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Pólo de Fronteira
Evite falar demasiado tempo no assunto ou problema que a perturba , pois poderá potenciar
maior nível de ansiedade e medo; tente mudar de assunto ou distraí-la;
Fale a verdade acerca dos medos reais para que a criança construa noções de perigo , tais
como: escadas, piscinas e carros na estrada poderão significar perigo (tente não exagerar para
não aterrorizar a criança);
Brinque com a criança e entre na sua fantasia (ex: bicho papão, lobo mau): as experiências
lúdicas ajudam-na a lidar com os seus receios;
Nunca utilize o medo da criança como meio de poder , ou seja, jamais ameace deixar a criança
sozinha ou no escuro, pois irá reforçar o medo do inimigo;
Reforce o uso de objectos transitórios (um cobertor preferido, brinquedo, etc.) de modo a que
a criança se sinta protegida perante os seus medos ou na hora de ir dormir;
Evite despedir-se da criança de forma dramática ou com sentimentos de culpa e pena, seja
afectuosa e firme, promovendo um sentimento de confiança à criança perante a separação
temporária;
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E.L.I. de Sousel, Alter do Chão e Fronteira /Pólo de Alter do Chão
Centro de Saúde de Alter do Chão, Rua João Lopes Namorado 7440/152 Alter do Chão
Tel. 245 619 160
@ ipalterchao@gmail.com
Tentar não perder o controlo, transmitir segurança, olhar nos olhos da criança e repetir,
quantas vezes for preciso, que jamais irá abandoná-la e que ela tem que acreditar nisso;
Estar consciente de que a criança até os seis anos de idade não tem noção de tempo, por
isso, contar muito antes que irá sair vai gerar mais ansiedade.
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