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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA


CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DE VAGAS E A FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA
NOS CARGOS DE ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DE AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO
DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA

Aplicação: 21/10/2019
Cargo 1: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – ESPECIALIDADE: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

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GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES
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Matriz_487_TCERO001_Pag 10
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C B A E B D D E D E A B C D E A B C D E

Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito A B C B D C E A A D B E C E C B C E E D

Questão 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
Gabarito A B C C B E A D B B E C B C D E D C A C

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NOS CARGOS DE ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DE AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO
DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA

Aplicação: 21/10/2019
Cargo 2: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – ESPECIALIDADE: ADMINISTRAÇÃO

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GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES
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Matriz_487_TCERO002_Pag 11
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B D A C E A C E D E C E B D B D A C C D

Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito E A E C D D D C E E B A B B B C A E D D

Questão 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
Gabarito B B E C B D D A E B C D B C D E D C A C

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Aplicação: 21/10/2019
Cargo 3: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – ESPECIALIDADE: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES
0
Matriz_487_TCERO003_Pag 12
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito B D D C D A E C C D E D D C D D C D C D

Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito A E A B C D A C E A C A E D B C A E D D

Questão 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
Gabarito B B E C B D D A E B C D B C D E D C A C

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Aplicação: 21/10/2019
Cargo 4: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – ESPECIALIDADE: DIREITO

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GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES
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Matriz_487_TCERO004_Pag 11
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito E B C A D C B A B D B E C A C D E C D B

Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito A C E D A C E D C B C A E D B C A E D D

Questão 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
Gabarito B B E C B D D A E B C D B C D E D C A C

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Aplicação: 21/10/2019
Cargo 5: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – ESPECIALIDADE: ECONOMIA

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GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES
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Matriz_487_TCERO005_Pag 10
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D A E E D A E B B C E A C D B C D A D

Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito D C E C D E C A B B C A E D B C A E D D

Questão 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
Gabarito B B E C B D D A E B C D B C D E D C A C

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Aplicação: 21/10/2019
Cargo 6: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – ESPECIALIDADE: ENGENHARIA CIVIL

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GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES
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Matriz_487_TCERO006_Pag 11
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito D B E A D E C C E E D D C A B A D A B B

Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito C D E E D B D C B C C A E D B C A E D D

Questão 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
Gabarito B B E C B D D A E B C D B C D E D C A C

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Aplicação: 21/10/2019
CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA O CARGO 4: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO – ÁREA: DIREITO

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GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES
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Matriz_487_TCEROCB1_Pag 5
Questão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito A A B C A E E C C D C C E D B B B E A C

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DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA

Aplicação: 21/10/2019
CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA TODOS OS CARGOS, EXCETO CARGO 4

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GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES
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Matriz_487_TCEROCB2_Pag 4
Questão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito A A B E C C D C E A D D B C E B B B E A

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CONCURSO PÚBLICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA

CARGO 1: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


ESPECIALIDADE: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PROVA DISCURSIVA
Aplicação: 20/10/2019

PADRÃO DE RESPOSTA
1 Requisitos de segurança de sistemas de informação (objetivo, controle e diretrizes para implementação)

Na norma NBR ISO/IEC n.º 27002:2013, a segurança no desenvolvimento de sistemas é abordada no capítulo 14.
O objetivo é garantir que a segurança da informação integre todo o ciclo de vida dos sistemas de informação. Propõe-se como
controle que os requisitos relacionados à segurança da informação sejam incluídos nos requisitos para novos sistemas de
informação ou melhorias dos sistemas de informação já existentes. As principais diretrizes para implementação desse controle
são:
1. identificação dos requisitos por meio de vários métodos, como de conformidade oriundos de política e
regulamentações, modelos de ameaças, análises críticas de incidentes e uso de limiares de vulnerabilidade;
2. documentação e análise crítica dos requisitos pelas partes interessadas;
3. reflexão sobre o valor da informação e o potencial impacto resultante de uma falha de segurança da informação;
4. integração da identificação, da gestão dos requisitos de segurança da informação e dos processos aos estágios iniciais
dos projetos de sistemas de informação.

2 Princípios para se projetar sistemas seguros (controle e diretrizes para implementação)

A norma propõe como controle estabelecimento, documentação, manutenção e aplicação de princípios para se projetar
sistemas seguros para qualquer implementação de sistemas de informação. As principais diretrizes para implementação são:
1. estabelecimento, documentação e aplicação de procedimentos para projetar sistemas de informação seguros nas
atividades de engenharia de sistemas da organização, embasados em engenharia de segurança;
2. projeção da segurança em todas as camadas da arquitetura (negócios, dados, aplicações e tecnologia), com
balanceamento das necessidades de segurança da informação e de acessibilidade;
3. análise de novas tecnologias quanto aos riscos de segurança e análise crítica do projeto com base em ataques
conhecidos;
4. análise crítica regular dos princípios e procedimentos estabelecidos, para assegurar que estejam contribuindo para
melhorar as normas de segurança, garantir atualidade contra novas ameaças e permanecer aplicáveis aos avanços das
soluções e tecnologias.

3 Ambiente seguro para o desenvolvimento de sistemas (controle e diretrizes para implementação)

A norma define como controle que as organizações estabeleçam e protejam ambientes seguros de desenvolvimento
que cubram todo o ciclo de vida de desenvolvimento de sistema, e indica como principais diretrizes para implementação:
1. avaliação dos riscos dos esforços de desenvolvimento de sistemas e estabelecimento de ambientes de
desenvolvimento seguro, considerando-se a sensibilidade dos dados processados, armazenados e transmitidos;
requisitos aplicáveis; controles de segurança já implementados; confiabilidade das pessoas do ambiente; grau de
terceirização do desenvolvimento do sistema; necessidade de segregação entre os diferentes ambientes de
desenvolvimento; controle de acesso ao ambiente de desenvolvimento; monitoramento de mudanças do ambiente e
do código armazenado; backups armazenados em locais seguros externos à organização;
2. documentação dos processos correspondentes em procedimentos de desenvolvimento seguro e fornecimento desses
procedimentos a todos os indivíduos que deles necessitam.
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Quesito 2.1
0 – Não apresentou o objetivo, nem o controle, nem nenhuma diretriz para implementação.
1 – Apresentou o objetivo, ou o controle, ou uma diretriz para implementação.
2 – Apresentou o objetivo, o controle e uma diretriz para implementação.
3 – Apresentou o objetivo, o controle e duas diretrizes para implementação.
4 – Apresentou o objetivo, o controle e três ou mais diretrizes para implementação.

Quesito 2.2
0 – Não apresentou o controle, nem diretriz para implementação.
1 – Apresentou o controle ou uma diretriz para implementação.
2 – Apresentou o controle e uma diretriz para implementação.
3 – Apresentou o controle e duas diretrizes para implementação.
4 – Apresentou o controle e três ou mais diretrizes para implementação.

Quesito 2.3
0 – Não apresentou o controle, nem diretriz para implementação .
1 – Apresentou o controle ou uma diretriz para implementação.
2 – Apresentou o controle e uma diretriz para implementação.
3 – Apresentou o controle e duas diretrizes para implementação.
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CONCURSO PÚBLICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA

CARGO 2: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO


ESPECIALIDADE: ADMINISTRAÇÃO

PROVA DISCURSIVA
Aplicação: 20/10/2019

PADRÃO DE RESPOSTA
As trajetórias de carreira permitem que as organizações enfrentem seus diversos desafios e transformações ao longo
de sua história. Há três categorias principais de trajetórias nas organizações, a saber: trajetórias operacionais, trajetórias
técnicas e trajetórias gerenciais. As trajetórias operacionais são aquelas ligadas às atividades-fim da organização. As trajetórias
técnicas são ligadas a atividades específicas existentes na organização. Por fim, as trajetórias gerenciais ligam-se às funções de
gestão ou de comando.
As ações de gestão de carreira nas organizações podem ser estruturadas em três tipos, a saber: estabilidade de
carreiras, suporte à gestão e gestão de transições. A estabilidade de carreiras tem grande importância nos dias atuais e significa
encontrar referenciais estáveis para a gestão de pessoas, independentemente de a organização alterar sua intenção estratégica
ao longo do tempo. O suporte à gestão de carreiras refere-se à definição precisa de quais requisitos e condições de acesso às
carreiras, à definição de todo o percurso de crescimento em determinada carreira e à transparência da organização acerca do
final da trajetória e sobre como o profissional pode se preparar para outra carreira, dentro ou fora da organização. A gestão de
transições é de extrema importância, pois a migração entre trajetórias distintas é um desafio para a organização e para as
pessoas. Nesse sentido, é importante que a organização estabeleça critérios precisos e claros sobre a mobilidade entre
trajetórias de carreira.

Quesito 2.1
0 – Não abordou o tema.
1 – Abordou corretamente apenas uma trajetória de carreira.
2 – Abordou corretamente duas trajetórias de carreira.
3 – Abordou corretamente todas as três trajetórias de carreira.

Quesito 2.2
0 – Não abordou o tema.
1 – Abordou corretamente apenas uma ação de gestão de carreiras.
2 – Abordou corretamente duas ações de gestão de carreiras.
3 – Abordou corretamente todas as ações de gestão de carreiras.
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CONCURSO PÚBLICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA

CARGO 3: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO


ESPECIALIDADE: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PROVA DISCURSIVA
Aplicação: 20/10/2019

PADRÃO DE RESPOSTA
1 Acerca da base de mensuração, o Manual de Contabilidade determina que: o ativo imobilizado, incluindo os gastos
adicionais ou complementares, é reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, de produção ou de construção.

2 Para fins de mensuração e esclarecimento, o MCASP – 8.ª ed. apresenta o conceito das bases de mensuração, quais
sejam:

Custo histórico: a quantia fornecida para se adquirir ou desenvolver um ativo, o qual corresponde ao caixa ou
equivalentes de caixa ou o valor de outra quantia fornecida à época de sua aquisição ou desenvolvimento.

Valor líquido contábil: é o valor do bem registrado na Contabilidade, em determinada data, deduzido da
correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada, bem como das perdas acumuladas por redução ao
valor recuperável.

Valor justo: é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo
em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração.

Depreciação: é a redução do valor dos bens tangíveis pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou
obsolescência.

3 Os bens de uso comum do povo podem ser encontrados em duas classes de ativos: ativos de infraestrutura e bens do
patrimônio cultural.

Ativos de Infraestrutura: são ativos que normalmente podem ser conservados por um número significativamente
maior de anos do que a maioria dos bens do ativo imobilizado. Para serem classificados como ativos de infraestrutura, estes
deverão ser partes de um sistema ou de uma rede, especializados por natureza e não possuírem usos alternativos. Exemplos de
ativos de infraestrutura: redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia, redes de
comunicação, pontes, calçadas, calçadões, dentre outros.

Patrimônio cultural (cf. art. 216 da CF): bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em
conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira.
Ativos descritos como bens do patrimônio cultural são assim chamados devido a sua significância histórica, cultural ou
ambiental. Exemplos de ativos do patrimônio cultural: monumentos e prédios históricos, sítios arqueológicos, áreas de
conservação e reservas naturais.
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Quesito 2.1
0 – Não apresentou a base de reconhecimento do ativo imobilizado ou apresentou de forma incorreta.
1 – Apresentou a base de reconhecimento do ativo imobilizado de forma correta.

Quesito 2.2
0 – Não apresentou nenhum conceito das bases de mensuração ou apresentou alguns desses conceitos de forma incorreta.
1 – Apresentou apenas um conceito das bases de mensuração de forma correta.
2 – Apresentou apenas dois conceitos das bases de mensuração de forma correta.
3 – Apresentou apenas três conceitos das bases de mensuração de forma correta.
4 – Apresentou todos os quatro conceitos das bases de mensuração de forma correta.

Quesito 2.3.1
0 – Não apresentou o conceito de ativos de infraestrutura nem exemplo ou apresentou o conceito incorretamente.
1 – Não apresentou o conceito de ativos de infraestrutura, mas citou exemplo correto ou apresentou conceito incorreto e citou
exemplo.
2 – Não citou exemplo de ativos de infraestrutura, mas apresentou o conceito correto ou citou exemplo incorreto e apresentou o
conceito correto.
3 – Apresentou o conceito de ativos de infraestrutura e citou exemplos.

Quesito 2.3.2
0 – Não apresentou o conceito de bens do patrimônio cultural nem exemplo ou apresentou o conceito incorretamente.
1 – Não apresentou o conceito de bens do patrimônio cultural, mas citou exemplo correto ou apresentou conceito incorreto e
citou exemplo.
2 – Não citou exemplo de bens do patrimônio cultural, mas apresentou o conceito correto ou citou exemplo incorreto e
apresentou o conceito correto.
3 – Apresentou o conceito de bens do patrimônio cultural e citou exemplos.
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CONCURSO PÚBLICO
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
CARGO 4: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO
ESPECIALIDADE: DIREITO
PROVA DISCURSIVA
Aplicação: 20/10/2019

PADRÃO DE RESPOSTA
1 A teoria da responsabilidade civil do Estado aplicada atualmente no direito brasileiro é a teoria da responsabilidade
objetiva do Estado. Ela dispensa o fator culpa em relação ao fato danoso, incidindo em decorrência de fatos lícitos e ilícitos,
desde que se comprove a relação causal entre o fato e o dano.

2 Os requisitos da responsabilidade civil do Estado são: a) fato administrativo, que é considerado qualquer conduta,
comissiva ou omissiva, legítima ou ilegítima, singular ou coletiva, atribuída ao poder público; b) dano, pois não há
responsabilidade sem que haja o dano, seja material, seja moral; e c) nexo causal, pois somente haverá responsabilidade se
houver uma relação de causalidade entre o fato administrativo e o dano. Ao lesado cabe demonstrar que o prejuízo sofrido se
originou da conduta estatal.

3 O direito de regresso é garantido ao Estado no sentido de dirigir sua pretensão indenizatória contra o agente
responsável pelo dano, se ele tiver agido com dolo ou culpa, conforme dispõe o § 6.º do art. 37 da Constituição Federal de
1988: “Art. 37. (...) § 6.º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos
responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o
responsável nos casos de dolo ou culpa”.

Quesito 2.1
0 – Não abordou o aspecto.
1 – Apenas mencionou a teoria da responsabilidade objetiva do Estado, mas não desenvolveu argumentação a seu respeito.
2 – Indicou a teoria da responsabilidade objetiva do Estado, mas abordou apenas um dos seguintes aspectos a ela pertinentes:
dispensa de culpa; ou incidência em fatos lícitos e ilícitos, desde que comprovada a relação causal entre fato e dano.
3 – Indicou a teoria da responsabilidade objetiva do Estado e abordou a dispensa de culpa e a incidência em fatos lícitos e
ilícitos, desde que comprovada a relação causal entre fato e dano.

Quesito 2.2
0 – Não abordou o aspecto.
1 – Limitou-se a citar parte ou todos os três requisitos (fato administrativo, dano e nexo causal), sem detalhá-los.
2 – Mencionou e explicou apenas um dos requisitos elencados acima.
3 – Mencionou e explicou apenas dois dos requisitos elencados acima.
4 – Mencionou e explicou todos os três requisitos elencados acima.

Quesito 2.3
0 – Não abordou o aspecto.
1 – Apenas mencionou que o direito de regresso é assegurado ao Estado, mas não desenvolveu argumentação a respeito disso.
2 – Mencionou que o direito de regresso é assegurado ao Estado para dirigir pretensão indenizatória em desfavor do agente
responsável pelo dano, mas não tratou do dolo ou da culpa.
3 – Mencionou que o direito de regresso é assegurado ao Estado para dirigir pretensão indenizatória em desfavor do agente
responsável pelo dano, tendo este agido com dolo ou culpa, conforme o § 6.º do art. 37 da Constituição Federal de 1988.
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CONCURSO PÚBLICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA

CARGO 5: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO


ESPECIALIDADE: ECONOMIA

PROVA DISCURSIVA
Aplicação: 20/10/2019

PADRÃO DE RESPOSTA

1 A assimetria de informações aparece quando em uma transação uma das partes possui mais informações que a outra
sobre a real qualidade do que está sendo negociado. Com efeito, determinados mercados, como os de carros usados, seguros,
crédito e serviços especializados apresentam essa característica. Assim, o vendedor de um carro usado sabe muito mais sobre a
real condição do seu veículo do que o comprador. Da mesma forma, quem contrata um plano de saúde conhece melhor seu
próprio estado de saúde que a empresa prestadora de serviço. No mercado de trabalho, também se verifica esse fenômeno, em
que o trabalhador conhece melhor suas qualificações e seu potencial de produtividade do que o empregador.

2 Para exemplificar o problema, considere um mercado de carros usados, em que ‫ ݍ‬é a probabilidade de o carro ser de
boa qualidade e 1 − ‫ ݍ‬é a probabilidade de o carro ser de má qualidade (limão).
Para o vendedor, os carros de boa qualidade são avaliados em 1.000 unidades monetárias e os carros de má qualidade
são avaliados em 500 unidades monetárias. Para os compradores, por sua vez, os carros de boa qualidade são avaliados em
1.500 unidades monetárias e os de má qualidade em 750 unidades monetárias.
Nessas circunstâncias, há possibilidade de venda dos dois tipos de carros, pois os compradores avaliam os carros a um
preço maior do que os vendedores. Contudo, os compradores não sabem o tipo do carro que estão comprando. Para resolver
esse problema, deve-se:

(i) Calcular o valor esperado dos carros: ߠ1.500 + ሺ1 − ߠሻ750 = 750 + ߠ750, em que ߠ é a probabilidade esperada do
carro vendido ser um bom carro. Como os compradores valorizam mais o carro do que os vendedores, eles estarão
dispostos a pagar ‫ = ݌‬750 + ߠ750.

(ii) Avaliar o comportamento dos vendedores para analisar quais carros serão vendidos.
Vender carro de má qualidade se: 500 ≤ ‫ = ݌‬750 + ߠ750.
Vender carro de boa qualidade se: 1.000 ≤ ‫ = ݌‬750 + ߠ750. Resolvendo-se, encontra-se: ߠ ≥ 1/3.

(iii) Analisar o equilíbrio:


ଵ ଵ
Se ‫ ≥ ݍ‬ou ߠ = ‫ ≥ ݌‬: os dois tipos de carros serão vendidos no mercado. O preço de mercado será ‫ = ∗݌‬750 + ߠ750.
ଷ ଷ

Se ‫ < ݍ‬então ߠ = 0 e o preço de mercado será ‫ = ∗݌‬750. Nesse caso, haverá somente carros de má qualidade no

mercado.

3 Dessa forma, verifica-se que a presença de assimetria de informações pode levar ao fenômeno da seleção adversa, em
que apenas os carros de má qualidade estarão no mercado. Quando compradores e vendedores não têm como determinar a real
qualidade do produto, fazendo com que produtos de qualidades distintas sejam vendidos pelo mesmo preço, a seleção adversa
cria um desvio de eficiência no mercado. Esse desvio, por sua vez, é traduzido em uma depreciação indiscriminada de preços,
de modo que a incapacidade dos compradores em saber a verdadeira qualidade dos veículos faz com que o mercado tenda ao
equilíbrio baseado no preço dos carros de baixa qualidade.
Contudo, a reputação é um importante instrumento para minimizar o problema dos limões e a disparidade de
informações no mercado. Na medida em que o vendedor oferece seguro para reduzir a aversão ao risco do consumidor em
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relação à qualidade do veículo ou algum mecanismo de garantia, ele consegue sinalizar que os carros à venda são de boa
qualidade.

Quesito 2.1 Problema da assimetria de informações como fator de alteração do comportamento do consumidor
0 – Não apresentou aspectos essenciais do conceito.
1 – Definiu o problema de assimetria de informações, mas não apresentou exemplos.
2 – Definiu o problema de assimetria de informações e apresentou exemplo.

Quesito 2.2 Desenvolvimento do mercado de veículos no contexto de informações assimétricas


0 – Não apresentou aspectos essenciais do conceito.
1 – Apresentou vagamente o problema e como a probabilidade afeta o mercado.
2 – Apresentou o problema, definiu o valor esperado dos veículos de boa e de má qualidade, mão não encontrou o equilíbrio.
3 – Apresentou o problema, definiu o valor esperado dos veículos de boa e de má qualidade, apresentou o equilíbrio, mas não
discutiu como o valor da probabilidade afeta a oferta dos carros de boa e de má qualidade.
4 – Apresentou o problema, definiu o valor esperado dos veículos de boa e de má qualidade, apresentou o equilíbrio e discutiu
como o valor da probabilidade afeta a oferta dos carros de boa e de má qualidade.

2.3 Efeitos da reputação como instrumento de mitigação


0 – Não apresentou aspectos essenciais do conceito.
1 – Definiu como a reputação minimiza o problema de informações, mas não abordou o problema de seleção adversa.
2 – Definiu como a reputação minimiza o problema de informações, abordou o problema de seleção adversa, mas não explicou
como esse problema afeta a eficiência do mercado.
3 – Definiu como a reputação minimiza o problema de informações, abordou o problema de seleção adversa, explicou como
esse problema afeta a eficiência do mercado e apresentou exemplos de medidas mitigadoras para o problema da assimetria de
informações.
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CONCURSO PÚBLICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA

CARGO 6: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO


ESPECIALIDADE: ENGENHARIA CIVIL

PROVA DISCURSIVA
Aplicação: 20/10/2019

PADRÃO DE RESPOSTA
Trata-se de contrato vigente celebrado entre órgão público e empresa de construção para execução de obra edilícia.
A possibilidade de reajustamento está prevista nas Leis n.ºs 8.666/1993, 9.069/1995 e 10.192/2001, devendo o acerto
ser feito sempre que ocorrer a variação de determinado índice. A data-base e o índice devem estar definidos no edital e em
cláusula contratual. O pagamento do reajustamento, que pode ser feito por apostilamento, procedimento adotado para alterar
cláusulas contratuais, não compromete os limites legais de acréscimo de valor contratual e não exige aditivo. A data-base para
aplicação do reajustamento deve ser contada a partir da data limite para apresentação da proposta, durante o processo
licitatório, ou da data de referência do orçamento do projeto básico. A periodicidade para aplicação de reajustamento nos
contratos públicos é anual. Deve-se cuidar para não pagar o reajuste sobre o saldo contratual após a data de reajuste, pois
serviços antecipados não devem ser reajustados, tampouco devem ser reajustados serviços atrasados sem as devidas
justificativas aceitas pela fiscalização.
A empresa estava correta ao solicitar o reajuste após um ano da data-base constante do contrato de acordo com índice
previamente estabelecido, pois o percentual de reajuste não é limitado a 25%. Apesar disso, as parcelas referentes aos serviços
em atraso não devem ser reajustadas, porque a empresa não apresentou justificativas para o atraso.
A fiscalização equivocou-se ao negar o reajuste devido ao limite da lei para aditivos. O controle dos 25% permitidos
para aditivos de supressão e para aditivos de acréscimo em obras não devem incluir os percentuais de reajuste. Como a
empresa não apresentou justificativas para o atraso, a fiscalização está correta em não conceder o reajuste para essas parcelas
especificamente.
O fiscal não pode alterar a data-base de reajustamento para a data da ordem de serviço nem a periodicidade para
semestral, porque isso viola requisitos estabelecidos em leis.
A recente declaração de inidoneidade não obriga a rescisão imediata do contrato, como a fiscalização pretende, pois
os efeitos da sanção são ex nunc, o que não afeta automaticamente contratos em andamento e celebrados antes da aplicação da
penalidade. A empresa poderia continuar a construção até conclui-la, porém não poderá participar de novas contratações no
período da sanção.

Quesito 2.1
0 – Não tratou do tema ou afirmou que a fiscalização agiu corretamente quanto ao percentual limite para concessão do reajuste.
1 – Apenas afirmou que o posicionamento da fiscalização estava errado quanto ao percentual limite para concessão do reajuste,
sem justificar tal afirmação.
2 – Afirmou que o posicionamento da fiscalização estava errado e apresentou justificativa insuficiente.
3 – Afirmou que o posicionamento da fiscalização estava errado e apresentou justificativa suficiente, com as disposições legais
cabíveis.

Quesito 2.2
0 – Não tratou do tema ou afirmou que seria devida a inclusão de reajuste para serviços em atraso.
1 – Apenas afirmou que seria indevida a inclusão de reajuste para serviços em atraso, sem justificar tal afirmação.
2 – Afirmou que seria indevida a inclusão de reajuste para serviços em atraso e justificou corretamente tal afirmação.

Quesito 2.3
0 – Não tratou do tema ou afirmou que a fiscalização estipulou corretamente a data-base do reajustamento.
1 – Apenas afirmou que a fiscalização estipulou incorretamente a data-base do reajustamento, sem justificar tal afirmação.
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2 – Afirmou que a fiscalização estipulou incorretamente a data-base do reajustamento e justificou a afirmação com base no que
dispõe a legislação.

Quesito 2.4
0 – Não tratou do tema ou afirmou que a fiscalização estipulou corretamente a periodicidade do reajustamento.
1 – Apenas afirmou que a fiscalização estipulou incorretamente a periodicidade do reajustamento, sem justificar tal afirmação.
2 – Afirmou que a fiscalização estipulou incorretamente a periodicidade do reajustamento e justificou a afirmação com base no
que dispõe a legislação.

Quesito 2.5
0 – Não tratou do tema ou afirmou que a declaração de idoneidade implica a imediata rescisão do contrato.
1 – Apenas afirmou que a declaração de idoneidade não implica a imediata rescisão do contrato, sem apresentar justificativa
para tal afirmação.
2 – Afirmou que a declaração de idoneidade não implica a imediata rescisão do contrato e apresentou justificativa insuficiente.
3 – Afirmou que a declaração de idoneidade não implica a imediata rescisão do contrato e apresentou justificativa suficiente,
com as disposições legais cabíveis.

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