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e Gestão Estratégica
Modelos de Porter
e
Resource-Basead View - RBV
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Vantagem Competitiva
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Vantagem Competitiva
Vantagem Competitiva (VC): pode-se dizer que uma
empresa tem uma vantagem competitiva quando ela
implementa uma estratégia de criação de valor que não é
implementada simultaneamente por nenhum outro concorrente
atual ou potencial
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MICHAEL PORTER
A maior autoridade em estratégia competitiva
Aos 26 anos já era doutor e professor na
Harvard Business School.
Lidera na um programa para novos presidentes de
empresas que tenham faturamento superior a US$ 1
bilhão no Instituto de Estratégia e Competitividade.
Conselheiro na área de estratégia de muitas empresas
e governos norte-americanos e de outros países.
Em pesquisa para o ranking internacional de
consultores e pensadores do Management Mundial foi
classificado em primeiro lugar.
Escreveu mais de 100 artigos publicados nos
principais jornais e revistas.
Recebeu três vezes o prêmio como o melhor artigo
publicado no ano na Harvard Bussiness Review.
Modelo da Análise estrutural da indústria
O determinante fundamental da rentabilidade de uma
empresa é a atratividade da indústria– foco na indústria e
na organização
A estratégia competitiva surge da compreensão das regras
da concorrência que definem a atratividade da indústria.
A análise da concorrência é ampliada. A meta final da
estratégia é modificar estas regras em favor da
empresa.
5 forças competitivas de Porter:
a entrada de novos concorrentes;
a ameaça de substitutos;
o poder de negociação dos compradores;
o poder de negociação dos fornecedores; e
a rivalidade entre os concorrentes existentes.
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AS CINCO FORÇAS
COMPETITIVAS DE PORTER
Deste trabalho de análise
resultaram conceitos de
estratégia como as duas
fontes genéricas de
vantagem competitiva:
• Diferenciação e
• Liderança de custo
(1980)
Depois foi acrescida a
• Estratégia de Enfoque
(1983)
Michael Porter
– Estratégias de negócio
Segundo Porter, toda empresa é uma reunião de atividades,
executadas para projetar, produzir, comercializar, entregar e
sustentar um produto de valor aos clientes.
Todas essas atividades podem ser representadas por uma
cadeia de valores.
Toda cadeia de valor possui cinco atividades primárias.
Essas atividades são acompanhadas por uma série de
atividades secundárias.
Cada empresa tem em sua cadeia de valor, sua diferenciação
perante outras empresas, sendo a otimização desta cadeia que
fará com que a sua estratégia seja predominante perante as
outras.
CADEIA DE VALOR
Modelo do Diamante de
Porter
Descrito no livro A Vantagem
Competitiva das Nações(1990).
4 atributos de um país que moldam o
ambiente onde as empresas locais
competem e que podem promover ou
impedir a criação da vantagem
competitiva.
MODELO DO DIAMANTE
Essência da análise em todos os
modelos de Porter (FOFA ou SWOT)
AMBIENTE EXTERNO:
Ameaças x Oportunidades
AMBIENTE INTERNO:
Pontos fortes x Pontos fracos
AMBIENTE INTERNO
Pontos Fortes Pontos fracos
Desafio
Favorável
AMBIENTE Oportunidade
EXTERNO
Desfavorável
Desafio
Análise Estratégica da Empresa – Foco nos Recursos e
Capacidades
A RBV- Visão Baseada nos Recursos - é um modelo de desempenho
com foco nos recursos e capacidades controladas pela empresa
como fontes de vantagem competitiva.
A empresa é a unidade de análise e não a estrutura do setor em
que ela atua. Surgiu como alternativa à visão de Porter, excessivamente
centrada na estrutura da industria
Conceitos centrais (Barney, 1988): o desempenho superior de
uma empresa é essencialmente oriundo de sua heterogeneidade
e de sua habilidade para acumular recursos raros, valiosos,
não-substituíveis e de difícil imitação, bem como as
capacidades para a obtenção de vantagem competitiva frente seus
competidores.
mudança da situação de adaptação às ameaças e
oportunidades do ambiente externo, para a adoção de uma
postura proativa, de valorização dos recursos internos no
desenvolvimento de estratégias competitivas.
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Análise Estratégica da Empresa – Foco nos Recursos e
Capacidades
A RBV- Visão Baseada nos Recursos - é um modelo de desempenho
com foco nos recursos e capacidades controladas pela empresa
como fontes de vantagem competitiva.
A empresa é a unidade de análise e não a estrutura do setor em
que ela atua. Surgiu como alternativa à visão de Porter, excessivamente
centrada na estrutura da industria
Conceitos centrais (Barney, 1988): o desempenho superior de
uma empresa é essencialmente oriundo de sua heterogeneidade
e de sua habilidade para acumular recursos raros, valiosos,
não-substituíveis e de difícil imitação, bem como as
capacidades para a obtenção de vantagem competitiva frente seus
competidores.
mudança da situação de adaptação às ameaças e
oportunidades do ambiente externo, para a adoção de uma
postura proativa, de valorização dos recursos internos no
desenvolvimento de estratégias competitivas.
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Recursos no modelo RBV
RBV deve “especificar as condições sob as quais os recursos internos da firma
podem ser uma fonte de VCS” Barney (1991, p. 102)
Incluem ativos tangíveis e intangíveis que a empresa controla e que podem ser
utilizados para a criação e implementação de estratégias:
• recursos tangíveis: fábricas; produtos; prédios, tecnologia, instalações e
equipamentos, a localização geográfica, acesso à matéria prima etc.
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Capacidades na RBV
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Suposições críticas da RBV
Valor;
Raridade;
Imitabilidade;
Organização
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BARNEY, HESTERLY, 1990
A questão do Valor (VRIO)
Questão: Os recursos e capacidades permitem que a empresa explore uma
oportunidade ou neutralize uma ameaça externa?
O mais comum entre as empresas é que os recursos sejam valiosos , mas não raros o
que se não dá vantagem competitiva (e sim paridade competitiva) pelo menos
garante a sobrevivência da empresa.
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A questão da imitabilidade (VRIO)
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A questão da organização (VRIO)
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