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Centro Universitário Metodista IPA

Ballet

Grupo:III
Nomes:Amanda, Anderson,Gabriel,Rodrigo,Tiago e Vinicius
Disciplina: Atividades Rítmicas

Porto Alegre
2009
A História do Ballet

As origens do balé surgiram em celebrações públicas italianas e francesas


nos séculos XV, XVI e XVII. Na Itália a impulsiva representação dramática
resultou no balleto, --- de ballo (" dança" ) e ballare ("dançar" ) --- enormes
espetáculos durando horas (e até mesmo dias) e utilizando dança, poemas
recitados, canções e efeitos cênicos, todos organizados em torno de um enredo
principal e com homens e garotos ricamente trajados no lugar da corte encenando
os principais papéis. Os espetáculos eram apresentados em grandes salões ou
em quadras de tênis (Teatros modernos não eram construídos antes do séc. XVI).
A audiência para estas apresentações era composta principalmente por pessoas
da corte, que contratavam dançarinos de alto escalão para ensinar aos amadores.
Em 1460, Domenico da Piacenza escreveu um de seus primeiros manuais de
dança.

As Cortes Francesas

Ao se casar com Herinque II, da França, em 1533, Catarina de Medici,


importou o balleto da corte italiana para sua nova casa na França, onde este se
transformou em balé. Em 1573, ela representou "Ballet des Polonais" --- música
de Roland de Lassus, a poesia de Pierre de Ronsard, e as danças de Balthazar de
Beaujoyeux. O mais famoso trabalho de Beaujoyeux foi no Ballet Comique de la
Reine, apresentado em 1581.
Luís XIV, patrono das artes e bailarino nos balés da corte, fundou a
'Academie Royale de danse' em 1661. Seu mestre de dança, Pierre Beauchamps,
inventou posições para os pés na técnica de ballet clássico e ainda criou muitos
balés, divertissements, e comédias-balés (uma comédia falada com dança
representando as cenas) com a colaboração de Moliere e do compositor Jean
Baptiste Lully. "Le Triomphe de L'Amour" (1681) foi a obra-prima de Beauchamps
e Lully; ela agradou La Fontaine, a primeira mulher a dançar profissionalmente o
balé. A partir daí o francês passou a ser a língua oficial do balé, onde cada passo
tem seu nome descrito por ela.

O Balé Russo

Na Rússia, a arrebatada imitação da corte européia pelos czares incluía a


importação de mestres da dança, coreógrafos e dançarinos durante o século XVIII.
O mestre em balé francês Didelot e o professor Suíço Christian Johansson
trouxeram sua arte à São Petersburgo. Mas o que realmente estabeleceu a
criação de escolas de balé russas foi o trabalho do francês Marius Petipa, o chefe
dos mestres da Escola Imperial e de Maryinsky (atualmente Kirov) Ballet de 1869
à 1903. Seus vários balés (pelo menos 60 completos) formaram a idéia oriental da
arte teatral russa, especialmente aqueles balés que utilizavam as músicas de
Pyotr Ilich Tchaikovsky, "A Bela Adormecida" (1890) , e "O Lago dos Cisnes"
(primeiramente apresentado em 1877; a versão de Petipa em 1895). Petipa foi
assistido por Lev Ivanov e juntos seus corpos de baile experimentaram,
sofisticação e técnicas de ponta e a clara diferença entre o clássico e os estilos de
danças de variados personagens, que compôs verdadeiramente o balé. Ivanov
coreografou "O Quebra-Nozes" para as músicas de Tchaikovsky e para o cenário
elaborado por Petipa em 1892. Talvez o mais amado de todos os balé, "O
Quebra-Nozes" é o balé mais apresentado em toda história.

O Ballet Contemporâneo

Após a morte de Diaghilev em 1929, várias companhias nacionais de balé


foram estabelecidas, muitas delas por seus ex-associados. O mais recente a
emergir foi o Ballet Russo de Monte Carlo (1932). A escola Britânica combinava o
ensino de Marie Rambert e as técnicas ditas por Ninette de Valois. A companhia
nacional resultada, o Sadler's Wells (depois, Royal) Ballet, criou um grande
coreógrafo clássico, Frederick Asthon, autor de muitos balés - Les Patineurs
(1937), Les Rendezvous (1933), Facade (1931), Sylvia (1952), Oferta de
Aniversário (1956) e La Fille Mal Gardee (1960) - e a bailarina que os
representava, Margot Fonteyn. Os dois atingiram aclamação mundial. Recentes
dançarinos Britânicos de renome têm sido Antoinette Sibley, Lynn Seymour,
Anthony Dowell e David Blairs. O coreógrafo Kenneth Macmillan produziu muitos
admirados balés de longo curso, como Romeu e Julieta (1965), Anastasia (1971) e
Manon (1974).

O balé Francês não atingiu nenhum renascimento no século XX, apesar de todos
os esforços dos velhos coreógrafos do Opera Ballet como Leo Staats e Serge Lifar
e outros influenciáveis coreógrafos franceses, incluindo Roland Petit e Maurice
Bejart. O Stuttgart Ballet, com história datando o ano de 1600, ganhou nova
importância sob os cuidados de John Cranko, o diretor (1961-73). O Hamburg
Ballet também é influente. As escola Russas associadas com o Bolshoi Ballet de
Moscou e o Kirov Ballet de Leningrado têm produzido grandes bailarinos, como
Galina Ulanova, Maya Plisetskaya, Irina Kolpakova e Vladimir Vasiliev, além dos
sensacionais dançarinos do Kirov no leste, Rudolf Nureyev, Natalia Makarova e
Mikhail Baryshnikov. Os políticos soviéticos, no entanto, reprimiram o conceito de
inovação dentro das coreografias. As contribuições de Aleksandr Gorsky, Fedor
Lupokhov e Leonid Lavreovsky têm sido influentes nas coreografias do leste, mas
o pensamento soviético resultou em algumas conseqüências para as companhias
em dias mais tarde.

O Balé Romântico

No final do século XVIII e no começo do século XIX o balé começou a


produzir trabalhos que ainda são exibidos nos dias atuais e cuja capacidade de
experiência era grande. O balé francês "La fille mal gardee" (1789) é o mais velho
trabalho que ainda é apresentado. Coreografado por Jean Dauberval, o balé
usava trabalhadores como personagens e às vezes danças rústicas, mas ainda
seguindo os estilo francês dos balé românticos da década de 1830 e de 1840. As
reformas ocorridas na técnica que resultaram no movimento romântico foram
arquivadas pelos mestres italianos do balé Salvatore Vigano e Carlo Blasis e pelo
francêas Charles Didelot, que encoragou o uso da técnica das sapatilhas de ponta
para as mulheres.

O balé romântico de Filippo Taglioni entitulado "La Sylphide" (1832) foi


criado em homenagem à sua filha, Marie Taglioni. Foi neste trabalho que se foi
usado os primeiros tutus. "La Sylphide" marcou um avanço na técnica da dança
por simular uma dança flutuante. O trabalho permitiu que os Taglioni pudessem
trabalhar melhor o funcionamento da ponta, cujas coreografias enfatizavam os
efeitos do corpo de baile e as valsas à dois, além de adagios. Neste balé e em
"Giselle" (1841) a idéia da bailarina moderna estava nascida, não somente em sua
autoridade mas na sua capacidade de dançar melhor. Carlotta Grisi foi a primeira
Giselle; suas danças foram coreografadas por Juled Perrot, que era conhecido
melhor como "Paz de Quatre" (1845), um divertissement coreografado por
Taglioni, Fanny Cerrito, Grisi e Lucile Grahn, as quatro reinaram supremas sobre
as outras bailarinas de suas idades. A música do balé francês alcançou grande
expressão nos balés compostos por Leo Delibes: "Coppelia" (1870) coreografado
por Arthur Saint-Leon e "Silvia" (1876) coreografado por Louis Merante.

Somando-se à escola francesa, a outra maior - pouco conhecida na época -


escola de balé européia era Dinamarquesa, sob a direção de Augut Bournonville,
o pupilo de Auguste Vestris. A versão de Bournonville de "La Sylphide" (1836) é
ainda apresentada nos dias de hoje. A herança do Bournonville ainda espera total
absorção na língua internacional do balé. Dentre os vários trabalhos de
Bournonville estão incluídos " O Conservatório" , "Napoli" e "Os guardas de
Amager".

Posições do ballet

O Quatro Arabesques

Os arabesques ainda confundem a cabeça de muita gente que conheço, mas não
é difícil aprendê-los não. É preciso apenas um pouquinho de esforço ou uma
regrinha de memorização para que eles entrem na sua cabeça e não saiam mais.
Vamos começar.

O primeiro e o segundo arabesques são effacés em relação às pernas, e o terceiro


e o quarto são croisés. No primeiro arabesque o braço à frente será o mesmo da
perna de base. Para mudar daí para o segundo arabesque, é só trocar o braço. Só
que há um detalhe: toda vez que o braço estiver croisé para o público, a cabeça
será inclinada, ao contrário de quando o braço estiver effacé: aí a cabeça será
reta, em direção a mão.
No terceiro arabesque as pernas estarão croisé, e o braço estendido será o
contrário da perna de base. Daí para o quarto arabesque, basta trocar de braço e
pronto! Ele estará pronto.

Não é difícil de aprender, é apenas um pouquinho complicado, mas a gente dá um


jeitinho. Invente seu método de memorização que vai ficar tudo bem!

As Cinco Posições

As cinco posições: Definidas pelo francês Pierre Beauchamps, elas descrevem o


começo ou o fim obrigatório de todos os passos, além de estarem intermediando
as demais marcações. São, como já citamos, cinco:

Na 1ª posição os pés devem estar en dehors (abertos) , calcanhares se


encontrando (se você for iniciante, e não consegue juntar os calcanhares, pode
afastá-los um pouco); a cava do pé deve estar para cima (borda externa do pé
toda no chão). Os braços ficam abaixo da altura do seio à frente, arredondados.

Na 2ª posição os pés devem ficar mais distanciados e en dehors, calcanhares


afastados um do outro; a cava do pé continua para cima e a base do pé firme ao
chão. Os braços agora continuam arredondados, só que abertos para os lados.
Eles não devem ultrapassar dos ombros. Cuidado! A mão segue a linha do braço.
Não deixe a mão caída. Fica muito feio.
Na 3ª posição é menos utilizada que as outras, e menos conhecida também.
Consiste em pés en dehors, calcanhar da perna de base "colado" atrás do
calcanhar calcanhar da perna à frente. O braço da perna de trás deve estar
arredondado e baixo ou à frente do tronco, enquanto o braço da perna da frente
fica aberto como o braço da segunda posição, sem flexionar o corpo para o lado
do mesmo, podendo este ser diferente.

A 4ª posição se assemelha à terceira, mas os pés encontram-se afastados, um


mais à frente do outro. Os calcanhares tem que se encontrar em linha (como na
foto), ou então, se você já consegue, a ponta do pé da perna de base faz linha
com o calcanhar da perna à frente e vice-versa. A preocupação na quarta posição
é para que o pé não fique "torto", então deve-se mantê-lo bem aberto (isso se
deve à colocação da coxa bem en dehors), seguindo o princípio da cava do pé das
outras posições. O braço da perna de trás deve ficar levantado e arredondado,
ligeiramente mais à frente que a cabeça, enquanto o braço da perna da frente fica
aberto para o lado da perna, arredondado.
A 5ª e última posição mostra-se como uma das mais difíceis juntamente com a
quarta, pois deve-se manter os pés o mais aberto possível, e as coxas às vezes
impedem isto. Nela, a ponta do pé de base fica exatamente atrás do calcanhar do
pé da frente, com as coxas bem juntas uma a outra. Os dois braços devem erguer-
se de forma arredondada igualada , mantendo-se sempre ligeiramente à frente da
cabeça e as mãos a uma distância mais ou menos de 3 a 4 dedos

A 6ª posição, ou pés paralelos, existe, mas não como uma posição. São
executados em alguns exercícios, de alongamento principalmente. Os dois pés,
como o nome diz, devem ficar juntos e paralelos, apontando para a frente. Aliás,
se os pés paralelos fossem a 6ª posição, porque este conjunto se chamaria "Cinco
Posições"? :-)

Os Pontos de Direção

Uma coisa também muito importante são os pontos de direção. Eles orientam os
bailarinos por onde ir, num espaço tão limitado quanto o de sua sala de aula ou do
palco onde dança. São 8 os pontos de direção do bailarino, como esquematiza o
desenho acima.

O primeiro ponto é aquele na qual o bailarino está en face, dançando na direção


do público. O segundo ponto é a diagonal da platéia, à sua direita. Quando você
está no terceiro ponto, fique de perfil para a platéia com a sua face esquerda à
mostra. No ponto quatro você está em diagonal, quase de costas para o público,
virando para a parede ou cenário. No quinto ponto você está totalmente de costas
para o público, virado para o cenário. No sexto você começa a virar novamente
pela sua direita, parando na diagonal. No ponto 7 você se encontra de perfil
novamente do público, que vê sua face direita. No último ponto 8 vc está em
diagonal para a platéia. É meio difícil explicar esse negócio de pontos, mas espero
que tenha ficado claro para vcs, ok? :-) Se não, podem falar comigo, estarei de
ouvidos abertos, certo?

As Posições de Braços

As posições dos braços são extremamente importantes, principalmente para os


estudos de balé feitos na barra. As imagens aqui representarão as seis posições
de braços principais, que originam outras mais e embelezam coreografias nos
balés. Os braços não devem ser essencialmente executados nas suas respectivas
posições. A variação é permitida e dá mais efeito. Vejamos as exemplificações,
com imagens do dicionário do American Ballet Theater.

Braço preparatório,
ao início de
exercícios
Braço em primeira
posição. Utilizado
nas primeira
posição.

Braço em segunda
posição. Braços
estendidos como
as pernas.

Braço em quarta
posição.
Utilizado na quarta
posição dos pés.
Braço em quarta
posição cruzado.
Utilizado na quarta
posição dos pés.

Braço em quinta
posição, na quinta
posição dos pés.

O que é En dehors e En dedans?

EN DEDANS: Para dentro. Indica que: o movimento da perna é feito numa


direção circular de trás para frente. Uma pirueta é executada girando para o lado
da perna de sustentação.

EN DEHORS : Para fora. Indica que o movimento da perna é feito em direção


circular da frente para trás. Uma pirueta é executada girando-se para o lado da
perna que levanta do chão
O que é Allegro e adágio?

ADÁGIO - Derivado do italiano – lentamente.

a) qualquer dança ou combinação de passos feitos para a música lenta;


b) série de exercícios efetuados durante a aula com o fito de desenvolver a graça,
o equilíbrio e o senso de harmonia e beleza das linhas;
c) parte dos pas de deux clássicos dançados pela bailarina e seu partner.
Chamado pelos franceses de Adage.

Ou seja:Passos e musicas lentas

ALLEGRO - Palavra italiana derivada do latim Alecer (vivaz).

a) qualquer dança ou combinação de passos feito para uma música de tempo


rápido ou moderado;
b) parte da aula que segue o Adágio;
c) todos os passos rápidos, como saltos, bateria etc., em balé, são parte do
Allegro.

Ou seja: Passos e musicas rápidas

Sapatilhas

Há dois tipos de sapatilhas:

-De ponta
-Meia ponta

Nome de movimentos principais

-Chassé - Um passo no qual um pé lateralmente caça o outro para fora da sua


posição.

- Contretemps - Contratempo. Passo composto de um coupé chassé, temps levé,


chassé passé. 5ª posição, direita em frente; coupé com a perna esquerda, chassé
en avant com a direita, um temps levé sobre a perna direita, com a esquerda atrás
em arabesque, e um chassé passé com a esquerda terminando em 4ª allongée,
com o peso sobre a perna esquerda em demi plié e a direita atrás em degagé a
terre.

Passé - Um movimento auxiliar no qual o pé da perna que está em movimento


passa pelo joelho da perna de apoio, de uma posição para outra. posição.
Plié - Uma dobra de joelhos ou joelho. Este exercício torna as juntas e os
músculos mais flexíveis
e maleáveis bem como tendões mais elásticos. Existe o plié, que é uma dobra não
muito acentuada dos joelhos, e o grand plié, onde a dobra dos joelhos é bem
acentuada, levantando os calcanhares quando já perto do chão na 1ª, 3ª e 5ª
posição.

Enveloppé - Uma rotação do corpo para dentro sobre a perna de apoio enquanto
a outra a envolve.

Partes de uma aula de ballet

Os passos de ballet são aprendidos pouco a pouco e melhoram rápido quando


maior for a quantidade de aulas.

Antes de começar a aula, os alunos fazem aquecimento no chão ou na barra. O


aquecimento prepara o corpo para movimentos de força e alongamento, sem que
ocorram lesões.

* Barra

É na barra (segurando-a com uma das duas mãos) que o bailarino aprende os
primeiros exercícios e passos. É como treinar a caligrafia em um caderno especial.
Os exercícios de barra seguem um ritmo certo: primeiro são feitos os movimentos
mais lentos, para aquecer os músculos e as articulações, depois os mais rápidos,
para dar força e agilidade ao corpo.

* Centro

O Centro (o meio da sala) é a principal parte da aula, pois o bailarino dança


livremente. O centro exige postura, coordenação, força, agilidade, que são
desenvolvidas na barra. No centro também há exercícios lentos e rápidos.
Primeiro, com os pés no chão, até chegar aos saltos. É tão natural como o
desenvolvimento de um bebê, do engatinhar ao subir as escadas.
Personagens principais do ballet

Vladimir Vassiliev

"Um deus da dança", "um milagre de perfeição", "um vistuose de primeira ordem"
são alguns dos elogios conferidos ao bailarino Vladimir Vassiliev, coreógrafo e
diretor de balé Vassiliev, nascido em Moscou em 1940 e formado aos 18 anos na
Escola de Ballet da capital russa.
CATARINE MEDICI

Rainha francesa de origem italiana. Nasce em Florença no dia 13 de abril de 1519,


filha de Lorenzo de Medici, duque de Urbino. Casa-se aos 14 anos com Henrique,
filho do rei Francisco I da França. Mãe de dez filhos, tenta influir no reinado do
marido, que assume o trono como Henrique II entre 1547 e 1559.Importou o
Balleto da Itália que passou a se chamar ballet.

Sergei Pavlovich Diaguilev

Sergei Pavlovich Diaguilev (Сергей Павлович Дягилев) (19 de Março de 1872 –


Veneza, 19 de Agosto de 1929), também conhecido como Serge, foi um
empresário artístico russo, e fundador dos Ballets Russes, companhia de bailado a
partir da qual muitos famosos dançarinos e coreógrafos surgiram.

Igor Stravinski
Ígor Fiódorovitch Stravinski — em russo: И́горь Фёдорович Страви́нский —
(Oranienbaum, 17 de junho de 1882 – Nova York, 6 de abril de 1971) foi um
compositor russo, um dos mais influentes nomes da música do século XX,
considerado pela Time uma das cem pessoas mais influentes do século[1]. Sua
carreira como compositor foi notável por sua diversidade.

Vaslav Nijinki
Vaslav Nijinski, em russo, Вацлав Фомич Нижинский, (Kiev, 28 de Dezembro de
1889 — Londres, 8 de abril de 1950) foi um bailarino e coreógrafo russo de origem
polaca.

Considerado um dos maiores bailarinos de seu tempo, viveu a dança desde muito
cedo, pois era filho de bailarinos poloneses, que se apresentavam em teatros e
circos. Dançando nas apresentações de seus pais, atuou desde o quatro anos de
idade.

Ballets mais conhecidos

“Lago dos cisnes”: primeiramente apresentado em 1877; a versão de Petipa em


1895

“A bela adormecida”: (1890)

“Quebra nozes”: É o balé mais apresentado em toda história.

Todos estes ballets foram feitos pelo francês Marius Petipa, o chefe dos mestres
da Escola Imperial e de Maryinsky (atualmente Kirov) Ballet de 1869 à 1903. Seus
vários balés (pelo menos 60 completos)

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