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Violino

Instrumento de cordas friccionadas

O violino é um instrumento musical,


classificado como instrumento de
cordas friccionadas. O termo "violino" foi
introduzido na língua portuguesa no
século XX. Até então, a designação do
instrumento era rabeca, palavra que
ainda se utiliza em muitos lugares.
Violino

Informações
Classificação 321.322-71
Hornbostel-Sachs Cordofone
Extensão

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Violoncelo
Contrabaixo
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História do violino
Luthiers
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conteúdo
Kyoko Yonemoto tocando Caprice No. 24 de Niccolò
Paganini num violino

É o menor e mais agudo dos


instrumentos de sua família [1] (que
ainda possui a viola, o violoncelo,
correspondendo ao Soprano da voz
humana). O violino possui quatro
cordas[2], com afinação da mais aguda à
mais grave: Mi5, Lá4, Ré4 e Sol3. O
timbre do violino é agudo, brilhante e
estridente, mas dependendo do
encordamento utilizado e da forma que é
tocado, podem-se produzir timbres mais
aveludados. O som geralmente é
produzido pela acção de friccionar as
cerdas de um arco de madeira sobre as
cordas. Também pode ser executado
beliscando ou dedilhando as cordas
(pizzicato), pela fricção da parte de
madeira do arco (col legno), ou mesmo
por percussão com os dedos ou com a
parte de trás do arco.

Assim como outros instrumentos de


cordas, os violinos também podem ser
amplificados eletronicamente. A sua
utilização mais comum é nos naipes de
cordas das orquestras. O género mais
comum é a música erudita. Existem no
entanto diversos músicos que o utilizam
na música folclórica, rock e outros
géneros populares.

Na orquestra, o líder do naipe de


primeiros-violinos é chamado de spalla.
Depois do maestro, ele é o comandante
da orquestra. O spalla fica à esquerda do
maestro, logo na primeira estante do
naipe dos primeiros-violinos.

Esticada na parte inferior do arco estão


as cerdas, que são feitas de vários fios
de crina de cavalo, ou de material
sintético.
A extensão do violino é do Sol 2 (mais
grave e a última corda solta), ao Si 5 (3
notas antes da mais aguda que se pode
ouvir).

História do violino
A palavra violino vem do latim médio,
vitula, que significa instrumento de
cordas.[3] Sua origem vem de
instrumentos trazidos do leste da Europa
do Império Bizantino. Os primeiros
violinos foram feitos na Itália entre os
meados do fim do século XVI e o início
do século XVII, evoluindo de
antecessores como a rebec[4], a vielle e a
lyra da braccio. A sua criação é atribuída
ao italiano Gasparo de Salò.[5] Durante
duzentos anos, a arte de fabricar violinos
de primeira classe foi atributo de três
famílias de Cremona: Amati, Guarneri e
Stradivarius. Toda a invenção do violino
foi conduzida pelas raízes do
instrumento milenar chines erhu, as
raízes deste instrumento foram os
instrumentos de cordas friccionados por
arco mais antigos já descobertos.

O violino propriamente dito manteve-se


inalterado por duzentos anos. A partir do
século XIX modificou-se apenas a
espessura das cordas, o uso de um
cavalete mais alto e um braço mais
inclinado. Inclusive, a forma do arco
consolidou-se aproximadamente nessa
época. Originalmente com um formato
côncavo, o arco agora tem uma
curvatura convexa, o que lhe permite
suportar uma maior tensão das crinas,
graças às mudanças feitas pelo
fabricante de arcos François Tourte, a
pedido do virtuose Giovanni Battista
Viotti, em 1782.

O violino tem longa história na execução


de músicas de raiz popular, que vem
desde os seus antecessores (como a
vielle). A sua utilização tornou-se mais
expressiva a partir da segunda metade
do século XV.
Stradivarius

Os violinos Stradivarius são


provavelmente os mais valiosos do
mundo. Foram feitos mais de mil
instrumentos, entre eles violinos, violas,
violoncelos e outros instrumentos de
cordas pelo mestre Antonio Stradivari
(1644-1737), mas actualmente restam
poucos destes instrumentos. Um violino
Stradivarius de 1720, não dos mais
famosos, foi comprado num leilão em
Novembro de 1990 por 1,7 milhão de
dólares. Em 2006 foi leiloado na casa de
leilões Christie's um Stradivarius de 1729
(Hammer) que foi arrematado por 3,5
milhões de dólares.
O Messias

O mais famoso Stradivarius é também o


mais famoso e valioso violino do mundo.
O Messias foi feito pelo mestre em 1716
e ainda hoje é o violino antigo mais
preservado do mundo, afirmado por
muitos como aparentando ter acabado
de ser feito.

Também foi o único violino que Stradivari


nunca vendeu, ficando em sua posse até
sua morte.

O Messias se encontra no Ashmolean


Museum de Oxford, Inglaterra, no salão
de musica Hill.
Enquanto existem por volta 650
instrumentos Stradivarius sobreviventes,
por outro lado também existem milhares
de cópias, grande parte com marcas
com a inscrição "Stradivarius", feitos em
sua homenagem.[6] Muitos milhares
destes foram feitos no século XIX, com
marcas que indicavam o modelo de
origem, sem pretensão de passarem por
originais; porém com o passar do tempo
a história verdadeira se perdeu, a medida
que estes instrumentos são
redescobertos hoje, levam seus
descobridores ao engano.[6]

Um dos vários segredos da beleza


estética dos violinos de Stradivarius
reside no facto de o seu construtor os
desenhar utilizando a Secção Áurea. A
Secção Áurea representa um elemento
de equilíbrio estético. Já a sua qualidade
sonora, mesmo com as tecnologias
existentes, nunca foi superada.

Construção
Como outros instrumentos de cordas, os
violinos são construídos por luthiers. A
luthieria ou liuteria é uma profissão
artística que engloba a produção
artesanal de instrumentos musicais de
corda com caixa de ressonância. Tais
palavras tiveram origem da construção
do alaúde, que em italiano se chama
liuto; portanto, liutaio significa aquele que
faz alaúdes.

Tradicionalmente são instrumentos


puramente acústicos, cujo som é
amplificado naturalmente pela caixa de
ressonância de madeira. No entanto,
existem instrumentos amplificados
eletronicamente, através de captadores
ou microfones. Assim como as guitarras
eléctricas, os violinos electrificados não
necessitam de caixa de ressonância.
Alguns possuem corpo maciço e outros
nem possuem corpo, mas apenas
molduras para a sustentação das
cordas.
Partes do Violino

Estojo de violino: vista geral.

O violino é guardado, normalmente, num


estojo cuja forma e material podem
variar. Esse estojo contém
necessariamente o violino, o arco, a
resina, a almofada (ou espaleira), uma
surdina, uma flanela para limpeza e
cordas sobressalentes. Pode conter,
esporadicamente, dependendo do caso,
partituras, um outro arco, um
metrónomo, um higrômetro, um
humidificador, um diapasão, giz para
conservação das cravelhas.

Legenda :
1. Voluta
Legenda :
2. Cravelha
1. Queixeira
3. Pestana
2. Estandarte
4. Espelho
3. Micro afinador:
5. Escala
4. Surdina
6. Corda
5. Talão
7. Resina ou breu
6. Humidificador
8. Antiga corda de tripa. A sua antiguidade nota-se pela cor
7. Corda nova no
amarelada e pela sua forma (a extremidade conservou-se enrolada
pacote
pela cravelha)
8. Espaleira
9. Higrómetro

10. Arco
Violino - detalhes.

Ouvidos, Efes ou Aberturas acústicas


são os orifícios que permitem aos
sons (vibrações), amplificados pelo
corpo do instrumento, atingir o espaço
externo e finalmente os nossos
ouvidos.
Cravelhas são as peças de madeira
(quatro, uma para cada corda), onde
se fixam as cordas, e são usadas para
afinar o instrumento girando-as em
sentido horário ou anti-horário, a fim
de retesar ou afrouxar as cordas. Os
violinos desafinam com facilidade,
especialmente com mudanças de
temperatura, ou em viagens longas.
Um violino precisa ser afinado muitas
vezes até que as cordas novas se
acomodem.
Cavalete é a peça na qual se apoiam
as 4 cordas distendidas. A parte
inferior do cavalete - dois pequenos
pés - fica apoiada no plano harmónico
do violino (tampo superior - o inferior
chama-se fundo). Pequenas ranhuras
no cavalete mantêm as cordas no
lugar. O cavalete transforma as
vibrações horizontais em verticais e
depois transmite as vibrações das
cordas para o corpo do violino.
Cordas: Antigamente eram feitas de
tripa de carneiro. Hoje são de aço
cromado ou de material sintético,
revestidas com uma fita metálica de
alumínio, níquel, ou, as melhores, de
prata. A afinação padrão para as
cordas seguindo por ordem de
espessura é Mi (1ª corda, a mais
aguda), Lá (2ª corda), Ré (3ª) e Sol (a
4ª corda, a mais grave).
Estandarte é uma peça
aproximadamente triangular que fixa
as cordas na extremidade oposta ao
braço.
Fixo é um pequeno acessório metálico
que se prende no estandarte, no furo
correspondente às cordas. Possui um
parafuso que ao girá-lo, permite
precisão na afinação da corda.
Queixeira: Peça anatómica que serve
para o violinista acomodar de maneira
mais confortável o violino ao maxilar.
Foi inventada pelo alemão Ludwig
Spohr.
O Arco é feito de madeira (os melhores
em Pau-Brasil pernambucano). Fios de
crina de cavalo (ou de plástico tipo
nylon) são ajustados às duas
extremidades desta peça de madeira,
longa e curva, com cerca de 75 cm de
comprimento. A crina de cavalo dá
uma maior qualidade ao som e o
ajuste da sua tensão é feito por um
parafuso colocado no talão, a parte
segurada pela mão direita do
violinista. A outra extremidade do arco
denomina-se ponta. O arco do violino é
como a respiração para os cantores ou
instrumentistas de sopro. Os seus
movimentos e sua articulação
constituem a dicção dos sons e a
articulação das células rítmicas e
melódicas. Todas as nuances sonoras,
colorido e dinâmica musical do violino
estão intimamente ligadas à relação
existente entre a condução do arco e a
precisão dos movimentos
sincronizados da mão esquerda junto
com a mão direita.
A espaleira é um acessório utilizado
para apoiar o violino ao ombro do
musico. Não é um acessório
obrigatório, apesar de ser muito
utilizado.

Cuidados

Mantenha o violino afastado do sol,


pois o calor pode fazer a madeira
rachar ou descolar.
Passar regularmente uma flanela no
violino, pois a poeira além de
desgastar o violino, diminui o tempo
de duração das cordas.
Sempre limpar as mãos antes de
manusear o violino. (Isso evitará o
desgaste do violino)
Passar sempre que necessário a
resina nas cerdas do arco, se tocar.
Afrouxar as cerdas do arco antes de
guardar o instrumento, recorrendo ao
parafuso-sem-fim. Este ponto é de
grande importância dado que a vara do
arco (parte da madeira) tem uma
curvatura ideal para produzir o som,
quando a tensão das cerdas se
mantém exagerada por longos
períodos de tempo, esta curvatura
tende a desaparecer e o arco fica
então inutilizado.
Ao tocar mantenha a postura correta.
A postura errada afeta diretamente a
saúde e o desempenho do músico.
De tempos em tempos faça uma
revisão com um profissional
experiente.

Execução
A execução mais comum é a fricção do
arco nas cordas. Antes de tocar o
instrumento, o violinista passa sobre as
cerdas uma resina chamada breu, que
tem o efeito de produzir o atrito entre as
cerdas e as cordas, gerando o som. O
som produzido pelas cordas é
transmitido ao corpo oco do violino,
denominado caixa de ressonância, pela
alma, um cilindro de madeira que fica
dentro do corpo do violino, mais ou
menos abaixo do lado direito do
cavalete. A alma liga, mecânica e
acusticamente, o tampo superior ao
inferior do violino, fazendo com que o
som vibre por todo o seu corpo.

Posição Correta

Corpo ereto e busto para frente. As


pernas devem ficar um pouco abertas
para estabilizar o equilíbrio do corpo.
Motivo: Quando o movimento do arco for
rápido, o braço esquerdo terá maior
facilidade para executar as notas. O peso
do corpo deve ficar apoiado nas duas
pernas. Porém, em passagens mais
aceleradas, pode-se jogar o peso só no
pé esquerdo.

Posição do violino no corpo

O violino deve ser colocado em cima da


clavícula esquerda e apoiado de leve no
ombro esquerdo.

O braço esquerdo deve estar na mesma


direcção do pé esquerdo.

Inclinar o violino para o lado direito.


Puxar a queixeira e encostá-la no maxilar,
para manter o violino horizontalmente.
Não levantar nem baixar o ombro
esquerdo; deixá-lo solto. A técnica do
violino é muito delicada. Forçando-se o
ombro, o movimento dos braços será
impedido. Se o ombro for baixo, usar
almofada (Espaleira), para não forçar o
pescoço nem o ombro. A almofada serve
para adaptar o instrumento ao corpo do
aluno. A queixeira deve ser adequada a
cada pessoa para que o violinista fique
bem à vontade.

Quando segurar o violino a posição tem


de ser natural, isto é, sentir o violino
como se fosse uma parte do corpo.
Observadas as posições acima
explicadas e o arco tocado com leveza,
liberdade, harmonia de movimentos e
perpendicular em relação à corda, é mais
fácil tocar o instrumento.

Como usar a mão esquerda

O cotovelo esquerdo deve situar-se por


baixo do tampo do violino, inclinado para
a direita. Para facilitar a movimentação
dos dedos esquerdos, o pulso deve estar
na mesma direcção do antebraço e
completamente relaxado.

A conjuntura dos dedos esquerdos deve


estar na altura das cordas. Os 4 dedos
(indicador, médio, anelar e mínimo)
devem estar encurvados. Colocá-los na
direcção da corda, para depois pousá-
los.
O polegar deve estar apoiado ao de leve
no braço do violino, na direcção entre os
dois primeiros dedos (indicador e
médio). O polegar deve estar assim para
que os 4 dedos restantes se apoiem com
a mesma força nas cordas. Se alguém
tiver o polegar maior, este sobressairá
para cima do braço do violino junto à
corda sol.

Quando as cordas forem abaixadas


pelos dedos, cuidado para não endurecer
as falanges dos dedos, nem o cotovelo.
Os dedos devem ser colocados sem
força, de modo leve sobre as cordas.
Quando os dedos não estão sendo
usados, deixá-los na posição natural, isto
é, encurvados.

Como pegar o arco

Deixar o braço direito solto, como se


estivesse a andar. Pegar no arco com a
mão direita livre, sem modificar sua
posição. Isto facilitará a movimentação
do arco nas cordas.

(Deixar todo o peso do braço sobre o


arco, como se o braço estivesse morto).

Forma igual à anterior, com as duas


falanges do polegar um pouco curvadas.
A extremidade do polegar deve estar na
extremidade do talão, deixando o polegar
metade para a madeira do arco e metade
para o talão. O polegar deve estar
perpendicular em relação ao arco.

Segurar o arco entre a 1ª e 2ª falanges


do indicador e na 1ª falange do médio;
deixar o dedo mínimo na forma
arredondada, perto do botão do arco, e
segurando pela ponta. O dedo anelar é
deixado naturalmente. O polegar deve
estar no meio do dedo indicador e do
médio, só que do outro lado do arco.

Segurar o arco correctamente é muito


importante para uma boa execução. O
indicador direito controla a pressão do
arco nas cordas, o que afecta o volume e
o timbre do instrumento. O violinista
precisa manter todo o corpo relaxado, à
vontade.

É importante dizer que o dedo indicador


e o dedo mínimo promovem funções
importantes na intensidade do som
obtido. Estas funções são chamadas de
pronação e supinação, que são feitos
através da "rotação" do "antebraço".

Pronação

A pronação é o movimento de pressionar


o dedo indicador no arco (rodar o
antebraço para o lado esquerdo gerando
pressão no dedo indicador), aliviando a
pressão exercida pelo dedo mínimo
(mindinho). Este movimento, juntamente
com a velocidade com que o violinista
fricciona o arco nas cordas, acarretará
uma maior intensidade do som.

Supinação

A supinação é o movimento de
pressionar o dedo mínimo no arco (rodar
o antebraço para o lado direito) aliviando
a pressão do dedo indicador, fazendo
com que o som seja menos intenso.
NOTA: Não é necessário fazer pressão
com o dedo mínimo, pois o próprio peso
do talão é suficiente para a intensidade
do som.

Observação: Ponta do arco: Pronação.


Talão do arco: Supinação.
É importante para o violinista dominar
estas técnicas, aliadas com outras, para
uma melhor qualidade nas execuções.

Técnicas do Violino
Pizzicato (beliscado) [produzido pela
mão direita]: Os violinistas nem
sempre usam o arco quando tocam. O
pizzicato consiste em tocar as cordas
com os dedos, dando pequenos
puxões ou beliscadas. Raramente o
pizzicato se estende pela melodia
inteira, e quando se lê na partitura a
palavra arco os executantes
interrompem o pizzicato e voltam a
usar o arco.
Vibrato (vibrado) [produzido pela mão
esquerda]: Uma das importantes
técnicas de instrumentos de cordas.
Existem 3 tipos de vibrato: o de dedo, o
de punho e o de braço. Consiste em
fazer o som vibrar, formando uma
flutuação mínima na afinação da nota,
para cima e para baixo. O vibrato de
dedo é para passagens mais rápidas.
O de punho é o mais comum, e o de
braço é para expressar com certa
força, paixão, drama um trecho. É
usado sobretudo em notas longas.
Corda dupla [técnica de arco]: Significa
tocar, ao mesmo tempo, em duas, três
cordas ou até mesmo quatro cordas, e
consequentemente duas, três ou
quatro notas (sob a forma de acordes),
de uma só vez. É possível tocar três ou
quatro cordas simultaneamente, sob a
forma de acordes, porém pode-se
sustentar apenas duas adjacentes.
Harmônico ou Flautado [produzido
pela mão esquerda]: Notas suaves
produzidas pelo toque muito leve com
a polpa dos dedos em pontos
estratégicos sobre a corda.
Assemelham-se às notas da flauta e
são usadas com mais frequência na
música moderna.
Glissando (deslizando)[produzido pela
mão esquerda]: O violinista escorrega
o dedo sobre a corda, tocando todas
as notas dentro do intervalo tocado, o
que permite que todos os sons
interpostos sejam ouvidos. Os
glissandi aparecem quase
exclusivamente nas músicas do
século XX.
Sul ponticello (sobre o cavalete)
[técnica de arco]: Indica que o
violinista deve passar o arco próximo
ao cavalete, o que origina um som de
timbre brilhante e estridente.
Sul tasto (sobre o espelho) [técnica de
arco]: Indica que o violinista deve
tanger o arco próximo ao espelho, o
que origina um timbre velado e mais
suave.
Col legno - Termo italiano que significa
Com a Madeira. Este golpe de arco
consiste na rotação da vara de modo a
percutir as cordas com a madeira da
mesma. Frequentemente utilizado em
orquestra.

Fabricantes Nacionais
Entre os fabricantes de violino no Brasil é
possível mencionar: Nhureson, Hossony,
Rolim e Roma.[7]

Referências
1. HOFFER, Charles. Music Listening
Today 3rd Edition, p. 30. Schirmer
Cengage Learning, 2009. ISBN 0-495-
56576-8. Acessado em 23 Janeiro 2012.
(em inglês)inglês)
2. ADAMS, John S. (1865). Adams' New
Musical Dictionary of Fifteen Thousand
Technical Words, Phrases, Abbreviations,
Initials, and Signs Employed in Musical
and Rhythmical Art, p. 252. S. T. Gordon
and Son. Acessado em 23 Janeiro 2012.
(em inglês)
3. Online Etymology Dictionary (ed.).
«Etimologia de viola» . Consultado em 23
de janeiro de 2012(em inglês)
4. Panum, Hortense (1939). The Stringed
Instruments of the Middle Ages, Their
Evolution and Development. London:
William Reeves: [s.n.] p. 434(em inglês)
5. «Dicionário de termos e expressões da
música»
6. Stradivarius na página do
Smithsonian. (em inglês)
7. Ajustes básicos dos violinos de
fábricas, Fórum Fácil.

Ver também
Lista de violinistas por país
História do violino

Ligações externas
Partes do violino em detalhes

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Violino&oldid=50722547"
Última modificação há 11 dias por …

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