Você está na página 1de 25

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO


CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR

TÍTULO (NOME DA EMPRESA)


PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM III

Goiás
2019
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR

TÍTULO (NOME DA EMPRESA)


PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM III

ALUNOS: LORENA TEIXEIRA VALE RA 010101-0

Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM III, apresentado


como um dos pré-requisitos para aprovação do
bimestre vigente, no Curso Superior de Tecnologia em
Comércio Exterior
Orientador(a): GFDGFDGFDGDFGDFGFD

Goiás
2019
RESUMO
A e mpres a a ser descr ita na pesq uisa é espec ia lizada e m tecnologia agricola na área
de tra nspo rte s de gra nd es e méd ia s d ime nsões.
A prese nte pesq uisa te m co mo foco de inter esse as d isc ip lina s : C o ntab ilidade, Marketing
e Esta t ís t ica Ap licada. De mo ns tra ndo s ua es tr ut ura
orga nizac io na l co mo um todo, ta mbé m o estabe lec ime nto de mé todos e téc nica s padrões
para exec uç ão rac io na l de s uas a t ividades vis a ndo pre ver e pro ver o mat er ia l adeq uado
e nece ssár io aos d iversos ó r gãos da e mpresa a te mpo e pe lo me nor c usto.
Serão descr itos téc nicas de a ná lis es co nt ábe is q ue vão aborda r te mas de l iq uid e z na
e mpresa co mo um todo, formas de contato com o cliente final e mo str are mo s a ap licab ilidade
de dados esta t íst icos na área de tecnologia agrícola, fa ze ndo co m q ue a e mpres a te nha co
mo se no rtea r co m o q ue de ve se r fe ito ta nto para cr iar no vas pos s ib ilid ades co mo ta mbé m
par a so luc io nar o s prob le mas e xist e ntes.

Palav ras - c have : Liq uide z

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1

2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA 1
2.1 Denominação e forma de Constituição 2
2.2 Dados e Fatos Relevantes da Origem da Organização 2
2.3 Natureza e Ramo de Atuação 2
2.4 Informações sobre o porte da empresa 2
2.5 Força de Trabalho (Número de Funcionários) 2
2.6 Principais Produtos 2
2.7 Principais concorrentes da Organização e Aspectos Relevantes 2
2.8 Organograma da Organização 2
2.9 Atuação na Gestão Ambiental 2

3. CONTABILIDADE 4
3.1 Balanços Patrimoniais 2
3.2 Demonstrações de Resultado 2017 e 2018 2
3.3 Situações de endividamento 2

4. MARKETING 4

5. ESTATÍSTICA APLICADA 4
5.1 Folha de Pagamento 2
5.2 Discriminação 2
5.3 Cálculo da Folha de Pagamento 2
5.4 Previdência Social - INSS 2
5.5 FGTS 2
5.6 IRF 2
5.7 Contabilização da Folha de Pagamento 2

6. CONCLUSÃO 4

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4

1. INTRODUÇÃO
O projeto a s er apr ese ntado te m co mo p r inc ipa l ca ract er íst ica e xp lo rar os d ados
fo r nec ido s pe la e mpresa J.ASSY (CN P J : 05920305/0001-35) e m
sua par te est r ut ura l a na lisa ndo os te ma s, contab ilidade, marketing e esta t ís t ic a. Se u
propó s ito co ns iste e m e vide nc iar os p rocesso s ut ilizados pe la empresa.
A me todo lo gia ut ili zada es tá baseada e m dados q ua lit at ivos for nec idos pe la
própr ia e mpres a e por um d e se us func io nár ios.
O no me de c lie ntes, for necedo res e a lguma s info r maçõ es não fo ra m me nc io nados
nes se pro jeto po r det er minação da própr ia or ga nização. Toda s as infor mações co nt idas
nes te
projeto são rea is e re tra ta m na inte gra os fund a me ntos or ga nizac io na is da e mpre sa.
Com a s uper co mpet ição nas gra ndes co rporaçõe s, fica be m tra nspare nte o
re lac io na me nto e ntre c lie nte e e mpr esa, desd e um repre se nta nte co merc ia l vis ita ndo
um
c lie nte até s ua q ua lidade e m s ua mão de obra, ou se ja, q ua is suas necess idades “ min ha
corporação s upre e ssa lac una ” co nfor me sua ne cess idade.

Este projeto tem como ob jetivo a nalisar e mo str ar como algumas das teo rias e
ferramentas vistas nas disciplinas Contabilidade, Marketing e Estatística Apli cada são aplicadas
na prá tica de uma e mpr esa de g rande
porte do ramo de tecnologia agrícola , a J.ASSY .
Serão apresentados os dados da empresa co mo: ra mo de
atuação , n úme ro de funcionários e u m r esu mo de sua tr ajetória e par ticipação no mer
cado.
No se gundo tópico serão mostrados alguns dados sobre a área contábil da
emp resa através das de mo nstrações contábeis - Balanço Patrimonial e
De mon stração d o Resultado do Exercício .
E finalizando este tópico, serão anali sados os índi ces d e liquidez da
emp resa e co mo anda sua situação frente às obrigaçõe s com terceir os, em ge ral e especial.
importância da mesma para qu e a missão logística seja cu mpr i da.
Por fim, o qu arto tópico irá mostrar os conceitos de estatística e como a
emp resa a utili za p ara se comuni car com o s seu s investidores, clien tes e de ma is
interessados de forma clar a e eficien te
2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA

2.1 Denominação e forma de Constituição

Nome: J.ASSY
Razão Social: CISA INDUSTRIA COMERCIO E REPRESENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
AGRICOLAS EIRELI
Setor: Tecnologia Agrícola
Tipo: Empresa Privada de capital aberto
CNPJ: 05.920.305/0001-35
Endereço: Rodovia GO 213, Quadra GL, Lote 06 - Solar de Caldas - CN - GO CEP: 75.696-058
Cidade: Caldas Novas – GO

2.2 Dados e Fatos Relevantes da Origem da Organização

Nossa cultura para a inovação pode ser contabilizada pelo número de tecnologias patenteadas, pela
forte presença nas montadoras de plantadeiras, semeadoras, adubadoras e mercado de reposição, e pela
exportação pioneira de tecnologia para os mercados norte-americano e europeu. A excelência e o
cuidado minucioso na resolução de problemas enfrentados no campo fazem da J.Assy Agrícola, uma
referência no setor.
O resultado de todo esse trabalho é refletido no atendimento a clientes e em nossos produtos. Para a
J.Assy, os produtos devem ser obras de arte para o homem do campo.

A VISÃO
“Ser um líder global de tecnologia para o agronegócio”

A MISSÃO
“Criar os melhores produtos do mercado, que sejam considerados verdadeiras obras de arte pelos
agricultores.”

VALORES
a) DNA Criativo
b) Transparência
c) Respeito às pessoas e ao meio ambiente
d) Sentimento de dono
e) Conhecer a realidade do agricultor

2.3 Natureza e Ramo de Atuação


A J.Assy Agrícola é especialista em soluções tecnológicas para o agronegócio: do gerenciamento
perfeito da dosagem de sementes ao monitoramento do plantio. Investimos fortemente em pesquisa,
patentes e em pessoas para assegurar a mais alta qualidade, produtividade e superação das expectativas
do agricultor.

2.4 Informações sobre o porte da empresa

É uma empresa de médio porte, possuindo 80 funcionários, localizada no Estado de São Paulo. A
Soul Agricultural S/A tem aproximadamente 10 clientes no Brasil.

2.5 Força de Trabalho (Número de Funcionários)

A J.Assy conta com cerca de 200 profissionais, entre funcionários e terceiros.

2.6 Principais Produtos

Como falado anteriormente, a J.ASSY é especialista em soluções tecnológicas para o agronegócio,


através dos principais produtos: Selenium e Titanium.

O Selenium é robusto e de fácil manuseio, é o dosador pneumático desenvolvido pela J.ASSY. Muito
eficiente na distribuição de sementes e não necessita de regulagem na troca de cultura. Além disso, a
equipe especializada acompanha o Selenium no campo sempre que precisar, com o intuito de aproveitar
o máximo do desempenho e aumentar a rentabilidade do agricultor.

Culturas disponíveis: Algodão, Feijão, Milho, Soja e Sorgo.

O Titanium é o dosador mecânico de sementes da Soul que proporciona ao agricultor um altíssimo


percentual de redução de duplos e falhas e excelente distribuição. Equipamento de simples manuseio e
manutenção e demanda potência adicional do motor. Com tecnologia exclusiva, a partir da troca dos
discos e anéis, é indicado para 8 culturas: algodão, amendoim, canola, feijão, milho, milheto, soja e
sorgo.

2.7 Principais concorrentes da Organização e Aspectos Relevantes

Possui atualmente 3 concorrentes, sendo um deles dos EUA. Todos de natureza privada.
A J.Assy difere das demais na praticidade que esses produtos apresentam durante a instalação e
monitoramento da plantabilidade de sementes.
2.8 Organograma da Organização

2.9 Atuação na Gestão Ambiental

A J.ASSY implantou em 2018 o Programa de Gerenciamento de Resíduos, onde todo resíduo


produzido pela empresa é descartado ou reciclado corretamente.
A questão do Gerenciamento de Resíduos está intimamente associada ao problema do desperdício de
materiais, desorganização na execução das atividades na indústria e principalmente com a destinação
correta desses resíduos.
De acordo Lei Federal nº 12305/201, a elaboração e a execução do Gerenciamento de Resíduos são
obrigatórias aos geradores de resíduos sólidos.
O Gerenciamento de Resíduos auxilia no armazenamento adequado desses resíduos e também na
periodicidade ideal da coleta dos mesmos, contribuindo para a organização e liberação do espaço da
empresa.
A prática do Gerenciamento de Resíduos permite a destinação correta dos resíduos, minimizando os
danos ao meio ambiente, como a proliferação de vetores patológicos, contaminação do solo e da água e
poluição atmosférica.
Ao realizar processos produtivos que colaboram para um meio ambiente mais sustentável, a J-Assy
amplia a sua credibilidade e aceitação social no mercado; atraindo mais clientes, fornecedores e
parceiros. Além disso, contribui na agilidade dos processos de renovação de licença ambiental.

 Redução de desperdícios;
 Promove a organização de espaços na indústria;
 Redução dos impactos ambientais;
 Adequação à legislação;
 Retorno financeiro
3. CONTABILIDADE

A análise de balanço da empresa comercial tem como objetivo observar os benefícios que a mesma
traz para a empresa e seus funcionários, pois através dessas informações obtidas sobre demonstrações
contábeis, é possível avaliar e enxergar a situação econômica – financeira da empresa a partir da
realidade, e tomar decisões com a situação da mesma.
De acordo com as análises desse departamento, há necessidade da realização das análises das
demonstrações patrimoniais aos períodos que se referem as informações. Para o caso da J.ASSY, serão
apresentados os balanços e demonstrativo do período.
Concluímos que os estoque s representam menos de 1% do tota l at ivo da e mpresa, os
cálculos p ara obte nção de va lo res e m a na lise ver t ica l no ba la nço patr imo nia l são obt
ido s por regra de três s imp les, e m q ue se cons ide ra o tota l do d e mo ns tra t ivo (a t ivo o
u pass ivo ) igua l a 100, se ndo o va lo r do ite m mult ip licado pe la base 100 e d ivid ido pe lo
tot a l ind ic a ndo as s im a part ic ipação re la t iva da pa rte, co nta o u gr upo de co ntas e m re
lação ao tota l do pass ivo.
O bserva- se q ue a e mpre sa c itada nes te pro jeto invest iu gra nde s proporçõ es no at ivo
não c irc ula nte ,des taca ndo - se o a t ivo imob il izado (73,4 % e m 2010), de mo ns tra ndo
uma pre ferê nc ia e m ap lic ação e m ite ns q ue ve nha m co ntr ib uir par a a ma nute nção o u e
xpa nsão das at ivid ades opera c io na is da e mp resa.
A a ná lise ver t ica l na de mo ns tração do res ultado do e xerc íc io, ind ica a perce nta ge m
do tota l de ve ndas (br ut as o u líq uidas_ e m re lação ao q ue fo i ap licado e m cada ite m.
P ode mos conc luir q ue os c us tos t ivera m red ução e ntre o s e xerc íc ios d e 2009 e 2010. Para
obte nção dos va lores da a ná lise ve rt ica l d a de mo nstraç ão do re s ultado do exe rc íc io
procede mo s a uma re gra de três s imp les, e m q ue se cons idera o to ta l da rece ita (br uta o
u líq uida ) igua l a 100 e d ivid ido pe lo tota l da rece ita ( br uta o u líq uida), ind ica ndo, ass
im, a part ic ip ação re lat iva de cada ite m q ue inte gra a d e mo ns tração do res ultado do exe
rc íc io e m re lação ao tot a l das rece itas.
N a aná lis e ac ima co nc luímos q ue a e mp resa te ve um lucro líq uido ma ior e d iminu
ição dos custos e de spesas e m 2010 do q ue e m 2009.
Será fe it a uma ana lise atra vés de índ ices o nde s uas ca racte r ís t ica s no s for nece rão
uma a mp la visão da s ituação eco nô mica e fina nce ira da e mpres a. P rime ira me nte va mos
a na lisar a s it uação fina nce ira s eparada me nte da eco nô mica, a se guir unire mos as co nc
lusõe s das d uas ana lise s, os índ ices serão d ivid idos para q ue e vide nc ie m aspec tos fina
nc e iro s e eco nô micos , fina nc e iro s por s ua ve z serão d ivid idos e m índ ice s de e str ut
ura d e cap ita is e índ ice s de liq uide z, já os índ ice s eco nô micos se rão c ha mados de índ ices
d e re nt ab ilidade.
A seguir um quadro com os principais índices da J.ASSY referentes ao ano de 2017 e 2018.
4. Balanço Patrimonial
5. Demonstrações de Resultado 2017 e 2018

6. Situações de endividamento
O gra u de e nd ivida me nto to r na - se funda me nta l pa ra a ad minis traç ão da e mpre sa.
Atra vés des ses ind icado res to r na - se poss íve l a na lisar o mo nt a nte de d ividas q ue po ss
ui e m re lação ao se us próp r ios rec urso s.

A lg u mas va riáv e is qu e s ão de cis iv as pa ra de finição d a cap a cida d e de en d iv id


a me n t o s ão :
g eraç ão d e rec u rs os , liq u id e z e ren o v a çã o . Lo g o ap ós d e co n h ec er o g rau
d e p a rt ic ip aç ão d e ca p it ais d e t erceiro s é s ab e r q u a l a c o mp o s iç ão d es sas d
ív id a s , u ma c o is a é t e r d ív id a s d e c u rt o p razo q u e p re cis a
s er p ag a c o m rec u rs os p oss u íd os ho je ; o ut ra s it u ação é p oss u ir d ív id as a lo
n g o p razo , p o is a emp res a d is p õ es de te mp o p a ra ge ra r re cu rs o s p ara p ag a r ess as
d ív ida s . (MA TA RA ZZO, 2 0 03 , p. 1 61 )

AN O 2009= > (Pass ivo C irc ula nt e /Cap ita l de Ter ce iro s) x 100 = (22.125.465, 15 /
46.702.002,77) x 100 = 47,3 %.
Análise: Isso represe nta q ue do tota l de obr igações da e mpres a, 47,3% são pa ra c ur to
pra zo.
Ano 2010= > (Passivo C irc ula nte / Cap ita l de Te rce iros) x 100 = (22.948.667,73 /
63.315.086,03) x 100 = 36,24 %

Análise: Is so rep rese nta q ue do tota l de ob r igaçõ es da e mp resa, 36,24 % s ão par a c ur to pra
zo.
Ev olução: O correu d iminuição no índ ice de co mpos ição de end ivida me nto, se ndo q ue
para a e mp resa, q ua nto me nor fo r es te índ ice me nor será s uas obr igações a c ur to prazo,
tendo ma is te mpo pa ra gera r rec ursos

I mobil i zação do Pat ri mô nio Lí q ui do

A I mob il ização do Patr imô nio Líq uido, esp ec ifica me nte, most ra o perce nt ua l do
patr imô nio líq uido q ue fo i ap licado no at ivo per ma ne nt e. O re fer ido índ ice de mo
nst ra o investime nto rea lizado pe la e mpresa no a t ivo pe r ma ne nte.
A s ap lic aç õ es dos recu rs os d o Pat rimô n io Líq u id o s ão mu t u amen t e e xc lus iv
a s d o A t iv o Per man e n t e e d o Ativo Ci rc u lan t e . Qu a n t o ma is a emp res a in v e
s t ir A t iv o Perman e n t e, me n o s recu rs os p róp rio s s obrarão p ara o A t iv o Ci rcu lan t
e e , e m c o n s e q u ên c ia, ma io r s e rá a d e p en d ê n cia a ca p it a is d e t erceiro s pa ra
o f in a n cia me n t o d o A tivo Ci rcu lan te . (MA TA RA ZZ O, 2 0 03 , p . 16 2)

AN O 2009 => (A t ivo Per ma ne nte / P atr imô nio Líq uido) x 100 = 58.050.154,68 /
52.744.990,32 = 106%.
Análise: Is so rep rese n ta q ue para cada $100,00 do Pa tr imô nio L íq uido, $106,00 fora m
ap licados no At ivo Pe r ma ne nte. O id ea l é a e mp resa d ispo r do Patr imô nio L íq uido
s ufic ie nte
para cobr ir o At ivo Per ma ne nte e aind a sobrar uma parce la s ufic ie nt e para fina nc iar
o at ivo
c irc ula nte, is to é, a e mpre sa de ve d ispor d e uma q ua nt idade neces sár ia par a co mprar e
ve nder
se m prec isar sa ir o te mpo todo cor re ndo at rás de ba nco s para ob ter e mprés t imos.
AN O 2010 = > (At ivo P er ma ne nte / Pat r imô nio L íq uido ) x 100 = 78.517.577,50 /
69.880.836,68 = 112,36%.
Análise: Isso represe nta q ue pa ra cada $100,00 do Pa tr imô nio Líq uido, $ 1 12,36 fora m
ap licados no At ivo Per ma ne nte.

Ev olução: A imob il ização do Patr imô nio Líq uido a ume nto u de 2009 para 2010, podendo
co nc luir e nt ão, que a ume nto u o inves t ime nto e m A t ivo Per ma ne nt e, sobra ndo ass im
me nos rec ursos no At ivo C irc ula nte, pode ndo gerar uma depe ndê nc ia por cap ita l de terce iros

3.4. Indi ce s de Liqui de z

O s índ ices de liq uide z te m a fina lidade de a va liar a capac idade fina nce ira q ue a
e mpresa poss ui p ara sat is fa zer se us co mp ro missos as s umido s. N or ma lme nte são ut il
izados os índ ices de L iq uide z Gera l, L iq uide z cor re nte, L iq uide z Seca e Liq uide z I med
iata.
Li qui de z Ge ra l

De a co rd o co m B rag a (11 95, p .29) , “De i xa n d o d e liq u id a r s e u s co mp ro mis s


os fin a n c eiros n a s datas con v en cio n a d as , a emp res a sofrerá re s t riç õ es d e cré d it o
e t erá d ificu lda d es na man u t en ç ão d o rit mo n o r ma l de s u as o p e ra çõ es ”

AN O 2009 => (At ivo C irc ula nte + R ea lizá ve l a Lo ngo P ra zo) / (Pass ivo C irc ula nte
+ Exigíve l a Lo ngo Pra zo) = 41.356.838,41 / 46.702.002,77 = 0,89.
Análise: A e mp resa poss ui $ 0,89 no At ivo C ir c ula nte e Re a lizá ve l a Lo ngo P ra
zo
para cada $ 1,00 de dívida tot a l. Is so repres e nta q ue a e mpr esa poss ui ob r igaçõe s a
curto e
lo ngo p ra zo ma iore s q ue os d ire itos a c urto e lo ngo pra zo, s e m fo lga fina nce ira.
AN O 2010 = > (AC + R LP ) / (PC + E LP) = 54.678.345,21 / 63.315.086,03 = 0,86.
Análise: A e mpr esa pos s ui $0,86 no At ivo C irc ula nte e Rea lizá ve l a Lo ngo P ra zo pa
ra
cada $1,00 de d ívida tot a l. E m o ut ras p a la vr as, par a cada $1,00 de obr i gações a c ur to e
lo ngo
pra zo, a e mp resa poss ui $ 0,86 de d ire itos de c urto e lo ngo pra zo.
Ev olução: De 2009 para 2010, a e mp resa d im inuiu s ua fo lga fina nce ira, o q ue não
é
va ntajoso, po is não ap rese nt a uma boa mar ge m de se gura nça o u re ser va.

Li qui de z Co r re nte

U m ba ixo índ ice de liq uid e z pode s ignific ar q ue a e mpresa irá e nfre nta r prob le mas
para ho nrar se us co mpro misso s de c ur to pra zo ; por o utro lado, um a lt íss imo índ ice de liq
uide z
corre nte pode s ignific ar q ue a e mpre sa te m gra nde q ua nt id ade de rec ursos a locados e m
at ivos
não prod ut ivo s.
Ma t arazzo ( 2 00 3, p . 28 6) re lat a q u e, “q u an t o maior o ín d ic e d e Liq u id ez Co
rre n t e, ma io r a in d ep e n d ên cia d a emp res a e rela çã o ao s credores e maio r a s u a
c ap a cida d e d e e n fre n t a cris es e d if ic u ld ad e s in e s p e rad as ” .

AN O 2009 = > AC / PC = 37.782.526,02 / 22.125.465,13 = 1,71.

Análise: a e mpre sa poss ui $ 1,71 no Ativo Circ ula nte para cada $ 1,00 de P assivo Cir c
ula nte. Em o ut ras pa la vras, p ara cada $1,00 d e obr iga ções a c urto pra zo, a e mp resa
possui $1,71 de d ire itos a c urto p r a zo, gera ndo uma fo lga fina nce ira de $0,71.
AN O 2010 => AC / PC = 48.323.359,59 / 22.948.667,73 = 2,15.
Análise : A e mpre sa poss ui $2,15 no A t ivo C irc ula nt e para cada $ 1,00 de Pass ivo Cir
c ula nte. E m outras pa la vras, para cada $1,00 de obr igações a c urto pra zo, a e mp resa
possui $2,15 de d ire itos de c urto pr a zo, gera ndo uma fo lga fina nce ira de $1,15.
Ev olução: A e mpres a a ume nto u se u índ ice de liq uide z corre nte de um a no pa ra o
out ro, o q ue é fa vo rá ve l.

Li qui de z Se ca

Med ida de liq uide z usada q ua ndo se s upõe q ue uma e mp resa poss ui estoq ue s co m
liq uide z não imed ia ta. É uma med ida de hab iidade da e mpresa e m pa gar s uas obr
igações de
cur to pra zo, se m recorr er à ve nda de se us es toq ues.
AN O 2009 => (AC - Estoq ue) / PC = 36.807.959,28 / 22.125.465,13 = 1,66

Análise: A e mpres a poss ui $1,66 de At ivo C irc ula nte Líq uido pa ra cada $1,00 de
Pass ivo C irc ula nt e. Ass im s e ndo, para cada $1,00 de ob r igaçõe s a c urto p ra zo,
$0,05 ($1,71
{LC } - $1,66 {LS} ) s ão do estoq ue. Em o utras pa la vra s : par a cada $1,00 de obr
igações a
cur to pra zo, a e mp resa não poss ui $1,66 de d ire itos ta mbé m a c ur to pra zo, desco na
ndo o
estoq ue. Mas po ss ui $0,05 d e estoq ue e $1,66 de d ir e ito s a c ur to pra zo.
AN O 2010= > (AC – Es toq ue) / PC = 48.341.717,75 / 22.948.667,73 = 2,11
Análise: A e mpres a poss ui $ 2,11 de At ivo C irc ula nte L íq uido pa ra cada $1,00 de
Pass ivo C irc ula nt e. Ass im s e ndo, para cada $1,00 de ob r igaçõe s a c urto p ra zo,
$0,04 ($2,15
{LC } - $2,11 { LS} ) são de es toq ue. E m o ut ras pa la vras : para cad a $1,00 de obr
igações a
cur to p ra zo, a e mp resa não pos s ui $1,00 de d ire itos ta mbé m a c urto pra zo, desco
nt a ndo o estoq ue. A e mpre sa poss ui 0,04 de es toq ue e $2,11 de d ire itos a c urto pra zo.
Ev olução: E m nossa a ná lise pe rcebe mo s q ue ho uve a ume nto do índ ice de Liq uide z
Seca, sendo um dado fa vorá ve l pa ra a e mpr esa. Q ua nt o ma io r for o I nd ic e de L iq
uide z S eca me lhor, po is ind ica q ua nto de s uas d ívidas a e mp resa pode rá pa gar utiliza
ndo so me nte o dispo níve l e as d up lica tas a r eceber

Li qui de z I me d iata

AN O 2009 => D ispo nib il idades / PC = 17.289.526,02 / 22. 125.465,13 = 0,78


Análise: Esse va lor s ignif ica que para cada $1,00 de obr igações a c ur to pra zo, a
e mpresa poss ui $0,78 de d ire itos a c urto pr a zo, repres e ntados pe las d ispo nib ilidades.
Em
out ras pa la vras, a e mpr esa poder ia pa gar nesta da ta ape na s 78% do q ue de ve a c urto p ra zo.
AN O 2010 => D ispo nib il idades / PC = 25.410.415,03 / 22.948.667,73 = 1,10
Análise: Esse va lor s ignif ica que para cada $1,00 de obr igações a c ur to pra zo, a
e mpresa poss ui $1,10 de d ire itos a c urto pr a zo, repres e ntados pe las d ispo nib ilid ades.
E m out ras p a la vr as, a e mpre sa pode r ia p a gar ne sta data todo o va lor q ue de ve a c
urto p ra zo. O s índ ices de Liq uide z te m a impo rtâ nc ia de a na lisar a sa úde fina nce ira da e
mp resa. Mostra ndo a capac idade q ue a s mes mas pos s ue m pr a c umpr ire m s uas ob r igaçõe s e
m c urto e lo ngo prazo.

7. MARKETING

A J. Assy mantém uma Política de Tratamento de Reclamações que:


 valoriza e dá efetiva tratativa às reclamações apresentadas por seus clientes;
 analisa criticamente os resultados, bem como toma as providências necessárias, em função das
reclamações recebidas;
 define responsabilidades quanto a tratativa das reclamações;
 compromete-se a responder ao cliente qualquer reclamação no prazo de até 10 (dez) dias
corridos;
 compromete-se a responder ao cliente quanto ao recebimento, tratativa e conclusão da
reclamação, conforme prazos estabelecidos internamente.
Caso uma reclamação seja classificada como não procedente, o cliente deverá ser notificado. Caso
não seja notificado, o motivo deve ser documentado.
Após a documentação da reclamação ter sido fechada, um retorno formal deve ser dado ao cliente.
Caso não seja notificado, o motivo deve ser documentado via e-mail ao cliente. Uma reclamação e suas
ações decorrentes é considerada fechada quando as ações necessárias já foram implementadas e existem
evidências da eficácia da sua implementação.

A empresa realiza uma visita técnica ao cliente, com o objetivo de montagem e/ou validação do
equipamento, orientar quanto a aplicação e seu funcionamento. Este registro é feito através do Relatório
de Pós Venda, que posteriormente é verificado via telefone pela assistente para avaliação da satisfação
do cliente quanto ao atendimento e qualidade do produto. Em caso de reclamação, é repassado ao
coordenador ou vendedor para tomada de providência.
Anualmente, é aplicado um questionário de satisfação geral, através do fator NPS, realizada pela
equipe comercial via e-mail ou telefone. Com todas essas informações armazenadas, os resultados são
enviados a equipe da Qualidade para análise. A partir das informações inferidas, sejam traçados planos
de ação que impulsionem boas práticas ou mitiguem problemas que tenham sido identificados ao longo
do processo. Para, assim, o processo ser encerrado.
8. ESTATÍSTICA APLICADA

5.1 Folha de Pagamento

A e mp resa é obr igada a e labora r me nsa lme nte a fo lha de pa ga me nto da r e muner
ação paga de vida o u cred itada a todos os s e gurados a s e u ser viço, de ve ndo ma nter e m
cada estabe lec ime nto, uma via da respe ct iva fo lha e rec ibos de pa ga me nto ( art. 225 do
Decr eto 3048/1999).

9. 5.2 Discriminação

Na fo lha de pa ga me nto, de ver ão esta r d is cr iminado s :


 O no me do se gurado : e mpre gado, t raba lhador a vulso, autô no mo e
equiparado, e mpresá r io, e de ma is pessoa s fís icas se m vínc ulo e mpre ga t íc io.
 Cargo, função o u ser viços pr estado s.
 Parce las inte gra nte s da re muneração.
 Parce las não inte gra nte s da re muneração (d iá r ias, aj uda de c usto, e tc.).
 O no me das se gurada s e m go zo de sa lá r io- mate r nidade.
 O s descontos le ga is.
 A ind icação do número de q uo tas de sa lár io- fa míl ia at r ib uíd as a cada segurado e mp
re gado o u t raba lhado r a vulso. sa lár ios, va lor da co ntr ib uição de p re vidê nc ia de sco ntado
s dos sa lár io s, va lor liq uido q ue os e mpre gados receber ão.Da fo lha de pa ga me nto or
igina - se o rec ibo de pa ga me nto, q ue ind ica o s dados q ue cons ta da fo lha re lat iva me nte a
cada um dos e mpre gados e a est es é e nt re gue.
9.1 Cálculo da Folha de Pagamento

Valo r b ruto dos s alários É o va lor co ns iderado para a e mpre sa co mo despesa tota l de sa
lá r ios ,a le m dos sa lár ios é ta mbé m despe sa para a e mpresa a co ntr ib uição de pre vidê nc
ia parte e mp resa e o FGTS (Fundo de Gara nt ia po r Te mpo de Se r viço).

10. 5.4 Previdência Social - INSS

De acord o co m a le gis lação a t ua l, todo e mpre gado ass a lar iado.re gido pe la conso lidaç
ão das le is do traba lho (C LT) es tá obr igado a co ntr ib uir co m a pre vidê nc ia soc ia l, essa
co ntr ib uição é desco ntada do e mpre gado e m fo lha de pa ga me nto, e la var ia de acordo
co m a fa ixa sa lar ia l de cada e mp re gado e é ca lc ulada med ia nte ap licaç ão de um pe rce
n ua l sobre o sa lár io de co ntr ib uição, at ua lme nte o cá lc ulo é fe ito co m base na se guinte tabe
la Salár io co ntr ib uição é um va lor fixado pe la P re vidê nc ia q ue ser ve de base pa ra o
ca lc ulo da s co ntr ib uiçõ es pre vide nc iá r ia s.
11. 5.5 FGTS

Correspo nde a 8 % sob re o va lor b r uto d a fo lha de pa ga me nto, o q ua l se rá re co lhido na


Caixa Eco nô mica Fede ra l, e m no me do s e mp re gados ,co nst it ui uma e mpresa pa ga pe
la e mpresa ao s e mp re gados

12. 5.6 IRF

IRF – (I mpos to de Re nda na Fo nte ) É um impo sto va r iá ve l de a cordo co m o va lo r do


sa lár io, sob re o va lor br uto do sa lá r io ap lica- se a tabe la p ro gress iva a se guir :
13. 5.7 Contabilização da Folha de Pagamento

A co ntab il ização da fo lha de pa ga me nto é e xtre ma me nte s imp les, va mo s aco mpa nha
r um e xe mp lo.
14. CONCLUSÃO
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.jassy.com.br/
ht tp:// www. ja me f.co m. br

Fundam ent os e Técnicas de Adm inist ração Financei ra . São Paulo: At las, 1995

SC HRC K E L, Wo lfga ng K urt. Demonst rações Financei ras. São Pa ulo : A t la s. An áli se de
balan ços. São Paulo: Atlas , 1982 .

ALVA R EN G A, A.C.; NO VAES , A . G.. Lo gís t ica Ap licada - Sup r ime nto e D is tr ib
uição Fís ica. São Pa ulo : P io ne ir a, 1994, p.254

BR AG A, H ugo Roc ha; ALMEID A, Ma rce lo C a va lca nt i. Mudança s cont ábeis na l ei


societária. S ão Pa ulo : Atlas, 2003.

MATA RA Z ZO , D.C . 2003. Análise Finance ira de Balanço s, 6ª. E dição. São Pa ulo, At la s

Você também pode gostar