Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Conselho Editorial
Titulares
Ângelo Szaniecki Perret Serpa
Caiuby Alves da Costa
Charbel Ninõ El-Hani
Dante Eustachio Lucchesi Ramacciotti
José Teixeira Cavalcante Filho
Maria do Carmo Soares Freitas
Suplentes
Alberto Brum Novaes
Antônio Fernando Guerreiro de Freitas
Armindo Jorge de Carvalho Bião
Evelina de Carvalho Sá Hoisel
Cleise Furtado Mendes
Maria Vidal de Negreiros Camargo
A SABINADA
(A República bahiana de 1837)
EDUFBA
Fundação Gregório de Mattos
Salvador, 2008
Revisão
Nídia M. L. Lubisco
Projeto Gráfico
Alana Gonçalves de Carvalho
Angela Dantas Garcia Rosa
Editoração Eletrônica
Alana Gonçalves de Carvalho
Capa
Alana Gonçalves de Carvalho
Imagem - FERREZ, Gilberto. Bahia: velhas fotografias. 1898/1900. Rio de Janeiro:
Kosmos Ed.; Salvador: Banco da Bahia Investimentos S. A., 1988. p. 138.
CDD - 981.04
EDUFBA
Rua Barão de Jeremoabo, s/n
Campus de Ondina. Salvador-BA - 40170-290
Tel/fax: (71) 3283-6164
www.edufba.ufba.br
edufba@ufba.br
07 PREFÁCIO
13 Capítulo I – A SABINADA
19 Capítulo II – A CONVENÇÃO E O AMBIENTE COLONIAL DO BRASIL
27 Capítulo III – A INCONFIDÊNCIA BAIANA
35 Capítulo IV – A TRÉGUA DA INDEPENDÊNCIA
43 Capítulo V – AGITAÇÃO FEDERALISTA
49 Capítulo VI – A REGÊNCIA E O AMBIENTE BAIANO
57 Capítulo VII – A CONSPIRAÇÃO
69 Capítulo VIII – SABINO VIEIRA
83 Capítulo IX – REPÚBLICA!
95 Capítulo X – AS IDÉIAS DO SÉCULO
107 Capítulo XI – O CERCO
123 Capítulo XII – OS ESTRANGEIROS E A REVOLUÇÃO
129 Capítulo XIII – AÇÃO MILITAR
145 Capítulo XIV – ÚLTIMOS DIAS DA REPÚBLICA
157 Capítulo XV – PROCESSO E EXÍLIO
10
11
12
A SABINADA
13
14
15
16
17
NOTAS
(1) Sylvio Romero. História da literatura brasileira, p. 1013
(2) Aloysio de Carvalho. A imprensa da Bahia em 100 anos. Diário Oficial, edição
especial do Centenário, p. 220.
(3) Atos do Governo da Bahia, 1838. Arquivo Público da Bahia.
(4) Arquivo Municipal de Salvador, livro 107.
18
A CONVENÇÃO E O
AMBIENTE COLONIAL DO BRASIL
19
20
21
22
23
24
25
A INCONFIDÊNCIA BAIANA
27
28
29
30
31
NOTAS
(25) Affonso Taunay, em Visitantes do Brasil colonial, p. 213, diz que Simple Lisle
(1797) assim viu os salões de Silva Lisboa: “abertos a todos os estrangeiros de
aparência decente, vivem cheios da melhor sociedade local”.
(26) Devassa procedida contra o Padre Francisco Agostinho Gomes. Arquivo Público
da Bahia.
(27) Idem, ibidem.
(28) Braz do Amaral. A conspiração republicana da Bahia em 1798.
(29) Idem.
(30) Autos da Inconfidência de 1798. Arquivo Público da Bahia.
(31) Idem.
(32) É tradição na família Bulcão, e isso nos revelou o Des. Antonio de Araújo de
Aragão Bulcão, que Ignácio de Siqueira Bulcão dispendeu na época cerca de 200
contos com o movimento, conseguindo livrar-se por ser casado com a filha do
Secretário Perpétuo do Governo, José Pires de Carvalho e Albuquerque.
(33) Autos da Inconfidência de 1798. Denúncia de J. J. Sant’anna. Arquivo Público da
Bahia.
(34) Idem, depoimento de José Félix.
(35) Autos da Inconfidência de 1798. Arquivo Público da Bahia.
32
33
A TRÉGUA DA INDEPENDÊNCIA
35
36
37
38
39
NOTAS
(45) Tobias Monteiro. História do império, p. 849.
(46) Idem.
(47) Gustavo Barroso. História secreta do Brasil, p. 238.
(48) Oliveira Lima. D. João VI no Brasil, v 1, p. 147.
(49) Varnhagen. História geral do Brasil. 3. ed. v. 5, p. 292.
(50) Oliveira Lima. O movimento da independência, p. 7.
(51) Afrânio Peixoto. Ramo de louro, p. 19.
(52) Celso Vieira. Evolução do pensamento republicano no Brasil. In: À margem da
história da república, p. 43.
(53) Gustavo Barroso op. cit., p. 248.
(54) Ignácio Accioli op. cit., v. 4, p. 159.
(55) Ofício de 7-3-1822. In: Oliveira Lima. O movimento da independência, p. 223.
(56) Pedro Calmon. História da civilização brasileira, p. 193.
40
41
AGITAÇÃO FEDERALISTA
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
NOTAS
(105) Depois da revolta de Ussás, em 1807, houve na Bahia várias insurreições de
negros. Assim, em 25 de agosto e 10 de dezembro de 1826, em 11 de março
de1827 e, por três vezes, em 1828. Em 1835, deu-se o maior levante por motivos
religiosos, conhecido sob o nome de Malês, em que lutaram 1.500 negros. Sobre
o assunto ver Nina Rodrigues. Etienne Brasil. A Revolução dos Malês, Revista
Instituto Histórico da Bahia, v. 33, p. 128; Edson Carneiro. Religiões negras.
(106) Cipriano Barata participou ainda da revolta da Ilha das Cobras, em 7-10-1831.
(107) Braz Amaral op. cit. p. 80.
55
56
A CONSPIRAÇÃO
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
NOTAS
(134) Braz do Amaral op.cit.p.132.
(135) Oliveira Lima. O império brasileiro, p. 187
(136) Exceto em Goiás e Mato-Grosso, onde o resgate foi feito na base de 1/4.
(137) Ata da Loja Fidelidade e Beneficência de 30-6-37. Boletim Maçônico, Salvador, v.
7, n. 12, 1936.
(138) Vide Anexo A, no fim do volume.
(139) O jornal de Sabino Vieira tinha a seguinte epígrafe: “O egoísmo nacional, bem
como o egoísmo individual, é um crime, todo aquele que se deixa dele possuir é
culpado de lesa humanidade”.
(140) Ofício de Paraízo a Montezuma de 12-8-1837. Arquivo Nacional. cx 1003-2.
(141) Idem.
(142) Diário Novo da Bahia, 11-8-1837. Arquivo Nacional.
(143) Wanderley Pinho. A Sabinada: novos documentos; narrativa dos sucessos da
sabinada, desde a fuga de Bento Gonçalves, escrita por um rebelde ou simpático
àquela revolução. v. 56, p. 730. Obs.: Citaremos Wandereley Pinho. Narrativa.
(144) Wanderley Pinho. Narrativa, p. 731.
(145) Rocha Pombo. História do Brasil, v. 3, p. 328.
(146) Braz do Amaral. A Sabinada; Henrique Praguer. A Sabinada; Austricliano de
Carvalho op. cit. v. 2, p. 357; Sacramento Black. A Sabinada, Revista do Instituto
Histórico Brasileiro, v. 48 e 50; Teófilo Otonni. Circular.
(147) Instituto Histórico da Bahia, pasta 24, maço 6.
67
68
SABINO VIEIRA
69
70
71
Tu, Sabino,
Com Martins, arrojado, ínclitos feitos
De importância e valor, no lance obraras: (188)
72
73
74
75
76
77
78
79
NOTAS
(179) Wanderley Pinho op. cit. p. 741.
(180) Joaquim Nabuco op. cit. v. 1, p. 21.
(181) Wandereley Pinho. Narrativa, p. 731.
(182) Análise ao impresso publicado por Francisco Sabino A. R.
(183) Daniel Gomes de Freitas op. cit. p. 736
(184) Sacramento Black. A Sabinada. Revista do Instituto Histórico Brasileiro, v. 48-50.
(185) Agenor Miranda. Últimos dias do chefe da rebelião bahiana de 1837. Revista do
Instituto Histórico da Bahia, v. 49.
(186) Ladislau dos Santos Titara. Paraguassú. Revista do Instituto Histórico da Bahia, v.
49, p. 39.
(187) Wandereley Pinho op. cit. p. 757.
(188) Ladislau dos Santos Titara op. cit. p. 39.
(189) Aristides Milton. Efemérides cachoeiranas, p. 347.
(190) Memória descritiva dos atentados de facção demagógica na província da Bahia.
Revista do Instituto Histórico Brasileiro, v.30 I, p. 233.
(191) Wandereley Pinho op. cit. p. 757.
(192) Idem.
(193) Braz do Amaral. História da Bahia: do império à república. p. 66; Ofício do
Visconde Camamu de 29-5-1829.
(194) Laudo médico do Dr. Jonathas Abbot. Instituto Histórico da Bahia, pasta 24.
(195) Análise do impresso..., p. 2.
(196) José Alvares do Amaral. Província da Bahia, p. 448.
(197) No Instituto Histórico da Bahia, está o processo do assassínio de J.J. Moreira.
80
81
REPÚBLICA!
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
AS IDÉIAS DO SÉCULO
95
96
97
98
99
100
101
São Republicanos
Vossos benefícios.
Devorar dinheiros.
Devorar patrícios.
102
103
104
105
106
O CERCO
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
NOTAS
(231) Vide Anexo C.
(232) Documentos Ing. Ofício de 15-12-1937.
(233) Ofício de João Carneiro ao Cônsul inglês, em 8-11-1837. Documentos do consulado
inglês. Arquivo Público da Bahia. Citaremos: Docs. Ing.
(234) Ministério de Fazenda. Ordens imperiais 1834-1841: ofício de 28-11-1837.
Arquivo Público da Bahia.
(235) Góes Calmon op. cit. p. 59.
(236) Ordens imperiais: ofício de 10-12-1837. Arquivo Público da Bahia.
(237) Daniel Gomes op. cit. p. 651.
(238) Tasso Fragoso. Batalha do Passo do Rosário, p. 216.
(239) Op.cit. p. 374.
(240) Sucessos do Marechal Callado, p. 2.
(241) Idem.
(242) Ministério da Guerra. Ordens imperiais, 1838. Arquivo Público da Bahia.
(243) Sucessos do Marechal Callado, p. 35.
(244) Celso Schröder. Efemérides de revolução rio-grandense, 1835-1844. Anais do
Primeiro Congresso de História e Geografia Sul Rio-Grandense. v. 2.
(245) Ministério da Marinha. Ordens imperiais: ofício de 13-1-1838. Arquivo Público
da Bahia.
(246) Op. cit. ofício de 11-1-1838. Arquivo Público da Bahia.
121
122
OS ESTRANGEIROS E A REVOLUÇÃO
123
124
125
126
NOTAS
(250) Pedro Calmon. Espírito da sociedade colonial, p. 245.
(251) Affonso Taunay. Na Bahia colonial, p. 386.
(252) Docs. Ing. Ofício de João Carneiro de 8-3-1838.
(253) Zama foi o pai de César Zama. Baggi casou-se com uma irmã de Gonçalves
Martins. Spínola é o tronco da ilustre família baiana desse nome.
(254) Arquivo Nacional, cx. 1003-2.
(255) Ministério da Guerra. Ordens imperiais: ofício de 30-12-1837. Arquivo Público
da Bahia.
127
AÇÃO MILITAR
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
NOTAS
(256) Eco da religião e da pátria, nº de 18-11-1837.
(257) Braz do Amaral. A Sabinada, p. 174.
(258) Fé de Ofício de Inocêncio Eustaquio. Revista do Instituto Histórico da Bahia, v.
56, p. 771.
(259) Fé de Ofício de José Joaquim Leite. Revista do Instituto Histórico da Bahia, v. 56,
p. 773.
(260) Fé de Ofício de Boaventura Ferraz. Revista do Instituto Histórico da Bahia, v. 56,
p. 777.
(261) José Joaquim Coelho. Barão da Vitória (1796-1860) era natural de Lisboa.
(262) Documentos sobre A Sabinada, Biblioteca Nacional, maço 4.
(263) Daniel Gomes de Freitas, op cit. 660.
(264) idem.
(265) Idem.
(266) Idem.
(267) Idem.
(268) Fé de Ofício de Inocêncio Eustáquio. Revista do Instituto Histórico da Bahia,
v.62, p. 772,
(269) Daniel Gomes de Freitas op. cit. p.666.
(270) Idem.
(271) Sérgio José Velloso era o General em Chefe.
(272) Daniel Gomes de Freitas op. cit. 668.
(273) Daniel Gomes de Freitas op. cit. p. 707.
142
143
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
NOTAS
(282) Wandereley Pinho. Narrativa, p. 736.
(283) Atos do Governo, 1838. Arquivo Público da Bahia.
(284) Sucessos do Marechal Callado, p. 2.
(285) Sucessos do Marechal Callado, p. 13.
(286) Ofício do Governo da Bahia ao Ministro da Guerra, em 19-2-1838. Arquivo
Nacional.
(287) Braz do Amaral. A Sabinada, p. 143.
(288) Op. cit. p. 140.
(289) Op. cit. p. 142.
(290) Idem.
(291) Sucessos do Marechal Callado, p. 12.
(292) Ministério da Guerra. Relatório, 1838.
(293) Wanderley Pinho. Narrativa, p. 737.
(294) Braz do Amaral. A Sabinada, p. 59.
(295) Parte Oficial de Alexandre Argolo ao Marechal J. C. Callado.
(296) Braz do Amaral. A Sabinada, p. 58.
(297) Sucessos do Marechal Callado, p. 29.
(298) Op. cit. p. 30.
(299) Idem.
(300) Idem.
(301) Sucessos do Marechal Callado, p. 31.
(302) Op. cit. p. 16.
(303) Correspondência Oficial do Ten. Cel. M.J. Pinto Paca.
(304) Braz do Amaral. A Sabinada, p. 63.
(305) Correspondência Oficial do Ten. Cel. M. J. Pinto Paca.
155
156
PROCESSO E EXÍLIO
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
NOTAS
(314) Daniel Gomes de Freitas op. cit. p. 727.
(315) Wanderley Pinho A Sabinada. Novos documentos, p. 780.
(316) Op. cit. p. 748.
(317) Carta do Senador Ramos Caiado. Revista do Insituto Histórico da Bahia.
(318) Agenor Miranda. Os últimos dias do chefe da rebelião baiana de 1837: A Sabinada.
Revista do Instituto Histórico da Bahia, v. 49, p. 287. O presente trabalho nos
prestou relevante auxílio para a reconstituição desse período da vida de Sabino
Vieira.
(319) Idem, p. 299.
(321) Carta de Manuel Nunes da Cunha apud Agenor Miranda.
(322) Carta de Luiz Benedito Pereira Leite, de 28-12-1908, apud [Agenor Miranda?
N. E.]
169
170
171
173
174
175
176
(Reservado)
177
178
179
Tiragem 600