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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES


DEPARTAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA
MESTRADO PROFISSIONAL EM LINGUÍSTICA E ENSINO
DISCIPLINA: VARIAÇÃO, MUDANÇA E ENSINO
PROFª FERNANDA MELLO

ATIVIDADE 4:
QUESTIONÁRIOS – CAPÍTULOS 4 E 5 DE “MANUAL DE SOCOLINGUÍSTICA”
(BORTONI-RICARDO, 2014)

QUESTIONÁRIO 1 – A HERANÇA DA LINGUÍSTICA ESTRUTURALISTA: A


HETEROGENEIDADE INERENTE E SISTEMÁTICA

1. Como se configurava a oposição forma x função na tradição estruturalista, tanto na Europa


quanto na América do Norte?
2. De que maneira os estruturalistas tratavam os níveis de análise linguística do ponto de vista
metodológico?
3. Descreva brevemente a área de estudos linguísticos que confrontava a precisão analítica da
perspectiva estruturalista: a Dialetologia.
4. Em que medida os dados obtidos nas pesquisas dialetológicas contrastavam com os dados
obtidos pelos estudos descritivos estruturalistas?
5. Quais as limitações nos dados obtidos pelos estudos dialetológicos?
6. De que maneira a Sociolinguística se relaciona à pesquisa dialetológica e à linguística
estruturalista?
7. O texto cita dois postulados que, segundo a autora, contêm a essência da teoria
sociolinguística variacionista. Quais são?
8. Mesmo afirmando um vínculo entre a Sociolinguística e a Dialetologia, Labov descarta o
método de inquérito. Por quê?
9. O que justifica o conceito de “correlacional” para a Sociolinguística laboviana?
10. De que naturezas linguísticas podem ser os fenômenos estudados na Sociolinguística? A
que tipos de fatores eles podem se correlacionar?
11. Como Labov descreve o objetivo de sua pesquisa na ilha de Martha’s Vineyard?
12. Quais eram as características demográficas da ilha?
13. Descreva a metodologia empregada por Labov nesse estudo. O corpus de dados para
análise consistiu em quantas ocorrências?
14. O que são (grupos de) fatores numa análise variacionista? Quais fatores foram selecionados
por Labov em Martha’s Vineyard?
15. Quais foram os resultados encontrados por Labov com sua pesquisa na ilha?
16. Descreva a pesquisa de Labov sobre a estratificação social al Inglês em Nova Iorque.
17. A que resultados esse estudo chegou?
18. Como a Sociolinguística variacionista explica a mudança linguística ao escolher como objeto
fenômenos linguísticos não categóricos?
19. Qual a teoria de Labov para trabalhar a mudança linguística?
20. Segundo Viotti (2003), como se dá o processo de mudança linguística?
21. Em que níveis gramaticais pode ocorrer a mudança linguística? Em qual deles ela é mais
perceptível aos usuários?

QUESTIONÁRIO 2 – A HERANÇA DA LINGUÍSTICA ESTRUTURALISTA: O


TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

1. Em que consiste um dos principais postulados variacionistas, embasado nas ideias de


Bloomfield?
2. Em que medida dois enunciados podem ser considerados equivalentes? Qual a posição de
Labov quanto a isso?
3. O que são regras variáveis e variantes?
4. Como Labov explica o princípio analítico da relação variável x variantes?
5. Quando um pesquisador escolhe uma regra variável para análise, leva em conta várias
condições. Quais?
6. Como se constitui uma variedade padronizada?
7. Quais as funções de uma língua padrão, segundo Dittmar (1976)?
8. O processo de padronização de uma língua vai implicar algumas ações. Quais são? A título de
exemplo, explique como se deu esse processo com a língua francesa.
9. O que significa dizer que, nas comunidades nacionais de fala, a norma-padrão
institucionalizada mantém uma relação de diglossia com as demais variedades?
10. Considerando relações diglóssicas, como se define a língua-padrão relacionada ao contexto?
11. E associada à classe social?
12. De que maneira se deu o processo de padronização do Português no Brasil?
13. No Brasil, que instituições serviram promotoras da padronização linguística? Em
contrapartida, qual era a realidade linguística brasileira nas vilas e pequenas cidades?
14. De que maneira Bortoni-Ricardo (2004) explica o contínuo de urbanização, que nos revela
uma face da variação linguística em nosso país?
15. Por que há níveis gramaticais em que a noção de variantes como formas equivalentes fica
mais evidente que em outros?
16. Descreva brevemente como Bisol (1981) tratou o fenômeno da elevação das vogais
médias /e/ e /o/ em posição pretônica.
17. Sobre essa variável (elevação das vogais) podemos dizer que ela esteja associada a valores
sociossimbólicos? Por quê?
18. Em estudo realizado na cidade de Brasília, foi observado que a regra da elevação das vogais
pretônicas é mais produtiva que a regra de abaixamento dessas vogais. A que isso
possivelmente se deve?
19. O que Bagno (2011) diz sobre pronomes relativos em PB?
20. Quais são as 3 estratégias de relativização encontradas pela pesquisa sociolinguística no
Brasil?
21. A que conclusões chegaram Mollica e Fernandez ao compararem resultados de pesquisas
sobre estratégias de relativização no PB num intervalo de 20 anos?

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