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URGÊNCIAS PARA A PASTORAL COM JOVENS NO PÓS-PANDEMIA

Introdução:

Como entender um “pós” pandemia?


Já vimos que não era só um parêntesis dentro do que considerávamos
normalidade. Não estava normal. Há algum tempo estamos vendo tristes
efeitos das mudanças climáticas. As anomalias são assustadoras e a nossa
Casa Comum entrou em colapso. Agora o novo coronavírus vai desenvolvendo
mutações. E a vacinação, lenta e ainda inalcançável em muitas periferias do
mundo, esbarra com sérias injustiças sociais e desigualdades, negacionismos,
autoritarismos. Estamos dentro da agressividade da pandemia que, para ser
controlada, dependerá da capacidade da família humana em ser solidária. O
papa Francisco estava escrevendo sua encíclica Fratelli Tutti, quando a
pandemia irrompeu inesperadamente, por isso ele acrescentou: a emergência
sanitária global mostrou que “ninguém se salva sozinho” e que chegou
realmente o momento de “sonhar como uma única humanidade”, na qual
somos todos irmãos (FT 7-8).
Também há algum tempo falamos em pós-modernidade. Mas se trata do
mesmo processo de modernidade, complexo, com avanços e recuos, valores e
contra-valores, reações e novas propostas. Temos “as sombras dum mundo
fechado”, com egoísmo e distorções de valores modernos, manipulação e
deformação de conceitos como democracia, liberdade, justiça (FT 10-24).
Como Igreja, estamos no pós-cristandade, na lenta recepção do Concílio
Vaticano II, que operou uma revolução eclesiológica. Como insiste o papa
Francisco, não podemos ser uma Igreja auto-centrada, presa num emaranhado
de obsessões e procedimentos, enferma pelo próprio fechamento em si. Temos
que ser Igreja em Saída, decididamente missionária, Casa do Pai-Mãe, de
coração aberto a todos, que sai em direção aos outros e chega às periferias
humanas, mesmo ficando “acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas
estradas” (EG 46-49).
O que estamos vivendo vai bem além de um parêntesis ou interrupção
que permitirá voltar ao que estávamos acostumados a ver como normalidade.
Oxalá, em meio a um assustador cenário de morte e à indizível dor que atinge
tantas pessoas, como discípulas e discípulos de Jesus de Nazaré, o Cristo
ressuscitado e vitorioso, saibamos aderir a uma solidariedade sem fronteiras.
Isto exige uma refontização mais profunda no Evangelho que nos alimente para
darmos respostas concretas e históricas aos desafios deste século XXI,
especialmente nas vulnerabilidades tão agravadas pela pandemia da covid 19.
E aqui buscamos, particularmente, discernir as urgências para a pastoral com
jovens.

1. A juventude na pandemia da covid 19

O IBGE considera jovens as pessoas entre 14 e 29 anos. No Brasil, essa


população jovem constitui 23% da população.
No final de 2020 constatou-se o alto grau de vulnerabilidade de
emprego dos jovens no Brasil: 90% deles recebe 6 vezes menos que uma
cesta básica; e 75% fica menos de 3 anos no trabalho. Assim, a vulnerabilidade
se traduz em instabilidade, rotatividade, informalidade. (IHU On-Line,
14/12/2020).
A juventude é bem mais afetada pela crise econômica na pandemia,
principalmente na América Latina e Caribe. Como alertou a OIT (2020), os
jovens mais vulneráveis são os do sexo feminino e de países de baixa renda.
No Brasil, aumentou muito a taxa de desocupação e a informalidade do
trabalho. Obviamente, a contaminação e disseminação do vírus não se dá
somente pela aglomeração em divertimentos de forma irresponsável e
inconsequente, mas também pela vulnerabilidade e informalidade do trabalho,
em trajetos de alto risco, transportes públicos superlotados, sub-alimentação
inclusive dos entregadores de i-food. Na cidade de São Paulo, noticiou-se em
dezembro de 2020 que 40% dos pacientes de covid tinham de 20 a 39 anos e
que as mortes nessa faixa eram de 3,6%. (IHU On-Line, 16/12/2020).
Igualmente preocupante é a realidade da Educação. A desigualdade
social e racial, que se aprofunda e se amplia, priva dos recursos tecnológicos e
da internet a muitos adolescentes e jovens. Considerem-se ainda os problemas
da falta de espaço adequado e de tempo para o estudo, o desalento, a
ansiedade, o tédio, a falta de estímulo e de orientação. Foram mais de 93 mil
os jovens que se inscreveram para a 1ª. aplicação da versão digital do ENEM,
mas em 31 de janeiro de 2021 só compareceram 34,5 mil. Quase 70% dos
inscritos não fizeram provas. E no 2º. dia do ENEM 55,3% dos inscritos não
compareceram. Além da alta abstenção, estudantes foram barrados, houve
aglomerações, quebras de protocolos sanitários, salas lotadas. E o MEC sob o
atual governo do Brasil culpou a mídia e o medo do novo coronavírus.
O aliciamento dos jovens pela extrema direita é assustador, com uma
enxurrada de olavismo e de fake-news, especialmente através de jogos, e com
uma pesada carga de fundamentalismo religioso.
Além disso, como mostra o professor francês Camille Riquier, a covid-19
pode acelerar a perda da fé da próxima geração se as denominações não
encontrarem novas maneiras de torná-los melhores discípulos. Os jovens já
estavam saindo das igrejas e isso agora se agrava com a pandemia, pois eles
vão perdendo a conexão com a sua comunidade de fé, vão perdendo os ritmos
e as práticas. Ao mesmo tempo, cresce o agnosticismo, que afeta a religião, a
ciência e outras áreas do saber. As pessoas creem pela metade e descreem
pela metade. E por duvidarem de tudo, perdem o verdadeiro espírito crítico. Daí
o aumento da fé mágica. A religião deixa de criar vínculo, as fronteiras
religiosas vão desaparecendo e as identidades ficam suspensas. (IHU On-Line,
16/10/2020)

2. Um modo de Igreja que não atende aos jovens

O Concílio Vaticano II propõe uma Igreja inserida no mundo, servidora


da humanidade e luz dos povos. Internamente, Povo de Deus em comunhão e
participação, sempre em sinodalidade. O papa Francisco repropõe esse projeto
eclesial insistindo na “cercania”, proximidade, a ponto de tocarmos a carne de
Cristo nos pobres. Esse modo de Igreja está vivo e dinâmico, mas, como
fermento, é minoritário.
Ao mesmo tempo persiste o modo de Igreja como cristandade, auto-
centrada, clericalista e patriarcalista. Essa Igreja precisa perceber que está em
vertigem num mundo que capota. O modelo de padres que parece predominar
– o dos chamados padres do altar e tão somente do altar – pode até oferecer
alguma atração aos jovens, mas pouco tem de resposta às reais necessidades
pastorais da nossa juventude. As respostas concretas têm que ser dadas para
além do espaço restrito de ajudantes do padre, para além de um culto distante
da vida pulsante e para além daquelas mensagens enviadas pela internet, em
mão única, sem diálogo, e no entendimento da evangelização como
“verborragia”, acúmulo de palavras sem a práxis do seguimento de Jesus. “A fé
sem as obras é morta” (Tiago 2, 26). Essas respostas não têm vindo de uma
liturgia do espetáculo, que mantém os fiéis no anonimato, sem comunidade,
dentro de uma massa conduzida.
Também pode atrair jovens, mas sem dar respostas concretas às suas
necessidades humanas e espirituais, aquele segmento de católicos – laicato e
clero – que se aproxima dos fundamentalismos político-religiosos. Como
explica Magali do Nascimento Cunha (2020), os cristãos que ocupam o espaço
público impondo pautas fechadas no seu tipo de interpretação do cristianismo,
querem um “governo cristão” como estratégia para desmantelar o atendimento
aos direitos humanos. Eles pregam “liberdade” para impor restrições à maioria.
E acusam de “cristofobia” aos que questionam.
A extrema-direita, inclusive a que se diz católica, atrai a muitos jovens
ávidos de canalizarem para algum lado a sua fome de entrega por alguma
causa que demande certo grau de heroísmo. Muitas vezes, na falta de uma
catequese mais adulta, dialógica e sólida, eles abraçam slogans contraditórios
pensando defender “a verdade”. Assim, juntam-se aos que combatem o
ecumenismo, os direitos humanos, a doutrina social da Igreja.
Aqui vale o alerta da Fratelli Tutti sobre uma espécie de
“desconstrucionismo” desagregador que, deixando de pé só o consumismo
sem limites e o individualismo sem conteúdo, tem a pretensão de que a
liberdade humana construa tudo a partir do zero. Mas Francisco aconselha aos
jovens que questionem quando alguém lhes propõe ignorar e desprezar a
história, a experiência dos mais velhos e o passado, e olhar só para o futuro
que esse alguém lhes oferece. “Não será uma forma fácil de vos atrair para a
sua proposta a fim de fazerdes apenas o que ela diz?” - questiona Francisco.
“Aquela pessoa precisa de vós vazios, desenraizados, desconfiados de tudo,
para vos fiardes apenas nas suas promessas e vos submeterdes aos seus
planos. Assim procedem as ideologias de variadas cores, que destroem (ou
desconstroem) tudo o que for diferente, podendo assim reinar sem oposições.
Para isso, precisam de jovens que desprezem a história, rejeitem a riqueza
espiritual e humana que se foi transmitindo através das gerações, ignorem tudo
quanto os precedeu” (n. 13).

3. Algumas pistas para respostas pastorais urgentes

No choque pelo túmulo vazio, na madrugada do domingo da Páscoa,


Maria de Magdala fez sua experiência de fé no Cristo Ressuscitado. O
mensageiro disse às mulheres discípulas: “Vão para a Galileia”, pois Ele não
está aqui, mas espera por vocês lá. Lá no lugar da gente desprezada e
descartada (cf. Mc 15,42-47 e 16,1-8). Já antes da covid-19 o túmulo vazio nos
apontava um vazio de missão em nossos templos de pedra.
Vazia estava a Praça de São Pedro, em Roma, na 6ª. Feira Santa de
2019. No paradigma da Igreja em Saída, o papa Francisco a preencheu de
sensibilidade humana e de fraternidade sem fronteiras, ao caminhar sozinho
carregando no coração a dor da humanidade e do mundo. Ao pronunciar a
oração universal, ele mostrou que a cruz vence o absurdo, nos liberta do medo
e nos dá esperança. E conclamou todos a tornarmos possíveis novas formas
de hospitalidade, de fraternidade e de solidariedade.
Mas o gesto paradigmático não fica só no ritual. Encarna-se na práxis
transformadora. Assim, em meio aos perigos da pandemia num Iraque ainda
sem vacina, em meio a guerras e terrorismo, para lá peregrinou Francisco. Sua
presença esteve carregada de todos nós e irmanada com todos os diferentes
de nós. Assim ele falou desde a planície de Ur, berço da fé de todos os filhos
de Abraão, clamando por paz e fraternidade universal. É desta Igreja que os
jovens precisam! Uma Igreja que se arrisca indo até minorias, gente perseguida
e ameaçada em meio a escombros.

a) Retomar o tríplice múnus de batizados-confirmados: liderança


(pastoreio) – sacerdócio – profetismo.

A pastoral é o cuidado. Como discípulos e discípulas de Jesus,


participamos da missão pastoral dele. Desde o cristianismo antigo, como se vê
nas paredes de diversas catacumbas, a imagem de Jesus é principalmente a
do Bom Pastor, que cuida do rebanho sem acovardar-se diante dos lobos
vorazes e sem poupar a própria vida.
Mais do que nunca, neste tempo de pandemia, nossa missão pastoral é
a do cuidado amoroso para com as pessoas humanas, preferencialmente as
empobrecidas e mais vulneráveis, as famílias, comunidades. O cuidado da
nossa casa comum, com todos os seres que nela habitam. Mas esse cuidado é
exercido com gestos concretos, históricos, fraternos e solidários. Assim fez o
bom samaritano (Lc 10, 25-37), que não vinha do templo, não era sacerdote
nem levita e nem pertencia ao povo judeu, mas pertencia ao povo odiado como
gente misturada.
É preciso retomar, juntamente com os jovens, a nossa igual dignidade
batismal (ver Lumen Gentium 32), com a teologia fontal do cristianismo que
está em Gálatas 3,28: “Não há mais diferença entre judeu e grego, entre
escravo e homem livre, entre homem e mulher, pois todos vocês são um só em
Jesus Cristo”.
Com essa consciência, podemos reforçar e ampliar os avanços que já
temos como participantes da tríplice missão de Jesus, na criativa multiplicidade
dos novos ministérios e serviços, com a perspectiva da solidariedade e da
justiça social. O serviço de liderança como rei-pastor é ao mesmo tempo
profético e sacerdotal. O exercício consciente da nossa “cidadania batismal” se
traduz na corresponsabilidade de todos enquanto participantes desse ministério
comum de líderes-pastores, sacerdotes e profetas. E o exercemos em meio às
pessoas em situação de grave vulnerabilidade, com serviços específicos, na
comunhão com as Igrejas Locais e com toda a Igreja.
Mas é indispensável uma preparação de jovens para a missão pastoral
com outros jovens. E nesta urgência, temos que aproveitar o triste momento
da pandemia como um kairós, um tempo oportuno para ir às fontes da fé cristã.
É urgente buscar o crescimento e a maturidade da fé. Para isto, diferente das
tradicionais aulas de catequese está a fértil experiência que já temos, de
pequenos grupos, com reflexão e espiritualidade na ação. Se ainda estamos
defasados ou medrosos quanto à utilização dos recursos da internet e das
redes em espaços virtuais, inclusive para as Escolas da Fé e Escolas de
Teologia, os próprios jovens nos ajudarão. Assim estaremos a serviço de uma
formação permanente, programada em etapas, que possibilite o crescimento
na fé. Uma formação testemunhal, sempre ligada à práxis, ao existencial, à
história de vida dos próprios jovens.

b) Engajar-se no cuidado pela nossa Casa Comum e por uma


economia sustentável e solidária

Os jovens têm uma rica contribuição a dar na tarefa da educação para a


cidadania, a sustentabilidade, o Bem-Viver de todos, a solidariedade social.
Com toda a sua energia, inteligência e idealismo, poderão incentivar e liderar a
ajuda mútua nas comunidades, para a superação do individualismo
consumista. É tarefa urgente criar uma consciência solidária de habitarmos a
Casa Comum que Deus nos confiou (Laudato Si’i 178).
Mas é importante a interação do discurso e da reflexão com as ações
concretas. Agimos refletindo e rezando e rezamos-refletimos com o referencial
da ação. São inúmeros os chamados urgentes para sermos Igreja em Saída.
Por exemplo, um apoio organizado e que atenda às exigências sanitárias para
as pessoas – inclusive jovens – que se arriscam e que sofrem humilhação
recolhendo sozinhos resíduos recicláveis. Formar cooperativas é um bom
caminho. Outra oportunidade é a dos que trabalham com agricultura
sustentável em pequenos pedaços de terra.
Francisco fala em sua Fratelli Tutti da “política melhor”, aquela que
representa uma das formas mais preciosas da caridade por servir ao bem
comum (n. 180). Ela se vincula aos movimentos populares, que são
verdadeiras “torrentes de energia moral”, envolvidos na sociedade, de uma
forma coordenada. Assim se pode passar de uma política “para” os pobres a
uma política “com” e “dos” pobres (169). Diferente do populismo, aí está o
popularismo como categoria aberta e dialógica (n. 159-160). E nessa “política
melhor” está também aquela que protege o trabalho, buscando assegurar que
cada um possa desenvolver suas próprias capacidades (n. 162). Essa ação
política é a de promoção humana, na perspectiva da solidariedade e da
subsidiariedade (n. 187); centrada na dignidade humana, busca solução para
tudo o que atenta contra os direitos humanos fundamentais (188-189).
O movimento Economia de Francisco e Clara (de Assis) partiu de uma
convocação que o papa Francisco fez aos jovens para pensarem e lançarem
uma economia sustentável e solidária. O apelo é o de “realmar a economia” no
mundo inteiro. Como ele sempre diz, a economia do capitalismo neoliberal
sem coração, mata (Evangelii Gaudium, 53-56). A proposta para as juventudes
é a da sustentabilidade eco-planetária, da justiça social e da viabilidade para as
ciências e novas técnicas. A Economia de Francisco e Clara parte das
necessidades dos empobrecidos. Quer garantir para todos e todas o
atendimento às necessidades básicas.
Com a pandemia, muitos encontros já se realizaram de modo virtual, ao
mesmo tempo em que vão se concretizando iniciativas locais concretas. O
encontro presencial está previsto para novembro de 2021, em Assis.

c) Reinventar as romarias de devoção


Os jovens também são “ciberdevotos”. Pedem a graça da saúde, do
emprego, de conseguir passar num concurso. O fortalecimento do uso das
redes sociais pode sinalizar novas estratégias para manter o vínculo da pessoa
devota com o espaço sagrado, enquanto permanece o desejo de sair em
romaria pelas estradas. Assim, é possível fazer romaria virtual com os jovens,
como caminho para reconstruir a ideia de comunidade juntamente com redes
de solidariedade.
Ao interpretar os dados de uma pesquisa em rede social, referente a 92
santuários, Magno Santos (2020) mostra que “pensar a romaria por meio de
‘lives’ pode ser o caminho encontrado por pequenos santuários de uma Igreja
em saída”.
Em momentos de gravidade e urgência como o que estamos vivendo,
também é hora de chamar, de convocar a juventude para a oração. Que
oportunidade para retomarmos e atualizarmos – agora nos valendo dos
recursos da internet – a leitura orante da bíblia, o ofício divino das
comunidades, a via-sacra, as novenas, trezenas, tríduos! O diferencial será a
oração na ação, a constante atualização da mensagem, a inclusão da história
vivida por cada um, a criação e o reforço de vínculos fraternos.
Chegará a hora de grandes concentrações presenciais, mas então
teremos aprendido que elas devem resultar do cotidiano dos pequenos círculos
e das pequenas comunidades. Já não serão shows à maneira gospel onde os
indivíduos se perdem na massa e não se cria comunidade, mas sim comunhão
de porções vivas e pulsantes do Povo de Deus.
Na convicção e na prática do sacerdócio comum dos batizados e
confirmados, já não estaremos imobilizados num clericalismo centralista. Será
a sinodalidade desde a base da Igreja e a fraternidade solidária desde todas as
realidades nas quais lutam e sobrevivem os jovens.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CUNHA, Magali do Nascimento. Fundamentalismos, crise da


democracia e ameaça aos direitos humanos na América do Sul: tendências e
desafios para a ação. Salvador – BA, Koinonia, Presença Ecumênica e Serviço,
2020.
FRANCISCO, Papa. Carta Encíclica Fratelli Tutti. Libreria Editrice
Vaticana, 2020. Disponível em:
http://www.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-
francesco_20201003_enciclica-fratelli-tutti.html
-------- Exortação Apostólica Evangelii Gaudium: A Alegria do Evangelho.
São Paulo: Paulus/ Loyola, 2013.
------- Carta Encíclica Laudato Si’i. Louvado sejas. Sobre o cuidado da
Casa Comum. São Paulo: Paulus/ Loyola, 2015.
SANTOS, Magno Francisco de Jesus. Romarias in lives: ciberdevoções
e santuários virtuais em tempo de pandemia. In: Horizonte, Belo Horizonte, v.
18, n. 57, p. 1305-1333, set/dez/ 2020.

Maria Cecilia Domezi


Março/2021

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