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Escola da Fé
(Estudo do Catecismo da Igreja Católica)
O Concílio Vaticano II, convocado por São João XXIII, nasce com a principal tarefa
de guardar e apresentar melhor o precioso depósito da fé, para o tornar mais acessível
aos fieis de Cristo e a todos os homens de boa vontade. Portanto, o Concílio não
devia, em primeiro lugar, condenar os erros da época, mas sobretudo empenhar-se
por mostrar serenamente a força e a beleza da doutrina da fé (Carta Apostólica Fidei
Depositum).
t’s. Its surface is quite similar to that of Earth’s Moon, which means there are a lot of craters and plains
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O Desejo de um Novo Catecismo
t’s. Its surface is quite similar to that of Earth’s Moon, which means there are a lot of craters and plains
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Como surgiu o Catecismo?
Sempre existiram tentativas de sistematizar a fé, como por exemplo a Didaqué, mas o
primeiro catecismo moderno foi feito por Martinho Lutero, em 1529. Em 1566, nasce
o Catecismo de Trento, ou Catecismo de Pio V, ou Catecismo dos Párocos. Em 1597,
São Roberto Bellarmino publica o Catecismo no modelo de perguntas e respostas. Em
1908, é publicado o Catecismo de São Pio X.
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O Catecismo atual começou a ser elaborado em 1986, por uma Comissão de doze
Cardeais e Bispos presidida pelo Cardeal Ratzinger. Tal esforço levou seis anos para ser
concluído (1992) e mais cinco anos para ser completamente corrigido (1997). É
chamado por São João Paulo II por um “concurso de tantas vozes que exprime
verdadeiramente aquela a que se pode chamar a ‘sinfonia’ da fé”. A realização deste
Catecismo reflete, deste modo, a natureza colegial do Episcopado: testemunha a
catolicidade da Igreja”.
Tal Catecismo ilumina as novas situações e os problemas que ainda não tinham
surgido no passado, expressando de um modo “novo” o conteúdo da fé para responder
às interrogações da nossa época.
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As suas partes
Está articulado em quatro partes: 1) o Credo;
Porque a fé, uma vez crida (Credo), é celebrada e comunicada nos atos litúrgicos
(Liturgia), está presente para iluminar e amparar os filhos de Deus no seu agir
(Mandamentos); e funda a nossa oração (Quarta Parte).
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PRÓLOGO (§1-25)
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Prólogo
2. Para que este convite se fizesse ouvir por toda a Terra, Cristo enviou os Apóstolos
que escolhera, dando-lhes o mandato de anunciar o Evangelho: «Ide, pois, fazei
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo, ensinando-os a cumprirem tudo quanto vos prescrevi. E eis que Eu estou
convosco todos os dias até ao fim do mundo» (Mt 28, 19-20). Fortalecidos por esta
missão, os Apóstolos «partiram a pregar por toda a parte e o Senhor cooperava com
eles confirmando a Palavra com os sinais que a acompanhavam» (Mc 16, 20).
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Prólogo
3. Aqueles que, com a ajuda de Deus, aceitaram o convite de Cristo e livremente Lhe
responderam, foram por sua vez impelidos, pelo amor do mesmo Cristo, a anunciar por
toda a parte a Boa-Nova. Este tesouro, recebido dos Apóstolos, foi fielmente guardado
pelos seus sucessores. Todos os fiéis de Cristo são chamados a transmiti-lo de geração
em geração, anunciando a fé, vivendo-a em partilha fraterna e celebrando-a na liturgia e
na oração.
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Prólogo
5. «A catequese é uma educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, que
compreende especialmente o ensino da doutrina cristã, ministrado em geral dum modo
orgânico e sistemático, em ordem à iniciação na plenitude da vida cristã».
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Prólogo
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Prólogo
VI. Adaptações necessárias
24. Pela sua própria finalidade, este Catecismo não se propõe realizar as adaptações
da exposição e dos métodos catequéticos, exigidas pelas diferenças de culturas,
idades, maturidade espiritual, situações sociais e eclesiais daqueles a quem a
catequese se dirige.
“Os que são chamados ao ministério da pregação devem, ao transmitir o ensino dos
mistérios da fé e das normas dos costumes, adaptar as suas palavras à mentalidade e
à inteligência dos seus ouvintes” (Prefácio do Catecismo Romano).
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INÍCIO DA PRIMEIRA PARTE (CREDO)
Capítulo I - O Homem é capaz de Deus (§27-49)
I. O desejo de Deus
27. O desejo de Deus é um sentimento inscrito no coração do homem, porque o homem foi criado por Deus e para
Deus. Deus não cessa de atrair o homem para Si e só em Deus é que o homem encontra a verdade e a felicidade
que procura sem descanso: «A razão mais sublime da dignidade humana consiste na sua vocação à comunhão com
Deus. Desde o começo da sua existência, o homem é convidado a dialogar com Deus: pois se existe, é só porque,
criado por Deus por amor, é por Ele, e por amor, constantemente conservado: nem pode viver plenamente segundo
a verdade, se não reconhecer livremente esse amor e não se entregar ao seu Criador» (GS 19,1).
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O desejo de Deus
28. De muitos modos, na sua história e até hoje, os homens exprimiram a sua busca de
Deus em crenças e comportamentos religiosos (orações, sacrifícios, cultos, meditações,
etc.). Apesar das ambiguidades de que podem enfermar, estas formas de expressão são
tão universais que bem podemos chamar ao homem um ser religioso.
29. Mas esta «relação íntima e vital que une o homem a Deus» (GS 19,1) pode ser
esquecida, desconhecida e até explicitamente rejeitada pelo homem. Tais atitudes
podem ter origens diversas (Idem) a revolta contra o mal existente no mundo, a
ignorância ou a indiferença religiosas, as preocupações do mundo e das riquezas (Mt
13,22), o mau exemplo dos crentes, as correntes de pensamento hostis à religião e,
finalmente, a atitude do homem pecador que, por medo, se esconde de Deus (Gn 3,8-
10) e foge quando Ele o chama (Jn 1,3).
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O desejo de Deus
30. «Exulte o coração dos que procuram o Senhor» (Sl 105, 3). Se o homem pode
esquecer ou rejeitar Deus, Deus é que nunca deixa de chamar todo o homem a que O
procure, para que encontre a vida e a felicidade. Mas esta busca exige do homem todo
o esforço da sua inteligência, a retidão da sua vontade, «um coração recto», e também
o testemunho de outros que o ensinam a procurar Deus.
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As Vias de acesso ao conhecimento de Deus
31. Criado à imagem de Deus, chamado a conhecer e a amar a Deus, o homem que
procura Deus descobre certos «caminhos» de acesso ao conhecimento de Deus.
Também se lhes chama «provas da existência de Deus» – não no sentido das provas
que as ciências naturais indagam mas no de «argumentos convergentes e
convincentes» que permitem chegar a verdadeiras certezas.
Estes «caminhos» para atingir Deus têm como ponto de partida a criação: o mundo
material e a pessoa humana.
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O Mundo
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O Homem
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O Homem e a Revelação
38. O homem tem necessidade de ser esclarecido pela Revelação de Deus, não
somente no que diz respeito ao que excede o seu entendimento, mas também sobre
«as verdades religiosas e morais que, de si, não são inacessíveis à razão, para que
possam ser, no estado actual do gênero humano, conhecidas por todos sem
dificuldade, com uma certeza firme e sem mistura de erro» (Concílio Vaticano I - séc.
XIX).
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A Revelação e a Linguagem
40. Mas dado que o nosso conhecimento de Deus é limitado, a nossa linguagem, ao
falar de Deus, também o é. Não podemos falar de Deus senão a partir das criaturas
e segundo o nosso modo humano limitado de conhecer e de pensar.
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DEUS VEM AO ENCONTRO DO HOMEM
50. Pela razão natural, o homem pode conhecer Deus com certeza, a
partir das suas obras. Mas existe outra ordem de conhecimento, que o
homem de modo nenhum pode atingir por suas próprias forças: a da
Revelação divina. Por uma vontade absolutamente livre, Deus revela-
Se e dá-Se ao homem. E fá-lo revelando o seu mistério, o desígnio
benevolente que, desde toda a eternidade, estabeleceu em Cristo, em
favor de todos os homens. Revela plenamente o seu desígnio, enviando
o seu Filho bem-amado, nosso Senhor Jesus Cristo, e o Espírito Santo.
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DEUS VEM AO ENCONTRO DO HOMEM
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DESDE A ORIGEM, DEUS SE DÁ A CONHECER
55. Esta Revelação não foi interrompida pelo pecado dos nossos
primeiros pais. Com efeito, Deus, «depois da sua queda, com a
promessa de redenção, deu-lhes a esperança da salvação, e cuidou
continuamente do gênero humano, para dar a vida eterna a todos
aqueles que, perseverando na prática das boas obras, procuram a
salvação» (DV 3).
Gn 3,13-15 A humanidade vencerá a serpente.
27
A ALIANÇA DE NOÉ
30
A ALIANÇA DE MOISÉS - DEUS FORMA SEU POVO
31
A MONARQUIA E OS PROFETAS
(1 Sm 9,15-17);
(1 Sm 16, 11-13).
32
A REVELAÇÃO ESTÁ COMPLETA
38
A PALAVRA DE DEUS NA TRADIÇÃO E NA ESCRITURA
40
O DEPÓSITO DA FÉ
44
A Bíblia é sinal da Condescendência Divina
45
A Bíblia é sinal da Única Palavra de Deus
46
A Bíblia e a Inspiração
51
Os Sentidos do Texto Bíblico
53
A Bíblia nasce na, da e para a Igreja
02 History
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Foreign policy 2XXX
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9h 55m 23s
Jupiter’s rotation period
333,000
The Sun’s mass compared to Earth’s
386,000 km
Distance between Earth and the Moon
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Global data
60
Computer
mockup
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Tablet
mockup
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Phone
mockup
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63
International policies
Americas
Venus is the second planet
from the Sun
Europe
Mercury is the closest
planet to the Sun
Asia
Despite being red, Mars is
a very cold place
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40 years of foreign policy
Venus is the second planet Despite being red, Mars is
from the Sun a very cold place
1970 1980
1975 1985
Mercury is the closest Jupiter is the biggest
planet to the Sun planet of them all
65
40 years of foreign policy
Earth is the third planet Saturn is a gas giant and
from the Sun has several rings
1990 2000
1995 2010
Neptune is very far away Pluto is now classified as a
from the Sun dwarf planet
66
International policies
States
Jupiter doesn’t have a
Continental solid surface
Mercury is the closest
Worldwide planet to the Sun Countries
Mars is actually a very Earth is the only planet
cold place that harbors life
Nations
Venus has extremely
high temperatures
67
Foreign policy 2XXX
03
Policies
You can enter a subtitle here if you need it
68
Military aid
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Sources of funding
50% 30%
Mars Venus
Mars is actually a Venus has very high
very cold place temperatures
10% 40%
Mercury Jupiter
Mercury is quite a Jupiter is an
small planet enormous planet
Follow the link in the graph to modify its data and then paste the new one here. For more info, click here
70
Our team
71
Main tools
Economic sanctions Covert action
Jupiter is a gas giant and the biggest planet Earth is the third planet from the Sun and
in the Solar System the only one that harbors life
International laws
Mercury is the closest planet to the Sun and the smallest one in the Solar System. This
planet’'s name has nothing to do with the liquid metal, since Mercury was named after
the Roman messenger god
73
Foreign agreements
Arms control
Jupiter is a gas giant and the biggest planet in the Solar System. It’s the fourth-brightest
object in the night sky. It was named after the Roman god
Environmental
Saturn is a gas giant and has several rings. It’s composed mostly of hydrogen and helium.
It was named after the Roman god of wealth and agriculture
Free trade
Venus has a beautiful name and is the second planet from the Sun. It’s terribly hot, even
hotter than Mercury, and its atmosphere is extremely poisonous
74
Conclusions
75
Foreign policy 2XXX
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77
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