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Aula 10
BALANÇO DE MASSA PARA TORRES
DE CONTATO CONTÍNUO
Colunas de Recheio :
• Randômico → colunas de D 2 ft e L 20 ft;
Condições corrosivas;
• Estruturado → menor P e maior capacidade
e eficiência;
Mais caras
Colunas de Pratos : Projetos e scale up mais
confiáveis. Velocidade da
fase líquida baixa.
Colunas com recheios estruturados são, usualmente,
mais caras, porém são preferidas em novas instalações
que demandam de quedas de pressão muito baixas ou
na substituição de torres de pratos existentes que
demandam de capacidades e um grau de separação
maior daquele estipulado no projeto original.
EQUIPAMENTO
Colunas de Recheios
Recheios Randômicos
Mais
antigos Mais
modernos e
eficientes
Alta eficiência
EQUIPAMENTO
Recheios Estruturados
EQUIPAMENTO
Colunas de Pratos
EQUIPAMENTO
Tipos de Pratos
Perfurados
Valvulados
Distribuidor
EQUIPAMENTO
Borbulhamento Espuma
CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA O PROJETO
Contra-corrente Cocorrente
MODOS DE OPERAÇÃO DE
COLUNAS DE RECHEIO
G1 y A ,1 + L2 x A ,2 = G2 y A ,2 + L1 x A ,1
ou G1 y A ,1 + Lz x A ,z = Gz y A ,z + L1 x A ,1 um plano arbitrário z
As equações ficam mais fáceis de manipular se forem designadas
concentrações por unidade de concentração livre de soluto como:
GS YA ,1 + LS X A ,2 = GS YA ,2 + LS X A ,1 GS = G1 (1 − y A ,1 ) = G2 (1 − y A ,2 )
LS = L1 (1 − x A ,1 ) = L2 (1 − x A ,2 )
onde
ou GS (YA ,1 − YA ,2 ) = LS ( X A ,1 − X A ,2 )
COLUNAS DE RECHEIO OPERANDO
EM CONTRA-CORRENTE
ou ainda
LS
=
(YA ,1 − YA ,2 )
GS ( X A ,1 − X A ,2 )
A equação de uma reta que passa por
(XA1,YA1) e (XA2,YA2) e tem inclinação LS/GS.
LS LS
YA ,z = X A ,z + YA ,1 − X A ,1
GS GS
A equação acima é uma expressão geral relacionando as
composições bulks das duas fases para algum ponto da coluna.
Esta define as condições operacionais dentro do equipamento: é
linha de operação para operações contra-corrente.
COLUNAS DE RECHEIO OPERANDO
EM CONTRA-CORRENTE
A figura abaixo ilustra a localização da linha de operação relativa a
linha de equilíbrio para transferência de soluto da fase G para a fase
L - ABSORÇÃO.
COLUNAS DE RECHEIO OPERANDO
EM CONTRA-CORRENTE
A figura abaixo ilustra a localização da linha de operação relativa a
linha de equilíbrio para transferência de soluto da fase L para a fase
G- DESSORAÇÃO (stripping).
COLUNAS DE RECHEIO OPERANDO
EM CONTRA-CORRENTE
No projeto de equipamentos de transferência de massa, a vazão de
pelo menos uma fase e três das 4 composições de entrada e saída
devem ser fixadas pelo requisito do processo.
Nesta condição, a relação de equilíbrio pode ser escrita da seguinte forma para
o ponto de tangência:
GS (Ytag − YA ,2 )
LS min =
Ytag
− X A ,2
m + Ytag (m − 1)
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
Fluxo molar de absorvente mínimo
( ) (
w = K y a y AG − y* = K x a x* − x AL )
1 1 m 1 1 1
= + = +
K y k y kx K x k x mk y
− Ac GS dyA = K y a y A − y A ( *
) A dz volume
c
elemento de
da coluna
quantidade absorvida
no elemento de taxa de transferência de massa
volume da coluna do soluto por unidade de
volume de coluna recheada
K ya lT y A ,2 dy GS y A ,1 dy
dz = −
(y ) lT =
K y a y A ,2 y A − y*
= H oy N oy
GS 0 y A ,1
AG −y *
( )
número de
altura de cada unidade de transferência H oy unidades de
N oy transferência
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
1 1 m 1 1 1
= + = +
K y k y kx K x k x mk y
lT = H oy Noy lT =
GS y A ,1 dyA
K y a y A ,2 y − y *
GS YA ,1 dYA
K y a YA ,2 Y − Y *
( A A ) AA
(
)
Soluções Diluídas
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
Método Gráfico
YA(j)
1
f ( j +1) =
YA( j ) − Y *A( j )
Y*A(j)
XA(j) YA(j)
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
Quando as linhas de operação e de equilíbrio forem descritas por retas, o
número de unidades de transferência pode ser calculado por:
LS YA ,z − YA ,2 LS YA ,z − YA ,2
= ou =
GS Y * A ,z m − Y * A ,2 m mGS Y * A ,z −Y * A ,2
YA ,z − YA ,2 YA ,z − YA ,2
FA = Y * A ,z = + Y * A ,2
Y * A ,z −Y * A ,2 FA
YA ,1 dYA ,z
N oy =
YA , 2
1 YA ,2
1 − YA ,z + − mX A ,2
FA FA
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
Quando as linhas de operação e de equilíbrio forem descritas por retas, o
número de unidades de transferência pode ser calculado por:
1 YA ,1 − mX A ,2 1 1
N oy = ln 1 − +
1 YA ,2 − mX A ,2 FA FA
1 −
FA
onde (FA L mG )
Ainda em se tratando do contato em contra-corrente, pode-se mostrar que
para a dessorção envolvendo retas de operação e de equilíbrio, tem-se:
Ls X A ,2 − YA ,1 m
H ox = N ox =
1
ln (1 − FA ) + FA
K xa (1 − FA ) X A,1 − YA,1 m
COLUNAS DE RECHEIO OPERANDO
EM COCORRENTE
GS YA ,1 + LS X A ,1 = GS YA ,z + LS X A ,z
ou GS (YA ,1 − YA ,z ) = − LS ( X A ,1 − X A ,z )
ou ainda −
LS
=
(YA ,1 − YA ,z )
GS ( X A ,1 − X A ,z )
A equação da reta que passa por (XA1,YA1) tem inclinação - LS/GS.
COLUNAS DE RECHEIO OPERANDO
EM COCORRENTE
A figura abaixo ilustra a localização da linha de operação relativa a
linha de equilíbrio para transferência de soluto da fase G para a fase
L - ABSORÇÃO.
COLUNAS DE RECHEIO OPERANDO
EM COCORRENTE
A figura abaixo ilustra a localização da linha de operação relativa a
linha de equilíbrio para transferência de soluto da fase L para a fase
G- DESSORAÇÃO (stripping).
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
LS LS
YA ,z =− X A ,z + YA ,1 + X A ,1
GS GS
Esta define as condições operacionais dentro
do equipamento: é linha de operação para
operações cocorrente.
LS YA ,z − YA ,1
ou − =
GS X A ,z − X A ,1
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
Quando as linhas de operação e de equilíbrio forem descritas por retas, o
número de unidades de transferência pode ser calculado por:
LS YA ,z − YA ,1 L Y − Y
− = ou − S
= A , z A ,1
GS Y * A m − Y * A ,1 m mGS Y * A ,z −Y * A ,1
YA ,z − YA ,1 YA ,1 − YA ,z
− FA = Y * A ,z = + Y * A ,1
Y * A ,z −Y * A ,1 FA
YA ,1 dYA
N oy =
YA , 2
1 YA ,1
1 + YA ,z − − mX A ,1
FA FA
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
Quando as linhas de operação e de equilíbrio forem descritas por retas, o
número de unidades de transferência pode ser calculado por:
1 YA ,1 − mX A ,1
N oy = ln onde (FA L mG )
Y − mX
A ,2 A ,2
1
1 +
FA
Ainda em se tratando do contato em cocorrente, pode-se mostrar que para
a dessorção envolvendo retas de operação e de equilíbrio, tem-se:
Ls 1 X A ,2 − YA ,2 m
H ox = N ox = ln
K xa (1 + FA ) X A,1 − YA,1 m
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
YA ,1 − mX A ,2 1 1
Contra − Corrente ( Absorção) N oy =
1
ln 1 − +
1 YA ,2 − mX A ,2 FA FA
1 −
FA
X A ,2 − YA ,1 m
Contra − Corrente (Dessorção) N oy =
1
ln (1 − FA ) + FA
(1 − FA ) X A,1 − YA,1 m
YA ,1 − mX A ,1
Cocorrente ( Absorção) N oy =
1
ln
1 YA ,2 − mX A ,2
1 +
FA
X A ,2 − YA ,2 m
Cocorrente (dessorção) N oy =
1
ln
(1 + FA ) X A,1 − YA,1 m
MÉTODO BASEADO NA TAXA DE
TRANSFERÊNCIA PARA ESTÁGIOS DE
EQUILÍBRIO PARA COLUNAS DE RECHEIO
GS y A ,1 dyA
K y a y A ,2 y − y *
lT = H oy Noy lT =
( A A )
GS
onde H oy =
K ya
M L L
L
DABL
L 1,0110−6
ScL = = −9
= 597,63
DABL 1,69 10
0 ,75
ML aw
aw c
0 ,75
= 1,0 − exp 1,45 ReL FrL WeL
0 ,1 − 0 ,05 0 ,2
as L
uL 0 ,013
ReL = = = 32,178
as L (400)(1,01 10 )
−6
as u L2 (400)(0,013)
2
FrL = = = 6 ,89 10−3
g 9,81
WeL =
Lu L2
=
(998,2)(0,013)
2
= −3
61 10 −3
0 ,75
aw
= 1,0 − exp 1,45
−3
(32,178)0 ,1
6(,89 10 −3
) (5,82 10 )
− 0 ,05 −3 0 ,2
= 0 ,562
as 72,47 10
Exemplo 1:
= 0 ,562 aw = (0 ,562)(400) = 224,8 m 2 m 3
aw
as
23
L 1 3 as
k x = 5,110 −3
(d s as ) 0 ,4
(g L ) ReL ScL−1 2
ML aw
23
( )
k x = 5,1 10−3 13 10−3 (400) 0 ,4 998,2
( )
1 3 400
1,01 10 (9 ,81)
−6
(32,178) (597,63)−1 2
18,015 224,8
Que está superestimado, uma vez que não foram consideradas as zonas
estagnadas, isto é a/aw=1.
Exemplo 2:
Uma torre de 2 m de diâmetro será utilizada para absorção de um
certo contaminante A. 1000 kmol/h de gás, contendo 0,9% em
mols de soluto, alimentam a base da torre.
GS 315,445
H oy = = = 1,314 m
K ya 240
Exemplo 2:
G (Y − Y )
=
S tag A ,2
LS min
Ytag
− X A ,2
m + Ytag (m − 1)
LS min
=
(
9,08210−3 − 1,81610−3
= 0,8
)
−3
GS 9,08210
− 0,0
1 + 9,08210 (1 − 1)
−3
LSOp
= 1,4(0,8) = 1,12
GS
LSOp YA ,1 − YA ,2
= = 1,12 X A ,1 = 6,487 10−3
GS X A ,1 − X A ,2
Exemplo 2:
LS 1,12
FA = = = 1,12
mGS 1
1 YA ,1 − mX A ,2 1 1 1 9 ,08210−3 1 1
N oy = ln 1− + = ln −3
1− + = 3,33
1 YA ,2 − mX A ,2 FA FA 1 − 1 1,81610 1,12 1,12
1 −
FA 1,12
YA ,z − YA ,1 YA ,z − 9,08210−3
X A ,z = + X A ,1 = + 6,487 10−3
LSOp GS 1,12 Y * A ,z = mX A ,z
1
f ( j +1) =
YA( j +1) − Y * A( j +1)
YA x 103 1,816 3,63 5,45 7,27 9,082
Y*A x 103 0,000 1,62 3,24 5,0 6,6
GN +1 = = G j = = G1 = Gs = constante
área
área
área
área
MÉTODO GRÁFICO PARA
ESTÁGIOS DE EQUILÍBRIO PARA
COLUNAS DE PRATOS
inclinação
MÉTODO GRÁFICO PARA
ESTÁGIOS DE EQUILÍBRIO PARA
COLUNAS DE PRATOS