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OU
- -
OJOGO DA SEDUÇAO NA RELAÇAO
PROFESSOR-ALUNO
(("l"((~-"C '{i'({Cidildc.
AGRADECIMENTOS
Veu.6 ,
Po~ Voeê te~-me mO.6t~ado que a~nda
tenho mu~ta eO~.6a a 6aze.~ e. que. .6ou
eapaz de ~eal~zã-la.6.
Mãe.,
Voeê 6o~ a pne.eun.6ona e. meu modelo
de. ~n.6p~nação a .6en .6e.gu~do.
Fnan e~.6 eo ,
Ve.6eulpe.-me pela.6 en~.6e..6 de. mau
humon e. pe.la.6 palavna.6 de de.6a6eto.
Vovó,
Agona .6im eu tenm~ne~.
Zeze.,
Obn~gado pela .6ua enonme pae~êne~a
e.m nev~.6an o texto junto eom~go.
Paulo,
Se voeê não t~ve.6.6e ~n.6~.6t~do,
talvez e.u não t~ve..6.6e. pne.6tado
o eOlleUn.60 naque.la e.poea.
IV
FnedeniQo AnQhen (in memoniaml,
Sem o ~eu exemplo, ~eu inQenti-
vo e ~ua Qon6ianca em mim, nada
di~~o tenia ~ido po~~lvel. Obni
gado pon tudo, onde quen que vo
Qê e~teja.
v
SUMÁRIO
Pago
INTRODUÇÃO 1
CAPfTULO I
pORquE ............................................ 3
CAPfTULO 11
:\ LCmli\S CONS TDERAÇOES METODOLd(:! CAS ••••••••••••••• 8
2.1 Em busca de um caminho .......... ............. 8
2. 2 o prohlcJ11:l ................................... 11
CAPfTULO 111
A PERSONAGEM NO TEATRO E NA EDUCAÇÃO .............. 17
CAPrrULO IV
A EXPERIENCIA 3-5
4.1 Do ponto de vista do professor............... 35
4.2 Do ponto de vista do aluno •...............•.. 44
4.3 Das observações de sala de aula •............. 47
4.4 Comentários gerais ........................... 50
CAPITULO V
CONTRIBUIÇOES PARA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.. 52
CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . • . . . S7
BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
VI
RESUMO
dizagem.
SQ ensino-aprendizagem.
VII
ABSTRACT
VIII
PRO LOGO
Fernando Pessoa
x
INTRODUÇÃO
Um ato de ap~end~zagem é um
ato de amo~, po~que ge~a um
~e~ pa~ee~do eono~eo, que
ehamamo~ de ~dênt~do, não no
~ent~do de ~dent~dade, ma~ no
da ldent~óieação eom ele.
Sara Pain
davam.
PORQUE
-
ver, ser a que o professor se utiliza dele para conseguir a
adesão de seus alunos? Até que ponto este jogo utilizaJo
pelo professor é percebido pelos alunos? De que forma is-
to pode contribuir para o processo ensino-aprendizagem? Es
4
Senho~a o~ientado~a,
tica.
2.2 O problema
sonagem em cena.
...
magens arquet1p1cas.
.
90s romanos chamavam este tipo de crítica social mais direta de p1ani-
p~dica. Suas personagens representavam de p~s no chão, pisando a rea-
lidade na mesma altura de seu público.
22
cio.
15
0 Arlequim 6 um dos zanni mais conhecidos, originário da cidade ita-
liana de Bérgamo. Em Nápoles, entretanto, chamava-se Pulcinella - ti
po meio esperto e meio burro, sempre castigado. É oPierrõ ou Pagli-=-
accio.
29
as ve:es grotesco.
na. Mais racional que humano, esta ~poca teve somente uma
personagem de profunda dimensão: Don Juan.
A EXPERIENCIA
missem.
" S e d [( -: o q [( <111 d () p (' fi C ('[lO o cf (1.6 i VI t (' 'I (' .6 6 (' ri (I (1-
,funo".
to.
-
"Ah! E~~e pJto6e~~oJt e muito teatJtal. Exage-
Jta muito no~ ge~to~ e na~ coloc.açõe~".
como "moJismos".
A li u a r t a e ú 1 t i ma c o n t r i h u i ç ã o li e s t ;1 Pe r e s p e c t i -
va aponta para a relação que o professor desenvol ve com seus
t ()llIl' i P;II";I
aprendizagem.
lll't:íl'lt1 o.
BIBLIOGRAFIA
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);ome dos
J. ----~----'-
Newton S cupira
Coordenador Geral do IESAE