo de criação = Processo de natureza e não social;
 Noção de espaço e de percurso;
 Coordenadas = Perceber uma narrativa no espaço e no tempo;
 Quadro = Entidade resolvida = Basta-se a si mesmo;
 Fotografia = Agarra um bocado do real de uma realidade que continuou.

Percepção em Maldiney: Criança - Artista


 Imagem em Maldiney: Percepção = Criança = ainda não perdeu o sentido
biológico do mundo;
 Criança = ainda não representa cognitivamente = consegue viver as
coisas sem um distanciamento entre si e o mundo.
 Criança confunde-se com as coisas = ainda não contraiu a sua
identidade;
 Criança consegue pensar de uma forma livre = sem identidade;
 Artista = Homem perdido;
 Artista = faz um esforço para conseguir atingir o estado próximo da
criança ou do louco (que perde a sua capacidade de identidade);
 Aceder ao real através da arte;
Imagem em Maldiney:
 Ver pelo vidro = Conceito clássico;
 Implica um distanciamento físico para obter a totalidade;

ESPAÇO PAISAGEM: Sensação


 Confundo-me com este espaço = Faz parte da minha vida;
 Espaço que sofre transformações inesperadas;
 Não podemos parar na imagem mental que temos das coisas = Coisas
podem mudar de um momento para o outro;
 Pensar as coisas em MOVIMENTO obriga-nos a ter os olhos sempre
abertos;
 Atentos = Dar um novo sentido ao percurso;
 “Perdido no Espaço” = Permite dar um novo sentido;
 “Aqui” + “Agora” = Absoluto = Uma parte de um percurso;
 Uma imagem parcial que faz parte de uma unidade = Tem sentido
sozinha;
 Noção de sensação!
 Sensação = O primeiro momento da criação artística.

ESPAÇO GEOGRÁFICO: Coordenado + Localizado + Como um mapa


 É possível de nos situarmos;
 Sente-se este espaço como sendo real = Viver o real;
 “Aqui” + “Agora” = TODO = cada parte refere-se à totalidade;
 Só tem sentido quando olhamos o todo que antecede e precede;
 Noção de Informação!
 Informação = Imagem sensacional (choque – sensacionalismo) + Permite
um acréscimo de informação;
 Informação = Contrário da experiência / conhecimento / sensação.

Distingue o signo e a forma:


Forma = Paisagem:
 Dimensão interior rítmica;
 Forma como formação = movimento = gestaltung;
 Sensações confusas = Não há uma percepção consciente = Não há
domínio sobre as sensações;
 Memória involuntária = Não recorremos a dados do passado;
 Processo = “Como?”
 Estamos “dentro de”;
 Não existem coordenadas espacio-temporais;
 “Aqui” absoluto = Tempo do instante = Acontecimento intensivo;
 Percepção táctil = “Olhar com as mãos”
 Ponto de vista dominante de conjunto = Móvel = Múltiplo;
 Há uma confusão com a obra;
 Não há um distanciamento para perceber o espaço coordenado;

Signo = Geográfico:
 Dimensão representativa;
 “Aqui relativo” = Tempo extensivo;
 Espaço janela = Implica distanciamento;
 Ponto de vista dominante de um sujeito = Fixo = Único;
 Memória voluntária = Recorremos à memória;
 “Estar enquadrado num espaço”
 Processo = “O quê?”
 Percepção óptica = “Olhar com os olhos”
 Há um distanciamento;

ROLAND BARTHES – CÂMARA CLARA:


 Principal objectivo = Encontrar a essência da fotografia enquanto
processo = O “ser” da fotografia;
 Toma como ponto de partida a SUBJECTIVIDADE = As fotografias que
existem para ele;
 Essência = Acontecimento em si = OCASIONAL = Acontece apenas uma
vez = Noção de “Ça!” – Ocasião – Já passou. (criança com o dedo)
 Está sempre ligado a um referente = Àquilo que representa;
 O acontecer da fotografia = Uma aventura;

Spectrum:
 Objecto fotografado emana um fantasma;
 Deixa de ser um acontecimento em si = É algo emitido pelo objecto;
 Fotografia capta = Fotografia com um lado de espectáculo ligado ao
fantasma e à morte;

Studium:
 Um espaço = O tema de uma fotografia;
 Informa sobre o contexto;
 Uma área que tem uma extensão;
 Passível de um interesse geral + afecto médio;
 Existe em todas as fotografias;
 Há uma intenção na sua procura;

Punctum:
 O pormenor = O acaso que fere a fotografia;
 Vem quebrar ou escandir o Studium;
 Não tem de existir em todas as fotografias, MAS, só existe por relação a
um Studium;
 Um fora de campo subtil = Imaginação envolvida no processo;
 Vem até à pessoa = Não há uma intenção na sua procura;
 Após sermos levados pelo Punctum podemos não conseguir regressar ao
Studium;

Punctum com duas forças:


1. Metonímica:
 Não representa um acontecimento, desenvolve-o;
 Uma parte de Uma continuidade;
 Pensar um acontecimento por partes;
 EX: Andorinha faz parte da Primavera;
2. Campo Cego:
 Distinção e relação entre a fotografia e o cinema;
 Quando um pormenor preenche o total da fotografia;
 Não remete para um fora = Desenvolvimento está naquele
pormenor;
 Fotografia deixa de ser uma coisa qualquer;
Punctum como suplemento:
 Aquilo que já lá está mas que ele acrescenta como dando um novo
sentido àquilo que já lá está = Acrescenta sentido;
 O que ele quer é que exista a possibilidade desse acrescento;
 Não quer que a fotografia esteja cheia de significado óbvio = Para ser
possível de lhe dar um novo sentido;
 Importância do vazio = Um vazio que possibilite este acrescento;

Fotografia Unária e Fotografia Parcial = Fotografia Erótica.


 Não dá possibilidade de acrescento;
 Não perturba + Não permite interpretação de várias formas;
 Representa o seu referente de forma unária;
 Substitui metaforicamente um acontecimento;
 Ex: Fotografia de reportagem + Fotografia pornográfica;
GILLES DELEUZE – O QUE É A FILOSOFIA? :
 Noção de Imanência;
 Noção de desconstrução da identidade;
 Noção de devir = Transformação constante;
 Noção de corpo sem orgãos;

Filosofia em Deleuze:
 Filosofia = Ontologia – Uma base do ser;
 Filosofia = O pensamento é a Criatividade artística;
 Todo o pensamento tem uma base estética;

Mundo em Deleuze:
 Mundo = Imagem do sujeito;
 Mundo = Tem como referência o modo de existir do sujeito transcendente;

Rompimento com a noção de autor:


 Há uma relação entre o objecto artístico e aquilo que lhe serviu de
modelo;
 A obra ganha independência face ao autor depois de criada e de se
manter de pé a si mesma = Não é preciso ser perfeito para se manter de
pé!
 Uma obra é sempre perceptível independentemente do seu autor;

Estado em Deleuze:
 Algo passível de ser fixado;
 Aquilo que é percepcionável = Consciente;
 Consegue-se delimitar no tempo e no espaço;
 A passagem de um estado ao outro é que NÃO é um estado = Não está
fixo – MAS – Aquilo que realmente interessa é esta passagem = Devir.
Devir em Deleuze:
 Tentar que uma obra esteja sempre em transformação para que se crie
sempre algo novo em relação àquilo que já existe;
 Aquilo que se produz é sempre uma nova realidade com novas
dinâmicas;
 Todas as camadas são condensadas numa só camada = Não existe
distanciamento entre as várias camadas;
 A passagem de um estado ao outro é aquilo que realmente interessa;
 Aquilo que é dominante não são os vários estados mas sim a passagem
de um estado ao outro;
 Interessa a Noção de mistura = Dissolução da Identidade;

Ideia de Anomalia:
 A perfeição não é importante;
 Cria inverosimilhança geométrica = Não se trata de uma imagem do real
mas sim o real por si próprio = Não uma representação;
Memória em Deleuze:
 Intervém pouco na arte;
 Há uma apologia ao esquecimento;
 Acontecimento acontece no presente mas advém sempre do passado =
Precisa de uma última sensação para acontecer;
 Ex.: Já possuímos em nós algum conhecimento que quando nos é
estimulado vemos que ele existe – Estava como que recalcado à espera.

Ideia em Deleuze:
 Tem de ser actualizada;
 Tem de ser posta em prática;
 Ex.: Quer fazer um livro? Pois... Faça!

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