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P A ETATÉIC

CIC   ÍPIC E PAA ÍPIC 1 -

N RODÇO

 clube eortivo ociais contituído ob a fora de aociaõe civi e


fin lucrativos e identifica coo auele ue rooves reciuaentes alé da
relaõe ociais o eortes a recreaãos a educaão cidadã e o lazer ara eu
aociado es fundaentalentes a rtica do eorte de rendientos na fora
definida elo art. 3s incio s da Lei n 9.s de  de aro de .99s atuando de
odo batante ignificativo na foraão e no deenvolviento de atleta da ai
divera odalidade eortiva.
otado de infraetrutura adeuada ao deenvolviento de atividade
eortiva e de lazer ue deenvolve aliada à atividade ociais culturai e
educacionai ue invariavelente rooves o clube eortivo ociai contitue
e fator do ai iortante ara a foraão integral do hoes coo cidadão e
coo atletas tornando e u arceiro valioo ara o deenvolviento de olítica
ública na rea ocial e eortiva.
Hitoricaentes o clube eortivo ociai v! tendo ao longo do ano ua
acias enão e"cluivas articiaão no evento eortivo forai e não forais
endo or io eo identificado coo a #célula ater# do eorte braileiro e u
do rinciai reonvei ela iniciaão e aerfeioaento do atleta de onta.
$lé dios dede h uitos o clube eortivo ociai e"ercitas eo ue
inforalentes ua #olítica counitria# ediante a dionibilizaão de eu
eao es à vezes de recuro huano ara a atividade r%ria da counidades
e&a ociais eortivas educacionai ou de lazer.
' not%rio o reconheciento da iortância dete egento ela divera
adinitraõe de governo e toda a efera (unicials etadual e federal)s no
etore da econoias geraão de eregos no ofereciento de oortunidade de
lazers entretenientos educaãos eortes na foraão de atleta e inúero outro
benefício à oulaão braileira.
*e cenrios todavias etava coroetido e razão da dificuldade
inerente ao trabalho de foraão e deenvolviento de atleta de rendientos
rincialente e funão do alto cuto deendidos ha&a vita a neceidade
eranente de invetir e nova tecnologias e da alta carga tributria iota a ee
egento.
$inda ais ua boa arte dee clube te coneguido e anter coo
entidade e fin lucrativos co caracterítica tanto ociai uanto eortivas e

2
conv ve com tendênc a dísae de um lado, o coso aoc at vo demandando

melho a e amsl ae etutua  e ncemento de at v dade oc a , cultua ,

eceat va e de laze, em det mento ou até memo em ubt tu ão ao esote

fedeat vo; e, de outo, a cecente sof  onal zaão do chamado esote

esec al zado, que, saa mante a comset t v dade, e gem ma o d sênd o so sate

do clube, ea de ecuo nteno, o undo do srs o aoc ado, ea na

obtenão de ecuo eteno, so nteméd o de satoc nadoe

São o clube esot vo oc a , a nda, o gande eson ve  sela detecão

e deenvolv mento do talento esot vo ba le o, em que e t e, até o níc o

de 2
11, ncent vo ou auda d eta do Goveno Fedeal ao egmento, ou memo de

algun goveno etadua  ou mun c sa  que, quando e tente, f ca et to a

detem nada at v dade ou ofe da nd son b l dade fequente de ecuo

f nance o

Com o advento da N Li P - NLP (Li 96598, que ecebeu nova

edaão asr a anão da e 12/11, ocoeu a ma o conqu ta da h tr a do

egmento clubít co, que esaa à CC o coesondente a


,% de toda veba

aecadada no Concuo de ognrt co, endo eu det no ún co e eclu vo saa a

fomaão de atleta olíms co e saaolíms co, além de ne  e econhece o clube

esot vo oc a  em um ub tema esecíf co e a Confedeaão a le a de Clube 

CC no S tema ac onal do Desoto  SD

Agoa com a  !" ç# $ N Li P& p  i $ ')" !* 7984&

++i! $  08 $ .i $ :0<  P " i !° 00:04 $ Mi!i+"i $ E+p " ,

tonoue semente o slaneamento de ae saa atende eta nova leg laão e

deenvolve uma solít ca de sace a ente o Goveno Fedeal e o clube esot vo

oc a , v ando, de um lado, o as moamento e amsl aão de ae voltada saa a

fomaão e o deenvolv mento de atleta olíms co e saaolíms co nteag ndo de

foma ma  efet va no S tema ac onal do =sote, ma  esec f camente unto à

=nt dade ac ona  e Reg ona  de Adm n taão =sot va >Confedeae e

Fedeae?, e, de outo lado, v ando à evoluão do esote ba le o no sanoama

ntenac onal, fotalecendo a olít ca ac onal do =sote, omando efoo com o

Com tê Olíms co do a l >CO? e o Com tê aaolíms co a le o >C? no

deenvolv mento do esote de alto end mento

O lano Decenal de =sote e aze em v go, asovado em 2


1
duante a III

Confeênc a ac onal do =sote, sevê a mslantaão da Rede ac onal de

Te namento, et mulando o asove tamento da cas la dade de ntalae,

esec almente do clube, sos c ando o deenvolv mento de uma cultua olíms ca, a

sat  da sof  onal zaão técn ca e govenana esot va, na fomaão de atleta de

bae ao alto end mento, tonandoe com o advento da ova e elé >e @1/B?

uma meta  gn f cat vamente ma  tangível

ee ent do, al nhado à d et ze gea  do H n té o do =sote, no que e

efee à solít ca esot va de end mento, e tomando so bae todo o fundamento

legal aseentado a egu , que mse à CC a m ão de fomenta a fomaão de

atleta olíms co e saaolíms co, é que fo contuído o PLJNK EQUVJUÉWXYK 'J YZY

- YXYLK KLÍMPXYK E PJVJKLÍMPXYK :06 - :0:0, o qual sevê a asl caão do

ecuo o undo da e nº @1/B, na fomaão de atleta da modal dade

3
olím ica e aaolím ica em aceia com a Etidade de Pática De otiva filiada
Etidade de Admiitao do De oto - a Cofedeao Baileia de De oto
Ecola - CBDE e a Cofedeao Baileia de De oto Uiveitáio - CBDU o Comitê
Paaolím ico Baileio  CPB e Comitê Olím ico do Bail - COB.
O Plao Etatéico que oa e a eeta foi taado a ati da e eiêcia
viveciada dede maio de 2
1  quado a CBC ôde iicia o oceo de
decetalizao do ecuo detiado à fomao de atleta olím ico e
aaolím ico. Emboa dede o iício teha ealizado eu lae ameto tedo
cotuído o Plao Pluiaual 2
13-2
1  e etabelecido meta oametáia aa o
biêio 2
1  2
1  omete ao fial de 2
1 foi oível edimeioa o ob etivo
etatéico e a meta do Poama de Fomao de Atleta Olím ico e
Paaolím ico à luz do camiho ecoido.
Aim como e o ô em 2
1  ao tem o em que e etutuava aa da
cota do ovo deafio e deevolvia a ae de foma a cum i o lae ameto
oametáio elativo ao e ote olím ico aaolím ico ecola e uiveitáio o
ao de 2
1 a CBC ioizou a ealizao de eveto e equia uto ao emeto e
em e ecial uto à Etidade de Pática E otiva  EPD (clube á cadatada ou
e a a ta a ecebe ecuo úblico com vita a obte mai elemeto obe a
ealidade do eto e aim melho diecioa a a licao do ecuo.
Duate ee eíodo (maio/2
1  aoto/2
1 a CBC ealizou diveo
eveto aa omove o debate em too da Fomao E otiva e favoece a
atici ao do clube fomadoe de atleta ee oceo. Foam ealizada
iúmea Paleta e Oficia obe o tema o Coeo Baileio de Clube de
2
1 e 2
1 abeta à atici ao do clube iteeados e aida Oficia de
Ca acitao de Getoe de Covêio voltada e ecificamete aa o clube
atici ate do Editai de Chamameto Iteo edo
2 eveto em 2
1  e
3 em
2
1 que cotaam com a atici ao de todo o clube cadatado totalizado
237 eoa ca acitada.
Além dio foam ealizado eveto e ecífico voltado ao gnó 
   Vn, que a CBC e di ô a ealiza em 2
15 ) Rnã 
 n   p pn  !  "##n $n n %  &
(Ae o I ocoida o 1' F*um de Peidete da CBC o +io de Jaeio em etembo
de 2
1 que teve iificativa e qualificada atici ao fotalecedo aida mai a
im otâcia do evolvimeto do clube ee oceos e ) S#n0  Nn 
 #çã !p 6: 89;<=><?@H K LKrMQKTW>;<M XYWYr<M ZH LrHTKMMH ZK
[KMTK\Wr<=>]<?@H ZK ^KTYrMHM Z< _`_j(Ae oII ocoido em dezembo de 2
1 e que
também cotou com a atici ao do Clube atici ate do Editai de
Chamameto Iteo 1 a  e ode à luz de ua cítica e uete foam debatida
quete elativa à celebao e à eto do covêio e ici almete dicutida
de foma democática e atici ativa a o ota de fomao de atleta aa o
* imo ao.
O gnó     Vn k w, ealizado a ati do
eechimeto de Fomuláio e ecífico emitiu além da atualizao do dado do
Clube que á eam cadatado a am liao da ifomae tato e otiva quato
etutuai da etidade viculada e e ecialmete ua atuao a fomao de

4
a le a olímpico e paaolímpico e eu in eee na cap ao de ecuo públicos o
que j ubidiou a elaboao do Plano E a éico e i no ea a CC em ua
decie fu uas em pa icula quan o à polí ica de e pano do númeo de clube
fomadoe beneficiado com ecuo da NLP e a neceidade de novo e udo obe
o clube fomadoe de a le a

A inicia iva deenvolvidas pevi a no Plano Pluianual 2 13-2 16s


efoaam a elev ncia da con uo cole iva no momen o da in eao da CC no
Si ema Nacional do Depo os e da evio de flu o e pocedimen os onando-e
fundamen ai paa avana e qualifica o abalho j ealizado na fomao de a le a
olímpico e paaolímpicos e oien aam a elaboao do peen e Plano E a éicos
que abane o pr imo ciclo olímpicos conideando que o a ual encea-e em
e embo de 2 16s da a pevi a paa o enceamen o do Joo Olímpico e
Paaolímpico de 2 16s que no po acaos ocoeo no ail

Conideando que e  paa comple a um ano do pimeio epae


efe uado à En idade de P ica Depo iva cada adas a CC en ende que e 
dando um pao impo an e no novo deenho da polí ica epo iva do país bucando
amplia e qualifica o abalho deenvolvido pelo clube na fomao de a le a e na
e o do ecuo público a e e de inados onando-o cada vez mai fo alecido

Con uído com a oma ria de odo o documen o poduzido paa a


elaboao do Dianr ico do Clube Filiado e Vinculados e da i ema izao da
dicue e popo a apovada no even o ealizados o a ual Plano E a éico
ilumina o pr imo pao no mbi o da Polí ica Nacional de Fomao de A le a
Olímpico e Paaolímpico no Clube Epo ivo Sociais que envolve dede a
de inao do ecuo da NLP paa o pr imo ciclo olímpico e paaolímpicos a foma
de e ecuo dee ecuos o obje ivo e a éico e a me a a eem alcanada

Aim como die o Supein enden e Técnico da CCs La Gaels ao
pa icipan e do Seminio Nacional de Fomao Epo iva - Avaliao e Pepec iva
Fu ua do Poceo de Decen alizao de Recuo da CC

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A CC en ende que a melho foma de con ui o caminho paa o eu mai
impo an e deafios a fomao de a le a olímpico e paaolímpico po meio da
decen alizao do ecuo da NLPs e com a pa icipao de odo o que
acedi am que o abalho deenvolvido pelo clube na fomao de a le a pode faze
a difeena no deenvolvimen o do Epo e de Rendimen o e na decobe a de
alen o epo ivo
É abido que a caminhada é lonas e po io a impo ncia de
ace a o pao dede o início

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con uído com bae na ealidade do clube fomadoe de a le as ma eializa o
aneio da en idade de p ica epo ivas e oien a a ae a eem deenvolvida
pela CC no pr imo ano em conjun o com a in i uie que hoje in eam o
Si ema Nacional do Depo o e epondem pela fomao de a le a olímpico e
paaolímpico

5
2- F METÇÃO

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6
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     d Sstea Nana d Esrte que

te r fnadade rver e arrar as rtas desrtvas de

rendent, reresentand seu subsstea esef, e desenvvent

             !   "#

C$NS%&E'(N&$ que nesse Pan Estraté), antes es de nar  reasse

de reurss, * +-+ . c/0 / 1 p2opô, dentre suas deas resnsabdades,  34*5o

.1 Ação p*2* Fo2m*ção .1 A0410*, tend  m10*:

6 Estruturar e anter na C8C as neessdades de reurss huans e

atrnas, entre utrs, ara  reasse ds reurss da Nva Le Peé,

ara atender s rjets ds ubes na fra9; de atetas s e

aras e suas resetvas resta9<es de ntas junt a Mnstér

d Esrte, Mnstér da Edua9; e Trbuna de Cntas da Un; = TCU>

6 'eresentar s ubes que desenvve  esrte de base e td 

terrtór nana>

6 Cn)re)ar essas ara a arendza)e rfssna e aerfe9aent ds

que j atua n se)ent>

6 &fundr e nentvar n se)ent ubst, a rta d esrte>

6 Prver e dvu)ar events nanas u re)nas ara nentvar a

fra9; e a rta esrtva?

C$NS%&E'(N&$ * p/@4 c*ção .* 3o20*2 * BD 5º GH .1 IGHJ, que ds<e sbre

s tes de utza9; de reurss fnaners ara uste de desesas

adnstratvas neessras a urent das etas atuadas e Ctê

$ d 8ras K C$8, Ctê Para 8raser K CP8 e Cnfedera9;

8rasera de Cubes K C8C na fra que esefa, e que O 5*4 Qo/ * 10*p* .1

5o2m*0 Q*ção .* .1c1502*4 Q*ção .1 21c/2o po2 p*201 .* +-+R p12m 0 5.o W/1

p**1 * *0/*2 .1 O*0o como 501X2*501 .o Y 01m* Z*c o5*4 .o [1po20o>

C$NS%&E'(N&$ que a artr daquee ent, e nd9<es de nar 

ress de desentraza9;, e eent a Pan de (9; Puranua K \]^_ a

\]^`, * +-+ p2opô 150ão * p2 m1 2* g12ão .o 32oX2*m* .1 Fo2m*ção .1 A0410*

i4ímp co 1 3*2*o4ímp co de fra a rentar suas a9<es, e avan9ar e rea9; a

Pan na, estabeeend seu nv bjetv nsttuna e as etas ara a fra9;

de atetas a éd e n) raz:

i@k10 go l12*4: %nentvar as Entdades de Prta Esrtva, fadas à C8C, a

aar sua arta9; na fra9; de atetas s e aras,

desenvvend rjets r e ds reurss dsnbzads ea Le n?

w?`^x de ^wwy, nsttunazand  rtante ae que s ubes esrtvs

sas hstraente vê deseenhand na fra9; de atetas,

tenazand ass  desenvvent d esrte braser, desde a base

até a e{eêna esrtva?

B10*|

} Mehrar a nfraestrutura esrtva ara a fra9; de

atetas ds ubes sas esrtvs>

7
Alia e qualifica a aicia ds clubes sciais
esivs na fa de aleas líics e aalíics
na eseciva d Sisea Nacinal d Des;
Aia s gaas de fa de aleas e aaleas
desenvlvids els clubes sciais esivs aliand 
núe de aleas beneficiads;
Esuua u gaa esecífic de ai a ese
escla e univesiái cnibuind de fa ais efeiva
aa  seu desenvlvien;
Esiula s clubes sciais esivs a alia sua aua
d aades;
Desenvlve u gaa nacinal de caacia de
geses vlad à aua na fa de aleas nas
dalidades líicas e aalíicas e na alica de
ecuss úblics;
Cia ua Rede Nacinal de Clubes Fades vend
a ca de e eiências já desenvlvidas na fa de
aleas  ei de ansfeência de ecnlgias sciais;

         dades
líicas e aalíicas c fa de valiza das
iniciaivas ds clubes sciais esivs;
Fena s gaas de aleas e fa valizand a
          !"  !  
s vales de eencien ds s#cis els clubes
adicinais;
Realiza u Diagn#sic Nacinal sbe a aicia ds
clubes sciais esivs na fa de aleas e aaleas
desde a inicia aé a e celência esiva que eia a
aualiza eanene  ei da cia de u Sisea
Infaizad Inegad.
C$NSIDERAND$ % &'(%)'*%*+, o-/+t'0o + *+m%'1 't+(1 23+ '(t+4r%m o
56796:<: =>?@BGHJ? KL GMOLMGP ?OQB5TU?P L 5G@G?OQB5TU?P  V"
avad e euni da Dieia ealizada e WX de abil de WYZ[ aa aia s
jes de fa a see desenvlvids els clubes sciais esivs;
C$NSIDERAND$ que o \ro4r%m% ]Fa de Aleas $líics e
^aalíics] t+m por &'(%)'*%*+ o %po'o _ `orm%çho *+ kt)+t%1 definida n
Regulaen de Descenaliza de Recuss da CwC x y{y"  o pro|+11o 23+
p%11% p+)% '('|'%çho +1port'0% + |%t+4or'%1 *+ -%1+ +m mo*%)'*%*+1 +1port'0%1
r+1p+|t'0%1, *+1t'(%*o % %t)+t%1 23+ *'1p3t%m |%t+4or'%1 '(&+r'or+1 _ pr'(|'p%),
|o(&orm+ *+&'('*o p+)% r+1p+|t'0% }(t'*%*+ ~%|'o(%) *+ k*m'('1tr%çho *o +1porto
*% mo*%)'*%*+€
C$NSIDERAND$ %1 )'(%1 *+ &'(%(|'%m+(to *o \ro4r%m% ]Fa de
Aleas $líics e ^aalíics] de acd c a desina de ecuss evisas
n A. WZ d Dece nº ‚.ƒX[ de WYZ„ efeendadas el A. …º d Regulaen de
Descenaliza de Recuss da CwC e aa as quais s esabelecids s Ediais
esecífics aa C†aaen de ^jes a sabe‡

8
I - fo nto, dsnov nto  anutnão do dsoto  prmç 

pr ic
e pri qe e reere  r. 27
C iiç ;
II - fo aão d usos hu anos  c p ci ç  i rç  e
c ç 
rei me e  bili ç   re

e pr pr cr   p le r 
cgre   emi ri  ep içõe  e r rm
e
i 
e
cecime lém
e pe qi e
e elime
e écic e pr ic
écic-cieíic lig
 e pre límpic e p r límpic em
m ie  çõe
e pri prei   r. º
Lei .1
e 8;
III - aaão tnva, anutnão  oo oão d attas - prep r
 e ç  e r  pre
e le  lém
e: (  qi iç  e lc ç 
e
eqip me
e pri p r le  écic e r pri i i  (b
eriç
e pri i i
e ú
e p r le  écic e r pri i i 
(c lime ç  e riç  p r le  écic e r pri i i  (

mr
i e  pe
gem p r le  écic e r pri i i ; e
I - atvvaão  ntos sotvos  eei ç 

e lc me

lime ç  e
cm
ç 
e le  écic  pe  l
e pi e

irigee  icl ie g  cm premi çõe .
CNSIE !N qe  Prgr m "#rm ç 
e !le límpic e
P r límpic "
ii
e- e em r$ b-prgr m :
%& Modavdads O' vas)
*& Modavdads +aao' vas) 
/& Dsoto 0soa  Unvsvt3vo4
CNSIE !N qe i
cm dvtv5s 6avs pre$- e dstvnaão
oa nt3va dos usos crre p
ee à C<C =s ntvdads d 3tva dsotva
fvvadas p r
e eler prje em c âci cm  Prgr m
e #rm ç 
e
!le límpic e P r límpic   = >?D0  >?DU p r 
e elime


e pr e cl r e ier i ri crme ege:

I - 1@A er 
e i
 p r ii

e e pri  m
li

e límpic
II - 1A (qize pr ce er 
e i
 p r ii

e p r
e pri 
m
li

e p r límpic ;
III - @A (
ez pr ce er 
e i
 
e pr e cl r em
prgr m ç 
eii
cj mee cm Ce
er ç  <r ileir

e pr E cl r - C<E;
I - 1A (cic pr ce er 
e i
 
e pr ier i ri em
prgr m ç 
eii
cj mee cm Ce
er ç  <r ileir

e pr Bier i ri - C<B.
  !é 2@A p
er  er
e i
 à
e pe
mii r i rel ci
à

e cer liz ç 
 recr  cim
e cri .
CNSIE !N qe  egl me
e e cer liz ç 
e ecr 
C<C -
  em e r. 1º § º e  belece qe  recr  p r rm ç 
e le
límpic e p r límpic er  empreg

e rm
ire 
e cer liz
;

9
CNSEN O no mmo Rlamnto, m  At.
a C C ta lc
O paAa a cl Aar o do convnio com t fim, com vita a lcionaA pAojto 
ntidad O toAnm mai fica a ecr o do o jto, dvAá AaliaA Chamamnto
ntAno d PAojto  Chamada P lica;
CNSEN O paAa o ano d 204, foi ta lcido ainda o  
Dsz  !ss, dtinado à C C pla nova Li Plé, O  inicio a
paAtiA da p licar o do Editai paAa o poAto límpico, PaAaolímpico, EcolaA 
UnivAitáAio,  do Apa d AcAo p lico à ntidad lcionada, atndndo
ao pAvito na li viRnt  no ARlamnto intAno da C C, confoAm a aieox

"s  #$%% I  &s:


' Edital 0  Oiir o d Oipamnto  matAiai poAtivo 
modalidad olímpica
' Edital 02 - Oiir o d Oipamnto  matAiai poAtivo 
modalidad paAaolímpica
' Edital 0(  PaAticipar o m comptirõ - modalidad olímpica
' Edital 04 - PaAticipar o m comptirõ - modalidad
paAaolímpica

"  #$%% ")  &s:


' Edital 0 - aliar o da pAincipai comptirõ nacionai do
poAto EcolaA- C E  do poAto UnivAitáAio  C U

CNSEN O no ano d 205, o Plano d cntAaliar o d cAo


da C C pAvi a Aaliar o d mai m "  #$%% I, voltado ao
dpoAto límpico  PaAaolímpico, dando Oncia à dcntAaliar o d AcAox
' Edital 05 - Oiir o d Oipamnto  matAiai poAtivo 
modalidad olímpica  paAaolímpica
CNSEN a )! %* s s  +/36  +/37, tanto do
AcAo dtinado à foAmar o d atlta olímpico  paAaolímpico m toda a
vAtnt pAvita na NLP, Oanto ao pAcntal dtinado à dpa
adminitAativa; 8QadAo à fl. ( 9
CNSEN ainda s ss %ss s "s <  %%
zs= confoAm alanro apAntado a RiA,  o inRAo d AcAo
conta iliado até ( d dm Ao d 205, dvidamnt coAAiRido;
E poA fim, CNSEN o dado coltado no iaRnótico d Cl 
Filiado  Vinclado,  o Altado do vnto Aaliado com a paAticipar o da
EP,  #># ??@  s %* ? s ?B)%s  s=  s
!  # GH%?  H%? +/3JK+/+/M

1
3 BLN DS DTS D CMMNT NTEN  TEN D PEJTS


f r e j a rese
tad , ara eetar se a e
ste a a
a d

es rt , a  ata e arera  ses fad s, a qe re assa s rers s

revst s
a  r e da reaza de dtas de a a e
t I
ter
de r jet s

ara f e
tar des rt í  e ara í  , r ess 
ad e a de

2. A ata da  se este


de a
da a es rt s ar e U
verst r , e

arera  a 
federa rasera de es rt s ar -  e a 
federa

rasera de es rt U
verst r U, qe  rre r e de dtas de

a a e
t ter
de r jet s, e ta !" de se dese
v ver e arera  s

!es.

ara a , a reaza de dtas de a a e


t de r jet s
r ess de

dese
traza " f
da e
ta, e ss!ta e
tre tr s !e
efí s:

# a de ratza d aess a s rers s e 


tr e s a s !re a a a

d s es s$

# a see d s e res r jet s de f r a de atetas$

# a s darza de  etê
as e res
sa!dades$

# a egê
a de  r ss e de
stra de restad s e s !es$ e

# a 
tegra e
tre , fad s e de as e
tdades 
tegra
tes d ste a.

%es e rea às 
tdades a
as de Ad 
stra d es rt

s ar e d es rt U


verst r , ara as qas rers es eíf deve ser

re assad r deter 
a ega, qe ds e
sa a see , a  t  ea reaza

de dta de f r a a dar as tra


s arê
a a r ess .

ara gara
tr t d s esses ress st s, e dar 
ta de sa
va ss , a 

 e  a re rga
zar-se ad 
stratva e te
a e
te, qe de a
d  a

a a e a qafa de sa estrtra físa e de rers s  a


s e a ra d e

v s r ess s gere
as, qe restara e  a
va estrtra rga
za
a,

a
da qe r vsóra, as a az de dar s rte a 
í d r ess de

11
deetriza, vtd uee mmet à eea de prjet e à eebra de
v io
De frm mitte,  CBC iiiu  etrutura d demi áre ue
ite
rm  pre de deetriza, ad  ih d temp d e eua
d v i, pd pe mphmet e fiiza, té he
r à áie d
preta de t,  ue demdu v ivetimet, iuive  ria d ub
ede de Br i, de etrm-e hje  merd de trbh, prfiii m
 e pertie eeári pr tur 
et de reur púbio
De frm  CBC e r
izu pr iiir  deetriza de reur pr
mei d Editi de Chmmet de Prjeto Apreet-e  e
uir  hitóri e 
ba d reiza de d um d Editi pubid etre 2  e 2 5o

3 s  n Inn  s 0  0

O Editi de Chmmet ter  e 2 frm prvd em reui d


Diretri d CBC, reizd em 2! de bri de 2 , ted pr bjet, repetivmete:
" #$%&'( )*+ ./46%7%89; < %=7&'('89; $< <46%>'?<=&;7 < ?'&<@%'%7
eprtiv vtd à frma de tet  ?;$'(%$'$<7 ;(F?>%G'7H
" #$%&'( )J+ ./46%7%89; < %=7&'('89; $< <46%>'?<=&;7 < ?'&<@%'%7
eprtiv vtd à frma de tet  mdidde
>'@';(F?>%G'7H
Amb eudrrm-e  ih de fiimet - prepra téi,
mutea e ma de tet,  e KL uiia e a de euipmet
deprtiv pr tet, téi e utr prfiii de mdidde  mpi,
previt  Pr
rm de Mrma de Atet O mpi e Pr mpi,
Ciderd  dipibiidde rametári e  dtr d ube fiid,
defiiu-e  vr de RN 2 o o , Kvite mihõe de reiL pr  ubpr
rm
Qdidde O mpi  er deetrizd pr mei d primeir hmmet
iter de prjet  frm defiid  Re
umet de Deetriza de
Reur d CBC, etbeeed  imite m im de RN  o , Kem mi reiL e
má im de RN 2o o , Kdi mihõe de reiL pr v i,  erem eebrd
m reur riud d Sei º ToU5VTT! e d Deret º WoT!V2 X, dip vei
uee mmet, em t rrete epe fiY
Pr  ubpr
rm Qdidde Pr mpi defiiu-e  vr de
RNUo o , Kei mihõe de reiL  er deetrizd pr mei d e
ud
hmmet iter de prjet d mem frm, tmbém dip vei em t
rrete epe fi, etbeeed  imite m im de RN  o , Kem mi reiL e
má im de RN 5 o , Kuihet mi reiL pr v io
A detia rametári d Editi  e 2 tedeu  peretui
previt  Sei º ToU5VTT! e  Arto X d Deret º WoT!V2 X, e id  RDR
d CBC, de há  defiia d imite m im pr  prdeprt K5Z, 
m imLY pr  deprt erY e pr  deprt uiveritáriY e  prtir d ui
defiiu-e ue d tt d reur reebid, 5 Z, er detid pr 

1
mdaidade ímpica cnfrme eabeecid n Prgrama de Frma de Aea
Oímpic e Paraímpic da CC ficand cnfrme egse

O Ediai 0
e 0 fram anad n Cngre raieir de Csbe Regi
Ss em 2 de mai de 0
4 e psbicad n Diári Oficia da Uni em 05 de jsnh de
0
4 aendend a egsine Crngrama
 Z
I  IÃ  /  /7/
a Sicia de incri da prpnene n
Cadar Gera de EPD fiiada à CC e s
asaiza d cadar já reaizad cm a enrega aé 0 0" 0
4
de da a dcsmena perinene!
b Divsga da enidade apa n pra de
aé 30 0" 0
4
inerne da CC
c Praz para inerpi de recsr bre a
aé 4 0# 0
4
EPD n apa!
d Psbica da ia fina de enidade apa
0 0# 0
4
II  HBI$IÇÃ %$I&I%ÇÃ  /7  '//

a Envi s prciza d prje pe


de

0# a ( 0# 0
4
prpnene para anáie pea CC!

b Psbica d resad da habiia e da


0
0 0
4
rdem de caifica da prpa habiiada!
c Praz para inerpi de recsr bre a
prpa n habiiada s bre a rdem de de

0 a 4
0 0
4
caifica d prje!

d Psbica da deci de achimen s


rejei d recsr inerp acerca da n
30
0 0
4
habiia s da rdem de caifica de
prje!

1
e Pblica da lista final de prjets habilitads e
3/0/204
de sa rde de classifica
III - S
EÃO   
a Análise ds prjets classificads frente à
dispnibilidade raentária d dital de 3/ a 04//204

b Pblica da lista de prjets selecinads


04//204
cPra final para hloa e pblica d
resltad final da sele de prjets n prtal de
04//204
internet da CC

Nesse prcess, 37 entidades reqisitara se Cadastr na CC para participar


ds ditais 0 e 02, send qe apenas 2 cprira s reqisits iniciais, e destas, 23
entidades apresentara prjets, ttaliand 33, já qe n haia liite de núer
de prjets pr clbe (4 PDs apresentara ais de  prjet, send qe das
destas apresentara 3 prjets e cj alr aprxiad fi de R 37 ilhões
ntre as 23 entidades prselecinadas,  cnclíra a etapa de aptid,
ficand e cndiões de participar da etapa de habilita Ds 33 prjets
apresentads (fra habilitads 2 prjets, 24 de dalidades lípicas e apenas 02
de dalidades paralípicas, qe sads, ttaliara 30, 2 ilhões
 nebr de 204 fi pblicada a lista final de prjets selecinads,
send 24 prjets para  dital 0  Mdalidades lípicas e 02 prjets para  dital
02  Mdalidades Paralípicas N cas das dalidades lípicas,  ttal de
prjets aprxise d alr destinad, ficand e trn de R 23 ilhões Já e
rela às dalidades paralípicas  alr de prjets fic it aq d alr
destinad, ttaliand apenas R 20,4 il, tend e ista qe s clbes esprtis
sciais ainda n tê tradi na fra de paraatletas, c se erifica abaix
!IT"IS  

#tal de 3 lípics R 34343,7


Prjets 33 prjets R 37402,3
02 Paralípics R 27070,3
Recebids
#tal de +.
22 lípics
Prjets  $%&' )&*  568569:9; +.  5<56<:=
Classificads 02 Paralípics +. 8 5:< ;;

>?@ BFGuB@H@ KLQUQGFLBH@ VF@WLQUVH@ UH XVLWUY VF Z[UmUmFQWH \QWFBQH VF ]BH^FWH@ Qº _` FBUm VF gk


v_w___w___y__w zH FQWUQWHy VUVU U UYWU {BHGuBU F U |uUYLVUVF VH@ {BH^FWH@y KHBUm VF@WLQUVH@ gk
v}w`~w`~€y€_ ‚LQWF F WBƒ@ mLY[„F@y GFQWH F GLQ|uFQWU F @FL@ mLYy GFQWH F GLQ|uFQWU F HLWH BFUL@ F HLWFQWU
GFQWU‚H@…y GHQ@LVFBUQVH U Um{YLU†ãH VU VHWU†ãH HB†UmFQW‡BLU UuWHBLˆUVU {FYU ‰LBFWHBLU VU ZŠZw
>>?@ BFGuB@H@ KLQUQGFLBH@ VF@WLQUVH@ UH XVLWUY VF Z[UmUmFQWH \QWFBQH VF ]BH^FWH@ Qº _v FBUm VF gk
w___w___y__ @FL@ mLY[„F@ VF BFUL@… zH FQWUQWHy QFm ~‹ VH WHWUY VF@WLQUVH KHL uWLYLˆUVHy BF@WUQVH {HuGH
mUL@ VF gk ~wŒ__y___y__ GLQGH mLY[„F@ F @FWFGFQWH@ mLY BFUL@…w

A partir desse ent dese iníci a prcess de fralia ds


cnênis ds ditais 0 e 02, e at deebr de 20, bties s seointes
resltads

1
ETAL NTEN 0  AQU  E EQU
A ENT E ATEA E
TV -
LÍ
P
V lo Dsin do $ 2.6.8,80*
jt Re 3 R 333 9
V lo Pomp omDido (jt
22 $ 2.6.8,80
C!afa"
C#v%# C!ea & R &&'4& 3)
i+D Dnç Dn D o V lo Dsin do D o
$ 0,00
V lo dD
o/Dos Pl ssi+ic dos
PNV5N PELE7A
N: PLU7E VAL TTAL E
AA
 C;u! M!ta  aa#á R 4)9 4'
& C!ue <th!ét au!ta# _ jt '3 R )9 9
3 C!ue <th!ét au!ta# = jt '&9 R 9' 
 C!ue Cutea# R '4' 
4 C!ue  R>ata  F!a?#> = jt '& R &3 ')

 C!ue  R>ata  F!a?#> = jt '&4 R 99) ''


9 C!ue  R>ata  F!a?#> = jt '& R 934) ''
) C!ue @Ba R 4'4') )
 C!ue Jaó R 33 &4
' C!ue a#a  Mu?ey R 3'43 &
 G%? Háut I#ã R 93& 
& MaK#z @Bt C!ue R &)' '
3 M#a O%# C!ue = jt ''& R &3 ''
 M#a O%# C!ue = jt '&& R 393)9 99
4 M#a O%# C!ue = jt '&3 R 9& 99
 Sa#ta Mô#a C!ue  Ca?B R 9)94& &
9 Sa Oha!a = jt '3' R 3)39 &'
) Sa Oha!a = jt '3 R &4 9'
 S>Ba R 9)3''' '
&' Ojua O%# C!ue R ))44 44
& W!  Su! <aXã Háuta YBtva R 4'&43 )
TTAL $ 22.Z60.Z2,8
*  [ lo inici lmDnD di[\lg do do Edi l 0 D dD $20 mil]õDs, mpli do
posD io mDnD po dDcis^o d i Do i , p ss ndo conDmpl o [ lo o l dos
p o/Dos cl ssi+ic dos.

1
ETAL NTEN 0  AQU  E EQU
A ENT E ATEA E
TV -

AALÍ
P
V lo Dsin do $ 600000000

jt Re 2 R 2,3


V lo Pomp omDido
 $ 6"0009"
(jt C afa!
C#v%# C ea 2 R 2&&,'
i)D Dnç Dn D o V lo Dsin do
$ 57"699907
D o V lo dD
o*Dos Pl ssi)ic dos
PNV+N PELE.A

N/ PLU.E VAL TTAL E


AA

' Sa 4ha a 2 R '8882,3:


2 4j;a 4%# C ;e R '8&'2,83

TTAL $ 60<6<9=

" Edi is dD P> m mDno nD no dD


o*Dos 0" D 0<

C#a#  ?a? q; a C@C ?a; a ;?a B #tFa#t  StBa


Ga#a  H?t, a éB  fB#ta a fBaIJ ?tva  at ta  íB? 
?aa íB?, a;B; a tafa  fB; a ?FaBa  tatéFa  t;t;aIJ 
fta B#t  StBa,  aB, #te;  fBa Ba ftva B 
#v vB#t  ?t # ?aí
C#t a B?tâ#a   ;e # ?  fBaIJ,  a a%#a 
; ?aa BvB#ta a ea  StBa, haja vta q;  #vtB#t 
Fv# fa # ?#t BB#t tá tta B#t v ta à ??aaIJ 
at ta q; já  ##taB # t? a ?âB, ; ja, aq;  q; taJ
?#ta#  ?aí # KF O íB?  aa íB?  2', a CBJ
4é#a a C@C, a#a a#  #á at;a , #t#;  f;#aB#ta a?a   ;e
a aB? a a ;a ?at?aIJ #a B?tIõ ?tva q; #tFaB  a #á
fa a #ta  aB#taIJ  ?t, ja  íB? ; ?aa íB?,
B? B#ta#  #vtB#t #a B q;?aB#t  Bata ?tv
Ha fBa, a a?a a ?at?aIJ  at ta M; q;?  at ta,
?#ta#t   ;e fBa, #a B?tIõ ?tva fa a
Ba a  íB?a  ?aa íB?a, B #ív F#a , ta;a  #a#a , a C@C
tá vta za#  tBa, a tB? B q;, a Bé  #F ?az, ??aá a
tIJ   #v vB#t  #v ta #t ?tv
W # e;IaB e a ?;IJ  #hB#t #a áa  ?t,
?a B#t e a Ba#ftaIJ ?vta #a X #º '8M':, B  ?t
 #B#t, #  #  ?  fBaIJ ?tva,  a #aIJ até
a Y %#a, a B?tâ#a a B?tIõ Fa#ha fIa, B #a ?a ava  Bt

1
Maoe Tubio que deie Cmptç Eprt
  c 
c vs   c c v  vé  
  !"#$% & '())$* + !"#$% & ,--.& /0 23 $% !"#$% ,-4-5& + 6"+ 7 ( 8(
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e;9í:i?o do e;9o:?e a Dida e a ;oAiedadeB e que ?e@ ?o?a Ao;oâAia Ao@ a DiDêAia
e;9o:?iDa 9:o@oDida 9eo; Aube; o:@ado:e;H
I$%*( J+K"%* !"#$% ,-4-5& ( /+)J/+ L$N( J$JLO $ ( /()( QJ/ )L+ #)(J$8+$)
deDe:á e;?a: iDa:iaDe@e?e AoeA?ada Ao@ o Ao?eR?oB aAo@9ahado ;ua;
@uda%S(J /+)$U*$ (J0 Q 7 %+JJ( /+)J/+ L$N( 6"+ ( VWV L+ /+%J(* J"( X ) ( *+
a?ua=>o o Yi;?e@a ZaAioa do [e;9o:?oB a<ido e@ 9oí?iAa; e;?:u?u:a?e; que
Ao?:ibua@ 9a:a o de;eDoDi@e?o i?e<:a do @e;@oB ao ?e@9o e@ que >o ;e
9e:Aa de Di;?a a eAe;;idade 9e:@ae?e de :eDi;>o de o;;a; a=\e;B de o:@a a
aAo@9aha: a; @uda=a; i@9e@e?ada;B ;e]a a e<i;a=>o que a@9a:a o Yi;?e@aB
;e]a e@ u=>o de ;ua 9:ó9:ia eDou=>oH
Ze;;a iha oi Ao;?:uída a 9:o9o;?a do; oDo; ^di?ai; de _ha@a@e?o
`?e:o de f:o]e?o; gj e gk que o:a@ a9:oDado; e@ :eui>o da [i:e?o:ia da _l_B
oAo::ida e@ nwxgyxng{kB ?edo 9o: ob]e?oB :e;9eA?iDa@e?e|
} ^di?a º gj ~ *(8$*(*+J 8 /$ (J€ ()L$ $/(S‚ + /+L$Sƒ+J +J/ )L$N(J
e;?aduai;B :e<ioai; exou aAioai;B ou aida e@ Ao@9e?i=\e; i?e:aAioai;
quado :eaizada; o l:a;iB o:<aizada; 9o: ^?idade ZaAioa de
„d@ii;?:a=>o do [e;9o:?o iiada ao _o@i?ê …í@9iAo l:a;iei:o ~ _…lB ou 9o:
^?idade †e<ioa de „d@ii;?:a=>o do [e;9o:?o a ea iiada da‡;ˆ :e;9eA?iDa‡;ˆ
@odaidade‡;ˆB e@ Aoo:@idade Ao@ a; di:e?:ize; Ao?ida; o f:o<:a@a
‰ ) (S‚ *+ IL8+L(J Š8 /$ J + ()( 8 /$ J *( VWV‹ +
} ^di?a º gk ~ *(8$*(*+J /()( 8 /$ (J€ ()L$ $/(S‚ + /+L$Sƒ+J
e;9o:?iDa; e;?aduai;B :e<ioai;B e ou aAioai;B o:<aizada; 9eo _o@i?ê
fa:aoí@9iAo l:a;iei:o ~ _fl ou ^?idade; de „d@ii;?:a=>o do [e;9o:?o a ee
iiada;B ou aida e@ Ao@9e?i=\e; i?e:aAioai; o:<aizada; 9eo _fl ou 9o:
^?idade; de „d@ii;?:a=>o do [e;9o:?o que Ao@9oha@ o Yi;?e@a
fa:aoí@9iAo di:i<ido 9eo `f_ da ‡;ˆ :e;9eA?iDa‡;ˆ @odaidade‡;ˆB e@
Aoo:@idade Ao@ a; di:e?:ize; Ao?ida; o f:o<:a@a Œo:@a=>o de „?e?a;
…í@9iAo; e fa:aoí@9iAo; *( VWV

„@bo; equad:a:a@;e e@ iha de iaAia@e?o a?edida; 9eo f:o<:a@a


de Œo:@a=>o de „?e?a; …í@9iAo; e fa:aoí@9iAo;B de o:@a @ai; ab:a<e?e a Žiha
`  o@e?oB de;eDoDi@e?o e @au?e=>o do de;9o:?o ~ 9:o@o=>o da; 9:á?iAa;
de;9o:?iDa; a que ;e :ee:e o a:?H n{ da _o;?i?ui=>oB Aoo:@e iAi;o ` do „:?H n{ do
[eA:e?o º Hyk de ng{jB @ai; e;9eAiiAa@e?e a @aie;?a=>o de;9o:?o de
:edi@e?oB ?edo e@ Di;?a que a 9a:?iAi9a=>o de a?e?a; e@ Ao@9e?i=>o Ao?:ibui de
o:@a ;i<iiAa?iDa 9a:a o ;eu de;eDoDi@e?o‘
„’@ de;;a iha @aA:o de iaAia@e?oB Aada u@ do; ^di?ai; equad:ou;e
aidaB de o:@a @ai; e;9eAíiAaB e@ ou?:a; iha; de iaAia@e?o do f:o<:a@aB a
;abe:|

1
 Eit Nº 0: Linh IV  Prticipç em events esprtivs


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  7.94 d
2;
 Eit Nº 0 : Linh IV  Prticipç em events esprtivs


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1
peo Cotê Proípco Brero  CPB, ou por Etdde de Adtr o do
Deporto  ee fda
Revd  dfere etre o do Edt, c
e preetr  decr o
oretár pr u v
z oa Re tre-e que  e reu o d Dretor d
CBC,  qu for provdo o o
jeto, defu-e o vor de 5700000000
(nn  s mlhõs  s  ere decetrzdo por eo do l 
hmmn Inn  s nº 0/20 ! " s mls l#m"s e de
700000000 ($ss mlhõs  s  ere decetrzdo por eo do
l  hmmn Inn  s nº 0!/20 ! " s mls
"l#m"s  for defd o Re ueto de Decetrz o de Recuro d
CBC, et
eecedo o te ío de R% &'a''','' )cquet  re* por
covêo,  ere
eefcdo co recuro orudo d Le 9a+.&3.998 e do Decreto
4a9863:'.;<
O recuro oretáro c prevto ecotrv-e dpoíve e
cot correte e de poup, epecífc d CBC, pr o Eporte Oípco e pr o
Eporte Proípco, repectvete, co do dtdo de ;.3'43:'.6a
T
é c
e retr que e det o tedeu o percetu prevto
 Le 9a+.&3.998 e o Decreto 4a9863:'.;, e d o RDR d CBC, ode e defu
que &'= do recuro er o detdo pr  tvdde eportv  oddde
oípc< e .&=, o ío, er o detdo pr  tvdde prdeportv 
oddde proípc<
>cete  o e prevu te á?o pr o projeto do Edt '; e '6,
 coderdo  ecedde de e f?r te ío e á?o do vor u
de percep o dvdu do recuro prevto  Le 9a+.& pe EPD fd à CBC,
por Reou o d Dretor, e .8 de outu
ro de :'.6  CBC et
eeceu que ee
te correpoder à otór do te ío e á?o et
eecdo o
Edt pu
cdo  cd e?ercíco< Co o, fo eceáro et
eecer te
á?o pr o projeto do Edt '; e '6, que pou  er de R% :a'''a''',''
)do @Fe de re*a
U dferec e re o o Edt '. e ': fo que pr o Edt '; e '6, 
CBC et
eeceu o te de u projeto por cu
ea Coderdo que o o
jeto de

o prev  prtcp o e copetFe, o projeto poder e o
r dver
copetFe de dferete oddde, de cordo co  u trd o  for o
eportva O úco tdor pou  er portto, o vor á?o do projetoa
Ao pu
cr ee Edt  CBC prevu o coproeteto de que todo o
recuro dpoíve pr o Deporto Oípco e Proípco, rece
do té ju@o de
:'.6, cotr
udo  pr  efetv o d poítc de for o de tet
oípco e proípco de for trprete e efcz<
A det o oretár tedeu o percetu prevto  Le
9a+.&3.998 e o Decreto 4a9863:'.;, e d o RDR d CBC, ode, coo já trtdo,
etá prevto que &'= do recuro er o detdo pr  tvdde eportv 
oddde oípc< e .&=, o ío, er o detdo pr  tvdde
prdeportv  oddde proípc cofore et
eecdo o Pro r de
Gor o de Atet Oípco e Proípco d CBC, fcdo cofore e ueH

1
O Eitai 0 e 0 fora publicao no Diário Oficial a União e  e agoto
e 01, e lançao no Congreo Braileiro e Clube  Região Norete Norte, e

e agoto e 01, ateneno ao eguinte Cronograa
APA PAZ
I  AP IÃ  /  //4
a Divulgação a relação a ED apta, que já
cuprira toa a eigência o Caatro Geral e ED té 1 0
01
b rao para a ED apta enviare ofício anifetano té  0
01
interee e participar o Eital
c Solicitação e incrição a proponente no Caatro
Geral e ED filiaa à CBC, e ou atualiação o caatro té 0 0
01
já realiao, co a entrega e toa a ocuentação
pertinente
 Divulgação a entiae apta no portal e internet té  10 01
a CBC
e rao para interpoição e recuro obre a ED não
apta De 7 a 1 10 01
f ublicação a lita final e entiae apta 1 11 01
II  HA!I"I AÇÃ  #/  $//5
g Envio ou protocoliação o projeto pelo proponente
para análie pela CBC De 1 11 a 0 11 01
h ublicação o reultao a habilitação o projeto 1 01 01%
i rao para interpoição e recuro obre a propota
não habilitaa 1
a  01 01%
j ublicação a ecião e acolhiento ou rejeição o
recuro interpoto acerca a não habilitação 0% 0 01%
k ublicação a lita final e entiae habilitaa 0 0 01%
III  &"AIFI&AÇÃ  '/  5//5
l rao para claificação o projeto habilitao pela
Coião Técnica, co bae no critério previto no té  0 01%
ite 1 1 

2
m ublica da rdem de claifica d prjes Aé  /0/01
III - S

EÃO D     
n Análie d prje claificad frene à
dipnibilidade ramenária d dial e  a /0/01
 ublica da lia de prje elecinad /0/01
p raz final para hmloa/publica d reulad
final da ele de prje n pral de inerne da CC /0/01

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ª˜“•Ž ž•›¬Ž ˜ —•Ž­ ¯“ ¯“¡™“  ‘“–Ž•˜—–˜“ «’ ¯“’‘“Ž ‘›’°Ž Ž –‘“–™—±—ž —¯™“Ž —
‘° ‘’Ž“Ž ¯²°›•‘“Ž© —›³ž ˜—Ž ˜•”•‘’›˜—˜Ž ‘“ž “Ž œ—›–˜´•“Ž ”•‘•—•Ž ˜ œ“ž¯™•µ¬Ž©
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”“• ’™•›•¼—˜“© Ž™—–˜“ «’—Ž ™“˜“ “ ‘’Ž“¨

m mar de 01 deu¿e inÀci a prce de frmaliza d cnÁÂni d


diai 0Ä e 0ÅÆ e aé dezembr de 01 Æ biÁem  eouine reuladÇ

2
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22
33 Eit e Chmment Inten e Poets 0

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2
Váos faoes peea a políca do paadespoo e nível naconal,
eduzndo as possbldades de auao nos clubes socas, coo a ausnca de
escolnhas de foao de aleas paaolípcos (e geal os paaaleas nca a
caea espova já adulos, pela pouca ofea de opoundades na nfânca a fala
de acessbldade das nsala
es espovas no país (poucos so os locas
negalene adapados, seja prdos públcos ou pvados e anda a dfculdade
de locooo dos paaleas, dependendo das paculadades de suas defcncas
(aos so os anspoes públcos adapados paa cadeanes po exeplo, se
cona, a dfculdade de acesso de cegos e sudos às vas públcas, e funo da
snalzao no se adequada
Alr dsso, no caso específco, há que se consdea que anda no r cou a
páca do paadespoo nos clubes espovos socas, que aualene ne possue
as cond
es de acessbldade necessáas à páca espova (que vo alr daquelas
ofeecdas aos assocados, eboa no se enha dúvda de que essa nova
possbldade, advnda da udana na Le Pelr, á sgnfca u gande ncenvo ao
desenvolveno e à foao de aleas paaolípcos
A pequena deanda po ecusos pôde se consaada na fágl execuo do
Edal 0 , ano e deconca da no concluso do pocesso de convenaeno co
alguns clubes, quano pela pequena auao deses no despoo paaolípco, o que
deonsa a dfculdade no nceeno da odaldade e consequene baxa pocua
paa o desenvolveno de pojeos Isso udo efoou a necessdade de ncenvo ao
desenvolveno do paadespoo
Co essa peocupao, a C C e buscado foalece as a
es voladas paa o
ncenvo à páca das odaldades paaolípcas Ua delas fo o conve ao S
Andew Passos, pesdene do Co Paaolípco asleo  CP , paa ealza
palesa anda e 01, no Congesso asleo de Clubes  Rego SudeseCeno,
vsando à dscusso de possbldades conceas de noduoaplao da auao
dos clubes no pocesso de foao de aleas paaolípcos
Anda ass, os esulados foa ncpenes Haja vsa os dados dos Edas 3
e , onde as ua vez o despoo paaolípco eve u núeo de pojeos
nexpessvo, confoe já apesenado Dos  pojeos apesenados, apenas 0 foa
classfcados:
T   MO OM
OJTO O $ TO
CLU E PAIEIRAS D RU Y 31 !85, S" PAUL
#I%UCA #ÊIS CLU E 37 !65, 0 RI DE %AEIR

Dadas essas fagldades, enendeu-se necessáo ca novos ecansos de


ncenvo aos clubes flados à C C paa que vesse cond
es de vablza a ofea
da páca espova abr e odaldades paaolípcas Consdeando as
veda
es de epasse de ecusos paa a ealzao de obas, o que po s s& já onea as
EPDs co as obas de acessbldade, enendeu-se opouno esula os clubes a
desenvolve o paadepoo co ouos ncenvos, as coo a possbldade de
conaao de anspoe paa os paaleas, e anda u efoo popoconal e

2
invimno no deoro olímeico, serindo aim a carncia da infrarssra-
eoriva, qs fssramn eodria rvir ano eara o deoro olímeico qsano eara
o earaolímeico.
Fsndamnos-, ainda, a aernao da eroeoa rlaiva ao novo Edial d
Camamno Inrno, a incia d aldo do rcsro inicialmn invido no
Ediai d Camamno Inrno 0  0
(dinado eara comeiõ  vno
eorivo , dcorrn da no cso in ral d, aear do foro da C C
na orinao ao clsb qsano à laborao do erojo, ela raõ já
aernada.
Acrca da incia do aldo rmancn, à éeoca da Rsnio do Conlo
d Pridn d Clsb Formador, o asno foi raado elo Diror Técnico da
C C, inclsiv conidrando a viabilidad da esblicao d novo Ediai d
Camamno Inrno, d forma a dar coninsidad ao eroco d formao do
ala olímeico  earaolímeico eor mio d osra aõ. Aeó dicso do ma,
o mmbro ern do Conlo dcidiram, eor snanimidad, a dinao do
aldo eara a aqsiio d mariai  qsieamno eorivo, d forma a  sir no
camino d foralcr a infrarssra eoriva.
O Edial conmelos d forma mai abran n a Lina d Financiamno III -
erearao écnica, mansno  locomoo d ala - erearo, snao 
raneor d ala, além d: (a aqsiio  locao d qsieamno deorivo
eara ala, écnico  osro erofiionai - andida elo Pro rama d Formao d
Ala Olímeico  Paraolímeico.
Além da lina macro d financiamno, o Edial  nqsadros, ainda, na
Lina I d Financiamno do Pro rama - fomno, dnvolvimno  mansno do
deoro  eromoo da eráica deoriva a qs  rfr o ar. 7 da
Conisio.
O nqsadramno do Edial nº 0 na Lina d Financiamno ava
diramn li ado à abran ncia do mmo, dalada m im ecífico, ond o
dfinida a dea l ívi eara o erojo aernado ela EPD eroeonn,
conform  dernd do im 6., a abr: ) uç  ç 
up   p   à formação de atletas nas
modalidades olímpicas e/ou paraolímpicas.
Ainda m rlao à abran ncia do Edial, cab ciar sm único difrncial nr
a dea l ívi eara a modalidad olímeica  earaolímeica, aja via qs
eara o erojo rlaivo à modalidad earaolímeica ficos ablcida a
eoibilidad d conraao d  ç  p p pt objivando
mai sma v, incnivar a eráica  ameliar o dnvolvimno do earadeoro na
EPD, d forma a viabiliar a locomoo do earaala  a sa earicieao no erojo
d formao;
Da mma forma, ficos ablcido, qs a oliciao d rvio d raneor
m vícslo adaeado, ncário eara aranir o dlocamno do earaala dvria
r dvidamn jsificada elo eroeonn, d acordo com o ieo d dficincia do
earaala  da modalidad a rm dnvolvida,  r crificada elo CP (os
eor Enidad Nacional d Adminirao do Deoro a l filiada .

2
Cfre j cita e e acr c a Reiã a Diretria a CC s recrss
prevists para esse Eita refere-se as sa s reaescetes s Eitais 0
e 0 
ris s repasses rea izas pe a Caixa Ecôica Feera à CC e ecrr cia
 ispst  § 0  art. 5 a Lei 9. 5/9 (Lei Pe é se aqe e et: $
34,34 n  do mlhõ, no no  n!un ml, du"no  !un
 um   n  !uo no# restates  Eita º 0
(ispibi iza para as
a iaes  ípicas e $ 1444,31 d" mlhõ  !uo no 
!un  no ml, !un  no   n   no#, restates  Eita
º 0  (estia às a iaes para ípicas abs csiera  va r tta
s prjets c assificas cfre a aç e Recrss s Eitais 0
e 0 .
A é iss para as a iaes  ípicas fi csieraa aia parte s
recrss repassas e %0 5 e reiets as ap icaç&es fiaceiras e cta
ppaça qe sara R' 5.500.00000 (cic i )&es e qi)ets i reais
aqe e et.
Após a a ise a viabi izaçã s recrss e ecisã a Diretria a CC 
tate para a abertra  v Eita fi especifica e *+ 678;6<8<<<=<<
>?@BGHIBJK I GHKJMN O@QSTIU= UIJI?IBJNU I ?@BGHIBJK O@Q MIK@UV= cabe apresetar a
escriçã rçaetria para a sa viabi izaçã:
W *+ XYZ[\]Z]]]^]] >JM@BJK I N@JN O@QSTIU= _H`IBJNU I ?@BGHIBJK
O@Q MIK@UV restates  Eita º 0
/%0  a ser escetra iza
para as a iaes  ípicas  va r e $ 3,
n mlhõ# g k o kowo olymk o { $ |,
oo mlhõ  du"no  n!un ml # - extras para s
c bes qe ivestire  esprt para ípic e
W *+ }~86<<8<<=<< >_I`IUUI@U O@QSTIU I GH@BSIBJNU O@Q MIK@UV= 
Eita º 0 /%0  ispibi iza para as a iaes
para ípicas.
a fra efiia  Re€ aet e Descetra izaçã e Recrss a CC fi
eteria  iite para as prpstas se  xi e $ , hum
mlho  !unhno ml # pr prpsta olymk  ri€ia (se  icetiv qe
peria avir pe a ataçã  esprt para ípic e $ , hum mlho
d # pr prpsta kolymk 
‚s recrss rçaetris acia prevists ectrava-se ispíveis e
ctas crretes e e ppaça específicas a CC para  Esprte ‚ ípic e para 
Esprte Para ípic. Cabe ressa tar qe essa estiaçã atee as percetais
prevists a Lei º 9. 5/ 99 e  Decret º ƒ.9 /%0
 e aia  RDR a CC
e efii-se qe 50„ s recrss serã estias para as ativiaes esprtivas …
a iaes  ípicas† e 5„  íi serã estias para as ativiaes
paraesprtivas … a iaes para ípicas.
Pr fi re€istra-se qe  itit iiizar a €as istrç&es ietificaas
s prjets e fraçã e at etas participates s eitais 0 e 0% para  Eita º
05 fra restri€ias as aqisiç&es e eqipaets a saber:
W Para s eqipaets esprtivs estias a treiaet e
frça resistia a exep  s eqipaets e sc açã e

2
paa os euipaentos votaos ao egisto e iagens ou os
eaionaos à avaia o físia os atetas se
esta eeio o
iite 
mio e 0 o vao tota o pojeto;
 N o se o aitios euipaentos e info
tia;
 Paa os ateiais espotivos fia esta eeio o iite 
mio
e 40 o vao tota o pojeto. N o se o aitias
soiitaes paa auisi o e unifoes e siiaes o
eme o e ite ue ope a vestienta paa gaanti a
integiae e a seguana o ateta a emepo e oete sava-
vias ente outos ue eve o se etifiaos pea Entiae
Naiona e Ainista o o Despoto a espetiva
oaiae.

Nesse poesso 36 entiaes euisitaa seu Caasto na CC paa patiipa


os Eitais 05 ujos pojetos fiaa e tono e R 4 ihes. E oa novos
u es tenha o tio o aasto junto à CC nesse peíoo e fun o a ifiuae
na eguaiza o fisa apenas  upia toos os euisitos e tonaa-se
ha iitaos a possegui euzino o vao tota os pojetos paa R 34, ihes.
Dos  pojetos ha iitaos 0 ontepaa apenas oaiaes oípias e
0 popusea aes integaas seno votaos às oaiaes oípias e
paaoípias eonstano o avano iniia e ea o aos Eitais anteioes
passano e 03 paa 0 o núeo e u es fiiaos ee eno eusos paa a
foa o e atetas paaoípios.
Após a avaia o fina os pojetos e o upiento e toas as etapas
pevistas no Eita 05 e nove o e 05 foi pu iaa a ista fina e pojetos
seeionaos ue soaos totaizaa pouo ais e R33 ihes.
Consieano o ifeenia a poposta ue aé e foenta a foa o e
atetas usou inentiva a p
tia o paaespoto e oa n o se tenha aanao o
vao tota estinao ao Eita peas ifiuaes j
apesentaas e espeia aueas
eaionaas às uanas estatut
ias ue os u es peisa eaiza paa
ateniento intega a NLP e aina as penênias paa o ten o a eguaiae
fisa entene-se ue o Eita 05 ateneu seus o jetivos soano pómio e R 34
ihes ente os pojetos assifiaos.
E ea o às oaiaes paaoípias os eitais anteioes n o aanaa
0 o vao estinao. A pati o inentivo poposto pea CC n o apenas tipiou-
se esse peentua o possi iiae e hega a 30 o vao estinao (R
4.6.0 0 oo foi possíve o a o núeo e u es atuano o o
paaespoto. Isso eonsta ue se usaos outos pogaas e inentivo ou
aina novas estatégias paa a esentaiza o os eusos e pouo tepo se

possíve evete integaente essa situa o passano a eana a se uito aio
o ue a isponi iiae anua e eusos paa o paaespoto. A CC te
esenvovio estuos nesse sentio junto aos eais integantes o SND e est

onsieano esses esutaos paa a efini o os pómios passos o vistas a
poteniaiza a foa o e atetas paaoípios.

2
Qnto à modaidde oaímic retomo-e o cminho inicia onde o vaor
do rojeto e roxim do vaor tota detindo  exemao do Edita 0 qe
execto interamente o recro detindos O Edita 0 mntid  revião do
conv nio j
ceaebrdo e  ceaebrr (R s .s 9) conforme bixo ficr
em
torno de .7% de execção em reação o vaor detindo iniciamentes No entnto e
coniderrmo o vaor de inreo na d NL revito r  modaidde
oaímic (0% do tota de inreo) o vaor comrometido eao Edita 0 com o
cabe eortivo ocii em 0 j
extroa  revião do qe er
detindo
namente r ee brorms

TA T   AU  UAT  ATA TV


AA ÍPA  AAÍPA

V l!" T!# l D$#&' *!+ , 5/1/3

V l!" D$#&' *! p " !* l&* *D$ l46p&8 $ ,:;/</3

V l!" *D$#&' *! p " !* l&* *D$  " !l46p&8 $ ,=>//3

rojeto Recebido ? R 7?s  s ??


V l!" P!6p"!6D#&*! (rojeto Caificdo) . , :5/;<=/>@1311
Conv nio Ceaebrdo R s..s.0.0?
rojeto omente Oaímico  R  s 9s0
rojeto Oaímico e roaímico BB 7 R .s?7?s 0.
Brojeto Oaímico e roaímico - Modaidde Oaímic R s s0..
Brojeto Oaímico e roaímico - Modaidde roaímic R s7s ?
P!'FG'&!$ D6 #" 6&# HI!  , 1/51</<;3@@
rojeto omente Oaímico R .9s 00
rojeto Oaímico e roaímico  R ?s? s0..99
Brojeto Oaímico e roaímico - Modaidde Oaímic R 7s 9s.0
Brojeto Oaímico e roaímico - Modaidde roaímic R s7?s977 9
V l!" T!# l Dp $$ *! DJ!K S&' l&z '*! #" 6&# HI! <1 , ::/<51/@>>3
Modaidde Oaímic R s .s 9
Modaidde roaímic R 7s9.?s0. 90

&SD"D'H D'#"D ! V l!" D$#&' *! D ! V l!" *D "!WD#!$ Pl $$&S&8 *!$ , =@/@<;/:</::

2
CNNIS CLES
N CL ES L TTL 
SS
rulo Militar do Paraná R 0 0,
 lu Atlétio Paulistano R 1500,
1 lue uritiano R 701,
5 lue de apo de Piraiaa R 35,0
 lue de Reatas do Flaeno R 0 5,3
 lue dos Janadeiros R 110,
3 lue Duque de aias ** R 3 15,0
0 lue speria ** R 3 1 ,5
 lue nternaional de Reatas R 1 5, 
 lue Paineiras do Moruy R 5100,00
 sporte lue Pineiros R 110,7
5 Grio áutio União ** R 11,
 nstituto Manueira do Futuro R 135, 
7 Maenzie sporte lue R 00100,31
 Minas nis lue R 1 ,0
0 Rereio da Juventude R 13033,1
 anta Mônia lue de apo R 10 3,55
oiedade de Ginástia de Porto Alere - !GPA R 1305, 3
 oiedade Morenau R  7,71
5 ijua nis lue ** R 075,13
 Veleiros do ul Assoia"ão áutia Desportiva R 0700,01
7 Yat lue da Baia R 177,11
TTL $ #%.&&%.&'&('6
)) C+/b48 c9m
:9;4<98 =4 >9=?+@=?=48 +ímH@c?8 4
?:?9+ímH@c?8

K.O. =@<?+ =4 CQ?m?m4W<9 X<4:W9 =4


:9;4<98 'Z
Dando prosseuiento à desentraliza"ão dos reursos da ova [ei Pelé, foi
elaorado o prieiro dital de aaento terno da B , voltado aos pareiros do
istea que não são onsiderados entidades filiadas, as por for"a de [ei, reee
reursos da B   dital foi aprovado reunião da Diretoria da B realizada e 5 de
aosto de 01, após ser ouvida a oissão énia da B , que de aordo o o
Reulaento de Desentraliza"ão de Reursos da B , te por atriui"ão destinar
0\ ]dez por ento^ do total dos reursos reeidos e virtude do que dispõe o §0
do art 5 da [ei nº 35_3 ao Desporto solar, assi oo 5\ ]ino por ento^

2
dos msmos rcursos para o Dsporo Uvrsáro. rspcvam à Cofdração
Braslra d Dsporo Escolar  CBDE  à Cofdração Braslra d Dsporo
Uvrsáro - CBDU
A mporâca das compçõs para o foralcmo do Ssma Nacoal do
Dsporo, à luz do Programa d Formação d Alas Olímpcos  Paraolímpcos da CBC
fo dscuda pla Comssão Técca m ruão ralzada o da 08 d agoso d 2014,
momo m qu s dfu o objo do Edal
 Edal º 01  Camamo à CBDE  à CBDU para qu aprsm
projos objvado a ralzação d suas prcpas compçõs
acoas, bm como a documação pr para a ulzação dos
rcursos prvsos o ar. 2 do Dcro º 7. 84, d 201
,
spcalm as formas prscras o §1º do ar.
7 da Isrução
Normava Nº 01, d 201
 suas alraçõs, qu su o Rgulamo
d Dscralzação d Rcursos da CBC.

A prs proposa s fudama a L º 12.


9 d 2011, qu alrou a L
º . 19 d 1 8 (L Plé fazdo com qu a Cofdração Braslra d Clubs - CBC
- passass a grar formalm o Ssma Nacoal do Dsporo, como dad cvl
d aurza sporva, rprsava dos clubs sporvos socas braslros,
coform dsposo o cso VII do parágrafo úco do ar. 1
, da L º . 19, d 1 88.
Nss coeo, m admo ao ar. 2 do Dcro º 7. 84 d 201
, do
oal dos rcursos corrspods à CBC - 10% (dz por co srão dsados ao
dsporo scolar  9% (cco por co ao dsporo uvrsáro - m programação
dfda cojuam com a Cofdração Braslra d Dsporo Escolar - CBDE  a
Cofdração Braslra d Dsporo Uvrsáro - CBDU, rspcvam,  ds
valor, ao mos 90% (cqua por co srão fvam mprgados as
prcpas compçõs acoas ralzadas dram plas rfrdas
Cofdraçõs.
A CBDE  CBDU são cosdradas dads máemas do spor scolar 
uvrsáro, rspcvam, com a faldad d promovr a gração d craças,
adolscs (CBDE  jovs (CBDU aravés da práca sporva. Ambas opram a
promoção  drção d compçõs acoas  racoas, m suas áras d
auação.
Ada d acordo com o §
º do Dcro, cosdrado qu a CBC pod grr,
dram  m cojuo com a CBDE ou a CBDU, ou d forma dscralzada, por
mo d ajus, os prcuas ora sablcdos a CBC opou pla ralzação do
Camamo Eero d Projos, a fm d ercr maor corol a avalação da
rgulardad das dads bfcadas o qu ag ao cumprmo da Nova L
Plé  dmas egcas fscas, bm como a aplcação dos rcursos.
Apsar d a lgslação prvr o rpass dro dos rcursos à CBDE  à CBDU 
o rgulamo d dscralzação dfr qu o procdmo dv ocorrr por mo
d Trmo d Coopração, ada assm a CBC du como pr a ralzação
do Camamo Eero d Projos. Além dsso, opou por subdvd-lo m 02 fass
(Apdão da Edad  Aprsação do Projo .

3
A F d Aptidã d Etidd  rfr à trg d dcumtaã
cmprbtóri d prpte cidrd qu t ã pm p
Rgumt d Cdtr d CCe pi ã ã fiid J  F d Aprtaã d
Prjte ubqut à prvaã  f trire gb   i d Prjt 
P d Trbhe  dcumt fie cm vit à prvaã d Trm d
Cpraã
Cb rgitrr qu  bjt dfiid  qudr  ih d ficimt
tdid p Prgrm d Frmaã d Att Oímpic  Prímpice d frm
mi brgt  L
n I - ono, sno
no   nnço o soo 
prmaã d pr tic dprtiv  qu  rfr  rt 21 d Ctituiaãe
cfrm ici  d Art 21 d Dcrt  78 d 21e  mi pcificmt 
L
n IV   

 ço  nos so
os, td  cc prtdid
(dcmte imtaã  cmdaã d tte técice p d pi 
dirigte icuiv gt cm prmia !
O qudrmt d Edit t ih d ficimt t dirtmt
igd à brg"ci d mme pcificd  ubitm 1 d crtme d ã
dfiid  dp gívi pr  prjt prtd p CDE  CDU
Nt ce  dp gívi ã td  cmpr  ctrta 
jutificdmt c ri pr  rizaã d u pricipi cmptia 
cii
N qu tg à dcriaã ramt rie fz# c ri rgitrr qu 
mm ruiã d Dirtri d CCe rizd m 8/8/21e fi prvd  bjt 
 dtiaã d rcur rcbid té 1//21e cm b  prctui
tbcid  giaã vigt
Dt frme cidrd  prctu tbcid pr  CDE d 1% (dz
pr ct!e  dt ifrmd vrificu#  d d R$ 1&&1e&& (quiz
mih e qutrct  ciqut  qutr mie qutrct  trz ri  ciqut
 cic ctv!e  pr  CDUe &% (cic pr ct!e  vr prximd d R$
226e87 (t mih e tct  vit  t mie duzt  i ri 
itt  v ctv!
D mtte &% (ciqut pr ct! rã dtid à rizaã d
pricipi cmptia  cii p rfrid Cfdra ' dctrizd pr
mi d Edit d Chmmt Extr d Prjt º 1/21e  frm dfiid 
Rgumt d Dctrizaã d Rcur d CC)

3
O rcur rtár c prvt ctrv- dpív 
ct crrt  d pupa pcífc d C Ca pr  Eprt Eclr  pr 
Eprt Uvrtára rpctvta c ld dtd d
/0 /20 4 Pr
fcltr  dvulga  úr fr rrddd
O Edtl d Ct Etr 0 f dvulgd  26 d tbr d 20 4a
 tv u crgr dfrcda cdrd qu  vr dput tr
tdd pr r lcda  a  gc d cuprt d cdõ
tblcd pr cd u dl D fra  tdd tvr  príd cl
pr vr  dcut rltv  cdtr   príd fr dtfcd
 dfculdd c  rl à C DE  C DUa qu lvr prtct 
 pr cuprr  gc d Cdtr  trr- pt  rcbr 
rcur d NLP
E fvrr d 20 1 f publcd  rultd d f d ptda  prtr d
qul cv  ctr  pr pr prt d prjta qu r d
0 da 
ctr d 1º d pó  publc d rultd qut à ptd Cb rgtrr qu
 C DE d ctr- c  ptd cdcda d  cdtr cd
pr  clbr d Tr d Cpr
O pr pr prt d prjt cu-  24/02/20 1 c prv
d crrt  26/0
/20 1 Nvt  tdd tvr dfculdd 
cclur u prjta d cár  prrrg d pr pr  d u v
Ebr t prtd  prjt  quca té  fl d 20 1a
u d Cfdrõ v cgud cclur  tdt d dlgc
d pl ár técca  td d pívl clbrr  Tr d
Cpr
Cdrd qu  prjt prtd prv  rl d
cptõ  20 1  20 6a  té  t  fr cda rá cár 
jut  Pl d Trbla  qu ddrá  prt d v prjt
prtct Sd a  C C tá tudd  lr fr d pr  õ
d Dprt Eclr  Uvrtára dd  dfculdd d ttuõ prcra 
qu pd rultr cluv  crrt d Edtl vgt rcd  prca
 prvtd pr tulr  vlr já dpíva cdrd  rcur
grd  prtr d gt d 20 4a  d td  rcur d 20 1
A brgtrdd d rp d 10% d rcur dtd  Dprt
Eclr  Uvrtár à C DE  à C DU rpctvta cfr dfd 
Rgult d Dctrl d C Ca  t  prt  d d
utr trtég pr  cu d rcur
Alé d prctul í qu dv r rpd drtt à
Cfdrõa  C C tbé cluu  u Pl Etrtégc  rp d 10%
rtt  prtd vtr  õ d bl d gt pr qu 
rcur  NLP p  bfcr  dprt clr  uvrtár  tp d
ctrbur c  fr d tlt  ív pr  pró ccl lípc 
prlípc
Ab  qudr rltv  cprtt d rcur d Dprt
Eclr  Uvrtár té  t:

3
E TAL ETEO 01 - EALZAÇÃO AS NAS NOMETÇES ANOAS A
NC E

Vlo Ds indo
$ 7 500 000 00

P jt Rb (  R .6,

 e  p r ! "b r  R ,

Vlo Nom#omD ido Dm %1/1&/&015 $ 5 51% 9'4 00

ES)LTA O A NELECAÇÃO * TEMO E NOOEAÇÃO


+ ET A E VALO TOTAL EASSA O
 2f r
8"r
!  r8" r  8p t R ,
i:DDnç Dn D o vlo com#omD ido D o $ 1 9<' 0%' 00
vlo do #o;D o sDlDciondo

E TAL ETEO 01 - EALZAÇÃO AS NAS NOMETÇES ANOAS A


NC )

Vlo Ds indo
$ % 750 000 00

P jt Rb (U  R =.6.,

 e  p r ! "b r  R ,

Vlo Nom#omD ido Dm %1/1&/&015 $ & 191 '9% %0

ES)LTA O A NELECAÇÃO * TEMO E NOOEAÇÃO


+ ET A E VALO TOTAL EASSA O
 2f r !  r8" r  8p t
U2> 8tá  R ,
i:DDnç Dn D o vlo com#omD ido D o vlo do $ 1 55< %0' 70
#o;D o sDlDciondo

33
5 Cosderaçes Fas


   
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3
Ldo e cot: a s gcs d NLP  d oret d coos o
âeto do goro fdr , às qus  C
C  s EPDs stão sujts pr dsctr zr
 p cr os rcursos rspctet; a os dsfos frtdos p os c us socs 
sportos pr cosgur os rsu tdos  foreção d t ts; ca os rcursos j
dspoís pr sre dsctr zdos;  da qu, es do qu rpssr rcursos, 
C
C te  essão d cotrur pr o preoreto d po ítc d foreção d
t ts o íepcos  pro íepcos; cd z es te-s  c rz d qu soet coe
stetos e progres d cpctção (tr  tra  d proeoção do
dt co to tr  C
C, sus tdds f ds  des tgrts do SND
o dos  foreção d t ts  prt ts (o íepcos, pro íepcos, sco rs 
urst rosa, sr possí profudr o cohceto sor s cssdds  s
ets do stor pr os pr eos os,  sse p jreos  emdo  ogo przo 
dstção orçet r dos rcursos d NLP
Rss t-s qu eor sj possí prr  stet d rcursos qu srão
trsfrdos u et à C
C, cofore qudro spcífco, pr  ftção do
P o, dpd-s d cofreção d dstção orçet r Dss fore,
u et o P o Estrtmgco podr sr rsto, cosdrdo s rcts qu
grssre,   cução do pr pro P o  sus rsu tdos, d qu pr ers
É eportt rgstrr d qu, pr  o o procsso d dsctr zção,
sss dos os,  C
C procupou-s e r zr tos coe  prtcpção d todos
sss tors, d fore  creos ss dt  treos es c rz  costrução
dos pr eos pssos Coeo j prstdo, os dos ú teos tos fore dcsos
ss costrução co t,  j dce qu eor d dspodo d rcursos 
sre dsctr zdos, rfrts os os trors,  C
C dr prero our
os sos do sgeto pr costrur susídos pr rdesor su P o d
Ação c Asse fo fto  coe sss  etos,  C
C cou o tr ho d rsão
 costrução do su oo P o Estrtmgco qu prstdo, qu por cosquc
dfr ão os oos Edts spcfcet, es ce d tudo, s os hs d
tução pr prossgur e su grd essão: forer t ts o íepcos 
pro íepcos

3
4 EEU DS DESESS D INIS

IVS

A e e çã da deea admnsrasva  f ve a arsr da dvgaçã


     !  " #$% $ &' $ ($ $ )&*%  +,- ./i01õ2 05672
50 li8it20 92 utiliz:;<5 92 72=u7050 >i?:?=2i750 1:7: =u0t2i5 92 920120:0
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Olí81i=5 F7:0il2i75 G COFH C58itê P:7:lí81i=5 F7:0il2i75 G CPF 2 C5?>2927:;<5
F7:0il2i7: 92 Clu620 G JKJ LM QRTWM XYZ Z[\Z]^Q^]M_`
bmense a arsr dea nrma rensadra f ve à chc reajar  esd
ne ekr e esaoee er  e regamens de sjaçã d re r re eod ara
ee fmp fajend asravé da qnsrçã wrmasva xp de y{ de aor de |y}xp ~e
. #€$ $  -‚$ $ ƒ $„…€$ # ,-ƒ…† $ $‡,  „‡$ # 
reajaçã de deea admnsrasva ne ekra a mrmens da mesa
a sadap am m ara a~ea referense a aagenp ˆedagemp sranrse
e amensaçã d drgense e fn nkr da cnfederaçã hraera de coe ‰
Š‹ŠŒ
Že frma oasanse rserap a chc fej  aneamens ara a nsrasaçã da
e~e ep m a dvgaçã da vaga aoersa em se ee f p n  a eeçã e
nsrasaçã de rfna ee ajad na Área é n ap ‘rd ap Admnsrasva
e ’nan erap e gradamensep n de rrer de |y}x e |y}“p nves re r na
esrsraçã f a e de ea ne ekra ara dar sensaçã era na à
asvdade de a renaodade e ~e fram nerda n âmos da admnsraçã
d re r rnd da wva ”e •eép mansend  e ~adr de emregad
densr d mse mnmp ma ne ekr–
—a reesrsraçã era na ev a chc a rar samoém ma o ede em
hraap dade ~e nsa m  sé n  ee ajad e m .˜?5™ š5™` ee f 
na admnsraçã de re r úo p mrsand a e~e da Área é n a
dre nada à ’rmajaçã de cnv›np de — e çã e ’ ajaçãp de •resaçã de
cnsap am m a Área ‘rd a–
œans a gas m deea era nap masera e oenp mrsanse
aensar ~e mem a a dvgaçã da •rsara } d nsér d —rsep ~e
asrj a chc a reajar gas de deea admnsrasva m re r da wva ”e
•eép a ensdade nsn a sear msa deea m re r rr asé  fna
de |y}“ ‰ ese rnd da nsroçže a asva d oe Ÿ asé ~e 
r e de a~çã fem frmamense nsrd ara se m  re r
rnd da veroa ~e re eoe ara ea fnadade–
—vdensemense ~e n erd |y}x |y}“ fram ne ekr samoém
nvesmens na mra de mve e e~amens de nfrmks a ara sjaçã r
arse d nv emregadp  ~e f reajad a sda a esaa ne ekra a
ea nsrasaçžep em oervaçã a ¡egamens de cmra e cnsrasaçže da
chc–
Amp a evçã d gas m deea admnsrasva de rrense dea
esrsraçã era na e da asvdade vsada à de ensrajaçã de re r da
wva ”e •eé maram n erd de |y}x a |y}“  ssa de ¡¢ }{–|£¤–y£¤p|x ¥sreje
mˆžep djens e esensa e s mp esensa e s rea e vnse e ~asr ensav¦p

3
sdo qu as dsesas d vas qu só eassaa a s cusadas co cusos
voados às dsesas adsavas da Nova L Pé aeós Mao/20 5, soaa o
oa d R
45 1088,5 (quaocos  cqua  hu , oa  oo as 
cqua  rs cavos ; os vsos  aqusção d óvs  queaos
d fo ca oazaa o eodo R
49168,  (quaocos  sa  ov
, scos  sssa  oo as  a  s cavos ; as dsesas co a
azação do S o Nacoa d Foação Eseova oazaa R
021 84,25
(co  dos , zos  oa  quao as  v  cco cavos , os
das asos co aa d scóo  xed, auçõs, svços d
coadad, audoa,  ouos, oazaa R
92012 ,6 (ovcos  v
, scos  v  hu as  sssa  hu cavos ; , eo úo, R

1 241 5,48 (oz hõs, zos  v  quao , co  quz as 
quaa  oo cavos foa uzados o eaao d sa os  d odos os
caos socas (FS, INSS, PIS  fcos o eodo cado1 O Quado aaxo
aesa a cosodação dssas dsesas

CDD D  

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!JK$$ÇÃ% ?' TUA'$ ' 'JK$@!T')V% :WX&WY>=.W

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'T$)!#$% )!+$%)!" ?' *%#T!ÇÃ% '@%#V$A! -H7&.>:=7<

\\ D D ]  D^\_\` bgijgijk

lmn ptwy {|}~}~y€t


No ea‚ao fo eaa o eodo d 20 6 a 2020 ‚ são evsos o
Oçao da ƒ„ƒ, os asos css os vsado à coudad das avdads d
dscazação d cusos; os vsos eaa a eeaação  suuação da
da ƒ„ƒ o sdo d ad às dadas cscs d avdads oeacoas, d
são  coo dos cusos dscazados, cusv co a aeação da sd 
ƒaeas eaa qu os coaoados qu ho‚ aoa  óv qu v qu s
auado eaa coeoa as ovas ques coaadas, ado os cusos d
ocação; a aqusção d Ssa ERP  odas as vuas cusozaçõs css as
eaa as avdads o  avdads f da ƒ„ƒ eaa a ozação dos eocssos
adsavos, oeacoas  oça o,  vsado aé a dseodad …†
‡ˆ†‰ das foaçõs aos Óãos d coo va xa  ado à sação
 oavos vs; ação da az co a su sd va ssas d
foa,   d coeoava,  ouos s css os1

3
5 PAN ERAÉIC PARA  CIC ÍMPIC E PARAÍMPIC 216-22

51 Introuç o

O
J g
O ímpic
e
J g
 ímpic

s ee
e
p i
e iza

ae q em q 
 
e e
p ae emp ee fim a ee é iíci a
pxim ee é ae mia ae ic O ímpic e ic  ímpic 
O ic é i iza , aee 
fi iaae
, c m efeci p
e
e ecime ae c  gm
ae peps p
pxim
J g
 eps
áic, fí
ic, écic, ae ge
s e e
peci mee, e
e c
, ae f ms ae  e


ca à c mp
is ae m f e ae egs epe
ei p pí
 

im,
aepeaea a m a iaae e
p i,
e e
im  f ms ae  e
em úme ae
cic
ímpic
/ p ímpic

 
iaea qe  ef eg , ae ega pe 
a B
i ei à
 feaes B
i ei ae  e
, é  f ms ae  e
ímpic
e p ímpic
,
e
e  
égic 
c aeq  s a B e
 mi

s ea c m
efeci ic O ímpic /  ímpic /
De
 mei,
eá c 
iaea m
ae
eem ae , fim a
J g

O ímpic
/  ímpic
i , c m iíci a ic e m
ae g
 ae ,
iíci a
J g
Tki , c m fim a ic   , 4 me
e
em ;  me
e

em !, 8 e "; e, 8 me


e
em 
# imp e e

 , qe cic é m efeci ae p e$me e s


pe
m c  gm ae %e
e a
 Seiá c m p&me , m

empe c m
f exii iaae, ea em i
 qe  f
e ae s  f ms ae  e
pe  B
s é m peps p picips ae  e

J g
ae   ém ai

, 
B  h c m m e
imi ae ige


ae ec

qe p ae s
e c fim
 pi ae
 pemi

, peeae'
e ae
ecae m p  e
égic e áic
e
pecífic p p 
%e
peci i
a B, qe
eá c mpha e
 ia  mee

52 M()( E*tr(t+.07o P(r( o C079o

O :p 
égic pe
e m i
s p geeci p  mei ae meaia
e
ae
cis a qe
e qe m aeemia peí a  O m ae ae :p 
égic
i iza em c m efeci
 e
Kp  e <  , famea  e
a
a B cea Sc eca =BS> e i iza em empe

e giz%e
e
p i
, c m
 mi O ímpic a B
i 
O :p 
égic f ece m epe
es
imp e
a
e %e
ae c

e efei ee
$ei
a Ogizs p aeemia peí a ?  aa
 
aime
%e
pe


/peaiza /ce
cime e p ce


ie
=

e e
a ae
empeh >, q 
aime
%e
c iee
e ec ômic 'ficei,
e
 a a e
égi

3
Ee Maa Eraéc é areenad cnderand a ene erecva

1 P
ss s p
iz   cm fc na caaca e deenvvmen de ea
qe cmõe a fra de raah da CC É a ae ara reaa e
cnda d read fna

2 P o
ss s It
 s me e qa a aõe devem er eecada e qe
medda eraéca devem er mada ara acanar  jev raad

3 i
t
s Fc n neread ma eraéc cm ce Ead e SD
cnderand a readade demanda e eecava

 R
st   Areena  qe e reende acanar cm a cara de d
 envvd de de aendda da a eecava reacnada à
erecva anerre

5  Ob!
ti" s #st t$%io s

5 & P
ss s p
iz 

' caacar caradre ara cndar  rcedmen de


frmaa acmanhamen e fcaa e rea de cna
d recr reaad

5 ( P o
ss s It
 s

I mar  rce rcr)c ara facar  ace a recr


ara frma erva
II eaeecer  rce de acmanhamen e fcaa d
recr reaad
III aar  reae de recr ara frma de aea
IV encrar  cc de an)e ara era de recr

5   i
t
s

I fraecer a avdade de frma erva n ce fad à CC


II rver  ce cm a cndõe nece)ra ara aar cm
qadade na frma de aea
III aender à eecava d der úc federa na aca d
recr úc denad à frma de aea
IV reaar*cmrmeer d  recr dníve ara frma de
aea
V aender à eecava d dema ene d SD
VI ferecer renamen a cene n rce e nrma ara ace
a recr úc va CC

4
5.3.. Reslt

I. forr a a
oímico
mroímico

II. fo nar 


ca ori
d b
no
cub

III. con
oidr  C C no Si
a  Ncion do D
morao
 od rnizr o
quim nao

moraivo
do
cub

5. Lhs e Aç


in
d o do Pro r d Foro d C C 
r  moid

o:

1 Fo nao, d
nvovi nao nua no do d
morao;
2 Foro d  cur
o
Huno

 Pr mro Técnic, nua no ocooo d a a

 Praicimo  v nao

moraivo

*nua no d naidd d


nvovi nao dini
araivo

4
55 Objetiv Etatic X Linha de Aç

FM N
 *M NU
NTÃ FRM TÃ PR P R TÃ
ÉCN C P R
C P TÃ M
M NU
NTÃ N
R CURSS UM NS V N
S SPR
VS
CMTÃ S NV V M N



S M N S
R
V
11 C P C
R C BR R S
21 M
I R PRC SSS BURCRÁ
CS
22 S
B C R S PRC SSS F SC Z TÃ
CMP N M N
 S R CURSS R P SS S
2 I Z R  R P SS R CURSS P R
FRM TÃ

S
2 NCUR
R  C C  NÁ S P R B R TÃ
R CURSS
1 FR
C R S
V S FRM TÃ
SPR
V NS C UB S F S
2 PRV R S C UB S S CN TÕ S N C SSÁR S
P R
U R CM U N FRM TÃ


S

N R S P C

V S  P R PÚB C
F R N P C TÃ S R CURSS PÚB CS
S
N S  FRM TÃ

S
 R P SS R/CMPRM
R
   R CURS
SPNV P R FRM TÃ

S
3
N R S P C

V S S M S N
S
 SN
 F R C R
R N M N
 S C N
S NS
PRC SSS NRM S P R C SS S R CURSS
PÚB CS
1 FRM R

S  MP CS P R  MP CS
2 FM N
R S C
IR S B S NS C UB S
 CNS R CBC N SN
 M RN Z R S U P M N
S SPR
VS
S C UB S

4
56 Indicdres e Mets

OJETO ESTTÉG O 
  O E E Ó E 
  E FO
TE E ÃO PO STÃO ET
ESE PE
HO C  O T (  O O Í P O
N )*
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ZRKA\] RyA ^ LUB <!$"':N!  a/o0a)a.3N )* &*-+*82ual &*.|u0.a 8ual 9797 : ;$'<'Ç=! N! ! &!'! }%
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AUAR K ~UALDAD ^A bY'&:N!%  +o8)0çõ*. !líj/0+o3/a-aolíj/0+o %$pW'%
ZRKA\] D ALA !:&'Ç%  !:'%%=! *.2-a2é{0+a. q
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kk A^DR ƒ „AyA D +o8.2a2açõ*. % $!:N Ç%
DR ÚBL ZDRAL ^A … W$Y  %'%<Ç=! ! /o.020ha. * $*la2ó-0o. :N % !%
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D^AD ƒ ZRKA\] D $*la2ó-0o. )* a/l0+a u)02o-0a $*la2ó-0o. Y '!$' ! Y
ALA u)02o-0a Y Y

4
Contas
ota e ecusos
3  EPASSA /OMP OMETE TODO com   C  
6 X  C
epassaostota
O EU SO DISPONVEL PA A ecentua vaoes nua 22    C 1  C


   e ecusos
FO MAÇÃO DE ATLETAS epassaos   Í
dsponveds x 
até ez

2 - CBC

71  # 

3  ATENDE !S E"PETATIVAS DOS  # 
   es$udsa e es$udsa Cdco mpdco 
ecentua 22 em egdsto    
DEMAIS ENTES DO SND   satds%a&ão CBC aaompdco
#
  ' 

3 ( OFE EE T EINAMENTO A OS  e cu*es

LIENTES NOS P OESSOS E NO MAS  X     tednaostota 1  C


B
ecentua CBC nua 22    C
PA A AESSO AOS EU SOS     C  e cu*es %ddaos  

PÚ)LIOS a CBC x 

 e atetas

2 X     apodaos no 


  1 
 + FO MA ATLETAS OLMPIOS E
 ano e atetas ecentua CBC nua 22    C     
PA AOLMPIOS
Í C   Í C apodaos no ano    

antedo X   CBC

 e pojetos

. X   J  apodaos no 


  21 
 , FOMENTA AS ATEGO IAS DE
      ano pojetos
ndae CBC nua 22    C  0 
)ASE NOS LU)ES
  apodaos no ano  J  

antedo X 

5 Í C  71  Í C 


es$udsa e Cdco mpdco 
 3 ONSOLIDA A ) NO SND C HC   CBC ecentua CBC 22 em egdsto C HC   
satds%a&ão aaompdco
  #
  ' 

 e cu*es com
6 X 
pojetos e 71  C
B   
  MODE NI8A OS EQUIPAMENTOS     
dn%aestutua
ndae CBC nua 22    C C  9

ESPO TIVOS DOS LU)ES 9

apodaostota e    
   
cu*es %ddaos

44
57 Critrio de Aplico do Recro

O 
a   mn
  
é aa   an  a  a   u  u
m n
a  h
ó    u a      umn
  h am 

  
 an
mn
 qu  naam a fn a  a a  n

   O ím /Paa ím   a m aa a fn   j
 
a
é  
í.

D
a mana fam n a  un
 
é s

571 r o Recro ipovei


! O ím  s a  a n a a n
a
a  qu mu
  na
m m  Té n a aa a qu  a
a  a  
u   aan
n  mm
n 
  
   
O ím /Paa ím  m fma  qua f a a fma  
a
a ém  u a ó a  a  a   u  
ma
 amn
 uan


    n an a ma nha  a  Pama 
Fma.
! "#$#%&'()*+%,- #)&*+#$ 0%, "$%236%, 89&:;3 "#$#%&'()*+%< 3 8=>:*)#$
"#$#%&'()*+%<? +%0@%$(3 B3$m  a a na m  m

Paa ím  a   aa a uan

   . E   a
amn
a
a á  aa qua f a a 
u
ua n
na aa a
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 jun
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   .
! G  as a  a n a à a za  n a n
 na na 
aan
n ua a za   óm an     mnza a
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u
ua  
a  fma na   a . E   a
amn
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u
ua n
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   .
! Un 
ás a  a n a à a za  n a n

na na  aan
n ua a za   óm an    
mnza a nfa
u
ua  
a  fma na un a . E
  a amn
a
a á  aa qua f a a 
u
ua n
na
aa a a j
 jun
 à  uan

   .
! D  a Emn
a
a s a ama u a m ma ó a a
u
 za a
ua m u  n
ua  áa  n an a
n  a  uma 
u
ua ma  u
a aa qua f a 
a
nmn
 a mana   a manhamn
   u  
 u
a aa    nfm   j
 
a
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í.

4
5 P Fc 

51 P v
 d A cdç   Cc

ojão no  aaão Eoluão $ Eoluão anual Méia Mnsal

2 22. 2.

22  2 2% 

2   2.% ..

2 ... . 2% 2

2 ... 2 2% 22

% 2.  ... % .22

% 2  .2 % .2

% 2  .2 % .

% 2   % 22

% 22 2. .2 % .

4
582 Pev de Aplcç de Rec - Ccl 20 6
2020

Sa o ta
    
3
Esort ímio 7777 !77"#" $7"$7 $$$9 $7#7!# #!7"
Esort %arao ímio !7#!# !977 99!"$ !9$7 $979" #$!$9
Esort Eso ar 9797!! 7##!! #7!  #$77 97#"
Esort &'i(rsit)rio !#"!#7 !77"#" $7"$ $$$ $7#7! #!7
Sbtotais 133313 1*1 11 1*1** 113 11
Dssas mi'istrati(as $9#"$ #"97" "!$77 7"" 9## 9##99
Totais 11 1313 131 113 1*1 11

582 Pp+ de ,e+nç Oç.en+/


582  :p+e Ol;.pc

L<NH DE Ç=  N     


Fom'to> s'(o (im'to
7##!! #7!  #$77 97#"
 ma't'?ão o sorto@
Forma?ão  Brsos
7##!! #7!  #$77 97#"
Hma'os
%rara?ão TG'ia>
ma't'?ão  oomo?ão 79!# !"!!# !9""99!7 !!7$!# 9!77"
 at tas
%artiia?ão m ('tos
!977 99!"$ !9$79 $979" #$!$
sorti(os
Totais **1*1 13*13 31*1 11 *13**1*

4
58212 Eport Proímpico

LNHA D AÇO ANO








Fen, esenvlven
  ! ! !
e anuençã  es
Façã e "e#uss
  ! ! !
Huans
$eaaçã %&#n#a,
anuençã e l#çã ! 9 9 !9 !9
e aleas
$a#açã e evens
9    9
esvs
Desesas A nsavas 9 9!9 !!  
%as '7'
. ' '

'
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'(' (

58213 Eport Ecor

LNHA D AÇO ANO








Fen, esenvlven
- - - - -
e anuençã  es
Façã e "e#uss
- - - - -
Huans
$eaaçã %&#n#a,
anuençã e l#çã 99 !!! ! 9 !
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9 !! 9 ! !
esvs
Desesas A nsavas 9 9 9! 9 9!
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(' ('(7 (' ' '.' ( '.' '7 ' (

4
5821 Eport Uivritrio

LNHA D AÇ O
ANO    
Fmen, esenlmen e
- - - - -
manuençã  es
Fmaçã e ecuss
- - - - -
Humans
Peaaçã cnca,
manuençã e lcmçã e 3! "#$333 $#$"! !#7 7$!
aleas
Pacaçã em eens
!" $73!!!! "$737! "$! "#$"
ess
Desesas A mnsaas "$ #$"" #! !#! 3$
as %& % . %9 %  9%9%.& .% %  .% %.

58215 'p( )d*iitr(tiv(

AÇ O
ANO    
+/06:;< =é>6?>;<     
@;>BCG; I MB6J:06CG; <0K0< 3#3! $$$33 !$ !#7! 7!73
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4
REUNIÃO DOS PRESIDENTES DOS CLUBES PARTICIPANTES
DOS EDITAIS 1 a 5 DA CBC

CLUBES FORMADORES DE ATLETAS

Anexo I

Setembro/2015
Rio de Janeiro - RJ

1
REUNIÃO DOS PRESIDENTES DOS CLUBES PARTICIPANTES DOS EDITAIS 1 a 5

CLUBES FORMADORES DE ATLETAS

Data: 26/09/2015
Horário: 9h30 às 12h30

A reunião ocorreu integrada à Programação do Fórum Nacional de Presidentes de Clubes


realizado no Complexo Windsor Hotéis, na Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro/RJ,
nos dias 26 e 27 de setembro. Foram convidados todos os Presidentes, cujos clubes
estavam participando dos Editais de Chamamento Interno de Projetos 1 a 5. A reunião foi
planejada de forma a atualizar todos os presidentes sobre o processo de descentralização
de recursos, incluindo as mudanças estruturais da CBC, a votação da emenda da CBC à
MP 671/2015 e as demais mudanças na Lei Pelé. Como tema principal, e de maior
interesse dos presidentes, a avaliação pelos clubes dos procedimentos adotados pela CBC
nos Editais 1 a 5, em contraponto às dificuldades dos clubes em atender à legislação
federal de convênios. A seguir, o relato da reunião:

Abertura Presidente da CBC Sr. Jair Pereira

Cumprimentando a todos, fez uma Introdução sobre os objetivos da reunião: Debater com
os presidentes as dificuldades na descentralização de recursos, e dar abertura para
discussão conjunta com os presidentes para melhor estruturar o processo de
descentralização dos recursos da NLP. Citou alguns dos principais problemas na sua visão
 o fato de tudo isso ser novo tanto para a CBC, quanto para os Clubes; a complexidade
das exigências da legislação federal de convênios, a falta da estrutura nos Clubes para
captação de recursos e a terceirização dessa tarefa para pessoas que não conhecem a
realidade dos Clubes. Abordou também a estruturação da CBC para dar conta dessa tarefa,
citando a necessidade da criação da subsede de Brasília. Reforçou a importância da
transparência, que tem sido uma das bandeiras da CBC. Ressaltou a importância de
debater todas essas questões de forma coletiva e com a participação dos presidentes, que
muitas vezes estão distantes do dia a dia da atuação esportiva do Clube e dessa forma,
podem não compreender as dificuldades para efetivação do repasse de recursos. Assim
podemos realizar essa aproximação, esclarecer as dúvidas e propor soluções para
aprimorar o processo  
 , deu as Boas Vindas a todos, agradecendo a
participação dos presidentes e desejando que o debate seja produtivo.

Início dos trabalhos Coordenação: Dr. Fernando Cruz, Vice-Presidente de


Formação, com a participação do Sr. Arialdo Boscolo - Presidente do Conselho
Consultivo da CBC

O Vice-presidente saudou os presentes, valorizando a importância da participação dos


presidentes. Informou sobre as mudanças que a CBC tem feito, a começar pela estrutura
estatutária, a exemplo da sua composição, ficando restrita à participação de
clubes/entidades que atuam na formação de atletas, como também na sua estrutura
organizacional, Em seguida tratou dos Informes:

2
1- Informes:

a) Estrutura da CBC; (criação da subsede em Brasília para melhor atender aos clubes no
processo de conveniamento, e reorganização das Diretorias Técnica e Jurídica)

b) Aprovação da emenda aditiva da CBC à MP 671/2015 pelo Congresso Nacional, e


veto pela Presidência e suas consequências no processo de descentralização dos
recursos; O Sr. Arialdo apresentou as informações iniciais sobre o movimento relativo à
aprovação da MP para promover as alterações na Lei Pelé de forma a favorecer o repasse
de recursos a Clubes, seja em relação às exigências legais e de adimplência dos Clubes,
seja em relação à legislação federal de convênios como base para a descentralização de
recursos da CBC. Detalhou a tramitação da emenda aditiva da CBC à MP 671/2015,
apresentando todas as iniciativas na discussão/articulação para aprovação da inclusão de
pagamento de Recursos Humanos, de bolsa para atleta e ainda a utilização da
regulamentação da Lei de Incentivo para a celebração dos convênios da CBC com os
Clubes. Registrou a aprovação pelo Congresso e o veto da Presidência, além do reforço
para o uso da legislação federal de convênio para o repasse de recursos. Ao mesmo
tempo, disse que viu no veto a possibilidade de utilização dos Recursos, destacadamente
para Recursos humanos, o que é positivo para o processo de formação de atletas.

c) Valores e objetos dos editais já realizados e projeção da destinação de recursos


com base no valor estimado anual (em torno de 50.000.000,00); Foram apresentados os
percentuais obrigatórios de acordo com a legislação, e os valores já comprometidos com os
Editais em andamento, indicando os saldos prováveis para os próximos editais.

d) Conversão da MP 671/2015 (Lei 13.155/15) e suas implicações nos estatutos dos


clubes necessidade de inclusão nos estatutos da participação de atletas nos colegiados
de direção e na eleição para os cargos da entidade (alínea g, inciso VII do Art. 18-A da Lei
9.615/98) - O Sr. Arialdo informou que todos os Clubes devem proceder com nova
alteração estatutária para cumprimento dessa exigência: (Entrega do Ofício com as devidas
explicações)

e) Prazos do Edital em andamento Foram informados os prazos limites para a entrega


da documentação pendente: Regularização do cadastro até 30/09/2015 e Regularização
da Documentação para assinatura dos convênios do Edital 5 até 31/12/2015;

f) Ampliação do Diagnóstico dos Clubes filiados e vinculados à CBC O Sr. Fernando


apresentou o Formulário do Diagnóstico dos Clubes Filiados e Vinculados à CBC e pediu a
compreensão dos Clubes que já preencheram o levantamento inicial, constante do cadastro
do Clube na CBC, justificando a importância do novo preenchimento. Além da necessidade
de atualização dos dados, houve a ampliação das informações solicitadas, de forma a
possibilitar um diagnóstico mais amplo sobre a participação dos clubes na formação de
atletas, para subsidiar melhor as decisões futuras e orientar o Planejamento Estratégico e o
Plano de Ação da CBC. Ressaltou a relevância do preenchimento integral pelos clubes até
30/10/2015. (Entrega do Ofício com as devidas explicações e Modelo do Formulário de
preenchimento)

g) Solicitação de Sugestões dos Clubes para o processo de descentralização: Objeto


dos próximos Editais com base nas suas necessidades; Amparo legal para alterações nos
Regulamentos da CBC; e Formato de avaliação para a Comissão Técnica da CBC

3
Fortaleceu-se a ideia de construção coletiva dos encaminhamentos futuros do processo de
descentralização de recursos, valorizando a importância dos clubes enviarem suas críticas
e sugestões até 30/10/2015.

Após finalizar os informes, o Sr. Fernando passou a tratar do tema principal da reunião.

2- Assunto:

Avaliação dos procedimentos da CBC para os Editais de Chamamento


Interno de Projetos nº 01, 02, 03, 04 e 05.

Para iniciar a discussão sobre o tema, o Sr. Fernando resgatou as palavras do presidente
Jair, sobre a importância dos clubes se posicionarem, avaliando os procedimentos
adotados pela CBC para a realização dos Editais 1 a 5 e sugerindo o que pode ser
alterado, desde que tenha amparo legal. Relembrou a impossibilidade de grandes
mudanças em função do veto da presidência à emenda da CBC, reiterando a obrigação de
atendimento à legislação federal de convênio. Ainda assim, acredita que muitas coisas
podem melhorar, e por isso a importância de ouvir os clubes que vivenciaram esse
processo. Antes de abrir a palavra aos presidentes, para exemplificar, listou alguns pontos
críticos já identificados pela CBC, conforme abaixo:

Orientações na área de projetos que precisam ser aprimoradas;


Dificuldades em obter a certificação de materiais. Exemplo com o CPB 
clube que está há 2 meses tentando...
Dificuldades em obter orçamentos junto aos fornecedores atendendo às
exigências da CBC - sugestão da CBC construir uma tabela de referência,
com as especificações e valores para que os clubes façam a opção de quais
materiais e equipamentos desejam adquirir ou ainda, a própria CBC fazer a
aquisição;
Mudanças de preços em função da alta do dólar e outros indicadores 
dificuldades em cumprir o plano com os recursos;
Exigência de Capacidade Técnica do Clube em cada convênio;
Certificação ser feita pelas ERADs e não pelas ENADs (Sr. Fernando citou a
possibilidade do uso da tabela do ME);

Além dos pontos críticos, apresentou ainda uma sugestão para os presidentes para
conhecer  C
 
    Internacional de Regatas), como uma
alternativa para o desenvolvimento do desporto escolar. Na sequência, abriu a palavra para
ouvir os Clubes.

Posicionamento dos Clubes:

1) Minas Tênis Clube:


Houve avanços, mas ainda não foi possível liberar todo o recurso já disponibilizado.
Embora com todos os esforços, inclusive dessas mudanças, há o receio de que
possamos perder esses recursos. Solicitaram que o Edital 6 seja publicado ainda
este ano e seja de competições para dar continuidade ao trabalho. Apresentou
algumas críticas/sugestões:

4
Exigência de capacidade técnica do Clube em cada projeto de forma
repetitiva;
Que haja mais celeridade na análise dos pleitos, o convênio de competição
fica muito engessado em função das mudanças nos calendários;
Que seja dado mais prazo para as diligências (documentos que não
dependem do Clube);
Canal único para tirar dúvidas  divergências entre as informações
repassadas;
Não penalizar os clubes que atendem aos prazos regulamentares  (última
alteração não foi publicada no DOU);
Mudanças nos preços das passagens aéreas e outros, inviabilizando o
cumprimento integral do objeto;
Argumentou que há unanimidade entre os clubes da necessidade de RH.
Será possível ter a inclusão da Comissão Técnica nos projetos mesmo com
o veto da presidência?

2) Veleiros do Sul Associação Náutica Desportiva


Reforçou o que o Minas disse;
Em função das dificuldades pelas especificidades das modalidades náuticas
e pelas mudanças constantes nos calendários, sugere que o recurso da CBC
seja destinado ao pagamento de Comissão Técnica (equipe técnica);
Início do trabalho de focar em uma determinada modalidade, classe,
categoria para facilitar os procedimentos e poder manter;

3) Fluminense Football Club


Questionou quanto está represado na verba destinada ao desporto escolar e
ao universitário, e o que ainda está acumulado;

4) Círculo Militar do Paraná


Sugeriu que os convênios prevejam ciclos maiores, de preferência de 4 em 4
anos, acompanhando o ciclo olímpico;

5) Grêmio Náutico União


Criticou as informações desencontradas: cria dificuldade muito grande no

 
  A Burocracia na CBC está tão grande, que
internamente já se comentou se vale à pena captar esse recurso, inclusive o
custo disso é muito alto
Alta do dólar - A exigência que a empresa vencedora cumpra o contrato não
é a realidade.

6) Clube Internacional de Regatas


Reforçou a opinião do Minas Tênis Clube e também questionou as
manifestações da jurídica da CBC em relação ao estatuto, entende que são
muito interpretativas e nada objetivas;

7) Mackenzie Esporte Clube

5
Reiterou a opinião do Minas Tênis Clube e citou os problemas que estão
acontecendo durante a execução para tentar comprar o melhor material
previsto e não apenas o menor preço. Também questionou como vai ser
para usar os recursos que sobrarem. Vai ser ágil esse processo?? Caso
contrário irá inviabilizar a utilização durante a vigência do convênio;

8) Radio Clube de Campo Grande


Também concorda com o Minas Tênis Clube;
Manifestou-se sobre o processo de cadastramento da Entidade dizendo que
recebeu todas as orientações da CBC (setores jurídico e de cadastro).
Afirmou que as dificuldades estão nos projetos  as dúvidas não foram
esclarecidas em relação aos projetos;
Citou ainda as dificuldades com o Comitê Paraolímpico  depende da
assinatura do Presidente Andrew  não conseguem há 2 meses  como a
CBC não aceita a assinatura digital não conseguem resolver. Solicita a
intervenção da CBC;

9) Sociedade Recreativa Mampituba


Quanto à documentação exigida não vê problemas, mas citou dificuldade em
obter orçamentos  mesmo utilizando o modelo da CBC, vêm com
informações faltantes. Houve muitas críticas dos fornecedores e dúvidas;
Por exemplo, perguntam se fazer isso tudo vai garantir que será aquela
  
   
Sugestão: A CBC já publicar as especificações e o que pode ser comprado 
Exemplo: Cestas de basquete com a especificação y  ou a própria CBC
pode adquirir esses equipamentos porque a dificuldade é tão grande que
está impedindo o processo;

10) Santa Mônica Clube de Campo


Sugere a criação de uma Central de Compras que poderia ser administrado
pela CBC para facilitar;
Criação de um banco de dados que permitisse a utilização das informações
já disponíveis para evitar que seja solicitado mais de uma vez;

Após as manifestações dos presidentes e ou representantes dos Clubes, a


Coordenação voltou a se posicionar. O Sr. Fernando fez uma síntese, abordando cada
uma das críticas e sugestões apresentadas pelos presentes, conforme abaixo, e a partir
delas foram esclarecidas as possibilidades da legislação para atender a reivindicação e
o que a CBC já fez ou está fazendo para resolver. Também tratou das dificuldades dos
clubes em atender às diligências da CBC. Entende que os Clubes devem treinar seus
funcionários (próprios) e não terceirizar o trabalho, já que consultores não conhecem a
realidade do clube e não estão no dia a dia para responder à CBC. Defende isso
principalmente para evitar problemas futuros na Prestação de Contas Final  facilitando
todos os momentos, desde a aprovação e a execução dos projetos.

6
Dificuldades/Críticas apresentadas pelos Clubes

Alguns pontos levantados eram comuns aos clubes e outros mais pontuais. Em síntese,
foram apontadas as seguintes questões, entre dificuldades e sugestões.

Burocracia excessiva da CBC;


Análise do cumprimento da Lei Pelé (Art. 18 e 18-A) está sendo realizada de
forma interpretativa que dá margem a outras interpretações pelos advogados
dos clubes (sugestão de ser mais claro nos pareceres indicando o que falta,
ou o que está errado);
Excesso de exigências para os orçamentos que inviabilizam a obtenção junto
aos fornecedores;
Divergências nas orientações dependendo do setor, ou da pessoa que
responde, o que causa dúvidas nos procedimentos a serem adotados
(sugestão de criar um canal único ou capacitar as pessoas);
Diligências com prazo exíguo, o que impede o cumprimento porque a maioria
das solicitações de documentos depende de outras entidades;
Mudanças/Emendas constantes nos Editais alterando prazos, o que
prejudica os clubes que cumprem regularmente;
Alterações constantes nos calendários esportivos das ERADs e ENADs com
reflexo direto na execução dos convênios e se a CBC não der celeridade aos
pedidos de alteração isso vai inviabilizar os convênios de competições;
Problemas com a compra de materiais e equipamentos em função da
exigência de menor preço    
      
        - (Sugestão de melhor especificação dos itens
e mais orientações para o processo de compras);
Recursos que continuam represados, aumentando a necessidade de
utilização do saldo de recursos de forma ágil.

Outras Sugestões:

Necessidade de incluir o pagamento da equipe técnica como ação do


convênio para manter a qualidade da formação de atletas;
Ampliação da duração dos convênios, de preferência vigência de 4 anos,

    

  


Na sequência foi esclarecido aos participantes, que para muitas das questões debatidas,
buscava-se facilitar o processo e dar mais agilidade à sua tramitação com a aprovação da
emenda que permitiria que os convênios da CBC fossem celebrados nos mesmos moldes
da Lei de Incentivo ao Esporte, deixando de ser obrigada a utilizar a legislação federal de
convênios, que de fato é bastante burocrática. No entanto, embora com todos os esforços
da CBC concentrados para isso, com o veto da presidente, mantiveram-se as mesmas
exigências.

Com isso, restou-nos buscar conjuntamente as soluções para facilitação e aprimoramento


do processo de conveniamento, o que passamos a fazer imediatamente. Definiu-se
portanto, que as questões levantadas já serão tratadas internamente pelas gerências
técnica e jurídica da CBC, assim como os clubes, com a participação dos técnicos

7
responsáveis, deverão apresentar de forma mais consistente, suas críticas e
sugestões por escrito, sobre o processo de descentralização, como também para os
futuros Editais, até o dia 30 de outubro.

Foi orientado ainda que, as sugestões deveriam vir acompanhadas da fundamentação para
amparar a sua adoção. O Sr. Fernando reforçou a importância da participação dos clubes
na definição dos rumos a seguir e informou sobre a proposta da Diretoria Técnica de criar
um espaço específico para as discussões sobre os recursos da NLP, não apenas sobre o
processo de descentralização, mas especialmente sobre a política de formação esportiva. A
ideia é instituir o Seminário Nacional de Formação Esportiva, e definir a temática
específica a ser debatida a cada momento, tornando permanente a participação dos clubes
formadores de atletas nos debates relativos à Formação de Atletas Olímpicos e
Paraolímpicos, envolvendo a gestão dos clubes e a área técnica responsável pelos
projetos.

Os clubes entenderam a relevância do debate coletivo nesse momento de consolidação da


integração da CBC no Sistema Nacional do Desporto, e enalteceram a iniciativa da CBC
em ouvi-los e em criar outros canais de comunicação entre as áreas técnicas e as gestões
das entidades, considerando-os fundamentais para o aprimoramento do processo e para o
fortalecimento do papel dos clubes na formação de atletas, visto que as realidades locais
são muito diversas, e nem os próprios clubes conhecem todo esse universo.

Assim propôs- se a realização do 1º SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO ESPORTIVA, com o


subtema: AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DO PROCESSO DE
DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA CBC, a ser realizado na primeira quinzena de
dezembro onde deverão ser debatidas essas e outras questões, e construída a proposta
para os próximos anos. Foi informado que todo esse material, assim como o resultado do
Diagnóstico dos clubes filiados e vinculados irão subsidiar a construção do Plano
Estratégico da CBC para os próximos anos.

Para tanto, foi reforçada a necessidade de envio, até o dia 30/10, por escrito, das críticas
e sugestões dos Clubes para subsidiar a discussão, já apresentando as propostas de
mudança e a fundamentação para ampará-las legalmente, bem como as propostas para
as perspectivas futuras do processo de descentralização dos recursos da NLP. Foi
relembrada ainda a importância de preencher o novo formulário do Diagnóstico dos
Clubes filiados e vinculados até a mesma data, 30/10.

Após ouvir as manifestações de apoio, o Sr. Fernando fez as considerações finais da


reunião agradecendo a todos e lembrando o horário de retomada dos trabalhos do Fórum
de Presidentes, desejando que todos estejam presentes no Seminário para avançarmos no
desenvolvimento da política de formação de atletas olímpicos e paraolímpicos.

Considerando os objetivos da Reunião de debater com os presidentes as dificuldades na


descentralização dos recursos e os próximos passos frente às necessidades dos clubes, o
encontro foi muito produtivo, tendo uma participação representativa dos clubes que
integram os Editais 1 a 5, e muito qualificada, visto que alguns presidentes têm-se
envolvido diretamente nas questões relativas à formação de atletas, demonstrando
conhecimento do processo de descentralização e contribuindo com seu aperfeiçoamento.

8



     


RELATÓRIO
Anexo II

Dezembro
2015
APRESENTAÇÃO

Desde que pôde iniciar a descentralização dos recursos em 2014, após a publicação da
Portaria nº 01/14 do Ministério do Esporte, a CBC vem realizando diversos eventos para
promover o debate em torno da Formação Esportiva e favorecer a participação dos clubes
formadores de atletas nesse processo.

Durante esse período foram realizadas inúmeras Palestras e Oficinas sobre o tema, nos
Congressos Brasileiros de Clubes de 2014 e 2015, abertas à participação dos clubes
interessados; e ainda Oficinas de Capacitação de Gestores de Convênios, voltadas
especificamente para os clubes participantes dos Editais de Chamamento Interno, sendo 02 em
2014, e 03 em 2015, que contaram com a participação de 33 clubes, totalizando 237 pessoas
capacitadas.

Em setembro de 2015, realizou-se a primeira Reunião dos Presidentes dos Clubes


participantes dos Editais de Chamamento Interno 1 a 5, ocorrida no 1º Fórum de Presidentes
da CBC, realizado no Rio de Janeiro, que com sua significativa e qualificada participação,
fortaleceu ainda mais a importância do envolvimento da Diretoria dos clubes nesse processo.

Nesses encontros, foi possível observar que por mais preparado que seja o técnico designado
pelo clube para desenvolver os projetos esportivos, muitos dos atos praticados durante a
execução precisam ser levados ao conhecimento da Presidência do clube antes mesmo de
serem iniciados. Considerando a responsabilidade na aplicação dos recursos públicos,
assumida pessoalmente pelo presidente ao celebrar os convênios, torna-se fundamental o
acompanhamento da execução desses recursos, e sendo assim, a CBC passou a priorizar em
todos os eventos, a participação de um membro da Diretoria dos clubes, acompanhado do
técnico responsável, facilitando a comunicação entre todos os envolvidos.

Com essa preocupação, e em continuidade ao debate, buscando qualificar cada vez mais o
processo de descentralização e a formação de atletas, a CBC instituiu o SEMINÁRIO
NACIONAL DE FORMAÇÃO ESPORTIVA como sendo o espaço onde as discussões sobre a
Formação Esportiva e o processo de descentralização irão ocorrer.

Este Seminário teve como  AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DO PROCESSO


DE DESC
    , abordando questões específicas que
guardam consonância com as prioridades do momento, tanto para os clubes quanto para a
CBC, e também com a evolução do processo de descentralização de recursos.

Considerando que estamos para completar um ano dos primeiros repasses efetuados aos
clubes, e considerando ainda as questões tratadas na Reunião de Presidentes dos clubes
participantes dos Editais de Chamamento Interno 1 a 5, avaliar a experiência vivenciada para
planejar melhor o futuro, tornou-se primordial para avançarmos e qualificarmos o trabalho já
realizado na formação de atletas olímpicos e paraolímpicos.

2
Com esse intuito, o SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO ESPORTIVA: AVALIAÇÃO E
PERSPECTIVAS FUTURAS DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA
CBC, foi realizado nos dias 09 e 10 de dezembro, na região de Campinas/SP, tendo sido
convidados todos os Clubes participantes dos Editais 1 a 5. Além disso, todas as informações
para a participação no evento foram divulgadas no Portal e nos Boletins da CBC, de forma a
garantir a plena participação dos Clubes envolvidos.

Para a indicação dos participantes, a CBC propôs aos clubes a participação do Diretor e/ou
Gestor da área de Esporte, vinculada aos projetos/convênios com recursos para formação de
atletas da CBC que deveria vir acompanhado de um profissional da área (técnico responsável
por projeto/convênio). As inscrições foram realizadas pelo sítio da CBC, até o dia 20 de
novembro, prazo final para que o clube confirmasse sua participação e indicasse os nomes e
cargos de seus dois representantes.

A CBC responsabilizou-se pela Hospedagem e Alimentação durante o evento. Coube aos


clubes arcar com o transporte dos participantes indicados, e demais despesas decorrentes.

Dos 36 clubes que poderiam participar do Seminário, 29 enviaram seus representantes. Ao


todo, foram mais de 70 pessoas participando, sendo 58 representantes dos clubes. Os clubes
que não puderam participar justificaram sua ausência.

Conforme proposto na Reunião dos Presidentes de Clubes participantes dos Editais 1 a 5, o


Seminário teve como objetivos:

Debater e avaliar o processo de descentralização dos recursos e acompanhamento de


convênios, buscando formas de simplificação e aprimoramento, a partir das
experiências vivenciadas pela CBC e pelos clubes nos Editais já realizados, atendendo
à legislação de convênios no âmbito do governo federal.

Discutir as perspectivas futuras do processo de descentralização de recursos da CBC


para as modalidades olímpicas e paraolímpicas, considerando os recursos disponíveis
até o final de 2015, e ainda a previsão de arrecadação anual, tomando por base os
resultados dos convênios já celebrados, frente às necessidades dos clubes para a
formação esportiva;

Como subsídio para o debate no Seminário, além do relato das discussões iniciadas na
Reunião de Presidentes de Clubes participantes dos Editais 1 a 5, foram consideradas as
sugestões enviadas pelos clubes até o dia 30 de outubro, tanto para aprimorar o processo de
descentralização, como também para definir a concepção dos próximos Editais da CBC e das
possibilidades futuras para o processo de descentralização.

As contribuições recebidas foram sistematizadas (Síntese na pg 15) e a CBC propôs uma


Metodologia de discussão (pg 23), que possibilitou que todas as críticas e sugestões fossem do
conhecimento de todos e devidamente tratadas e debatidas pelos participantes durante o
Seminário. O resultado das discussões nos grupos também foi debatido na plenária de forma
que todas as propostas fossem validadas por todos os participantes, e assim, representassem
os anseios dos clubes (pg 44).

3
O Relatório Final, que ora se apresenta, construído com a somatória de todos os documentos
produzidos para a organização do Seminário e da sistematização das discussões e propostas
aprovadas, poderá subsidiar as próximas tomadas de decisão, tanto em âmbito interno na
CBC, e na gestão dos projetos e convênios nos clubes, como também e prioritariamente,
iluminará os próximos passos no âmbito da Política Nacional de Formação de Atletas
Olímpicos e Paraolímpicos nos Clubes Esportivos Sociais.

Desde que começou a receber os recursos da NLP, a CBC tem avançado nos debates interno
e externo, não apenas com o segmento clubístico, mas também com outros interlocutores do
Sistema Nacional do Desporto SND, buscando se aprofundar na problemática da formação
de atletas no contexto nacional.

Compreender o todo, aprender com a experiência de seus pares, e sobretudo, conhecer as


reais necessidades daqueles que atuam na formação de atletas de rendimento, ouvindo os
anseios de seus parceiros nesse enorme desafio, são pressupostos que a CBC considera
essenciais para planejar melhor suas ações e redimensionar sua estratégia

Os resultados do Seminário Nacional de Formação Esportiva trouxeram elementos importantes


para a avaliação do caminho percorrido até o momento e para o planejamento do futuro breve,
subsidiando de forma significativa o novo Plano Estratégico da CBC  Ciclo Olímpico e
Paraolímpico 2016-2020.

Fazer a diferença no desenvolvimento do Esporte de rendimento e na descoberta de talentos


esportivos para os próximos anos é um trabalho árduo e de longo prazo, que somente será
possível com a participação de todos os que acreditam na relevância do trabalho desenvolvido
pelos clubes na formação de atletas olímpicos e paraolímpicos no país.

Sabemos que a caminhada é longa, e por isso a importância de acertar o passo desde o início,
e começarmos juntos. Não importa qual seja o papel que cada um dos participantes exerça
nesse processo. Acreditamos que a riqueza das discussões ocorridas no Seminário Nacional
de Formação Esportiva orientarão melhor nossas escolhas!

JAIR PEREIRA

Presidente

4
PROGRAMAÇÃO

AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DO PROCESSO DE


DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA CBC

09/12/2015 TARDE

14h00 ABERTURA

Composição da Mesa: Presidente da CBC; Presidente do Conselho Consultivo da CBC; Vice


Presidente de Formação; Vice-Presidente Administrativo e Financeiro; Superintendente
Técnico, Superintendente Executivo e Representante dos Clubes;

 Presidente da CBC  Jair Pereira

 Representante dos Clubes Convidado

 Superintendente Técnico Lars Grael

14H15 PROPOSTA DA EMENDA DA CBC NA MP 671 À APROVAÇÃO PELO


CONGRESSO NACIONAL E O VETO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Presidente do
Conselho Consultivo da CBC  Arialdo Boscolo

14h30 A VISÃO E A EXPECTATIVA DOS CLUBES PARA O PROCESSO DE


DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA CBC - Diretor de Esportes do Clube de Regatas
do Flamengo Marcelo Vido

15h00 PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ NA


VISÃO DA CBC 

Introdução: Vice-Presidente de Formação  Fernando Cruz

Apresentação da Metodologia de auto-avaliação Gerente de Projetos - Ricardo Avellar

Visão da Gerência Jurídica: Gerente Jurídica - Elzita Lima

Visão da Gerência de Projetos: Gerente de Projetos - Ricardo Avellar

5
Avaliação do Processo de Formalização: Coordenadora da Formalização - Maristela Neves

Avaliação do Processo de Acompanhamento e Fiscalização: Coordenadora de


Acompanhamento e Fiscalização - Milena Bastos

Considerações Finais: Gerente de Projetos - Ricardo Avellar

16h45 Café com Conversa

17h00  POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS FUTURAS PARA DESCENTRALIZAÇÃO DE


RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ Onde estamos e para onde vamos? - Superintendente
Técnico Lars Grael

19h30 Jantar

10/12/2015  MANHÃ

8h30  DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO Gerência de Projetos

8h45  SÍNTESE DO 1º DIA E ORIENTAÇÕES DO TRABALHO EM GRUPO - PARTE 1


Gerência de Projetos

9h00  DISCUSSÃO EM GRUPOS - PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS


DA NOVA LEI PELÉ - Gerência de Projetos e Colaboradores

10h15  ORIENTAÇÕES DO TRABALHO EM GRUPO PARTE 2 - Gerência de Projetos

10h30  DISCUSSÃO EM GRUPOS - POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS FUTURAS


PARA A DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS - Gerência de Projetos e Colaboradores

12h00  Almoço

10/12/2015  TARDE

13h30  APRESENTAÇÃO DO RELATO DOS GRUPOS, DEBATE E VALIDAÇÃO DAS


PROPOSTAS

Coordenação: Gerência de Projetos e Colaboradores

13h30  ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DO RELATO DOS GRUPOS, DEBATE


E VALIDAÇÃO DAS PROPOSTAS - Gerência de Projetos

13h45  TEMA 1 - APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS

PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ

a) Formalização;

b) Acompanhamento e Fiscalização, e

c) Geral;

6
Grupos: Relatores escolhidos pelos grupos

15h15 TEMA 2 - APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS

POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS FUTURAS PARA A DESCENTRALIZAÇÃO DE


RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ

a) Novas possibilidades de execução dos recursos

b) Próximo Edital (Diretrizes gerais)

Grupos: Relatores escolhidos pelos grupos

16h45 SÍNTESE DA PROPOSTA FINAL E CONCLUSÃO

Composição da Mesa:

Vice-Presidente de Formação: Fernando Cruz

Superintendente Técnico  Lars Grael

Representante dos Clubes - Convidado

17h00 ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES

17h15 - Café com conversa

PARTICIPANTES

 29 Clubes participantes, dos 36 Clubes Convidados;


 58 inscritos, das 72 vagas possíveis. (De acordo com a regra de 2 inscrições dos 36
Clubes convidados);
 8 Presidentes de Clubes participaram do Seminário, são eles:
1. Carlos Roberto Gonçalves da Rocha  Mackenzie Esporte Clube;
2. Gilmar Paris  Clube Duque de Caxias;
3. Paulo Cesar dos Santos  Associação Classista Mercedes  Benz;
4. Paulo Henrique Tayar  Clube de Campo de Piracicaba;
5. Armando Perez Maria  Clube Esperia;
6. Fernando Cesar Berto  Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão
Preto  RECRA;
7. Othon Rodrigues Barbosa Sobrinho  Rádio Clube;
8. Eduardo Ribas  Veleiros do Sul Associação Náutica Desportiva

 Total de pessoas envolvidas: 74


 58 representantes dos Clubes;

7
6 participantes da Diretoria da CBC (Presidência, Vice- Presidências,
Superintendências ): Sr. Jair Pereira, Dr. Fernando Cruz, Sr. Paulo
Maciel, Sr. Lars Grael e Sr. Edson Garcia;
2 participantes da Comissão Técnica da CBC: Sr. Arialdo Boscolo e Srta.
Ana Moser
6 colaboradores da Superintendência Técnica da CBC: Ricardo Avellar,
Elzita Lima, Maristela Neves, Milena Bastos , Elisiário Palermo e Cristal
Porfirio;
3 colaboradoras da CBC que organizaram o evento: Tatiany Mocalldo,
Priscila Moraes e Samara dos Anjos.

SEMINÁRIO

ABERTURA

Composição da Mesa: Sr. Jair Pereira - Presidente da CBC; Sr. Arialdo Boscolo - Presidente
do Conselho Consultivo da CBC; Sr. Fernando Cruz - Vice Presidente de Formação; Sr. Paulo
Maciel - Vice-Presidente Administrativo e Financeiro; Sr. Lars Grael - Superintendente Técnico,
Sr. Edson Garcia - Superintendente Executivo e Sr. Armando Peres  Presidente do Clube
Espéria como Representante dos Clubes;

 Presidente da CBC  Jair Pereira: Boas Vindas, Síntese do caminho percorrido


desde a mudança da Lei Pelé e Desafios da CBC;

 Representante dos Clubes  Armando Peres  Presidente do Clube


Espéria: Boas Vindas, Importância da participação no processo e Expectativas
do Seminário na visão dos clubes.

 Superintendente Técnico  Lars Grael - Boas vindas, Breve contextualização


das ações da área técnica, Objetivos e Expectativas do Seminário na visão da
CBC;

PROPOSTA DA EMENDA DA CBC NA MP 671 À APROVAÇÃO PELO CONGRESSO


NACIONAL E O VETO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA  Presidente do Conselho
Consultivo da CBC  Arialdo Boscolo

  
  prj d le dmead PR qu eha cm prpsa jusam
mudar a sruura d Meesre d Espr cm rlaç à uelezaç d rcurss para a frmaç d
alas límpecs  paralímpecs   rfeaceam ds clubs d md gral. e cseuída uma
cmess spceal  dbams lgam para aprvar  rlaóre, mas quad l fe para a vaç,
a prsed da Rpbleca dcedeu camehar a MP 671 cm fc m fubl, j  maes m sua
dmeaç PRRE, mas cm PR. ram ralezadas 12 audeêceas pblecas  u parecepe d
11 dlas rprsad  sgm. ealm fe à saç da prsedêcea da Rpbleca   prcss
8
de dis ss n Senad td ail e fi prdzid n prjet anterir, fi inserid na Medida
Prvisória. A presidente a a fazend algns vets, dentre eles da emenda da CC e era  ansei
de algns dirigentes de les em e nós tínhams  sitações: a a primeira fazia m e n lgar da
legislaç de nrmas e nvênis passasse a ser tilizad  tip de repasse paralel à lei de in entiv
fis al de esprte.  a segnda reivindi aç (dentr da mesma emenda é e pdéssems tilizar
esses re rss para  stei de atletas,  seja, repassar re rss para a lsa atleta; e  pr últim, a
emenda trazia a pssiilidade d stei de remneraç da miss té ni a. Emra a emenda tenha
sid vetada m m td, na mensagem de vet, a presidên ia manifest e as nrmas atais já
seriam sfi ientes para ntemplar a matéria.

Dessa frma, entende-se e pdems avançar na in ls de algns tips de despesas n pr ess de
des entralizaç, emra haja mitas diferenças entre a frma de repasse na CC, e deve mprir a
lei federal de nvênis, e s prgramas de gvern m pr e empl,  lsa Atleta. Pr iss ns
resta deater e s ar a melhr frma de avançar sem ferir s prin ípis legais.

 rads pela apli aç desses re rss: Qant fi repassad e ants atletas fram
frmads?? Essa nta ns será apresentada e é imprtante e desde já ns rganizems para
respndê-la da melhr frma pssível. Hje s p s s les em ndições de re eer re rss
púli s, mas essa realidade vai mdar e  re rs será mit p  para atender tda a demanda
Apenas and mstrarms melhres resltads é e pderems retmar a dis ss n Cngress
para ampliar a vera hje destinada. Aprveitem esses dis dias para dis tir  nteúd real e prpr
      

APRESENTAÇÕES

A VISÃO E A EXPECTATIVA DOS CLUBES PARA O PROCESSO DE


DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA CBC - Diretor de Esportes do Clube de Regatas
do Flamengo Marcelo Vido

(Anexo I)

9
PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ NA VISÃO DA
CBC 

Introdução: Vice-Presidente de Formação  Fernando Cruz

(Anexo II)

Apresentação da Metodologia de auto-avaliação  Gerente de Projetos - Ricardo Avellar

(Anexo III)

1
Visão da Gerência Jurídica: Gerente Jurídica - Elzita Lima

(Anexo IV)

Visão da Gerência de Projetos: Gerente de Projetos - Ricardo Avellar

(Anexo V)

11
Avaliação do Processo de Formalização: Coordenadora da Formalização - Maristela Neves

(Anexo VI)

Avaliação do Processo de Acompanhamento e Fiscalização: Coordenadora de


Acompanhamento e Fiscalização - Milena Bastos

(Anexo VII)

1
POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS FUTURAS PARA DESCENTRALIZAÇÃO DE
RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ  Onde estamos e para onde vamos? - Superintendente
Técnico  Lars Grael

O Spentendente Téno a ae no a aa e


atando o objetvo do Se náo e paa o
abodo váa etõe a ee ondeada:
A on ta e a d dade na paa afe a en
ena
e nona e obte etado e
to poo te po  1 ano e  ee dede o ança ento do p eo dta;
A nú ea epetatva e a  taçõe da e
aço  Boaa da ad ntaço púba e o
eeo de ontoe paa apaço do eo púbo  e hoje pve
a a adtoa
de on o dade e det ento à avaaço de etado; (Ma  pota eafa oeta ente
o poed ento tatóo do e o a ateta);
O e oço de a bo o ado paa vene a d dade do poeo;
Cdado e deve o te ao pena/paneja a tfaço dee eo tendo e vta o
eno e dea o   pe enta  a poíta de o aço de ateta oí po e paaoí po -
dando o panoa a naona no e df epeto à o aço de ateta Io no pode

n a apena paa a tfa o eo da Nova e Peé paa nana a o e o
be já afa na o aço de ateta  Ma do e a  pe dança da onte de eo,
deve o po ove dança no etados
A o peeno de e a CBC no deve e no te eto o ofnha A CBC no Ste a Naona
do pote apena ateafo o pape e o be já vnha  pndo na o aço de
ateta Só pode o afe o be , e e af epote no be etve ontndo jnto,
penando, panejando, vvenando O Con
eo, a o na, e a
oa o Se náo, o o
ana paa e poa o tona o poeo o a patpatvo poíve;
De ea da eoha eta até a
oa A CBC ve apoando a needade báa do be
paa a o aço de ateta   pa ento, atea epotvo, apoo à patpaço e
o petçõe e a
oa a pobdade de e neaço de eo H ano  e dta
eha  p eo o de nvet ento e pea e tetado, ao panhado, avaado Só
a podeo bda deõe ta de o a eponáve Po o eta o a  paa
debate do te a enta:
  E E EERLZRÇÃ E EU R R LE ELÉ !"# $i%ã& '# * +
'&% lu.+%0  po ove o debate apó eebe a íta e 
etõe do be;
 *LRE E EER FUUR RR EERLZRÇÃ E EU R
R LE ELÉ 2 dt no apena o e afe o o eo dponíve até o na de
3415, a pena a poíta de o aço de ateta o a 6789<=>? @8 G778JG@GK>? GQVGWXY

Sobe o E E EERLZRÇÃ E EU e eá be epoado na pó a


atvdade, tee a
 a ondeaçõe:

A nde nço da no atva paa e a CBC pdee na o poeo de deentafaço;
Pbaço do e
a ento no o ento e e a CBC aabava de e nída no Ste a
(o bae na epeêna do COB e CPB e a jpdêna do TC[ o a nho eohdo - no

1
smee pea Direria da CC mas pes cubes que a iegram fi isiuir reguames
rigrss pr vees id mais aém d que a própria egisa )

Esruura  das áreas écica e jur dica e i ci d prcess de ceebra  de cvêis a
parir ds Ediais csru ds cm base esses reguames (ecessidade de garair
credibiidade às aões ds cubes e dar rasparêcia à apica  d recurs p bic)

Dificudades iiciais de quaquer prcess que se iicia peciaiadas pe rigr ds
reguames e a puca experiêcia ds cubes a uiia  de recurss p bics
(  era 
mme de mudar era precis viveciar  prcess pesad e er eemes para prpr
mudaas)

Experiêcia iicia puc mais de um a que idicu eraves burcráics  prcess
que impacaram s resuads a exemp das mudaas s esaus e regimes ds
cubes as Cerificaões peas Cfederaões e Federaões das diversas mdaidades e as
exigêcias para a apresea  ds rames ere as urs Pr quê fi ecessári
isiuir essas exigêcias? Tds esávams iiciad  prcess cm errs e acers era
precis s resguardar (Cubes e CC) O mme agra é ur Tems aguma experiêcia
 prcess Devems csiderar as dificudades ds Cubes em cumprir cm das as
frmaidades E a CC em da a dispsi  em rever prcedimes Mas cm faer iss
sem descumprir a rma? Cm cerea pdems bu    
Ciu  exemp de R! Se esabeecerms padrões e iverms jusificaiva pra iss pdems
faciiar e mui  prcess de cveiame Pr exemp pdems deixar de exigir
rames se esabeecerms uma abea de referêcia para s vares e perfis ds
prfissiais Ere a uras pssibiidades Jus pderems faer iss e as equipes
écicas já es  rabahad pra iss

"o#$% &' *+""IBILI,A,-" - *-."*-/0IVA" 2303.A" *A.A ,-"/-40.ALIZAÇÃ+ ,- .-/3."+" ,A


4+VA L-I *-L56 disse que ambém passa pr a  Csruirms vas esraégias para faciiar 
esabeecime de parcerias e assim acaarms mehres resuads

Para ee s  várias as pssibiidades7

Uma deas perpassa a execu  direa ds recurss que pde se dar de diversas frmas7

Reaia  de eves esprivs pea própria CC cm a paricipa  ds cubes

Reaia  de eves pea CC em parceria cm as Federaões e Cfederaões

8quisi  direa de equipames e disribui  para us s cubes

Prm  de Curss de Capacia 9auaia  de prfissiais que auam s cubes

8credia que pdems aida s vaer de parcerias isiuciais a exemp d CP CDE e CDU e as
próprias Federaões e Cfederaões para que s recurss cheguem as cubes aida que de frma
idirea icusive aquees que hje   pssuem cdiões de capar s recurss pea mdaidade de
cvêi
E aida pr uras frmas que ser  debaidas  Semiári

1
Podemos sempre rever procedmeos mudar camhos O que ão podemos é dexar de cumprr
ossa prcpa mssão - FO

ALEA
OLÍ PI O E P

OLÍ PI O  apcado de forma
respos ve os recursos pbcos    

om sso e após a Vce-presdêca de Formação de


eas Oímpcos e Paraoímpcos a pessoa do r
Ferado ruz e cada seor da uperedêca Aécca er apreseado a vocês a ossa auocríca
ecerramos a avaação do processo e as ovas perspecvas a vsão da C 
mahã vamos
aprofudar a dscussão desses emas a vsão dos cubes pardo do que vocês j apresearam de
crícas e suesões cuja ssemazação ser ereue a vocês aora assm como a ossa proposa de
meodooa de rabaho para subsdar os rabahos de amahã

nt!" #!  $%"&"%'( )  #!&*!%"" $) #$ +! $) ,#."/

SÍNTESE DAS CRÍTICAS E SUGESTÕES DOS CLUBES

AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DO PROCESSO DE


DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA CBC

TEMA 1- PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ

SUBTEMA A) FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS:

02 AVALIAÇÃO DOS PROJETOS/CADASTRO DAS ENTIDADES

Críticas

1.1 Desrespeito ao princípio da equidade ao exigir o histórico em formação de atletas,


pois os clubes que não têm registros serão prejudicados. O processo da CBC
privilegia os clubes tradicionais e não contempla os possíveis emergentes;

1.2 Questionamento sobre a prorrogação de prazos pela CBC por não conseguir
cumprir prazos por ela mesma estipulados, e sem registro em veículo de
comunicação;

1
Sugestões:

1.3 Simplificação dos processos por meio da criação de um Sistema de Cadastro das
entidades (semelhante ao SICONV ou Sistema on line, com senha para cada clube),
desde a fase de protocolo do projeto, passando pelas diligências, execução e
prestação de contas, prevendo alimentação única e podendo ser utilizado pela CBC
e inclusão de novos dados/atualizações pelos Clubes, evitando retrabalho e
garantindo o histórico de registros. Assim evitaria-se o envio físico da documentação
e daria mais agilidade ao processo;

1.4 Adotar novo Modelo/Fluxo de Seleção e análise de projetos (Separar Mérito do


projeto e a competência para habilitação - Avaliação da Capacidade Técnica e
Operacional da Entidade - da análise de conformidade da documentação de
terceiros);

1.5 Solicitar a documentação/preenchimento de formulário relativo à qualificação técnica


e operacional do clube uma única vez (atualizar apenas quando ocorrer mudança),
evitando repetição e destinando o tempo perdido a outras questões relevantes que
têm impacto na qualidade do projeto;

2 ORÇAMENTOS:

Críticas

2.1 Impossibilidade de atender às exigências da CBC para apresentação de


orçamentos. Entendem que são desnecessários nesse momento, já que a própria
CBC faz a conferência de valores, e que isso é um pré-julgamento da idoneidade
dos clubes;

2.2 Dificuldade de apresentação de documentação de fornecedor exclusivo (Ex:


tradução juramentada e comprovação de exclusividade);

Sugestões

2.3 Utilização de Tabela própria de orçamentos com parâmetros de valores para itens
comuns, evitando que os clubes apresentem orçamentos para esses itens,
minimizando a dificuldade com fornecedores (Exemplos: uniformes; bolas, redes,
pisos de quadras, tabelas, equipamentos de musculação, quilômetro rodado por tipo
de transporte, e no futuro, salários de profissionais e bolsa auxílio para atletas);

2.4 Rever critérios de fornecimento de orçamentos pelos fornecedores (Falta de preparo


destes inviabiliza cumprimento das exigências e de prazos);

2.5 Aceitar orçamentos obtidos na Internet;

1
2.6 Utilizar do histórico de valores dos projetos já aprovados no mesmo Edital,
realizando nova pesquisa apenas para os itens ainda não contemplados nos
projetos;

2.7 Verificar a possibilidade de flexibilização das exigências extremamente detalhadas


para a composição dos orçamentos (CNPJ, endereço completo, e-mail, contatos,
nome e cargo do responsável pela emissão, assinatura, entre outros) considerando
que é uma norma interna da CBC. Por mais que dê segurança ao processo, não se
pode ignorar a dificuldade dos clubes em obtê-los, e o desgaste junto aos
fornecedores que precisam emitir duas ou três vezes o mesmo documento, visto
que o modelo da CBC não é a prática das empresas. (Propõe um debate entre CBC
e clubes para buscar soluções sem ferir as normas)

2.8 Retirar do Regulamento de Compras e contratações a exigência do cargo e


assinatura do emitente, pois a forma eletrônica, contendo nome do responsável,
CNPJ, endereço e contatos já valida o orçamento. Essa exigência poderia ficar
apenas no processo de compras.

2.9 Quando um orçamento não atender a todas à exigências, a própria CBC poderia
entrar em contato com o fornecedor e conferir a validade do mesmo, emitindo nota
explicativa simples (template padrão). Mesmo com a equipe reduzida da CBC seria
mais eficiente e econômico do que reabrir diligências inúmeras vezes;

2.10 Aprovação dos orçamentos enviados pelo clube quando da proposição de


ajustes no Plano de Trabalho, ou caso seja necessário readequação em função da
cotação feita pela CBC ser a menor, que seja feito contato com o clube antes que
seja procedida a redução dos valores;

3 CERTIFICAÇÃO PELAS ENADs E ERADs:

Críticas

3.1 As confederações não dispõem de competência técnica para julgar os equipamentos


solicitados porque não é sua função. Apenas têm certificado tudo o que os clubes pedem.
Defende-se a autonomia dos clubes para escolha dos materiais e equipamentos, ou que a CBC
construa um memorial com as devidas especificações por modalidade.

Sugestões

3.2 Reconhecer como válidos os documentos das ENADs e ERADs que contenham
assinaturas digitalizadas, visto que conseguir os originais é uma das maiores
dificuldades dos clubes do interior para cumprir as diligências no prazo;

3.3 Aceitar Certificação de Federações para equipamentos e materiais esportivos, vito


que algumas Confederações recusam-se a fornecer;

1
3.4 Validar projetos com equipamentos e/ou materiais já certificados por ENADs ou
ERADs sem exigir nova Declaração (mais de um clube poderia se valer da mesma
certificação);

3.5 A própria CBC deveria providenciar a certificação de todos os itens solicitados;

3.6 Nos casos em que estiver disponível no portal da ENAD, a declaração seja
substituída pelo print da tela com os dados do link e dia e hora de acesso;

3.7 Extinguir a Certificação por ENADs ou ERADs, ou que a própria CBC providencie as
certificações dos itens comuns;

4 DILIGÊNCIAS:

Críticas

4.1 Hoje a CBC se utiliza de e-mail, ofício e telefone para tratar de diligências. Como
são muitas as diligências durante o processo, às vezes não se sabe qual é a
versão final, pois a diligência verbal se sobrepõe à oficial; Isso evitaria questões
delicadas que ocorrem pois algumas informações divergem dependendo de quem
responde e qual o meio utilizado;

4.2 O processo deflagrado pela CBC de diligenciar os clubes é legítimo, porém a forma
como se dá indica ser tarefa cumprida, considerando que as diligências são
enviadas por e-mail geralmente sexta-feira após às 17h, com prazo de 5 dias
contando o final de semana. Isso inviabiliza o atendimento e prejudica os clubes
interioranos principalmente porque as ENADs/ERADs não funcionam aos finais de
semana. e ainda demanda prorrogações de prazo;

Sugestões

4.3 Mesma coisa é exigida diversas vezes e se sobrepõe à legislação de convênios;

4.4 As diligências devem solicitar tudo que faltou de forma conjunta e não fragmentada
como é hoje, sendo solicitadas coisas diferentes a cada vez;

4.5 Análise integral da documentação emitindo uma Diligência global contendo todas as
indicações do que deve ser corrigido, de forma específica, e não apenas indicando o
que deve ser verificado, que já está nas normas, para evitar retornos
desnecessários; (Ex: verificar os orçamentos que não estão nas normas.... o ideal
seria a indicação de qual está errado e no que);

1
4.6 Apontamento de problemas com projetos de forma única, aberta e direta, evitando
apontamentos pontuais e evasivos que geram diversas diligências, com itens não
apontados em diligências anteriores ou não apontados de forma clara e objetiva;

4.7 Criar um canal único de retiradas de dúvidas e envio das diligências, e


principalmente registro das respostas de ambos os lados.

4.8 Ampliação dos prazos para as diligências em geral, mais especificamente para
obtenção de Declarações junto às ENADs e ERADs;

SUBTEMA B) EXECUÇÃO, ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS

5 COMPRAS E CONTRATAÇÕES

Sugestões

5.1 Constituir Atas de Registro de preços de Equipamentos e Material esportivo comum


aos clubes, Agência de viagens, e Traslado interno para competições para que os
clubes possam aderir e assim dar mais transparência, eficiência e celeridade aos
processos de compra e contratações, além de proporcionar economia;

5.2 Criar um Setor de Compras para todos os materiais e equipamentos, com as


respectivas especificações discriminadas em Edital e os clubes solicitariam o
quantitativo que necessitam, resultando no melhor aproveitamento dos recursos e
disponibilizando materiais adequados à formação;

5.3 Rever a exigência de reapresentação de 3 orçamentos para iniciar o processo de


aquisição, pois esse procedimento não está claro no Regulamento de Compras da
CBC e torna o processo ainda mais moroso;

5.4 Manutenção das regras do Regulamento de Compras e Contratações para


processos já iniciados, evitando retrabalho devido a mudanças de regras ao longo
do processo;

5.5 Que a CBC permita a utilização de licitações anteriores já realizadas pelos clubes e
cujos contratos ainda estejam vigentes, ressaltando que o preço unitário e o
quantitativo de cada serviço contratado não deve exceder o previsto no projeto;

5.6 Emissão de nota oficial ou atualização precisa do regulamento de Compras para


nortear os clubes quando a compra é feita com dispensa ou inexigibilidade, pois
falta clareza nessas definições;

1
5.7 Emissão de parecer técnico solucionando as dúvidas sobre se a modalidade de
licitação a ser definida deve considerar o valor total do projeto, o valor da meta, ou o
valor da etapa;

Exemplo: Qual a modalidade a ser adotada?


 Valor do Convênio: 500.000,00
 Valor de 3 etapas:
 Uniforme  140.000,00
 Equipamentos 260.000,00
 Materiais Esportivos Diversos 100.000,00 (Bola 25.000,00; Rede 25.000,00; raia
50.000,00)

6 ACOMPANHAMENTO

Crítica

6.1 Dificuldades no re-preenchimento de formulários, pois após a realização da despesa


foram alterados layouts ou incluídos documentos que geraram retrabalho e desgaste
junto aos atletas e equipe administrativa, indicando desorganização da fonte
pagadora;

Sugestões

6.2 Otimizar os procedimentos de acompanhamento;

6.3 Padronização dos documentos/formulários a serem preenchidos, independente da


fase em que se encontra o projeto;

6.4 Conceder maior flexibilidade na Execução do Calendário Esportivo em função das


mudanças causadas pelas ENADs/ERADs ou ainda pelo desempenho dos atletas
nas competições (classificação). É necessário que os clubes tenham certa
autonomia com relação aos gastos destinados a transporte, hospedagem e
alimentação de atletas quando em competições;

6.5 Considerar o valor total destinado para passagens aéreas e hospedagem e não o
valor unitário, admitindo variações entre as linhas que compõem um grupo de
despesa, permitindo que o clube faça as alterações necessárias, desde que não
extrapole o valor total daquela despesa;

6.6 Estabelecer metas padrão a serem cumpridas pelos clubes (de acordo com o tipo de
projeto), e indicação de documentos comprobatórios, ainda que considerando
especificidades dos clubes que devem ser preservadas

2
Exemplo:

 Meta: Obter a 5ª colocação no Torneio CBC Clubes


 Documento Comprobatório: Nota oficial emitida pela ENAD da modalidade, com a
classificação da equipe na competição

SUBTEMA C) GERAL

Sugestões

7.1 Reduzir o excesso de burocracia;

7.2 Manutenção das regras do Regulamento de Descentralização de Recursos e


Editais, para processos já iniciados, evitando retrabalho devido a mudanças de
regras ao longo do processo;

7.3 Não esquecer a proposta de tornar o processo de descentralização semelhante


ao da Lei de Incentivo;

7.4 Discutir o que é formação esportiva, para além de lançar Editais;

7.5 Organizar uma competição para saber se os recursos estão sendo aplicados em
formação;

7.6 Criar uma Comissão Técnica para propor, avaliar e acompanhar índices técnicos
de desempenho, pois os clubes podem receber recursos e nunca formar atletas;

7.7 Criar um Comitê Científico para dar suporte aos profissionais que atuam na
formação por meio de capacitação, formação permanente, fóruns de discussão e
outros, valorizando o conhecimento científico;

TEMA 2 - POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS FUTURAS DE DESCENTRALIZAÇÃO DE


RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ

SUBTEMA A) OUTRAS POSSIBILIDADES DE EXECUÇÃO DOS RECURSOS


(alternativa para a atual sistemática de descentralização)

Sugestões

1. Execução direta dos recursos pela CBC para apoiar projetos de clubes que atendam
aos requisitos legais e regulamentares para a participação das equipes dos clubes

2
em campeonatos. A CBC realizaria todos os processos licitatórios para a
contratação das despesas de transporte, hospedagem e pagamento das taxas de
inscrição, e os clubes receberiam apenas parte dos recursos, o que contribuiria para
a economicidade e transparência dos processos, já que negociando para um
número muito maior de atletas, poder-se-ia obter mais descontos;

SUBTEMA B) PROPOSTA PARA O PRÓXIMO EDITAL


(Objeto e Diretrizes Gerais: Composição do objeto/ações que podem ser financiadas; Vigência
do convênio; Limite de valor por clube; entre outras);

Sugestões

2. Edital para apoio ao Pagamento de RH para compor a Equipe Multidisciplinar do


Clube, atendendo às necessidades dos atletas: Físicas, de saúde, psicológicas,
motoras e fisiológicas;

3. Edital específico para Remuneração de Equipe Técnica, com duração de 4 anos,


acompanhando o Ciclo Olímpico;

4. Edital Para Pagamento de RH e Aquisição de Equipamentos Esportivos de uso


comum e específico; ou RH como base, sendo complementado por outro objeto;

5. Novo Edital ainda em 2015 com o mesmo objeto do Edital 03 Formação de atletas
nas modalidades olímpicas por meio da participação em competições esportivas
estaduais, regionais e/ou nacionais de forma que a aprovação dos projetos se dê no
início de 2016, dando continuidade aos projetos em execução do Edital 03;

6. Novo Edital ainda em 2015, ou no início de 2016, bem abrangente, englobando o


custeio de despesas de Pagamento de RH (Equipe Técnica multidisciplinar),
Pagamento de incentivo aos atletas (por meio de bolsa nos moldes do bolsa atleta-
federa), e ainda o Custeio de despesas com competições do segundo semestre de
2016, contemplando um ciclo olímpico de forma a garantir o desenvolvimento de
atletas durante pelo menos 4 anos.

7. Edital específico para Qualificação e Aperfeiçoamento de técnicos e professores em


oficinas, palestras, cursos, treinamentos e intercâmbios de forma nacional e
internacional;

8. Dividir os Editais por Faixa de Valores (A, B e C), deixando a opção de


enquadramento ao clube;

9. Os Editais devem prever prazo mínimo de 60 dias para elaboração e apresentação


de projetos;

22
METODOLOGIA DO TRABALHO EM GRUPOS

AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO


DE RECURSOS DA CBC

10/12/2015  MANHÃ

8h45  9h00  SÍNTESE DO 1º DIA E ORIENTAÇÕES DO TRABALHO EM GRUPO 


Gerência de Projetos
 Síntese do dia anterior - 
 Apresentação aos participantes das orientações do trabalho em grupo - Parte 1 - 
a) Divisão dos grupos: Os participantes deverão se dividir em 6 grupos de 8 a 11
pessoas, a partir da identificação recebida na dinâmica de integração, agrupando-se
com seus pares em torno de uma ou duas mesas;
b) Tarefa: Debater o tema Processo de descentralização de recursos da Nova Lei
Pelé
considerando as críticas e sugestões recebidas dos Clubes, ou outras que
possam surgir (todos os grupos receberão a síntese das críticas e sugestões). O
tema será dividido em três subtemas, sendo (a) Formalização de Convênios, (b)
Acompanhamento e Fiscalização de Convênios, e (c) Geral;
c) Estratégia de discussão   
 Os pontos críticos (na opinião dos clubes) para cada um dos subtemas, serão
projetados na plenária e cada grupo deverá escolher dois da seguinte forma:
- Todos os grupos deverão escolher um dos pontos críticos do subtema
a) Formalização, para debater e propor soluções;
- Como os demais subtemas são em menor número, para a segunda opção
de cada grupo, 4 grupos escolherão pontos críticos do subtema b)
Acompanhamento e Fiscalização; 1 grupo escolherá um do subtema c)
Geral ; e 1 grupo escolherá mais um ponto crítico do subtema a)
Formalização; para debater e propor soluções;
Dessa forma, teremos:
 7 proposições para a FORMALIZAÇÃO;
 4 para o ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO; e
 1 GERAL
 Os grupos terão 30 minutos para debater e propor soluções para cada
ponto crítico. As soluções a serem propostas devem considerar as sugestões
enviadas pelos clubes (exceto as que possuem impedimentos legais), e o que for
debatido;

2
 Ao final  
  ra revisar e concluir suas propostas,
preenchendo o formulário específico;
 Cada grupo deverá escolher um Relator que ficará responsável por redigir
as propostas de solução para os pontos críticos escolhidos pelo grupo, e
apresentá-las aos demais grupos na parte da tarde (   ); Assim que
concluídas, as propostas também deverão ser entregues por escrito para a
Coordenação do Seminário para facilitar o trabalho de sistematização e debate
que ocorrerá na parte da tarde;
 Cada grupo terá um Moderador indicado pela CBC que ficará responsável
por controlar o tempo e a ordem das falas, intervindo quando necessário para
que a discussão não perca o foco, e a tarefa seja cumprida a tempo.

9h00  10h15 - DISCUSSÃO EM GRUPOS - PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE


RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ (Conforme metodologia proposta pela CBC)
Coordenação: Gerência de Projetos e Colaboradores

10h15  10h30 - ORIENTAÇÕES DO TRABALHO EM GRUPO  PARTE 2 - Gerência de


Projetos
a) Divisão dos grupos: Os participantes deverão se manter no mesmo grupo (6
grupos de 8 a 11 pessoas);
b) Tarefa: Debater o tema Possibilidades e Perspectivas Futuras para a
Descentralização de Recursos da Nova Lei Pelé considerando as sugestões
recebidas dos Clubes, ou outras que possam surgir (todos os grupos receberão a
síntese das sugestões). O tema abrange novas possibilidades de descentralização
dos recursos e engloba as propostas para o próximo Edital da CBC;
c) Estratégia de discussão   
 As sugestões dos clubes para os próximos Editais serão projetadas na plenária;
 Todos os grupos deverão debater os dois subtemas: a) Novas possibilidades
de execução dos recursos; e b) Próximo Edital (Diretrizes gerais);
 Os grupos terão 30 minutos para debater cada subtema e construir suas
propostas. As propostas devem considerar as sugestões enviadas pelos clubes
e o que for debatido no grupo;
 Cada grupo deverá apresentar duas propostas para a CBC, sendo uma a
alternativa para a atual sistemática de execução dos recursos, e outra, a
proposta para o próximo Edital (Objeto e Diretrizes Gerais: Composição do
objeto/ações que podem ser financiadas; Vigência do convênio; Limite de valor
por clube; entre outras);
Dessa forma teremos:
 6 proposições para a FORMA DE EXECUÇÃO DOS RECURSOS;
 6 propostas para o PRÓXIMO EDITAL
 Ao final  
       !"   
 #
preenchendo o formulário específico;
 O grupo poderá manter ou escolher um novo Relator que ficará responsável
por redigir a proposta a partir do debate, e apresentá-la aos demais grupos na

2
    
  
  

  
   

escrito para a Coordenação do Seminário para facilitar o trabalho de
sistematização e debate que ocorrerá na parte da tarde;
 O Moderador indicado pela CBC poderá continuar no mesmo grupo e
ficará responsável por controlar o tempo e a ordem das falas, intervindo quando
necessário para que a discussão não perca o foco, e a tarefa seja cumprida a
tempo;

10h30  12h00 DISCUSSÃO EM GRUPOS - POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS


FUTURAS PARA A DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS (Conforme metodologia acima)
12h00  13H30 Almoço

10/12/2015  TARDE

13h30  16H45 - APRESENTAÇÃO DO RELATO DOS GRUPOS, DEBATE E VALIDAÇÃO


DAS PROPOSTAS
Coordenação: Gerência de Projetos e Colaboradores
13h30  13h45 - ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DO RELATO DOS GRUPOS,
DEBATE E VALIDAÇÃO DAS PROPOSTAS - Gerência de Projetos - 

13h45  15h45 - TEMA 1- PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA


NOVA LEI PELÉ
Subtema a) Formalização:
 As propostas dos grupos serão projetadas na plenária;
Considerando que as propostas não são excludentes (cada grupo discutiu pontos
críticos diferentes), após cada proposta ser apresentada, será aberto para avaliação e
validação etodos os participantes, da seguinte forma:
 Apresentação de proposta do subtema Formalização     


 Posição a favor da proposta       ante de outros grupos)
 Posição contrária à proposta        

  

 

! "
Tempo estimado: 1 hora
Subtema b) Execução:
 As propostas dos grupos serão projetadas na plenária;
Considerando que as propostas não são excludentes (cada grupo discutiu pontos
críticos diferentes), após cada proposta ser apresentada, será aberto para avaliação e
validação de todos os participantes, da seguinte forma:
 Apresentação de proposta do subtema Execução     


 Posição a favor da proposta        

  

 Posição contrária à proposta        

  

 Informação da decisão final sobre a proposta (Aprovada ou Rejeitada)  
#  

! "
Tempo estimado: 30 min

Subtema c) Geral:

2
 A proposta do grupo será projetada na plenária;
  

  


        

proposta
 Após a apresentação da proposta, será aberto para avaliação e validação por
todos os participantes, da seguinte forma:
Posição a favor da proposta        
 
 
Posição contrária à proposta        
 
 
Informação da decisão final sobre a proposta (Aprovada ou Rejeitada)  
Tempo estimado: 8 min

15h15  16h45  TEMA 2 - POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS FUTURAS PARA A


DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ
Subtema a) Novas possibilidades de execução dos recursos
 As propostas dos grupos serão projetadas na plenária;
 Considerando que as propostas podem ser excludentes, cada grupo fará a
apresentação de sua proposta e após a apresentação de todas as propostas,
será aberto para avaliação e validação dos participantes, da seguinte forma:
Apresentação das propostas -          
os
Na sequência, para cada proposta:
Posição a favor da proposta        
 
 
Posição contrária à proposta        
 
 
Informação da decisão final sobre a proposta (Aprovada ou Rejeitada)  
Tempo estimado: 45 min
Subtema b) Próximo Edital (Diretrizes gerais)
 As propostas dos grupos serão projetadas na plenária;
 Considerando que as propostas podem ser excludentes, cada grupo fará a
apresentação de sua proposta e após a apresentação de todas as propostas,
será aberto para avaliação e validação dos participantes, da seguinte forma:
Apresentação das propostas -          

Na sequência, para cada proposta:
Posição a favor da proposta        
  upos)
Posição contrária à proposta        
 
 
Informação da decisão final sobre a proposta (Aprovada ou Rejeitada)  
Tempo estimado: 45 min

16h45  SÍNTESE DA PROPOSTA FINAL E CONCLUSÃO

Vice-Presidente de Formação: Fernando Cruz;


Superintendente Técnico  Lars Grael;
Representante dos Clubes  Convidado;

FORMULÁRIOS DO TRABALHO EM GRUPO

2
AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA CBC

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AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA CBC

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2
REGISTRO DO TRABALHO EM GRUPOS

TEMA 1
PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ

GRUPO 1
Moderador (a): Maristela Neves
Relator(a): Ary Melo  Clube Esperia

Subtema: Formalização
Item: Diligências e Orçamentos
Crítica / Sugestão:

Item 4.4  As diligências devem solicitar tudo que faltou de forma conjunta e não
fragmentada como é hoje, sendo solicitadas coisas diferentes a cada vez;

Item 4.5  Análise integral da documentação emitindo uma Diligência global contendo todas
as indicações do que deve ser verificado, que já está nas normas, para evitar retornos
desnecessários; (Ex: verificar os orçamentos que não estão nas normas... o ideal seria a
indicação de qual está errado e no que);

Item 2.7  Verificar a possibilidade de flexibilização das exigências extremamente detalhadas


para a composição dos orçamentos (CNPJ, endereço completo, e-mail, contatos, nome e
cargo do responsável pela emissão, assinatura, entre outros) considerando que é uma norma
interna da CBC. Por mais que dê segurança ao processo, não se pode ignorar a dificuldade
dos clubes em obtê-los, e o desgaste junto aos fornecedores que precisam emitir duas ou três
vezes o mesmo documento, visto que o modelo da CBC não é a prática das empresas.
(Propõe um debate entre CBC e clubes para buscar soluções sem ferir as normas).

Propostas:

- Item 4.5 - que haja maior prazo entre a publicação dos editais e a apresentação dos
projetos, permitindo que sejam melhor acabados, diminuindo necessidade de diligências;

- Item 4.4 - que as diligências sejam mais específicas, com avaliações mais objetivas e menos
fragmentadas, dando maior relevância ao mérito e não à execução;

- Item 2.7 - que pequenos erros nos orçamentos, como nome ou cargo do vendedor,
permitam sua aprovação com ressalvas.

3
Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:
Aprovado por unanimidade

Subtema: Execução, acompanhamento e fiscalização de convênios


Item: Compras e Contratações
Crítica / Sugestão:

Item 6.2  Otimizar os procedimentos de acompanhamento;

Item 6.4  Conceder maior flexibilidade na Execução do Calendário Esportivo em função das
mudanças causadas pelas ENADs/ERADs ou ainda pelo desempenho dos atletas nas
competições (classificação). É necessário que os clubes tenham certa autonomia com
relação aos gastos destinados a transporte, hospedagem e alimentação de atletas quando
em competições.

Propostas:

Item 6.2 - melhorar o relacionamento entre equipe de execução e proponentes/executantes,


com menor formalidade;

Item 6.2 - facilitar os processos de ajustes nos planos de trabalho, admitindo que o objeto é a
participação na competição e não a compra de passagem/hospedagem;

Item 6.4 - Uma vez documentada a alteração em local/data do evento, não solicitar parecer
jurídico;

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:


Aprovado por unanimidade

GRUPO 2
Moderador (a): Milena Bastos
Relator(a): Luciana Oliveira Grêmio Náutico União

Subtema: Formalização
Item: Orçamentos, Compras e Contratações
Crítica / Sugestão:

Item 2.3  Utilização de Tabela própria de orçamentos com parâmetros de valores para itens
comuns, evitando que os clubes apresentem orçamentos para esses itens, minimizando a
dificuldade com fornecedores (Exemplos: uniformes, bolas, redes, pisos de quadras, tabelas,
equipamentos de musculação, quilômetro rodado por tipo de transporte, e no futuro, salários
de profissionais e bolsa auxílio para atletas);

Item 5.1  Construir Atas de Registro de preços de Equipamentos e Material esportivo comum
aos clubes. Agência de viagens, e Translado interno para competições para que os clubes

3
possam aderir e assim dar mais transparência, eficiência e celeridade aos processos de
compra e contratações, além de proporcionar economia;

Item 5.3  Rever a exigência de reapresentação de 3 orçamentos para iniciar o processo de


aquisição, pois esse procedimento não está claro no Regulamento de Compras da CBC e
torna o processo ainda mais moroso.

Proposta:

- Itens 2.3 e 5.3: Criação de Banco de Dados, consolidado pela CBC, baseado em orçamentos
 
 
     


 
  


ou corpo técnico dos Clubes, com o objetivo de utiliza-lo como parâmetros para pesquisa de
preços na formalização dos convênios.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:


Aprovado por unanimidade

Subtema: Execução, acompanhamento e fiscalização de convênios


Item: Acompanhamento
Crítica / Sugestão:

Item 6.4  Conceder maior flexibilidade na Execução do Calendário Esportivo em função das
mudanças causadas pelas ENADs/ERADs ou ainda pelo desempenho dos atletas nas
competições (classificação). É necessário que os clubes tenham certa autonomia com
relação aos gastos destinados a transporte, hospedagem e alimentação de atletas quando
em competições.

Item 6.5  Considerar o valor total destinado para passagens aéreas e hospedagem e não o
valor unitário, admitindo variações entre as linhas que compõem um grupo de despesa,
permitindo que o clube faça as alterações necessárias, desde que não extrapole o valor total
daquela despesa.

Propostas:

Item 6.4 - Autonomia para gestão dos orçamentos das competições, unificando valores da
   



 !
"""# 
  $ ariação de remanejamento entre as
competições que compõe o convênio, desde que não extrapole o valor global do convênio.

Item 6.5 - Construir junto à CBC um check list dos documentos necessários para comprovação
das alterações nas competições, propondo agilidade e segurança na execução e prestação
de contas do convênio.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:


Aprovado por unanimidade

3
GRUPO 3
Moderador (a): Lars Grael e Cristal Porfírio
Relator(a): Leonardo Castro Clube de Regatas do Flamengo

Subtema: Formalização
Item: Certificação pelas ENADs e ERADs
Crítica / Sugestão:

Item 3.1 - As confederações não dispõem de competência técnica para julgar os


equipamentos solicitados porque não é sua função. Apenas têm certificado tudo o que os
clubes pedem. Defende-se a autonomia dos clubes para escolha dos materiais e
equipamentos, ou que a CBC construa um memorial com as devidas especificações por
modalidade.

Item 3.7 - Extinguir a Certificação por ENADs ou ERADs, ou que a própria CBC providencie as
certificações dos itens comuns.

Propostas:

Item 3.1 - Extinguir a exigência baseado na não necessidade pela Portaria nº 507, na
capacidade técnica operativa dos Clubes e na análise pelos técnicos da CBC, e na avaliação
de um Comitê Técnico  Científico.

Item 3.2 - Para tanto é preciso alteração em Regulamento da CBC.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:


Aprovado por unanimidade

Subtema: Geral
Item: Geral
Crítica / Sugestão:

Item 7.6 - Criar uma Comissão Técnica para propor, avaliar e acompanhar índices técnicos de
desempenho, pois os clubes podem receber recursos e nunca formar atletas.

Item 7.7 - Criar um Comitê Científico para dar suporte aos profissionais que atuam na
formação por meio de capacitação, formação permanente, fóruns de discussão e outros,
valorizando o conhecimento científico.
Propostas:

Item 7.7 - Criar um Comitê Técnico  Científico, com representantes indicados pelos Clubes,
para que sejam discutidos e desenvolvidos procedimentos e metodologias capazes de
diminuir a distância existente entre os diversos Clubes das diferentes regiões do País, além de
propor melhorias no processo de desenvolvimento dos atletas em formação.

33
Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:
Aprovado por unanimidade

GRUPO 4
Moderador (a): Dr. Fernando Cruz e Tatiany Moccaldo
Relator(a): Marcelo Fernandez  Clube de Regatas do Flamengo

Subtema: Formalização
Item: Orçamento
Crítica / Sugestão:

Item 2.1 - Impossibilidade de atender às exigências da CBC para apresentação de orçamentos.


Entendem que são desnecessários nesse momento, já que a própria CBC faz a conferência de
valores, e que isso é um pré-julgamento da idoneidade dos clubes.

Proposta:

Item 2.1 - Encontra-se como proposta para otimizar o processo de formatação dos orçamentos
dos Projetos, a utilização do cadastro através de fornecedores de materiais e equipamentos
registrados pela CBC. Porém para itens que não estejam nesse cadastro, a solicitação mais
simplificadas destas cotações sejam válidas para este primeiro processo de formalização.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:


Aprovado por unanimidade

Subtema: Formalização
Item: Certificação pelas ENADS e ERADS
Crítica / Sugestão:

Item 3.1 - As confederações não dispõem de competência técnica para julgar os


equipamentos solicitados porque não é sua função. Apenas têm certificado tudo o que os
clubes pedem. Defende-se a autonomia dos clubes para escolha dos materiais e
equipamentos, ou que a CBC construa um memorial com as devidas especificações por
modalidade.

Proposta:

Item 3.1 - As certificações de materiais e equipamentos não são de autonomia das ENADs e
ERADs. Porém, quando materiais e equipamentos não influenciam diretamente para a
participação em algumas competições, temos que ter a certificação da entidade
responsável pela competição. Quando não cabe esta certificação pelas ENADs e ERADs, o
Clube com o seu especialista técnico irá definir e defender a importância daquele
equipamento/material. Também é importante registrar a importância do aceite da assinatura
digital por parte da CBC.

3
Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:
Aprovado por unanimidade

GRUPO 5
Moderador (a): Elisiário Palermo
Relator(a): Joni de Farias Sociedade Mampituba

Subtema: Formalização.
Item: Orçamentos.
Crítica / Sugestão:

Item 2.1 - Impossibilidade de atender às exigências da CBC para apresentação de


orçamentos. Entendem que são desnecessários nesse momento, já que a própria CBC faz a
conferência de valores, e que isso é um pré-julgamento da idoneidade dos clubes;

Propostas:

 Modificação no Regulamento dos orçamentos da CBC em face à exigências da PI 507.


 A CBC adotar um parâmetro de 30 dias anterior ao protocolo de validade do
orçamento.
 Validar a identificação do vendedor como suficiente.
 O descritivo de materiais e equipamentos no projeto, os orçamentos das empresas não
necessitam ser idênticos, mas com caracterização do material. E as demais exigências
ficam mantidas.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:


Aprovado por unanimidade

Subtema: Formalização
Item: Certificação das ENADs e ERADs.
Crítica / Sugestão:

Item 3.1 - As confederações não dispõem de competência técnica para julgar os


equipamentos solicitados porque não é sua função. Apenas têm certificado tudo o que os
clubes pedem. Defende-se a autonomia dos clubes para escolha dos materiais e
equipamentos, ou que a CBC construa um memorial com as devidas especificações por
modalidade.

Propostas:
Referente à certificação pelas ENADs e ERADs, sugerimos a substituição da exigência de
certificação pelas ENADs e ERAds, por certificação pelo responsável técnico, com devida
comprovação de sua competência.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:


Aprovado por unanimidade

3
GRUPO 6
Moderador (a): Dra. Elzita Lima
Relator(a): Émerson Luiz Apel  Clube Curitibano

Subtema: Formalização.
Item: Acompanhamento
Crítica / Sugestão:

Item 6.4 - Conceder maior flexibilidade na Execução do Calendário Esportivo em função das
mudanças causadas pelas ENADs/ERADs ou ainda pelo desempenho dos atletas nas
competições (classificação). É necessário que os clubes tenham certa autonomia com
relação aos gastos destinados a transporte, hospedagem e alimentação de atletas quando
em competições;

Propostas:

Conceder maior flexibilidade na execução do projeto relacionando às competições, devido


às constantes alterações nos calendários das ENADs, sempre com vistas aos três aspectos
que não caracterizem alteração no Plano de Trabalho, preservando o valor total do
convênio,
A Saber:

 Oficialidade da competição, sem substituí-la, independente do local;


 Preservação do detalhamento quanto à composição da delegação
(Quantidade de atletas/comissão técnica)
 Possibilidade de abdicação de alguma competição, sem prejuízo ao objeto
do convênio, desde que justificado.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:


Aprovado por unanimidade

Subtema: Formalização
Item: Orçamentos
Crítica / Sugestão:

Item 2.4 - Rever critérios de fornecimento de orçamentos pelos fornecedores (Falta de


preparo destes inviabiliza cumprimento das exigências e de prazos);

Item 2.5 - Aceitar orçamentos obtidos na Internet;

Item 2.6 - Utilizar do histórico de valores dos projetos já aprovados no mesmo Edital,
realizando nova pesquisa apenas para os itens ainda não contemplados nos projetos;

3
Item 2.7 - Verificar a possibilidade de flexibilização das exigências extremamente detalhadas
para a composição dos orçamentos (CNPJ, endereço completo, e-mail, contatos, nome e
cargo do responsável pela emissão, assinatura, entre outros) considerando que é uma norma
interna da CBC. Por mais que dê segurança ao processo, não se pode ignorar a dificuldade
dos clubes em obtê-los, e o desgaste junto aos fornecedores que precisam emitir duas ou três
vezes o mesmo documento, visto que o modelo da CBC não é a prática das empresas.
(Propõe um debate entre CBC e clubes para buscar soluções sem ferir as normas).

Propostas:

- Com relação à apresentação dos orçamentos para formalização, o grupo sugere que:

 Que seja considerado válido o orçamento após a data de lançamento do Edital,


independente do prazo de validade apresentado. Isto porque, no momento da
aquisição serão feitos outros orçamentos e/ou apresentação de propostas / licitação;

 Que sejam considerados orçamentos obtidos na internet, evidentemente com a


autenticação do site com data e hora da consulta.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema proposto:


Aprovado por unanimidade

TEMA 2
POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS FUTURAS DE DESCENTRALIZAÇÃO
DE RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ

GRUPO 1
Subtema: A  Outras possibilidades de execução dos recursos
Moderador (a): Maristela Neves
Relator(a): Ary Melo  Clube Esperia

Proposta: Criação de diária que envolva hospedagem, alimentação e traslados, para


custeio de participação em competições

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema A:


Aprovado por unanimidade

Subtema: B  Proposta para o próximo Edital

Proposta:

3
- Contratação e remuneração de equipe multidisciplinar e gestão de projetos;
- Custeio de participação em Competições;

Ações que podem ser financiadas:

- RH: podem ser financiados tanto funcionários já existentes na entidade, como novos
funcionários, podem ser contratados estagiários, se contemplar alários + encargos + saldo de
rescisão.
- Custeio de competições: inscrições, taxas específicas, transporte, hospedagem,
alimentação, uniformes, registro/filiação de atletas em ENADs/ERADs quando obrigatório
para participar em competição.

Duração do Projeto/Convênio:

- RH: 4 anos;
-Competições: 1 ano.

Limite de Valor por Projeto:

Prerrogativa da CBC, de acordo com o montante de recursos disponível.

Outras considerações:

O Grupo 1 considera que a iniciativa de realização do Seminário é essencial ao


aperfeiçoamento do processo de descentralização de recursos. Parabeniza a CBC pela
iniciativa.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema  B:


Aprovado por unanimidade

GRUPO 2
Subtema: A. Outras possibilidades de execução dos recursos:
Moderador (a): Milena Bastos
Relator(a): Luciana Oliveira  Grêmio Náutico União
Proposta: Número 1. Execução direta dos recursos pela CBC para apoiar projetos de clubes
que atendam aos requisitos legais e regulamentares para a participação das equipes dos
clubes em campeonatos. A CBC realizaria todos os processos licitatórios para a contratação
das despesas de transporte, hospedagem e pagamento das taxas de inscrição, e os clubes
receberiam apenas parte dos recursos, o que contribuiria para a economicidade e
transparência dos processos, já que negociando para um número muito maior de atletas,
poder-se-ia obter mais descontos;
- O grupo concorda e acha viável a sugestão nº 1 e amplia a aquisição direta da CBC para
equipamento de uso comum e equipamentos específicos dos Clubes.

3
Avaliação dos Presentes quanto ao subtema A:
Aprovado , porém 8 pessoas não concordaram com a proposta.

Subtema: B. Proposta para o próximo Edital


Proposta:

Item 3 - Edital específico para Remuneração de Equipe Técnica, com duração de 4 anos,
acompanhando o Ciclo Olímpico;

Item 6 - Novo Edital ainda em 2015, ou no início de 2016, bem abrangente, englobando o
custeio de despesas de Pagamento de RH (Equipe Técnica multidisciplinar), Pagamento de
incentivo aos atletas (por meio de bolsa nos moldes do bolsa atleta-federa), e ainda o
Custeio de despesas com competições do segundo semestre de 2016, contemplando um
ciclo olímpico de forma a garantir o desenvolvimento de atletas durante pelo menos 4 anos.
Lançar edital de RH ( que estejam diretamente e/ou indiretamente vinculados os projetos de
formação da CBC e desde que comprovem sua participação na formação de atletas),
específico com custeio de equipe técnica, multidisciplinar e administrativa, desde que não
acabe com o edital de competições, juntando olímpico e paraolímpico sem limitação de
proporção.
Ações que podem ser financiadas:
- Pagamento de salários; pagamento de encargos trabalhistas, pagamento de encargos
sociais, transporte ( vale), e rescisão de funcionário.
Duração do Projeto/Convênio:
- 4 anos ( ciclo olímpico).
Limite de Valor por Projeto:
R$ 2 milhões ano...
Outras considerações:
 Com possibilidade de custeio para profissionais já contratados, ou a contratar; definir
parâmetro de qualificação; remuneração de acordo com os cargos e o plano de
carreira do Clube; e projeto composto dos profissionais das áreas técnica
e(financeira), multidisciplinar e administrativa.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema  B:


Aprovado , porém 16 pessoas da plenária não concordaram com a proposta.

GRUPO 3
Subtema: A. Outras possibilidades de execução dos recursos:
Moderador (a): Lars Grael e Cristal Porfírio
Relator(a): Leonardo Castro  Clube de Regatas do Flamengo
Propostas:
Número 1. Execução direta dos recursos pela CBC para apoiar projetos de clubes que
atendam aos requisitos legais e regulamentares para a participação das equipes dos clubes
em campeonatos. A CBC realizaria todos os processos licitatórios para a contratação das
despesas de transporte, hospedagem e pagamento das taxas de inscrição, e os clubes
receberiam apenas parte dos recursos, o que contribuiria para a economicidade e
transparência dos processos, já que negociando para um número muito maior de atletas,

3
poder-se-ia obter mais descontos;

O grupo concorda com a sugestão, entretanto, temos 2 ressalvas:

1- A CBC teria viabilidade logística para elaborar isso?


2- A empresa ganhadora será robusta o suficiente para atendimento a nível nacional?

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema A:


Aprovado , porém 3 pessoas não concordaram com a proposta.

Subtema: B. Proposta para o próximo Edital


Proposta:
Edital abrangente onde cada Clube possa determinar suas prioridades.

Ações que podem ser financiadas:


Recursos Humanos; Participação em competições (Nacionais e Internacionais); Materiais e
equipamentos; qualificação e aperfeiçoamento de técnicos e professores; Campings e
Intercâmbios para atletas; obras de infraestrutura para garantir acessibilidade prevista em lei.

Duração do Projeto/Convênio:
- 4 anos .

Limite de Valor por Projeto:


R$ 3 milhões olímpico + R$ 2 milhões paraolímpico por ano.

Outras considerações:
 Parcela do segundo ano somente liberada após apresentação e aprovação de
prestação de contas parcial do exercício anterior;
 Sugestão de lançamento de Edital até a 1ª quinzena de Janeiro.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema  B:


Aprovado , porém 8 pessoas não concordaram com a proposta.

GRUPO 4
Subtema: A. Outras possibilidades de execução dos recursos:
Moderador (a): Dr. Fernando Cruz e Tatiany Moccaldo
Relator(a): Marcelo Fernandez  Clube de Regatas do Flamengo
Propostas:
Permanência do modelo utilizado pela CBC.

Manter o modelo de descentralização de recursos pela CBC até a realização das


Olimpíadas de 2016, com a possibilidade de discussão posteriormente a este evento.

4
Avaliação dos Presentes quanto ao subtema A:
Aprovado , por unanimidade

Subtema: B. Proposta para o próximo Edital.

Proposta: Item 2. Edital para apoio ao Pagamento de RH para compor a Equipe


Multidisciplinar do Clube, atendendo às necessidades dos atletas: Físicas, de saúde,
psicológicas, motoras e fisiológicas;

Abertura do Edital nº 06, contemplando o apoio ao pagamento de RH.


Ações que podem ser financiadas:
Comissão Técnica, técnicos, auxiliar técnico, fisioterapeutas, preparador físico, estagiários,
nutricionistas, psicólogos, outros envolvidos com a realização do projeto.

Duração do Projeto/Convênio:
- 4 anos .

Limite de Valor por Projeto:


R$ 6 milhões

Outras considerações:
Não apresentou.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema  B:


Aprovado , por unanimidade

GRUPO 5
Subtema: A. Outras possibilidades de execução dos recursos
Moderador (a): Elisiário Palermo
Relator(a): Joni de Farias  Sociedade Mampituba
Propostas: Número 1. Execução direta dos recursos pela CBC para apoiar projetos de clubes
que atendam aos requisitos legais e regulamentares para a participação das equipes dos
clubes em campeonatos. A CBC realizaria todos os processos licitatórios para a contratação
das despesas de transporte, hospedagem e pagamento das taxas de inscrição, e os clubes
receberiam apenas parte dos recursos, o que contribuiria para a economicidade e
transparência dos processos, já que negociando para um número muito maior de atletas,
poder-se-ia obter mais descontos;
1- A formação de atletas não se dá apenas em eventos.
2- As dificuldades enfrentadas pelos Clubes na formalização (por isso existe a discussão
de outras propostas0, será superada, assim como as dificuldades da CBC estão
sendo.
3- A CBC faz licitações de convênios ( Vans em capitais, uniformes, bancos, itens
importados)
4- Ata de registro preço de itens comuns.

4
Avaliação dos Presentes quanto ao subtema A:
Aprovado , por unanimidade

Subtema: B. Proposta para o próximo Edital.


Proposta:
- Item 2. Edital para apoio ao Pagamento de RH para compor a Equipe Multidisciplinar do
Clube, atendendo às necessidades dos atletas: Físicas, de saúde, psicológicas, motoras e
fisiológicas;

- Pagamento de RH com tabela estabelecida pela CBC, sem previsão de carga horária, mas
com contrato por tempo determinado.

- Ampliação de escopo de profissionais em equipes multiprofissionais.


Ações que podem ser financiadas:
Recursos humanos, materiais, competições.

Duração do Projeto/Convênio:
- Edital específico para várias contingenciadas contemplando RH, materiais, competições,
com período de 4 anos.

Limite de Valor por Projeto:


Dividir os Editais por faixa de valores com regulamentos específicos por orçamento.

Outras considerações:
Não apresentou.

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema  B:


Aprovado , porém 6 pessoas não concordaram com a proposta.

GRUPO 6
Subtema: A. Outras possibilidades de execução dos recursos
Moderador (a): Dra. Elzita Lima
Relator(a): Émerson Luiz Apel  Clube Curitibano
Número 1. Execução direta dos recursos pela CBC para apoiar projetos de clubes que
atendam aos requisitos legais e regulamentares para a participação das equipes dos clubes
em campeonatos. A CBC realizaria todos os processos licitatórios para a contratação das
despesas de transporte, hospedagem e pagamento das taxas de inscrição, e os clubes
receberiam apenas parte dos recursos, o que contribuiria para a economicidade e
transparência dos processos, já que negociando para um número muito maior de atletas,
poder-se-ia obter mais descontos;
Elaboração de projetos vinculados às ENADs com objetivo de promover competições
nacionais, contemplando atletas dos Clubes filiados no que diz respeito às despesas de
inscrição, hospedagem, alimentação e transporte para participação, baseados nos
seguintes critérios:
 Benefício restrito ao atleta do clube filiado à CBC.
 Levantamento do rol das modalidades olímp8icas inerentes aos Clubes filiados para

    

  -se à CBC.
 Estabelecer critérios para escolha de quais modalidades olímpicas serão
contempladas, sabermos em análise de questionário apresentado pelos Clubes.

4
Avaliação dos Presentes quanto ao subtema A:
Aprovado, porém 8 pessoas não concordaram com a proposta.
Subtema: B. Proposta para o próximo Edital.

Proposta:

Item 2 - Edital para apoio ao Pagamento de RH para compor a Equipe Multidisciplinar do


Clube, atendendo às necessidades dos atletas: Físicas, de saúde, psicológicas, motoras e
fisiológicas;

Item 3 - Edital específico para Remuneração de Equipe Técnica, com duração de 4 anos,
acompanhando o Ciclo Olímpico;
Pagamento de folha de RH dos profissionais das Comissões Técnicas envolvidas na formação
do atleta olímpico, por meio de contratos livres de trabalho, (técnicos, preparadores físicos,
treinadores e supervisores técnicos) e/ou de terceirização ( Equipe multidisciplinar (
fisio,nutri,psico,médicos).

Ações que podem ser financiadas:

Pagamento mensal de salário; provisionamento de dissídios anuais ( 10% hoje); 13º salário,
férias (1/3 do salário) e encargos sociais.

Duração do Projeto/Convênio:

- 48 meses.

Limite de Valor por Projeto:

Dependerá do valor da destinação d edital. R$ 1,5 milhão a R$ 2 milhões, dependendo do


formato dos projetos paraolímpicos.

Outras considerações:

 Alteração no quadro funcional X alteração no Plano de trabalho;


 Forma de pagamento das folhas de RH sem desmembramento do padrão do
departamento de Recursos Humanos do Clube (Não fracionamento de holerites)
 Minimização do Passivo trabalhista (vistas à terceirização de atividade fim)

Avaliação dos Presentes quanto ao subtema  B:


Aprovado, por unanimidade

4
SISTEMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS

AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE


RECURSOS DA CBC

TEMA 1 - PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ

SUBTEMA A) FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS:

1 AVALIAÇÃO DOS PROJETOS/CADASTRO DAS ENTIDADES

Não foram apresentadas propostas.

2 ORÇAMENTOS

 Criação de Banco de Dados, consolidado pela CBC, baseado em orçamentos de


fornecedores apresentados pelos Clubes, anexando as certificações emitidas
 
             -lo como

parâmetros para pesquisa de preços na formalização dos convênios;


 Otimização do processo de formatação dos orçamentos dos Projetos, e a
utilização do cadastro através de fornecedores de materiais e equipamentos
registrados pela CBC. Porém para itens que não estejam nesse cadastro, a
solicitação mais simplificadas destas cotações sejam válidas para este primeiro
processo de formalização;
 Modificação no Regulamento dos orçamentos da CBC em face as exigências da
Portaria Interministerial 507.
 Adoção de um parâmetro de 30 dias anterior ao protocolo de validade do
orçamento.
 O descritivo de materiais e equipamentos no projeto, os orçamentos das
empresas não necessitam ser idênticos, mas com caracterização do material. E
as demais exigências ficam mantidas.
 Admissão de pequenos erros nos orçamentos, como nome ou cargo do
vendedor, que permitem sua aprovação com ressalvas. Ex: Validar a
identificação do vendedor como suficiente;
 Consideração da validade de orçamento após a data de lançamento do Edital,
independente do prazo de validade apresentado, já que no momento da

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aquisição serão feitos outros orçamentos e/ou apresentação de
propostas/licitação;
 Aceitação de orçamentos obtidos na internet, evidentemente com a autenticação
do sítio, com data e hora da consulta.

3 CERTIFICAÇÃO PELAS ENADs E ERADs

 Alteração do regulamento da CBC e extinguir a exigência da certificação baseado na


Portaria Interministerial nº 507 (que não prevê), na capacidade técnica operativa dos
Clubes (com o seu especialista técnico pode definir e defender a importância daquele
equipamento/material), na análise pelos técnicos da CBC, e na avaliação de um Comitê
Técnico-Científico.
 Substituição da exigência de certificação pelas ENADs e ERAds, por certificação pelo
responsável técnico, com devida comprovação de sua competência
 Certificação da entidade responsável pela competição, apenas quando for necessário
declarar que materiais e equipamentos não influenciam diretamente na participação em
algumas competições. Considerando que as certificações de materiais e equipamentos
não são de autonomia das ENADs e ERADs. Porém, quando, temos que ter a. Quando
não cabe esta certificação pelas ENADs e ERADs
 Aceitação de assinatura digital nas Certificações por ENADs e ERADs por parte da
CBC.

 DILIGÊNCIAS:

 Ampliação do prazo entre a publicação dos editais e a apresentação dos projetos,


permitindo que sejam melhor acabados, diminuindo necessidade de diligências;
 Melhor especificação das diligências, com avaliações mais objetivas e menos
fragmentadas, dando maior relevância ao mérito e não à execução;

SUBTEMA B) EXECUÇÃO, ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS

1 COMPRAS E CONTRATAÇÕES

Não foram apresentadas propostas específicas. Devem ser consideradas as propostas


relativas aos orçamentos indicados para a Formalização.

2 ACOMPANHAMENTO

4
 Melhoria do relacionamento entre equipe de execução e proponentes/executantes, com
menor formalidade;
 Facilitação dos processos de ajustes nos planos de trabalho, admitindo que o objeto é a
participação na competição e não a compra de passagem/hospedagem;
 Construir junto à CBC um check list dos documentos necessários para comprovação
das alterações nas competições, propondo agilidade e segurança na execução e
prestação de contas do convênio.
 Autonomia para gestão dos orçamentos das competições, unificando valores da

           
   
as competições que compõem o convênio, desde que não extrapole o valor global do
convênio.
 Suspender a exigência de parecer jurídico, uma vez documentada a alteração em
local/data do evento, que altera o plano de trabalho;
 Possibilidade de abdicação de alguma competição, sem prejuízo ao objeto do convênio,
desde que justificado.
 Conceder maior flexibilidade na execução do projeto relacionando às competições,
devido às constantes alterações nos calendários das ENADs , sempre com vistas aos
três aspectos que não caracterizem alteração no Plano de Trabalho, preservando o
valor total do convênio, a saber:

 Oficialidade da competição, sem substituí-la, independente do local;


 Preservação do detalhamento quanto à composição da delegação
(Quantidade de atletas/comissão técnica;

SUBTEMA C) GERAL

 Criar um Comitê Técnico  Científico, com representantes indicados pelos Clubes, para
que sejam discutidos e desenvolvidos procedimentos e metodologias capazes de
diminuir a distância existente entre os diversos Clubes das diferentes regiões do País,
além de propor melhorias no processo de desenvolvimento dos atletas em formação.

TEMA 2 - POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS FUTURAS DE DESCENTRALIZAÇÃO DE


RECURSOS DA NOVA LEI PELÉ

SUBTEMA A) OUTRAS POSSIBILIDADES DE EXECUÇÃO DOS RECURSOS

 Criação de diária que envolva hospedagem, alimentação e traslados, para custeio de


participação em competições;
 Execução direta dos recursos pela CBC para apoiar projetos de clubes que atendam
aos requisitos legais e regulamentares para a participação das equipes dos clubes em
campeonatos. A CBC realizaria todos os processos licitatórios para a contratação das
despesas de transporte, hospedagem e pagamento das taxas de inscrição, e os clubes

4
receberiam apenas parte dos recursos, o que contribuiria para a economicidade e
transparência dos processos, já que negociando para um número muito maior de
atletas, poder-se-ia obter mais descontos; Devem ser consideradas a viabilidade
logística e a capacidade das empresas para atender em nível nacional;
 Idem à proposta anterior também para equipamentos de uso comum e equipamentos
específicos dos Clubes;
 Manter o modelo de descentralização de recursos pela CBC até a realização das
Olimpíadas de 2016, com a possibilidade de discussão posteriormente a este evento;
 Permanência do modelo utilizado pela CBC;
 Elaboração de projetos vinculados às ENADs com o objetivo de promover competições
nacionais, contemplando atletas dos Clubes filiados no que diz respeito às despesas de
inscrição, hospedagem, alimentação e transporte para participação, baseados nos
seguintes critérios:
 Benefício restrito ao atleta do clube filiado à CBC;
 Levantamento do rol das modalidades olímpicas inerentes aos Clubes filiados
para definição de quais ENAD 
  -se à CBC;
 Estabelecer critérios para escolha de quais modalidades olímpicas serão
contempladas, considerando os resultados dos questionário apresentado pelos
Clubes;

SUBTEMA B) PROPOSTA PARA O PRÓXIMO EDITAL

 Novo Edital ainda em 2015, ou no início de 2016, bem abrangente, englobando o


custeio de despesas de Pagamento de RH (Equipe Técnica multidisciplinar), pagamento
de incentivo aos atletas (por meio de bolsa nos moldes do bolsa atleta-federal), e ainda
o custeio de despesas com competições do segundo semestre de 2016, contemplando
um ciclo olímpico de forma a garantir o desenvolvimento de atletas durante pelo menos
4 anos;
 Abertura do Edital nº 06, contemplando o apoio ao pagamento de RH;
 Edital específico para Remuneração de Equipe Técnica, com duração de 4 anos,
acompanhando o Ciclo Olímpico;
 Edital para apoio ao Pagamento de RH para compor a Equipe Multidisciplinar do Clube,
atendendo às necessidades dos atletas: físicas, de saúde, psicológicas, motoras e
fisiológicas;
 Pagamento da folha de Recursos Humanos dos profissionais das Comissões Técnicas
envolvidas na formação do atleta olímpico, por meio de contratos livres de trabalho,
(técnicos, preparadores físicos, treinadores e supervisores técnicos) e/ou de
terceirização (Equipe multidisciplinar - fisio,nutri,psico,médicos).
 Edital para contratação e remuneração de equipe multidisciplinar na área esportiva e na
área de gestão de projetos;
 Edital que preveja pagamento de recursos Humanos (específico com custeio de equipe
técnica, multidisciplinar e administrativa que estejam diretamente e/ou indiretamente

4
vinculados aos projetos de formação da CBC) desde que comprovem sua participação
na formação de atletas,
 Edital para remuneração de Recursos Humanos nos moldes acima, desde que não
substitua o edital de competições, contemplando modalidades olímpicas e sem
limitação de proporção.
 Edital para Custeio de participação em Competições;
 Edital abrangente onde cada Clube possa determinar suas prioridades;

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após o debate e a validação das propostas, a síntese foi apresentada aos participantes e na
sequência o Superintendente Técnico Lars Grael, agradeceu a todos pela efetiva
participação e principalmente pela qualidade do debate. Registrou que na opinião dele os
objetivos do Seminário foram plenamente atendidos.

Nesse momento, alguns participantes manifestaram-se voluntariamente elogiando a


metodologia de trabalho que permitiu dar objetividade às discussões e tornou o debate
produtivo. Também valorizaram o protagonismo da CBC em tornar o processo de
descentralização cada vez mais democrático e participativo:

 sendo o porta voz para o agradecimento. Essa metodologia usada hoje é bem
acadêmica, onde você cria o exercício do diálogo, do debate, da metodologia e das
apresentações Emerson Luiz Apel (Clube Curitibano)

Em seguida, o Vice-Presidente de Formação Esportiva Fernando Cruz registrou suas

 Estou muito satisfeito com o resultado deste evento e a participação de vocês. A
CBC entende que a participação leva ao comprometimento e só se compromete quem
participa. Temos o compromisso de o que pode ser feito, será feito e o que não puder será
explicado o porquê

Na sequência o Superintendente Técnico Lars Grael assumiu o compromisso de


implementar as propostas viáveis o mais breve possível, lembrando que o Seminário tem
caráter consultivo e caberá à diretoria, juntamente com as áreas técnica e jurídica, avaliar de
forma aprofundada as questões legais e operacionais para implementar as mudanças;

De modo geral, as propostas nos indicam caminhos a serem seguidos na desburocratização do


processo de descentralização, e na escolha das ações a serem financiadas pelos recursos da
NLP, no universo de demandas da formação de atletas olímpicos e paraolímpicos. No entanto,
para que possamos absorver as novas ideias, e superar o atual modelo de conveniamento,
facilitando e aprimorando o processo, será necessário realizar novos estudos, obtendo
informações mais específicas sobre as necessidades dos clubes para o próximo ciclo olímpico.

Lembrou ainda que todo o material produzido subsidiará o Plano Estratégico onde serão
estabelecidas as linhas de ação para os próximos quatro anos, que também tomarão por base
o Diagnóstico dos Clubes filiados e vinculados que está sendo sistematizado.

4
Por fim o Presidente da CBC, Sr. Jair Pereira manifestou-     
  

temos 80% dos formadores de atletas olímpicos e paraolímpicos do Brasil. A CBC é apenas o
elo para a formação. Podemos melhorar muita coisa sobre a aplicação destes recursos. Vocês
estarão preparados para isso. Estamos felizes com o resultado do seminário e dos

 

   
    

   



   
   
  
     
 
individuais de cada clube nas modalidades em que desenvolve a formação esportiva, dando
conteúdo ao que foi discutido nesse Seminário, e permitindo à CBC o planejamento adequado
   
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Campinas, 10 de dezembro de 2015

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