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PRINCÍPIOS PARA QUEM FALA

Ser breve: Tentar ser o mais conciso possível naquilo que se tem a dizer.

Ser específico: Evitar comentários vagos e genéricos.

Não insultar, ofender ou acusar: Limite-se a sugerir uma atitude corretiva


sem acusar ou culpar o outro.

Não rotular: Evitar rótulos como “egoísta”, “irresponsável” que costumam ser
generalizações e que encobrem o problema em questão. Não ser absoluto:
Não usar expressões como “nunca” e “sempre”. Estes são termos inexatos e só
pedem por refutação.

Afirmar de forma positiva. Evitar críticas. A parceira pode falar ao


companheiro ”Quero sua ajuda para jogar o lixo fora”, e não “você nunca me
ajuda a retirar o lixo”.

Não tentar ler as intenções do outro. As inferências costumam estar errada a

maior parte das vezes, o que só agrava a situação.

PRINCÍPIOS PARA QUEM OUVE

Descubra os pontos de acordo ou de entendimento mútuo. A ideia é que


você não pareça um oponente.

Desconsiderar as afirmações negativas do outro. Tente se concentrar na


causa do rancor e ignorar as expressões de culpa e de crítica.

Faça perguntas a si mesmo. Às vezes a queixa do(a) (a) pode parecer clara a
ele(ela), mas não a você. Pergunte-se “O que ela(ele) está tentando me
dizer?”. Verifique o seu entendimento das queixas do outro. Por exemplo,
”Você está tentando me dizer que ...” ou “Acho que você está me dizendo
que ...”.
Esclareça os seus motivos. Caso você ache que está sendo interpretado
incorretamente por seu parceiro(a), diga os fatores que levaram você a se
comportar de determinada maneira.

Não receie dizer que sente muito. Amar requer a manifestação do


arrependimento quando se magoa o outro de forma inadvertida ou deliberada.
É importante comunicar este sentimento.

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