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CLASSIFICAÇÃO

COMPLEXO DE TUBARÃO
USO INTERNO
SE-P1711/NEG

USINAS DE PELOTIZAÇÃO 1, 2 E 8 – VALE Nº VALE PÁGINA


PÁTIO DE FINOS ET-8011PZ-P-00001 1/9
PÁTIOS L & M – MELHORIAS AMBIENTAIS Nº SERENG REV.
SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – PROJETO DETALHADO 20186-0080-SPF-4-001 1

REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

0 B EMISSÃO INICIAL POL JFJ JFJ RBU 25/02/2019

1 C EMISSÃO FINAL POL JFJ JFJ RBU 13/03/2019

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USINAS DE PELOTIZAÇÃO 1, 2 E 8 – VALE Nº VALE PÁGINA


PÁTIO DE FINOS ET-8011PZ-P-00001 2/9
PÁTIOS L & M – MELHORIAS AMBIENTAIS Nº SERENG REV.
SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – PROJETO DETALHADO 20186-0080-SPF-4-001 1

ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1.0 OBJETIVO 3
2.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
2.1 DOCUMENTOS DE PROJETO 3
2.2 NORMAS TÉCNICAS 3
2.3 DOCUMENTOS DO CLIENTE (SPE-VALE) 3
3.0 CONDIÇÕES GERAIS 3
4.0 ESCOPO 4
5.0 CARACTERÍSTICAS GERAIS 5
5.1 REQUISITOS DE FUNCIONAMENTO 5
5.2 PINTURA 5
6.0 CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS 6
6.1 LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO 6
6.2 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA 7
6.3 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS EQUIPAMENTOS 7
7.0 testes 9

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA – PROJETO DETALHADO 20186-0080-SPF-4-001 1

1.0 OBJETIVO

Este documento tem como objetivo apresentar as considerações, informações gerais e


instruções visando o fornecimento de novo sistema de controle de acesso, via cancelas
automáticas, aos pátios L e M, localizados no Complexo de Tubarão, pertencente à Vale, em
Vitória/ES.

2.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Abaixo se encontram os documentos de referência e normas utilizadas para elaboração


deste documento:

2.1 DOCUMENTOS DE PROJETO

 8011PZ-E-11119 – Rota de cabos Pátio L – Planta 2/3 – Projeto detalhado;


 8011PZ-E-11125 – Diagrama de blocos do sistema de controle de acesso
Pátio L – Projeto detalhado;
 8811PZ-E-11066 – Rota de cabos Pátio M – Planta 4/5 – Projeto detalhado;
 8811PZ-E-11071 – Diagrama de blocos do sistema de controle de acesso
Pátio M – Projeto detalhado;

2.2 NORMAS TÉCNICAS

 NBR-14565 – Procedimento básico para elaboração de projetos de


cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada;
 NBR-5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
 NBR IEC 60529 – Graus de proteção providos por invólucro (código IP);

2.3 DOCUMENTOS DO CLIENTE (SPE-VALE)

 CP-K-501 – Critérios de projeto de telecomunicações;


 ET-K-420 – Especificação técnica para sistema de controle de acesso.

3.0 CONDIÇÕES GERAIS

O sistema de controle de acesso deverá ser responsável por garantir a segurança


patrimonial e ajudar na segurança pessoal, por meio do controle de acesso aos pátios L e M
e de seu registro do histórico, possibilitando resgatar registros de acesso de eventos
ocorridos.

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Deverá ser consultada a área corporativa da VALE responsável pela segurança empresarial
para validação dos critérios a serem estabelecidos, antes do início dos trabalhos.

O sistema de controle de acesso deverá permitir total flexibilidade no controle das


permissões de acesso, ajudando a garantir assim a segurança física e patrimonial, como
também a localização de pessoas e veículos.

O sistema de controle de acesso utilizará a rede de TI da Vale (Rede de Dados Corporativa)


como parte de uma VLAN (Virtual Local Area Network), cuja banda deverá ser dimensionada
para atender à carga decorrente deste sistema.

Deverá possuir integração com o sistema de alarme de incêndio, permitindo o


destravamento automático de todos os acessos, em caso de incêndio.

Os equipamentos que comporão o sistema de controle de acesso, tais como, controladores,


leitores de crachá e cancelas, deverão obedecer aos seguintes requisitos:

 Em caso de falta de energia, os componentes deverão continuar sendo


alimentados, para evitar destravamento indevido das cancelas,
comprometendo a segurança patrimonial e pessoal;
 Deverão permitir o uso das tecnologias de reconhecimento mais modernas,
como, leitoras de proximidade, smart card e biometria, com registro de
informações em tempo real.

4.0 ESCOPO

Compreende o fornecimento do sistema de controle de acesso aos pátios L e M,


considerando os seguintes sistemas, no mínimo:

 Controlador;
 Leitores individuais de crachá, tanto para a entrada, quanto para a saída do
pátio;
 Cancela automática e sensores/leitores de infravermelho;
 Licença de software de controle;
 Todos os materiais de instalação, como cabos, conectores, terminações,
suportes, acessórios de montagem, cordoalhas para aterramento, etc.;
 Montagem e/ou supervisão de montagem;
 Configuração, testes, comissionamento e start-up;

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 Todos os documentos de projeto, incluindo configuração, diagramas de


interligação, lista de cabos e de materiais. Deverá ser utilizada a infraestrutura
conforme projeto detalhado P1711/NEG;
 Toda a documentação técnica dos equipamentos e componentes, como
manuais de instalação, operação e manutenção. Os manuais de instalação,
operação e manutenção deverão conter a descrição detalhada de
funcionamento do equipamento;
 Embalagem, transporte e armazenamento.

5.0 CARACTERÍSTICAS GERAIS

5.1 REQUISITOS DE FUNCIONAMENTO

Os requisitos de funcionamento mínimos do sistema são:

 Registrar todos os acessos e eventos ocorridos no sistema simultaneamente


on-line (servidor) e off-line (no próprio dispositivo de controle);
 Operar em modo off-line na hipótese de interrupção da comunicação entre o
dispositivo de controle de acesso e o servidor;
 Permitir a identificação instantânea no momento exato do acesso;
 Permitir formas de identificação através de smart card, proximidade e
biometria;
 Controlar a reentrada e gerar alarmes;
 Permitir a criação de regras de ocupação mínima;
 Permitir importação de dados e agendamento de processos;
 Manter a segurança das instalações em casos de falta de energia da fonte
de alimentação principal;
 Possuir integração com o sistema de alarme de incêndio permitindo o
destravamento de todos os acessos através de um comando no aplicativo do
administrador do sistema em caso de incêndio;

5.2 PINTURA

A pintura de proteção anticorrosiva e de acabamento deverá estar em conformidade com a


EG-M-402, inclusive quanto às cores padrão.

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6.0 CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS

6.1 LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO

O posicionamento da cancela em relação ao lavador de pneus deverá ser tal que permita
que o veículo de maior tamanho (guindaste Liebherr modelo LTM 1220-5.2 – Figura 1)
consiga realizar a limpeza de todos os eixos, sem que a cancela seja erguida. Somente após
a limpeza do último eixo o motorista acionará a cancela automática através do leitor de
crachá de saída. Para localização aproximada da cancela ver os documentos 8011PZ-E-
11119 (pátio L) e 8811PZ-E-11066 (pátio M).

Figura 1 – Maior Veículo tipo – Guindaste Liebherr modelo LTM 1220-5.2

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Os leitores de crachá (modelo ‘dois andares’ – Figura 2) da entrada e saída deverão ser
instalados a mais ou menos 4 metros do eixo da cancela, permitindo ao motorista do
guindaste Liebherr acionar a cancela sem que esta colida com a lança do veículo.

Figura 2 - Modelo de leitor de crachá de ‘dois andares’

O painel central responsável pelo controle de acesso aos pátios estará abrigado
internamente à casa de bombas e deverá ser interligado ao painel da Prosegur mais
próximo. Esta interligação será confirmada pela Vale quando da visita técnica da
Proponente.

6.2 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA

A alimentação elétrica do sistema de controle de acesso será procedente do novo quadro de


distribuição de controle (QDC-03) a ser instalado na casa de bombas. Esta alimentação é
estabilizada e possui origem nos quadros de distribuição de cada subestação (1SEPPMSE
para o pátio L e SE-ML para o pátio M), conforme os documentos EF-8011PZ-E-11035
(Pátio L) e EF-8811PZ-E-11014 (Pátio M);

6.3 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS EQUIPAMENTOS

As principais características dos equipamentos que compõem o sistema de controle de


acesso aos pátios L e M estão relacionadas abaixo.

Controlador de acesso

 Manter a memória local em caso de falta de energia;

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 Permitir acesso aos controles, bornes de ligação e demais dispositivos apenas


pela face frontal;
 Possuir display e teclado alfanumérico;
 Possuir recursos de supervisão de falta de alimentação elétrica e perda de
comunicação;
 Permitir acesso a registros históricos de eventos, (alarme, defeitos, falta de
alimentação externa, dados do visitante, data e hora da visita, etc.);
 Permitir o uso de leitoras de proximidade, smart card e biométrica;
 Permitir comunicação através de rede Ethernet TCP / IP (Transmission
Control Protocol / Internet Protocol);
 Possuir memória de armazenamento de dados de transações ocorridas;
 Permitir coleta de informações on-line;
 Possuir relógio interno;
 Deverá resistir a ambientes agressivos com alto índice de poeira e umidade
(mineração);
 Permitir conexão de segunda leitora.

Cancela de controle de acesso

 Apresentar estrutura de construção do braço em alumínio de alta resistência;


 Possuir controlador integrado;
 Suportar regime de trabalho 24 x 7;
 Permitir o uso de leitoras de proximidade, smart card e biométrica;
 Oferecer opções de haste fixa ou articulada;
 Oferecer opção de instalação de sensor IVA (Infravermelho Ativo);
 Oferecer opção de instalação de sensor de piso (laços magnéticos ou
detectores de massa metálica);
 Permitir travamento nas posições de repouso;
 Permitir fácil abertura manual na falta de energia;
 Permitir ajuste na pressão das molas;
 Permitir operação automática ou manual;
 Deverá resistir a ambientes agressivos com alto índice de poeira e umidade
(mineração).

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7.0 TESTES

O sistema de controle de acesso deverá passar por etapas sistemáticas de testes para
detectar (e em seguida eliminar) falhas na implantação e de funcionalidades, garantindo
pleno atendimento às especificações técnicas. A seguir listam-se as etapas de testes que
deverão ser realizadas:

 FAT – Teste de Aceitação de Fábrica – verificação das funcionalidades e do


desempenho do sistema em situações normais e de falha;
 TAC – Teste de Aceitação de Campo – verificação de desempenho e
disponibilidade do sistema em operação comercial;
 TIC – Teste Integrado de Campo – verificação das funcionalidades e do
sistema em campo, já integrado aos demais sistemas.

O fornecedor deverá apresentar, para comentários e aprovação da Vale, um roteiro de


inspeção e testes para os componentes do sistema requisitados, com os locais e as datas
de sua realização.

Esse roteiro deverá conter os testes necessários para verificação dos requisitos solicitados
nesta especificação, englobando, no mínimo, os seguintes itens: data do teste,
funcionalidade testada, condições de teste, além de correções a serem realizadas, se
necessárias.

A Vale poderá, a seu critério, indicar um inspetor para acompanhamento dos testes em
fábrica. Os testes nos equipamentos serão feitos também durante o comissionamento e
integração com o sistema existente. O roteiro aprovado será seguido pelo inspetor
credenciado pela Vale por ocasião da realização dos testes.

Estarão sujeitos à rejeição os componentes do sistema de acesso, incluindo partes ou


materiais a eles pertencentes, que indicarem defeitos irremediáveis ou fabricação
inadequada, reparos excessivos ou que estiverem em desacordo com o que está
estabelecido nesta especificação e na folha de dados.

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