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Vasco Francisco João

APLICAÇÕES DO ELECTROMAGNETISMO

Licenciatura em Informática

Universidade Pedagógica
Nampula
2017
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Vasco Francisco João

APLICAÇÕES DO ELECTROMAGNETISMO

Trabalho individual de carácter avaliativo da


cadeira de Electrónica Básica, Departamento de
Escola Superior de Contabilidade e Gestão,
curso de Informática, 1º ano, orientado por:

PhD. Sidónio Sipriano Turra

Universidade Pedagógica
Nampula
2017
ii

Índice
Introdução...................................................................................................................................3

1. O electromagnetismo..............................................................................................................4

1.1. História do Electromagnetismo............................................................................................4

1.2. Aplicações do electromagnetismo.......................................................................................6

Conclusão..................................................................................................................................11

Bibliografia...............................................................................................................................12
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Introdução
Através do presente trabalho abordaremos sobre o tema: Aplicações do Electromagnetismo.
Conhecendo seu objecto de estudo, sua história, sua utilidade e algumas de suas aplicações,
visando assim aprimorar nosso conhecimento sobre o tema abordado. O eletromagnetismo é
uma das teorias mais bem-sucedidas da física. É o estudo dos campos elétrico e magnético. A
luz por exemplo, por ser uma onda eletromagnética ela é estudada pela teoria do
eletromagnetismo, sendo assim, todos os instrumentos óticos são aplicações do
eletromagnetismo. Com este trabalho vamos reconhecer que foi graças à descoberta do
eletromagnetismo e da indução magnética que os primeiros motores puderam ser
desenvolvidos, impulsionando a era industrial do planeta. Notaremos também que ainda que
invisíveis, as chamadas ondas eletromagnéticas estão presentes onde quer que seja e fazem o
mundo funcionar. Uma delas, usada na medicina, são os raios-X. Outros tipos são as ondas de
rádio usadas pelos satélites. É graças a ela que você pode carregar no bolso um telefone capaz
de falar em todo o mundo sem um único fio. Mas a tecnologia é o de menos. O magnetismo é
vital. Todo mundo sabe que não seria possível existir vida na Terra sem a luz, mas nem todo
mundo faz ideia de que ela é uma onda eletromagnética que pressiona a nossa retina e que,
por isso, é visível.
Concluído o trabalho esperamos que seja capaz de identificar os diferentes equipamentos que
existem em casa, na rua e/ou em seus serviços, que utilizam os conceitos do eletromagnetismo
para o seu funcionamento.
A consulta bibliográfica norteou este trabalho, as obras usadas na consulta estão mencionadas
na última página deste trabalho. O trabalho está organizado em três partes fundamentais a
saber, esta introdução, desenvolvimento e conclusão.
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1. O electromagnetismo
Antes de fazer menção sobre as aplicações do electromagnetismo decidimos lembrar o
objecto de estudo do electromagnetismo. O electromagnetismo é o estudo dos campos elétrico
e magnético. Denomina-se eletromagnetismo a disciplina científica que estuda as
propriedades elétricas e magnéticas da matéria e, em especial, as relações que se estabelecem
entre elas. (AZEVEDO, 2012).

1.1. História do Electromagnetismo


Desde a Grécia Antiga, fenómenos magnéticos e elétricos são conhecidos. Mas foi somente
no início do século XVII que se começaram a realizar conclusões científicas destes
fenómenos. Durante estes dois séculos, XVII e XVIII, célebres cientistas como William
Gilbert, Otto Von Guericke, Stephen Gray, Benjamin Franklin, Alessandro Volta entre outros,
dedicaram-se a investigar estes dois fenómenos separadamente e chegando a conclusões
coerentes com seus experimentos.

O magnetismo é conhecido pela famosa pedra magnetita que já era usada pelos chineses na
utilização da bússola que descobriram a importância de magnetizar o aço através do imã.
Segundo Isola e Martins (2000:125) “a história do magnetismo começa há 1100 anos a.C.,
numa província da Antiga Grécia chamada Magnésia, perto da costa ocidental da Terra que
hoje conhecemos como Turquia”.
Nos arredores da cidade, um menino pastor vigiava o seu rebanho. Usava um bastão com uma
ponta de ferro, para escalar lugares pedregosos.

Certo dia tocou uma «estranha pedra» com a ponta do bastão, que lhe pareceu ficar preso
ali. Haveria algo pegajoso na pedra? Tocou-a. Não havia. Nada se prendia a ela, a não ser a
ponta de ferro do bastão. O menino pastor contou aos outros a descoberta.
Naquela região vivia um homem inteligente, de nome TALES. Nos dias de hoje, seria
chamado de cientista. TALES ouviu falar na pedra de Magnésia, e conseguiu que trouxessem
para ele. A pedra atraía objectos de ferro, e nada mais.

Tales chamou-a de “pedra magnética”, por causa do nome da cidade (“Lithos”-pedra;


“Magnes”-Magnésia). Conhecemo-la, porem, como íman. Ele intrigava o facto de um pedaço
de pedra atrair outras coisas. Queria saber porque atraia somente ferro. Teriam outros objectos
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aquela mesma estranha capacidade? Testou outras matérias. Uma foi uma substancia vítrea,
dourada. Chamamo-la “âmbar”, mas em grego era conhecida como “elektron”. Daí o nome
electricidade.

O âmbar não atrai ferro, tem contudo, odor agradável, que se acentua quando friccionado com
os dedos. Tales provavelmente fez, e notou que depois disso, atraia algumas coisas, como
pequeninos pedaços de felpo, linha, penas e lascas de madeira. Não era desse modo que agia a
pedra magnética. Era diferente a atracão do âmbar.

Tales não tinha explicação para o facto, mas registou o que havia feito. Outras pessoas o
leram e reflectiram sobre suas experiências.

O magnetismo na antiguidade era conhecido através do mineral magnetita, que quimicamente


é o óxido salino de ferro, cuja fórmula molecular é Fe3O4, e suas propriedades e uso eram
envolvidos por muito misticismo. Somente no seculo XVI, através de William Gilbert, foi
desenvolvido um trabalho metódico (de Megnete) sobre as propriedades do magnetismo. Este
trabalho ficou conhecido como a primeira aplicação do método científico.

Cavalcante (2012)1 descreve que as explicações sobre a existência do eletromagnetismo se


deu no século XIX, “com a clássica experiência do físico dinamarquês Hans Christian Oersted
(1771-1851). Em 1820, ele verificou que, ao colocar um bussola sob um fio onde passava
uma corrente elétrica, verificava-se um desvio na agulha dessa bússola”. A notícia se espalhou
rapidamente e muitas outras experiências foram realizadas, surgindo o Eletromagnetismo que
foi um fenómeno básico na criação e funcionamento de motores elétricos, geradores, sensores
e várias outras aplicações tecnológicas.

O físico e matemático André-Marie Ampère (1775-1836) observou que correntes em fios


paralelos com o mesmo sentido repeliam os fios e correntes nos sentidos opostos atraiam e
estabeleceu as equações matemáticas. Construiu em 1822 o primeiro eletroíman para criar
campos magnéticos. Esse dispositivo foi fundamental para a invenção de aperfeiçoamento de
vários aparelhos, como o telefone, o microfone, o alto-falante, o telégrafo etc. Michael
Faraday (1791-1867), cientista autodidata inglês, deu sua grande contribuição ao

1
Disponível em http://fisicomaluco.com/wordpress/2009/03/07/aplicacoes-para-o-electromagnetismo/
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eletromagnetismo com a descoberta da indução eletromagnética, fundamental para o


surgimento dos motores mecânicos de eletricidade e os transformadores.

Entretanto, os passos iniciais da electricidade ficaram mais alicerçados “entre 1789 e 1854,
quando George Simon Ohm descobriu a proporcionalidade entre a tensão eléctrica e corrente
eléctrica, conhecida posteriormente como a lei de Ohm”. (BALOI,2010:127).

Outros físicos também devem ser lembrados, por contribuições feitas ao eletromagnetismo,
como o físico norte-americano Josph Henay (1797-1878), que deu continuidade aos trabalhos
de Faraday sobre a indução eletromagnética, Heinrich Lenz (1804-1865), físico russo que
também se dedicou a estudar esse fenómeno, Nicolas Tesla que estudou o campo magnético.
O edifício teórico do eletromagnetismo, base de todos os desenvolvimentos da eletrotécnica,
foi definitivamente estabelecido em 1873 pelas mãos de James Clerk Maxwell (1831-1879),
sábio escocês, criador das equações gerais do eletromagnetismo, que sintetizam elegante e
magistralmente essa área do saber.

Segundo CORDEIRO et all (2007:34) a eletricidade e o magnetismo no mundo


contemporâneo estão presentes em todos os sectores económicos, desde as áreas de
transporte e comunicação, passando pelas de produção, até as de lazer. Além do largo
espectro de aplicação a eletricidade é uma forma privilegiada de energia, pois pode atingir
com facilidade qualquer lugar imaginável. De forma bem simples e resumida o conhecimento
do eletromagnetismo, entre outras determinações, possibilitou a transformação do movimento
em eletricidade e a eletricidade em movimento onde o magnetismo entra como condição da
possibilidade dessas geniais transformações.

1.2. Aplicações do electromagnetismo


A aplicação do eletromagnetismo no nosso quotidiano é grande, passamos a citar alguns
objectos e instrumentos na qual ela está presente:
i. Geradores de energia elétrica
A teoria eletromagnética é muito usada na construção de geradores de energia elétrica, dentre
estes destacam-se os alternadores ou geradores de corrente alternada, que propiciam maior
rendimento que os de corrente contínua por não sofrerem perdas mediante atrito. A base do
alternador é o eletroímã, núcleo em geral de ferro doce e em torno do qual se enrola um fio
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condutor revestido de cobertura isolante. O dispositivo gira a grande velocidade, de modo que
os pólos magnéticos mudam de sentido e induzem correntes elétricas que se invertem a cada
instante. Com isso, as cargas circulam várias vezes pela mesma seção do condutor.
ii. A bússola
A bússola é uma das invenções mais importantes de todos os tempos. Antes dela, navegar não
tinha nada de preciso. Tente imaginar como era viajar numa época em que a melhor forma de
se orientar na Terra era usando a estrela polar, a única que praticamente não mudava de lugar
no firmamento. Inconvenientes não faltavam. Em primeiro lugar, ela só era visível no
hemisfério norte. Alem disso, só se podia navegar a noite, desde que o céu não estivesse
nublado.
Com a bússola (do latim buxita, que quer dizer “caixinha”), as grandes navegações não
pararam mais quietas no lugar. Quase um milênio depois, no entanto, já esta virando peça de
museu. Atualmente, a um sistema de navegação mais moderno e confiável do que uma
simples agulhinha imantada. É o GPS (sigla em inglês para sistema de posicionamento
global). Com ele é possível voar ou navegar com visibilidade praticamente nula, pois o
aparelho informa a latitude, longitude e a altitude de qualquer lugar do planeta. Mas engana
quem pensa que o magnetismo saiu de cena. O GPS funciona por transmissão, via satélite, de
ondas eletromagnéticas.
iii. Hidroeléctrica
1.º. A usina hidrelétrica armazena água e faz passar por um tubo afunilado perto da
turbina, aumentando sua velocidade;
2.º. A água entra na turbina gigante e faz girar pás que ficam na parte inferior, fazendo
com que o eixo principal entre em rotação;
3.º. O eixo faz girar os imãs rotativos (que funcionam como um só), criando um poderoso
campo magnético ao seu redor;
4.º. A corrente elétrica produzida pelo campo magnético passa através do metal condutor
(envoltório fixo) e conduzida às subestações, que distribuem a eletricidade.
iv. O aquecedor solar
Trata-se de uma placa metálica de cor negra que absorve radiação solar. Nesta placa ocorre a
transformação da energia solar em energia térmica, isso ocorre pois a radiação
electromagnética carrega energia consigo.
v. Forno de microondas
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Este aparelho tão difundido nos lares dos brasileiros não passa de um gerador de campos
elétricos oscilantes no tempo. Quando uma onda possui frequência entre 0,3GHZ e 300GHZ
ela é denominada microonda, um forno de microondas produz radiação de 2,5GHZ e,
portanto, radiação de microondas.

As microondas causam vibrações no dipolo das moléculas de água, aquecendo-na. Sendo


assim todos os alimentos que possuem água são esquentados. O trunfo dos recipientes que
pode ser levados ao microondas é exatamente este, ele não possui água em sua composição.

vi. O aparelho celular


Os aparelhos celulares são captadores e geradores de campos eletromagnéticos. As ondas
eletromagnéticas transportam através do espaço as informações de comunicação entre dois
usuários, assim é possível que um usuário que esteja no Brasil se comunique com um japonês
utilizando como ponte um satélite.
vii. A Rádio e a televisão
Há ainda as fontes terrestres de radiação eletromagnética: as estações de rádio e de TV, o
sistema de telecomunicações à base de microondas, lâmpadas artificiais, corpos aquecidos e
muitas outras.
O rádio e a televisão funcionam graças a ondas eletromagnéticas. Numa estação de rádio, ou
televisão, existem os transmissores e uma antena. A antena é um condutor de corrente
elétrica, cujos electrões executam um movimento vibratório, com determinada frequência.
Esse movimento é produzido pelos circuitos dos transmissores. O movimento vibratório dos
electrões cria as ondas eletromagnéticas características daquela estação e que se propagam em
todas as direções do espaço.

No aparelho de rádio, ou televisão, também existem circuitos e uma antena. Na antena


receptora os electrões também têm movimento vibratório, de mesma frequência que os
electrões da antena transmissora. Esse movimento é produzido pelas ondas eletromagnéticas
captadas pela antena.
viii. O comboio maglev
Este é o nome dado ao comboio que “voa”. Este super comboio japonês, abreviação de
“levitação magnética” usa o magnetismo para flutuar sobre os trilhos. È o comboio mais
rápido do planeta, atingindo uma velocidade de até 450 quilômetros por hora. Na parte
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inferior do comboio, estão instalados supercondutores – cerâmica resfriada a temperatura de


até 223 graus Celcius negativos. Nos caminhos, há poderosos eletroímãs. O campo magnético
gerado por eles repele os supercondutores, fazendo o comboio levitar a uma altura de 10
centímetros. Nas laterais do comboio também a eletroímãs, garantindo orientação e
movimento.
Ele levita e se desloca por meio da força magnética de campos atrativos e repulsivos.
ix. Ressonância magnética (o electromagnetismo no corpo humano)
Os protões existentes nos tecidos humanos sofrem um tipo de ressonância conhecido como
ressonância nuclear (fenómeno físico em que se registra a transferência de energia de um
sistema oscilante para um núcleo de um átomo, quando a frequência do primeiro coincide
com uma das frequências próprias do segundo) quando submetidos a campos magnéticos
(gerados por bobinas supercondutoras) e absorvem uma dada quantidade de energia mais
elevada, ficando em estados excitados.

A remoção do campo magnético aplicado faz com que os protões retornem aos seus estados
originais, liberando a energia acumulada sob a forma de ondas eletromagnéticas que são
facilmente detectadas pela aparelhagem eletrônica. Formando assim as imagens por
ressonância magnética.
x. O magnetismo na vida animal
Alguns cientistas estudam a magnetocepção, que é a capacidade que um animal tem de
perceber campos magnéticos, da mesma maneira que os olhos registram a luz e os ouvidos
reconhecem os sons. Em algumas bactérias, como a Aquaspirilium magnetotactium, já foram
identificados cristais de magnetita que servem para orientar seus movimentos como se fossem
microscópicas bússolas orgânicas. Essa teoria está porem, longe de ser explicada quando se
trata de seres mais evoluídos.

A principal dúvida é se o magnetismo teria algum papel na migração dos animais. “Existem
dados comportamentais que sugerem um sistema sensorial sensível ao magnetismo, mas seu
funcionamento ainda é pouco conhecido”, diz José Carlos Freitas, diretor do centro de
biologia marinha de universidade de São Paulo. Alguns pesquisadores discordam, sustentando
que o campo magnético terrestre seria muito fraco para ser detectado por animais. “Para voar
as aves precisam se orientar, mas não há ainda a comprovação de que usem o campo
magnético”, diz Ronald Ranvaud, fisiologista do Instituto de Ciências Biomédicas da USP.
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xi. Os Elevadores e motores


Os eletroímãs também são utilizados na fabricação de elevadores e instrumentos cirúrgicos e
terapêuticos. Seu uso abrange diversos campos industriais, uma vez que os campos que geram
podem mudar de direção e de intensidade. Abrange também nos objetos como a campainha
elétrica, motores, galvanômetros analógicos, transformadores de tensão, dentre outros objetos.
Também, nas últimas décadas, o eletromagnetismo tem aumentado em vários ramos de rede
em infraestrutura elétrica, aprimorando a capacidade eletromagnética de ultrapassar
obstáculos físicos, como gases, atmosfera, água e paredes. Os aparelhos elétricos que
utilizamos, que convertem energia elétrica em energia mecânica (liquidificador, ventilador,
máquina de lavar etc.) são motores cujo funcionamento se deve ao eletromagnetismo.
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Conclusão
De acordo com o que foi exposto no trabalho salientamos que o electromagnetismo não é uma
ciência recente, visto que foi conhecida pela primeira vez na antiguidade por Tales de Mileto,
na Grécia. O magnetismo se fez conhecido pela famosa pedra utilizada pelos chineses na
utilização da bússola, entretanto, com o desenvolvimento de experiências, o dinamarquês
Hans Christian Oersted descobriu que um fio com corrente elétrica gerava um campo
magnético ao seu redor. Surgia aí o eletromagnetismo.
A aplicação do eletromagnetismo no nosso quotidiano é grande, abarcando objetos como a
campainha elétrica, motores, galvanômetros analógicos, usinas hidroelétricas,
transformadores de tensão, dentre outros objetos. Também, nas últimas décadas, o
eletromagnetismo tem aumentado em vários ramos de rede em infraestrutura elétrica,
aprimorando a capacidade eletromagnética de ultrapassar obstáculos físicos, como gases,
atmosfera, água e paredes. Para o funcionamento em motores, o eletromagnetismo consiste na
transformação da força elétrica em força mecânica, possibilitando o movimento. Na indústria,
os elementos sensores são peças fundamentais para a monitorização dos eventos, sendo
aplicações típicas daqueles a detecção de movimento de objetos ferromagnéticos. Por fim, a
importância do magnetismo ultrapassa várias disciplinas seja civil, mecânica, ambiental,
medicina, eletrônica, automação, etc.
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Bibliografia
BALOI, Mário. Pré-Universitário – Física 11. 1ª Edição. Longman Moçambique, Lda.
Maputo. 2010
CORDEIRO, Edson, et all. Eletromagnetismo e Quotidiano. São Paulo. 2007.
B.M.YAVORSKI, Prontuário de Física, Editora Mir, Moscovo 1984.
RESNICK, R.; e HALLIDAY, D. Física. Volumes 1, 2, 3 e 4. 4ª Edição. Editora S.A. Rio de
Janeiro-Brasil. 1991.
ISOLA, Vinicius, e MARTINS, Roberto de Andrade. A História do Electromagnetismo.
Edições EDUSP. 2000.
http://fisicomaluco.com/wordpress/2009/03/07/aplicacoes-para-o-electromagnetismo/

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