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1. Introdução
2. Formas de aquisição de conhecimento e Comunicação científica
3. Redação Projetos e Relatórios de Pesquisa
4. Conhecimento confiável e Crenças duvidosas: vendo o que se espera ver
5. Conhecimento confiável e Crenças duvidosas: algo a partir de nada; muito
a partir de pouco; determinantes motivacionais e sociais
6. Ciência e pseudociência - P1
7. Método científico
8. Lógica: dedução e indução
9. Falácias
10. Representação gráfica de informação quantitativa - P2
11. Estatística descritiva – medidas de tendência central
12. Estatística descritiva – exercícios
13. Estatística descritiva – medidas de dispersão
14. Estatística descritiva – exercícios
15. P3: terceira prova
3
Vimos nas aulas passadas ...
... o método científico.
Aranha, p. 96
Lógica: origens
• raciocínio indutivo:
– do particular para o geral;
– premissas verdadeiras não garantem uma conclusão
verdadeira;
– ampliam o conhecimento.
Características do raciocínio
Dedutivo x Indutivo
• Quando se argumenta que duas coisas que são similares sob certos
aspectos são também similares sob outros aspectos, utiliza-se indução
analógica, e.g.:
– A Terra tem ar, água e vida. Marte tem ar e água, logo deve ter vida.
- Watson!
- Sim Holmes.
- Você foi aos correios enviar um telegrama.
- Meus Deus!!! Estou perplexo! Como adivinhou? – perguntou Watson com um ar deveras
espantado.
- Evidente meu caro Watson! Você tem uma mancha de lama na ponta do sapato.
- E isso significa o quê? – Watson continuava pendurado no seu espanto.
- Meu caro Watson. – Holmes dignou-se a explicar. Afinal estava mortinho por isso
mesmo. Neste momento, o único sitio que está em obras é a zona dos Correios. Portanto
foi aí que sujou os sapatos de lama.
- Notável Holmes! (que em inglês seria “remarkable Holmes). Mas diga-me, como sabe
que fui enviar um telegrama?
- Evidente caro Watson! - e lá exibe ele os galões novamente - Tem na sua secretária
envelopes, folhas e selos. Você esteve toda a manhã comigo e não o vi escrever.
- Holmes! Estou espantado. (que em inglês seria “Holmes! I am amazed”)
"Evidente meu caro Watson!“
Leonor, Lisboa, Portugal (consultado em 23/2/2008)
http://leonoretta.blogspot.com/2007/04/evidente-meu-caro-watson.html
antecedente conseqüente
“Se uma ação externa é exercida sobre um sistema em
equilíbrio, então o equilíbrio se desloca no sentido de
neutralizar ação aplicada”
(Princípio de Le Chatelie)
Raciocínio dedutivo:
Proposição condicional e Argumento condicional
Negação do conseqüente
a. Se José fosse ambicioso, então teria aceito a herança
b. José não aceitou a herança
c. José não era ambicioso
Mr Barnard: “Eu lhe disse, não posso argumentar a menos que me pague.”
Cliente: “Mas acabei de pagar!”
Mr Barnard: “não, você não pagou.”
Cliente: “Olhe, eu não quero argumentar sobre isso!”
Mr Barnard: “Bem, você não pagou!”
Cliente: “Aha! Se eu não paguei, porque você está argumentando? Eu te paguei!”
Mr Barnard: “Não, você não pegou.”
Cliente: “Sim, eu pqguei. Se você está argumentando, é porque eu lhe paguei!”
Mr Barnard: “Não necessariamente. Eu posso estar argumentando em meu tempo
livre.”
– http://www.youtube.com/watch?v=teMlv3ripSM
– http://www.youtube.com/watch?v=lL9oA1LFoMw
Lógica Formal: revendo conceitos
A lógica formal:
– trata da relação entre as premissas e a conclusão;
– procura as regras do pensamento correto;
– não se preocupa com a verdade das premissas.
A correção ou incorreção lógica de um argumento (isto é, sua
validade ou não) independe da verdade de suas premissas.
A tarefa da lógica sempre foi o de classificar e organizar as
inferências válidas, separando-as daquelas que não são válidas
(as falácias formais).
Será a lógica suficiente?