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9 ALTO ÍNDICE
Í DE ACIDENTES DE TRABALHO;
9 PROBLEMAS ASSOCIADOS A DOENÇAS DO TRABALHO;
9 QUESTÕES RELACIONADAS À REDUÇÃO DA PRODUTIVIDADE NO
LOCAL DE TRABALHO, ALTO ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO, RETRABALHOS,
DIMINUIÇÃO DE MOTIVAÇÃO, ETC;
9 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT), PROPORCIONANDO MAIS
DO QUE UM POSTO DE TRABALHO MELHOR, MAS TAMBÉM É UMA VIDA
MELHOR NO TRABALHO.
DIFERENÇA
Ç ENTRE:
Atividade é a expressão do
funcionamento do homem na
execução de sua tarefa.
ABORDAGEM ERGONÔMICA
Considera as capacidades humanas e seus
limites:
9 capacidade física,
9 força muscular,
9 dimensões corporais,
9 possibilidades
i ii de interpretação
i ã das informações
i f õ pelo
aparelho sensorial (visão, audição),
9 capacidade de tratamento das informações em termos de
rapidez e de complexidade
ABORDAGEM ERGONÔMICA
ANALISA AS EXIGÊNCIAS DAS TAREFAS E OS
DIFERENTES FATORES QUE INFLUENCIAM AS
RELAÇÕES
HOMEM X TRABALHO
AS CARACTERÍSTICAS MATERIAIS DO TRABALHO: (APRESENTAÇÃO
ESPACIAL E TEMPORAL)
9PESO DOS INSTRUMENTOS
9FORÇAS A EXERCER
9DISPOSIÇÃO DOS COMANDOS
9DIMENSÕES DOS DIFERENTES ELEMENTOS CONSTITUINTES DO
POSTO E DO SISTEMA
FISIOLOGIA DO TRABALHO MUSCULAR
BIOMECÂNICA OCUPACIONAL
AS POSTURAS DE TRABALHO
BIOMECÂNICA OCUPACIONAL
AS RELAÇÕES ENTRE TRABALHO E POSTURA:
BIOMECÂNICA OCUPACIONAL
MOVIMENTAÇÃO E ELEVAÇÃO DE CARGAS
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.1 - ORIGEM E EVOLUÇÃO DA ERGONOMIA
O termo ergonomia
g foi utilizado p
pela p
primeira vez,, em
1857, pelo polonês W. Jastrzebowski, que publicou um
artigo intitulado “Ensaio de ergonomia ou ciência do
trabalho baseada nas leis objetivas da ciência da
natureza”.
Quase cem anos mais tarde, em 1949, um engenheiro
inglês chamado Murrel criou na Inglaterra a primeira
sociedade nacional de ergonomia, a “Ergonomic
Research Society”.
13
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.1 - ORIGEM E EVOLUÇÃO DA ERGONOMIA
Posteriormente, a ergonomia desenvolveu-se em
numerosos países industrializados,
industrializados como a França,
França
Estados Unidos, Alemanha, Japão e países
escandinavos.
Em 1959 foi fundada a “International Ergonomics
Association”.
Em 31 de agosto de 1983 foi criada a “Associação
Brasileira de Ergonomia”.
Em 1989 foi implantado o primeiro mestrado do país no
PPGEP/UFSC. 14
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.1 - ORIGEM E EVOLUÇÃO DA ERGONOMIA
O desenvolvimento atual da ergonomia
Pode
P d ser caracterizado
t i d segundo
d quatro
t níveis
í i ded
exigências:
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.2 - CONCEITOS DE ERGONOMIA
16
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
17
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.3 – ASPECTOS ESTUDADOS PELA ERGONOMIA
18
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.3 – ASPECTOS ESTUDADOS PELA ERGONOMIA
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.4 - AS DIFERENTES ABORDAGENS EM ERGONOMIA
1) QUANTO A ABRANGÊNCIA:
Ê
ERGONOMIA DO POSTO DE TRABALHO:
abordagem micro ergonômica
ERGONOMIA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO:
abordagem macro ergonômica
20
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.4 - AS DIFERENTES ABORDAGENS EM ERGONOMIA
21
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.4 - AS DIFERENTES ABORDAGENS EM ERGONOMIA
3) QUANTO A INTERDISCIPLINARIDADE:
ENGENHARIA:
projeto e produção ergonomicamente seguros;
DESIGN:
metodologia de projeto e design do produto;
PSICOLOGIA:
t i
treinamento
t e motivação
ti ã do
d pessoal;
l
MEDICINA E ENFERMAGEM:
prevenção de acidentes e doenças do trabalho;
ADMINISTRAÇÃO:
projetos organizacionais e gestão de RH; 22
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.5 - OS DIFERENTES TIPOS DE ERGONOMIA
ERGONOMIA DE PROJETO:
ERGONOMIA INDUSTRIAL:
23
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.5 - OS DIFERENTES TIPOS DE ERGONOMIA
ERGONOMIA DO PRODUTO:
ERGONOMIA DA PRODUÇÃO:
24
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.5 - OS DIFERENTES TIPOS DE ERGONOMIA
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
Informação
SAÍDA
Dados
Energia Energia
PROCESSAMENTO
Materiais Produtos
26
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
O sistemas
Os i t existem
i t em um meio
i ambiente
bi t e são
ã por ele
l
condicionados.
28
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
QUANTO A SUA CONSTITUIÇÃO OS SISTEMAS PODEM SER:
° SISTEMAS FÍSICOS OU CONCRETOS: quando compostos de
h d
hardwares;
± SISTEMAS ABSTRATOS: quando compostos de softwares.
Os sistemas físicos (máquina) precisam de um sistema abstrato
(programação) para poderem funcionar e desempenhar suas funções.
QUANTO À SUA NATUREZA OS SISTEMAS PODEM SER:
° SISTEMAS FECHADOS: são sistemas cujo comportamento é
totalmente determinístico e programável e que operam com pouco
intercâmbio com o meio ambiente;
± SISTEMAS ABERTOS: são sistemas cujo comportamento é
probabilístico e não programável, e que mantém uma forte interação
com o meio ambiente.
29
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
Entrada
H M H M H M
Posto de trabalho
H M
Saída
M
H
H M
30
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - Abordagem sistêmica em ergonomia
Sinais
MÁQUINA HOMEM
Respostas
31
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
SINAIS
DISPOSITIVO DISPOSITIVO
MÁQUINA SINALIZAÇÃO HOMEM COMANDO
RESPOSTAS
32
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
AS TAREFAS COMPREENDEM
NÃO SÓ AS CONDIÇÕES
SÃO MAIS RICOS QUE OS TÉCNICAS DE TRABALHO, MAS
SISTEMAS HOMEM(S)- TAMBÉM AS CONDIÇÕES
MÁQUINA(S); AMBIENTAIS E
ORGANIZACIONAIS DE
TRABALHO.
33
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
¦ DADOS A COLETAR REFERENTES AO HOMEM:
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
36
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
1. FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.6 - ABORDAGEM SISTÊMICA EM ERGONOMIA
¯ DADOS A COLETAR REFERENTES ÀS CONDIÇÕES TÉCNICAS (COMANDOS):
Número e variedade de comandos;
Posição, distância relativa dos sinais e dos comandos;
Grau de precisão da ação do operador sobre os comandos;
Intervalo entre o aparecimento do sinal e dos comandos;
Rapidez e freqüência das ações realizadas pelo operador;
Grau de compatibilidade nos movimentos de diferentes comandos,
q
manobrados seqüencial ou simultaneamente;;
Grau de realismo dos comandos;
Disposição relativa dos comandos;
Grau de correspondência entre a forma dos comandos e suas
funções;
Grau de coerência no sentido dos movimentos.
38
2.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
39
Sub-sistema de estocagem
Memória de Memória de
llongo-termo
t curto-termo
t t
Reconhecimento
Ouvidos Interpretação Posturas
de padrões
FADIGA MUSCULAR
FORÇA
Ç ATIVA – p
produzida p
pelo material
contrátil existente no músculo esquelético
(filamentos finos e grossos).
FADIGA MUSCULAR
Dinâmica – movimento articular observável.
à Concêntrica;
à Excêntrica;
à Isotônica;
à Isocinética.
Estática (isométrica) –
Estática (isométrica) ausência de movimento
articular observável.
à Manutenção do mesmo comprimento muscular.
CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA
Contração em que ocorre um encurtamento
muscular.
(Smith et al., 1997)
Contração em que se observa um alongamento
muscular.
(Smith et al., 1997)
CONCÊNTRICO X EXCÊNTRICO
60
Concêntrico
50
Excêntrico
40
VO2 (ml/Kg.min)
30
20
10
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Carga (Watt)
CONCÊNTRICO X EXCÊNTRICO
12
Concêntrico
10
Excêntrico
8
Lactato (mmol/L)
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Carga (Watt)
CONCÊNTRICO X EXCÊNTRICO
450
Concêntrico
400
Excêntrico
350
300
250
CPK
200
150
100
50
0
-1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
Dias
CONTRAÇÃO ISOTÔNICA
Contração
ç em q que o esforço
ç muscular é constante
através de toda a excursão muscular.
(Smith et al., 1997)
CONTRAÇÃO ISOTÔNICA
CONTRAÇÃO ISOCINÉTICA
Contração que ocorre em uma velocidade de
ç q
movimento constante.
(Smith et al., 1997)
CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA
Quando o músculo se contrai produzindo força sem
nenhuma alteração macroscópica no ângulo da
articulação.
(Smith et al., 1997)
Tipo de força = Força ativa
Produção de força intermediária;
Tendões se alongam;
Rasch, 1991
Músculo se encurta (3%);
EMG superior.
CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA
TERMINOLOGIA DA ATIVIDADE
MUSCULAR
AGONISTA
Músculo ou grupo muscular que ao contrair‐se é
considerado o principal músculo responsável pelo
movimento articular ou pela manutenção de uma
d t
determinada postura.
i d t
(Smith et al., 1997)
TERMINOLOGIA DA ATIVIDADE MUSCULAR
ANTAGONISTA
Músculo que possui ação anatômica oposta a do
agonista. Normalmente não está se contraindo e
não auxilia ou resiste ao movimento.
(S ith ett al.,
(Smith l 1997)
TERMINOLOGIA DA ATIVIDADE MUSCULAR
ANTAGONISTA
(Rasch, 1991)
1. Resistência grande – relaxamento dos
antagonistas;
2. Resistência moderada – ativação moderada
visando a desaceleração do movimento;
3. Ausência de resistência – resistência do agonista
e antagonista, com prevalência do primeiro.
TERMINOLOGIA DA ATIVIDADE MUSCULAR
SINERGISTA
Músculo que se contrai ao mesmo tempo que o
músculo agonista.
(Smith et al., 1997)
Ação semelhante a do agonista (ex: flexores do cotovelo);
Ação estabilizadora de um movimento (ex: bíceps x pronador redondo);
REGISTRO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
TÉCNICAS:
à PALPAÇÃO;
à ELETROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE;
à ELETROMIOGRAFIA DE PROFUNDIDADE.
REGISTRO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
PALPAÇÃO
Simples e de baixo custo, permite a análise dos
músculos envolvidos em determinado movimento.
Limitação: permite a análise apenas dos músculos
superficiais.
REGISTRO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
ELETROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE
Complexa, permite uma identificação um
pouco mais detalhada da contribuição dos
músculos analisados.
Limitação: permite a análise apenas dos
Li it ã it áli d
músculos superficiais.
REGISTRO DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
ELETROMIOGRAFIA DE PROFUNDIDADE
Complexa, permite a análise de pequenos grupos
musculares superficiais e profundos, sem a
interferência de músculos adjacentes.
Limitação: método invasivo.
ACTINA
MIOSINA
Fibra contraída Fibra relaxada
67
ATIVIDADE MUSCULAR:
Cada fibra muscular se contrai com uma determinada
força e a força total do músculo é a soma das forças das
fibras envolvidas na contração;
diretamente,
diretamente a partir da glicose ou do metabolismo dos
70
2.2 - FISIOLOGIA DO TRABALHO MUSCULAR
71
ALAVANCA INTERFIXA:
72
2.2 - FISIOLOGIA DO TRABALHO MUSCULAR
ALAVANCA INTERPOTENTE:
ALAVANCA INTER-RESISTENTE:
74
FISIOLOGIA DO TRABALHO MUSCULAR
COLUNA VERTEBRAL
A coluna vertebral é constituída de 33 vértebras, classificadas em cinco
grupos:
cóccix.
77
78
deformação dos discos e pelo deslizamento dos ligamentos.
2.2 - FISIOLOGIA DO TRABALHO MUSCULAR
80
81
caminhar.
83
QUEIXAS E CONSEQÜÊNCIAS
TIPO DE TRABALHO
POSSÍVEIS
De pé no lugar Pés e pernas, eventualmente varizes
Postura sentado, mas sem apoio
para as costas Musculatura distensora das costas
84
2.2 - FISIOLOGIA DO TRABALHO MUSCULAR
METABOLISMO:
° BASAL: energia necessária para manter uma pessoa viva, sem
realizar nenhum trabalho externo.
Homem: 1800Kcal/dia;
Mulher: 1600 Kcal/dia;
± Alguns exemplos:
Mulheres:
costureira: 2300 Kcal/dia;
dona de casa: 2500 Kcal/dia;
trabalhadora de tarefas pesadas: 3000 Kcal/dia;
bailarina: 3300 Kcal/dia;
85
± Alguns exemplos:
Homens:
escritório: 2500 Kcal/dia;
motorista: 2800 Kcal/dia;
trabalho leve: 3000 Kcal/dia;
mecânico automóveis: 3500 Kcal/dia;
trabalhadores industriais: entre 2800 e 4000 Kcal/dia;
estivadores: 4500 Kcal/dia;
86
2.2 - FISIOLOGIA DO TRABALHO MUSCULAR
PROBLEMAS DE SUBNUTRIÇÃO:
Ã
87
89
PROCESSOS PERCEPTIVO E COGNITIVO
OBJETO Interpretação e
Integração das
CÉREBRO R
características do
CAPTAÇÃO E
objeto aos
S
PELO ESTRUTURAS conhecimentos
CORTICAIS P
do sujeito
SISTEMA O
•Memória S
SENSORIAL SISTEMA •Categorização T
Características: COGNITIVO •Atenção A
- cor Resolução de
•Resolução S
- textura Problemas: tipos
- tamanho de raciocínio
- formato
•Linguagem
- profundidade
ANTROPOMETRIA
´ ESTUDO DAS MEDIDAS E
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DAS
PESSOAS.
PESSOAS
´ PERMITE A ADAPTAÇÃO DO
AMBIENTE DE TRABALHO PARA
AS MEDIDAS INDIVIDUAIS DAS
PESSOAS.
2.3 - ANTROPOMETRIA: MEDIDAS E APLICAÇÕES
97
Envergadura (cm)
101
gordura e músculos.
103
104
2.3 - ANTROPOMETRIA: MEDIDAS E APLICAÇÕES
LEVANTAMENTO DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS:
4) Seleção da amostra;
105
6) Análise
A áli estatística.
t tí ti
106
2.3 - ANTROPOMETRIA: MEDIDAS E APLICAÇÕES
b ANTROPOMETRIA ESTÁTICA
107
108
2.3 - ANTROPOMETRIA: MEDIDAS E APLICAÇÕES
Figura 2.10b:
109
Corpo:
01 - estatura 21 - profundidade do abdômen - sujeito sentado
02 - altura do nível dos olhos - sujeito
j em pé
p 22 - comprimento
p do braço
ç
03 - altura do ombro - sujeito em pé 23 - profundidade da falange - cotovelo - sujeito sentado
04 - altura do cotovelo - sujeito em pé 24 - profundidade do ombro - falange - sujeito em pé
05 - altura do quadril 25 - profundidade do ombro - palma - sujeito em pé
06 - altura da falange 26 - profundidade da cabeça
07 - alcance inferior máximo - sujeito em pé 27 - largura da cabeça
08 - altura da cabeça - assento 28 - alcance dos antebraços - sujeito sentado
09 - altura do nível dos olhos - assento 29 - largura cotovelo à cotovelo - sujeito sentado
10 - altura do ombro - assento 30 - altura da cabeça - sujeito sentado
11 - altura do cotovelo - assento 31 - altura do nível dos olhos - sujeito sentado
12 - altura das coxas - assento 32 - altura do ombro - sujeito sentado
13 - profundidade nádega - joelho - sujeito sentado 33 - alcance
l frontal
f t l máximo
á i - sujeito
j it sentado
t d
14 - profundidade nádega - popliteal - sujeito sentado 34 - alcance vertical máximo - sujeito em pé
15 - altura dos joelhos - sujeito sentado 35 - alcance vertical máximo - sujeito sentado
16 - altura popliteal - sujeito sentado 36 - profundidade das costas - palma - sujeito em pé
17 - largura bideltóide - sujeito sentado 37 - comprimento do membro superior
18 - largura do tórax entre axilas - sujeito sentado 38 - altura do cotovelo - sujeito sentado
19 - largura do quadril - sujeito sentado 39 - envergadura
20 - profundidade do tórax - sujeito sentado 40 - envergadura dos ombros
110
2.3 - ANTROPOMETRIA: MEDIDAS E APLICAÇÕES
29
111
33
30
31
32
38
112
2.3 - ANTROPOMETRIA: MEDIDAS E APLICAÇÕES
Mão:
Pé:
41 - comprimento da mão
59 - largura do pé descalço
42 - comprimento da palma da mão 60 - comprimento do quinto dedo
43 - largura da mão - metacarpal 61 - comprimento do pé descalço
44 - largura da mão - através do polegar 62 -largura do calcanhar
63 - comprimento interno do passo
45 - diâmetro máximo de pega
46 - envergadura máxima da mão Cabeça:
64 - profundidade da cabeça
47 - envergadura funcional máxima da mão
65 - largura da cabeça
48 - comprimento do polegar 66 - distância do queixo ao topo da cabeça
49 - comprimento do dedo indicador 67 - distância da boca ao topo da cabeça
50 - comprimento do dedo médio 68 - distância do nariz ao topo da cabeça
69 - distância da orelha ao topo da cabeça
51 - comprimento
p do dedo anular
70 - distância
di tâ i dod olho
lh ao topo
t da
d cabeça
b
52 - comprimento do dedo mínimo 71 - distância da orelha à parte de trás da cabeça
53 - largura do polegar 72 - distância do olho à parte de trás da cabeça
54 - espessura do polegar 73 - distância do nariz à parte de trás da cabeça
74 - largura inter-pupilar
55 - largura do dedo indicador
75 - largura britageal
56 - espessura do dedo indicador 76 - largura do maxilar
57 - espessura da mão (metacarpal) 77 - diâmetro da cabeça
58 - espessura da mão (com o polegar) 78 - diâmetro máximo da cabeça desde o queixo
113
5
5 4 45
5 0 9 55
1
2 59
43 41 6
1 6
60
42 44 48
54 0 6
3
62
46
56 57
58 47
53
114
2.3 - ANTROPOMETRIA: MEDIDAS E APLICAÇÕES
74 65
72 64
71 73 75
76
7
06 66 6 77
9 87 6
78
utilizando crono-fotografia;
os controles.
116
2.3 - ANTROPOMETRIA: MEDIDAS E APLICAÇÕES
ALCANCE DOS MOVIMENTOS:
120
2.3 - ANTROPOMETRIA: MEDIDAS E APLICAÇÕES
¾ARTICULAÇÃO;
¾IDADE;
¾SEXO;
¾CONSTITUIÇÃO FÍSICA;
¾TREINAMENTO;
¾POSTURA.
123
polegar;
preensão:
RC (articulação medula-cervical) •
•E
8
4
• 3
M •C
5
G
• • H
6 2
7
•D
6 Ei coxa / eixo
Eixo i perna 95 120
³ Princípio:
P i í i projeto
j t para o indivíduo
i di íd (Ex:
(E aparelhos
lh ortopédicos);
t édi )
128
MECÂNICA
BIOMECÂNICA
POSTURA
´ Postura deitada
´ Postura sentada
´ Postura de pé
POSTURA
REGISTRO DE POSTURAS
MÉTODO OWAS
DIAGRAMA DE DOR
LER/DORT
CARACTERÍSTICAS
´ Ocorrência de vários sintomas concomitantes ou não;
´ aparecimento insidioso;
´ Dor, parestesia, sensação de peso e fadiga;
´ Causam incapacidade laboral temporária ou permanente.;
´ Resultantes do superutilização e pouco tempo de
recuperação das estruturas anatômicas.
LER/DORT
´ Fatores Predisponentes
LER/DORT
RELAÇÕES ENTRE AS CAUSAS DAS LER/DORT COM OS FATORES DA
CARGA FÍSICA DO TRABALHO
RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS
RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS
EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
160
2.4 - Biomecânica Ocupacional
OS GESTOS DE TRABALHO
161
desfavorável modificada
163
OS GESTOS DE TRABALHO
164
2.4 - Biomecânica Ocupacional
OS GESTOS DE TRABALHO
Envolvimento do tronco, do braço
e do antebraço, além , é claro, da
mão,
ã para a realização
li ã dod gesto t de
d
trabalho
166
2.4 - Biomecânica Ocupacional
OS GESTOS DE TRABALHO
OS GESTOS DE TRABALHO
170
2.4 - Biomecânica Ocupacional
OS GESTOS DE TRABALHO
OS FATORES QUE INFLUENCIAM OS GESTOS:
° A APRENDIZAGEM:
A aprendizagem de um trabalho consiste em criar circuitos
sensório-motores preferenciais que, na medida em que vão sendo
elaborados, tendem a se tornar cada vez menos conscientes;
Neste sentido, o endereço gestual máximo é obtido quando este
circuito torna-se perfeitamente automático;
Dois processos neuro-fisiológicos concorrem à aprendizagem: o
processo central e o periférico.
171
Ø PROCESSO CENTRAL:
$Estabelecimento de planos de cooperação muscular, por meio da
criação de vias neuro-fisiológicas particulares;
$Nota-se ao nível dos gestos uma diminuição progressiva dos
movimentos acessórios (diminuição das co-contrações) dos grupos
musculares cuja intervenção é útil à atividade considerada;
$Objetivamente, isto se traduz por um gesto fácil e simples com
um sujeito experiente, em oposição à um gesto hesitante e contraído
com um sujeito aprendiz.
172
2.4 - Biomecânica Ocupacional
OS GESTOS DE TRABALHO
9 PROCESSO PERIFÉRICO:
(Adaptação fisiológica cardio-respiratória, muscular,
± OS ESTEREÓTIPOS MENTAIS:
DEFINIÇÃO:
9Estereótipo é a tendência que um sujeito tem de atingir uma certa
reação dos aparelhos que ele utiliza quando ele age sobre um
NOÇÃO QUALITATIVA:
A noção qualitativa está relacionada com a ação motora realizada.
P exemplo:
Por l quando
d uma alavanca
l é puxada
d de
d sua posição
i ã central
t l
para a direita ou para frente, espera-se que a agulha de um painel
que visualize esta ação, gire no sentido horário ou para cima,
conforme figura 2.21.
175
NOÇÃO QUANTITATIVA:
¦ Sobre uma escala graduada horizontal o zero está a esquerda;
177
² O TREMOR:
Consiste em uma oscilação concomitante ao esforço aplicado,
desenvolvido para conservar a posição ou a direção fixada do gesto.
O tremor diminui com a aprendizagem, em caso de trabalho com
atrito ou se o membro superior
p for apoiado
p ((se isto for p
possível),
),
assim como se o corpo for bem equilibrado.
O tremor aumenta em caso de fadiga, quando se faz um esforço
para não tremer ou em caso de emoção.
179
AS POSTURAS DE TRABALHO
183
AS POSTURAS DE TRABALHO
1. Dois 2. Um 3. Dois
braços braço para braços Exemplos:
para baixo cima para cima Código 127
215
3. Duas 327
1. Duas 2. Uma
pernas
p perna
p pernas
retas reta flexionadas
Figura 2.26 - Consumo de energia no lazer. Os valores dão o consumo médio de energia
em minutos para os homens em Kcal/min. Para as mulheres (10 a 20% menos)
187
188
2.4 - Biomecânica Ocupacional
AS POSTURAS DE TRABALHO
189
AS POSTURAS DE TRABALHO
AS RELAÇÕES
Ç ENTRE TRABALHO E POSTURA:
O espaço de trabalho deve ser adaptado às características das
informações e das ações:
Ø Localização e características físicas dos detalhes a serem
percebidos (dimensões, iluminação,...);
Ø Concepção dos comandos relacionados com a direção da força e
de seu ponto de aplicação;
Ø Uma força elevada só poderá ser exercida se o corpo estiver em
equilíbrio (com apoio);
Ø As condicionantes temporais têm influência sobre a postura.
Existe uma relação entre a precisão da tarefa, cadência de trabalho,
distância olho-tarefa, rigidez postural e duração do trabalho.
190
2.4 - Biomecânica Ocupacional
± ELEVAÇÃO
à MANUAL DE CARGAS PESADAS:
O TIPO DE ELEVAÇÃO:
Ø A elevação suportada pelos joelhos é mais potente do que a
elevação suportada pela coluna vertebral para cargas pesadas.
Para cargas leves e médias eles se equivalem ;
Ø A força máxima de elevação dobra quando os pés estão à 30
cm do objeto ao invés de 50 cm;
Ø A elevação de cargas suportadas pelos joelhos ou pela coluna
não tem as mesmas conseqüências para o sujeito.
191
192
2.4 - Biomecânica Ocupacional
MOVIMENTAÇÃO E ELEVAÇÃO DE CARGAS
1Visão: é o órgão
g do sentido mais importante
p que
q
possuímos, tanto para o trabalho como para a vida
diária;
1O olho humano é, aproximadamente, uma esfera com
diâmetro de cerca de 20 mm;
1O olho humano possui 3 membranas que o envolvem:
•a córnea: tecido resistente e transparente que
cobre a superfície anterior do olho;
•a coróide: é a cobertura externa da esclerótica;
•a retina: é a membrana mais interna do olho. 195
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO
196
197
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO
198
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO - VISÃO:
1Estrutura:
•CRISTALINO:
é formado por camadas concêntricas de células fibrosas,
sendo sustentado por fibras que se conectam ao corpo
ciliar;
o cristalino contém 60 a 70% de água, cerca de 6% de
gordura e mais proteínas do que qualquer outro tecido no
olho;
o cristalino é colorido por uma pigmentação levemente
amarelada, que se intensifica com a idade;
as luzes infravermelha e ultravioleta são ambas
intensamente absorvidas por proteínas na estrutura do
cristalino e, quando excessivas, podem danificar o olho.
199
3. Dispositivos de Informação
1Estrutura:
•RETINA:
se estende por toda a porção posterior do
olho humano;
quando o olho está apropriadamente
focalizado a luz de um objeto fora do olho é
focalizado,a
tornada imagem na retina;
a visão de padrões é viabilizada pela
distribuição de receptores discretos de luz
sobre a superfície da retina.
200
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO - VISÃO:
1Células fotossensíveis:
1O olho tem dois tipos de células fotossensíveis, que são os
cones e os bastonetes, sendo cerca de 6 a 7 milhões de cones e
130 milhões de bastonetes;
1Os cones se concentram em um ponto no fundo da retina,
chamado de fóvea central, funcionam com maior nível de
iluminação, sendo responsáveis pela percepção das cores, de
espaço e da acuidade visual;
1Os bastonetes são sensíveis a baixos níveis de iluminação,
sendo acromáticos, distinguindo apenas formas;
201
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO - VISÃO:
1Características:
1ACUIDADE VISUAL: é a capacidade visual para discriminar pequenos
10 cm);
202
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO - VISÃO:
1Características:
1MOVIMENTO DOS OLHOS: é movido por 6 músculos, que
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO - VISÃO:
1Características:
1MOVIMENTO SACÁDICO:
Á são movimentos rápidos dos
olhos, aos pulos, em direção à nova posição;
1MOVIMENTO DE PERSEGUIÇÃO: movimentos lentos dos
olhos acompanhando o movimento de um objeto móvel;
1FOCALIZAÇÃO:
FOCALIZAÇÃO: movimentos opostos entre os dois olhos,
para focalizá-los sobre o mesmo objeto;
1MOVIMENTO COMPENSATÓRIO: movimentos dos olhos
no sentido oposto aos movimentos da cabeça, para manter a
fixação sobre um objeto, durante os movimentos da cabeça;
204
3. Dispositivos de Informação
impulsos
p sonoros p
para o cérebro. É, sem dúvida, a
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO
206
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO
207
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO - OUVIDO:
208
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO - OUVIDO:
3. Dispositivos de Informação
3.1 - ÓRGÃOS DO SENTIDO - OUTROS SENTIDOS:
SENSO CINESTÉSICO: fornece informações sobre
movimentos de partes do corpo, sem exigir um
acompanhamento visual. Permite também perceber as forças
e tensões internas e externas exercidas pelos músculos.
É muito importante no trabalho, pois muitos movimentos dos
pés e mãos devem ser feitos sem o acompanhamento visual,
visual
enquanto a visão se concentra em outras tarefas realizadas
simultaneamente;
210
3. Dispositivos de Informação
3.2 – PERCEPÇÃO DA INFORMAÇÃO:
3. Dispositivos de Informação
3.3 – TIPOS DE MOSTRADORES:
212
3. Dispositivos de Informação
3. Dispositivos de Informação
3.3 – TIPOS DE MOSTRADORES:
9MOSTRADOR QUALITATIVO: apresenta indicações sobre
valores
alores aproximados
apro imados de uma
ma variável,
ariá el sobre sua
s a tendência,
tendência
variação de direção ou desvio em relação a um determinado valor,
quando não se necessita saber o valor exato da variável. É usado
em controle de processos, onde as variáveis como
pressão,temperatura e fluxo devem ser mantidas dentro de uma
determinada faixa de operação, como é o caso do indicador de
temperatura;
214
3. Dispositivos de Informação
3.3 – LOCALIZAÇÃO DOS MOSTRADORES:
3. Dispositivos de Informação
3.4 – ÁREAS DE VISÃO - PREFERENCIAIS:
NÍVEL 1 – VISÃO ESTÁTICA: os objetos situados dentro
dessa área podem ser vistos continuamente,
continuamente praticamente
sem nenhum movimento deos olhos. Situa-se na faixa abaixo
da linha horizontal de visão, até 30º e para os lados, com
abertura lateral de 30º;
NÍVEL 2 – MOVIMENTO DOS OLHOS: é a visão que se
consegue movimentando-se somente os olhos, sem
movimentar a cabeça. Situa-se até 25º acima da linha
horizontal de visão e 35º abaixo da mesma e, lateralmente, faz
a abertura de 80º;
216
3. Dispositivos de Informação
3.4 – ÁREAS DE VISÃO - PREFERENCIAIS:
4. AMBIENTE
4.1 - TEMPERATURA, RUÍDOS E VIBRAÇÕES
e vibrações;
218
4. AMBIENTE
4.1.1 - TEMPERATURA
4. AMBIENTE
4.1.1 - TEMPERATURA
220
4. AMBIENTE
4.1.1 - TEMPERATURA
ÃMETABOLISMO ( M ):
O organismo humano funciona como uma máquina exotérmica,
sempre gerando calor. Ex: 20 a 50 Kcal/h para trabalhos normais; 70 a
120 Kcal/h para trabalhos moderados com os braços; 200 a 500 Kcal/h
para trabalhos mais pesados;
4. AMBIENTE
4.1.1 - TEMPERATURA
ÃCONDUÇÃO
Ç E CONVECÇÃO
Ç ( C )):
A condução ocorre quando o organismo entra em
contato direto com objetos mais quentes ou mais
frios;
A troca por convecção ocorre pelo movimento de
camada de ar próxima à pele, que tende a retirar o ar
quente ( se a temperatura ambiental for abaixo de 37°
C) e substituí-lo por outro mais frio;
222
4. AMBIENTE
4.1.1 - TEMPERATURA
ÃRADIAÇÃO ( R ):
O corpo humano troca calor continuamente com o ambiente, pela
radiação, recebendo calor daqueles objetos mais quentes e
irradiando para aqueles mais frios que o seu corpo;
A melhor forma de proteger-se contra o calor radiante é pela
colocação
l ã de
d uma superfície
fí i refletora
fl t entre
t a fonte
f t e o trabalhador.
t b lh d
Por exemplo, uma lâmina de alumínio refletirá quase
completamente o calor radiante, protegendo o trabalhador;
223
4. AMBIENTE
4.1.1 - TEMPERATURA
ÃEVAPORAÇÃO ( E ):
É o mecanismo mais importante do equilíbrio térmico. Ela ocorre nos
pulmões e na superfície da pele, sob a forma de suor. Cabe destacar
que não é propriamente a produção de suor, mas a sua evaporação
que contribui para remover o calor;
A importância da evaporação pode ser expressa, reescrevendo-se a
equação do equilíbrio térmico da seguinte maneira:
224
4. AMBIENTE
4.1.1 - TEMPERATURA
ÃCONFORTO TÉRMICO:
TEMPERATURA EFETIVA: é aquela que produz sensação
equivalente de calor a uma temperatura medida com o ar
saturado (100% de umidade relativa) e praticamente parado (sem
ventos);
ZONA DE CONFORTO TÉRMICO: a zona de conforto é delimitada
entre as temperaturas efetivas de 20 a 24°C, com umidade
relativa de 40 a 60%, com uma velocidade do ar moderada, da
ordem de 0,2 m/s. As diferenças de temperatura presentes no
mesmo ambiente não devem ser superiores a 4°C.
225
4. AMBIENTE
4.1.2 - RUÍDOS
226
4. AMBIENTE
4.1.2 - RUÍDOS
9CONSEQÜÊNCIAS: a conseqüência mais evidente do ruído
é a surdez. Ela pode ser de duas naturezas: a surdez de
condução e a surdez nervosa;
9SURDEZ DE CONDUÇÃO: resulta de uma redução da
capacidade de transmitir as vibrações, a partir do ouvido externo
para o interno. Pode ser causada por diversos fatores, como
infecção ou perfuração no tímpano;
9SURDEZ NERVOSA: ocorre no ouvido interno e é devida à
redução da sensibilidade das células nervosas. Essa
insensibilidade ocorre principalmente nas faixas de maior
freqüência, acima de 1000 hertz;
227
4. AMBIENTE
4.1.2 - RUÍDOS
9TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
9até 80 dB, durante toda jornada de trabalho;
9acima de 90 dB, dificulta comunicação verbal, aumenta tensão
psicológica e o nível de atenção, problemas após 2 horas de
exposição;
9ruídos agudos, suporta até 100 dB (freqüência de 100 Hz);
94000 Hz, cai para 85 dB;
9ruídos de longa duração (horas), 70 a 90 dB não se observam
mudanças significativas. Acima de 90 dB o desempenho começa
a cair;
228
4. AMBIENTE
4.1.3 - VIBRAÇÕES
4. AMBIENTE
4.1.3 - VIBRAÇÕES
neurovasculares;
230
4. AMBIENTE
4.1.3 - VIBRAÇÕES
Uma vibração
ç intensa transmitida p
por ferramentas
232
Na literatura inglesa, é ainda comum a footcandle (fc).
1Lux corresponde a aproximadamente 0,1 candela (cd).
DENSIDADE LUMINOSA: é uma medida da claridade de
superfícies. A impressão da claridade de uma superfície
luminosa é proporcional à densidade luminosa desta
superfície.
A unidade de medida é a candela/m² (cd/m²).
233
Exemplos: lua = 0,25 sb; céu claro = 0,40 sb; vela acesa = 0,7 a 0,8
sb; lâmpada querosene = 0,6 a 1,5 sb; lâmpada incandescente = 70 a
1000 sb; lâmpada fluorescente = 0,45 a 0,65 sb;
234
GGRAUU DE REFLEXÃO:
O a claridade
c a dade de diversas
d e sas
superfícies também pode ser comparada com seu grau
de reflexão. Entendemos com isso a relação entre a luz
incidente e a luz refletida. A claridade de superfícies em
cd/m² e a intensidade luminosa em Lx estão relacionadas
da seguinte forma com o grau de reflexão:
236
238
C = (E1 - E0) / E1
onde: E1 = brilho da figura;
E0 = brilho do fundo;
240
3 - FADIGA VISUAL:
É provocada pelo esgotamento dos pequenos
músculos ligados ao globo ocular, responsáveis pela
movimentação, fixação e focalização dos olhos.
244
4. AMBIENTE: Iluminação e Cores
4.2.8 - CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS E SIMBÓLICAS DAS CORES
246
4. AMBIENTE: ILUMINAÇÃO E CORES
4.2.8 - CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS E SIMBÓLICAS DAS CORES
248
bTIPOS DE INDIVÍDUOS:
bMATUTINOS: são aqueles que acordam de manhã
com mais facilidade, apresentam melhor disposição na
parte da manhã e costumam dormir cedo. Sua
temperatura sobe mais rapidamente a partir das 6 h e
atinge o máximo por volta das 12h;
250
252
DEFINIÇÃO:
Ç é a reação
ç do organismo
g a um ambiente
uniforme, pobre em estímulos ou com pouca variação
das excitações. Os sintomas mais indicativos são uma
sensação de fadiga, sonolência, morosidade e
diminuição da atenção;
ÄCONSEQÜÊNCIAS:
Ädiminuição da atenção; aumento do tempo
de reação;
ÄFATORES FISIOLÓGICOS:
254
256
FFATORES FISIOLÓGICOS:
Fexaustão muscular ou energética;
Ffadiga crônica pode causar doenças como
úlceras, e doenças mentais e cardíacas;
0FATORES PSICOLÓGICOS:
0cansaço em geral;
0 irritabilidade;
0desinteresse;
0maior sensibilidade a certos estímulos como
fome, calor, frio ou má postura
257
258
259
260
262
TEORIA DE ALDERFER:
Propôs uma simplificação da teoria de Maslow.
263
264
TRABALHO DE HERZBERG:
estudo para identificar os conteúdos motivacionais
num ambiente de trabalho (1685 trabalhadores
entrevistados);
CAUSAS DE MAIOR SATISFAÇÃO (MOTIVADORAS):
realização; reconhecimento; trabalho em si;
responsabilidade; avanço e crescimento;
CAUSA DE MAIOR ABORRECIMENTO:
política e administração da empresa; supervisão;
condições de trabalho;salário; relacionamento com
os colegas e/ou subordinados;
5. FATORES HUMANOS NO TRABALHO
5.6 - IDADE, SEXO E PORTADORES NECESSIDADES ESPECIAIS:
IDADE:
ANTROPOMETRIA:
265
266
PSICOMOTRICIDADE:
tempo de reação para uma pessoa de 60 anos são
20% maiores que uma de 20 anos;
VISÃO E AUDIÇÃO:
1 a visão vai perdendo gradativamente sua eficiência a
partir
ti dos
d 20 anos;
cTRABALHO FEMININO:
9ANTROPOMETRIA: são mais baixas cerca de 12 cm
em relação aos homens;
9CAPACIDADE FÍSICA: 2/3 da capacidade muscular do
homem; capacidade pulmonar e de 70% do homem; limite
de levantamento de peso e carregamento manual deve ser
fixado em 20 Kg, no máximo;
9 MENSTRUAÇÃO: dois ou três dias antes provoca
irritabilidade, tensão e depressão, em pelo menos 25 a
35%, sendo que 10% sentem fortes dores, durante algumas
horas, incapacitando-as ao trabalho;
268
PROBLEMAS DE COLETIVO;
PROBLEMAS DE CONFLITO;
PROBLEMAS DE AUTORIDADE;
PROBLEMAS DE PODER.
271
272
6 -AS CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS DO TRABALHO
objetivos;
D
Desenvolver
l a confiança
fi em si,
i a coerência
ê i e a confiança
fi em seus
de seus subordinados.
274
6 -AS CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS DO TRABALHO
6.2 - PONTOS CHAVES DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO:
A CONTRIBUIÇÃO DA ERGONOMIA:
A ERGONOMIA PODE CONTRIBUIR NA DEFINIÇÃO DA
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EVIDENCIANDO OS SEGUINTES
ASPECTOS:
° Problemas ambientais e de procedimentos técnicos;
± Os grandes modos operativos;
² Características dos recursos humanos disponíveis;
³ Vantagens e inconvenientes do sistema implantado;
´ Evolução contínua do sistema organizacional implantado.
275
AMBIENTE FÍSICO: p
posto de trabalho e as condições
ç
físicas como iluminação, temperatura, ruídos e vibrações,
constituem-se em fontes de stress e insatisfação;
AMBIENTE PSICOSSOCIAL: sentimento de segurança e
estima,oportunidades de progresso funcional,
relacionamento social com os colegas e benefícios
recebidos no trabalho;
REMUNERAÇÃO: injustiças salariais e reconhecimento
do mérito pela empresa;
276
6 -AS CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS DO TRABALHO
ORGANIZAÇÃO exercício
ORGANIZAÇÃO: í i das
d habilidades,
h bilid d sentimento
ti t de
d
auto-realização, respeito e relacionamento amigável;
277
278
6 -AS CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS DO TRABALHO
6.4 - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E SAÚDE:
279
280
6 -AS CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS DO TRABALHO
281
ENRIQUECIMENTO DA TAREFA;
CONTATOS SOCIAIS;
TREINAMENTO
CARGOS E SALÁRIOS
283
287
7.1 - INTRODUÇÃO:
289
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
290
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.2 - ERRO HUMANO:
291
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.2 - ERRO HUMANO:
TIPOS DE ERROS HUMANOS:
ERROS DE PERCEPÇÃO: são os erros devidos aos órgãos sensoriais,
sensoriais
como falha em perceber um sinal, identificação incorreta de uma
informação, erro na classificação ou codificação;
292
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.2 - ERRO HUMANO:
PREVENÇÃO DE ERROS:
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.3 - FATORES QUE INFLUEM NOS ACIDENTES:
Os acidentes geralmente resultam de interações inadequadas entre o
homem a tarefa e o seu ambiente.Existem
homem, ambiente Existem diversos modelos
explicativos de acidentes, que podem ser classificados basicamente
em dois tipos: os modelos seqüenciais e os modelos fatoriais;
294
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.4 - MODELOS SEQÜENCIAIS DE ACIDENTE:
MODELO DE HEINRICH, CONHECIDO COMO “DOMINÓ” DO
ACIDENTE DEFINE CINCO EVENTOS ENCADEADOS QUE
ACIDENTE,
LEVARIAM À LESÃO DO TRABALHADOR: personalidade,
falhas humanas, causas de acidentes, acidente, e lesão;
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.4 - MODELOS SEQÜENCIAIS DE ACIDENTE:
É
MÉTODO DA ÁRVORE
Á DE FALHAS:representa graficamente as
interações entre as diversas falhas que conduzem a um
acidente. Para a construção da árvore de falhas, parte-se de
um acidente que já aconteceu e, a partir daí, organiza-se a lista
de falhas que contribuíram para a ocorrência do acidente.
Depois são definidas as relações entre essas falhas, que podem
ser de dois tipos: relação seqüencial ou em série, e relação de
confluência ou em paralelo.
296
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.4 - MODELOS SEQÜENCIAIS DE ACIDENTE:
RELAÇÃO SEQÜENCIAL OU EM SÉRIE (X -> Y):
i di que o evento
indica t (X) é uma condição
di ã necessária
á i para a ocorrência
ê i
do evento (Y) e, se não existisse (X), o evento (Y) também não
existiria. É o caso de uma pessoa que caiu (Y) de uma escada (X): se
não tivesse subido na escada, a pessoa não teria caído;
297
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.5 - MODELOS FATORIAIS DE ACIDENTE:
Os fatores normalmente incluídos em estudos de acidentes são:
a tarefa; as máquinas e ferramentas; o trabalhador; a
personalidade; a sonolência; a estrutura organizacional, e o
ambiente físico.
TAREFA: analisa-se o conjunto de comportamentos humanos em
comparação com as exigências da tarefa. Uma incompatibilidade entre
ambos pode ser a causa do acidente;
MÁQUINAS E FERRAMENTAS: o desenho e as características das
máquinas e ferramentas usadas pelos trabalhadores podem influir no
risco de acidentes. As características operacionais das mesmas devem
situar-se dentro dos limites de percepção do organismo humano.
298
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
299
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.5 - MODELOS FATORIAIS DE ACIDENTE:
300
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.6 - SEGURANÇA
301
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.6 - SEGURANÇA
PONTO DE OPERAÇÃO: é onde se processa o trabalho
propriamente dito, realizando operações como corte,
estampagem, solda, moldagem, dobramento, moagem, etc.
Esses pontos são especialmente críticos quando a alimentação e
a retirada de peças são feitas manualmente;
303
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.6 - SEGURANÇA
ACOMPANHAMENTO DA SEGURANÇA:
Ç p pode ser feito p
por meio
de inspeções periódicas aos principais postos de trabalho. Para
acompanhamentos globais, destinados à alta administração,
devem ser construídos dois índices: o coeficiente de freqüência
e o de gravidade.
COEFICIENTE DE FREQÜÊNCIA: expressa o número de
acidentes ocorridos com perda de tempo em relação a
1.000.000 (um milhão) de horas trabalhadas. Por exemplo, se
forem constatadas, em um determinado mês, 10 acidentes em
200.000 horas trabalhadas, o coeficiente de freqüência será:
CF = (10 / 200.000) x 1.000.000 = 50 304
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.6 - SEGURANÇA
305
7 -SEGURANÇA DO TRABALHO
7.6 - SEGURANÇA
DESCONFORTÁVEL
CONFORTÁVEL
ESTAÇÃO DE TRABALHO
ESTAÇÃO DE TRABALHO RUIM
CADEIRA "VERTEBRA"
POSTO DE TRABALHO
POSTO DE TRABALHO
ERGONOMIA DE PRODUTO
Torcer o pescoço