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ANÁLISE DA RUGOSIDADE EM UM AÇO ABNT 1020 COM

DIFERENTES VELOCIDADES DE USINAGEM

Rubens Schvartz, rubensschvartz@gmail.com.


Willian Brambatti Chaparini, wbrambatti@gmail.com.

Universidade de Passo Fundo, BR-285, São José/ Campus Passo Fundo.

Resumo: Projetos experimentais são realizados com a necessidade de validação de dados sobre pesquisas. Este
artigo, trata do projeto experimental de análise da rugosidade em aço ABNT 1020, avaliando e variando parâmetros
da usinagem, mais especificamente a velocidade de corte, para contribuir um pouco mais sobre os conhecimentos de
acabamento superficial. Baseado em testes feitos em torno mecânico e feito uso do rugosímetro para retirada das
amostras nos corpos de provas cilíndricos, os dados foram inseridos em tabelas e em cima deles elaborado uma
análise de variância (ANOVA) para a discussão dos resultados. Este artigo foi elaborado baseado no conhecimento
adquirido pelos autores, na tecnologia de usinagem e na pesquisa de artigos já publicados.

Palavras-chave: Rugosidade, aço ABNT 1020, velocidade de corte, acabamento superficial, análise de variância.

1 INTRODUÇÃO

É difícil falar algum produto que não dependa direta ou indiretamente de uma operação de usinagem ao longo de
sua fabricação. Nos processos de usinagem, diversos parâmetros são atribuídos e entre eles está a velocidade de corte. A
vida das ferramentas e peças está diretamente ligada com a velocidade de usinagem, influenciando também na
temperatura e nas forças de corte.
A utilização dos processos de usinagem se deve ao fato de que existe uma grande variedade de formas geométricas
que se podem alcançar, com grau de precisão alto e acabamentos de boa qualidade, muitas vezes sem influenciar na
propriedade do material usinado.
Apesar de existir muitas vantagens, existem desvantagens nesses processos como, por exemplo, a baixa velocidade
de produção, já que muitas vezes precisa-se parar a máquina retirar a peça usinada e colocar a próxima peça a ser
fabricada, repetindo o processo diversas vezes ao dia. Além de tudo isso também se tem um alto custo econômico
envolvido, pois se necessita de mão de obra especializada, boas máquinas (que na maioria das vezes são caras), boa
manutenção das mesmas, ferramentas necessárias para as operações, fluidos para lubrificação, entre outros gastos.
Todas essas vantagens e desvantagens são levadas em conta fazendo um planejamento de produção, no qual pode ser
feito um aprimoramento desenvolvendo maquinas, produtos e ferramentas que facilitem a produção, fazendo com que
se ganhe tempo e assim barateando os custos econômicos [ CITATION AND17 \l 1046 ].
Existem diversas operações, entre elas, uma das mais importantes está o torneamento, que através dele é dada
forma as peças em operações de acabamento e de desbaste. Ligado com o acabamento tem-se a rugosidade, que são as
saliências e reentrâncias que dão aspecto as superfícies e que alterando os parâmetros temos diferentes valores para a
mesma. Sendo assim este artigo visa aprofundar os estudos na usinagem de aços com diferentes velocidades de corte
com base na elaboração de uma análise de variância (ANOVA) nos dados de rugosidade média das peças.

1.1 Objetivos gerais

Este artigo tem como objetivo analisar a rugosidade de um corpo de prova de aço ABNT 1020 usinado em um
torno mecânico em velocidades de corte diferentes, realizando um ensaio onde seja possível alcançar objetivos
benéficos e demonstrativos para o resultado final do processo.
Fazermos uma revisão bibliográfica abordando sobre os principais conceitos relacionados a usinagem, mais
especificamente no processo de torneamento.
Com o levantamento dos resultados obtidos utilizaremos um processo fatorial de análise estatística para a avaliação
e validação dos resultados encontrados.
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1.2 Objetivos específicos

No ensaio de usinagem a velocidade de corte utilizada será de 150 a 180 m/min, a profundidade de corte será de 2
mm e o avanço mantido em 0,19 mm/rev.
Para a medição das rugosidades utilizaremos um rugosímetro analógico.
Utilizaremos a análise de variância (ANOVA) como método estatístico.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Rugosidade

A rugosidade ou desvios micro geométricos são os aspectos da superfície de um material usinado, e ela é
caracterizada conforme sua medição. No Brasil é adotado o sistema da linha media (M), no qual uma linha é traçada
paralela ao perfil onde são medidos os picos e reentrâncias de irregularidades.
A rugosidade afeta vários fatores, como: a qualidade do deslizamento, resistência e corrosão ao desgaste, resistência
à fadiga, qualidade da aderência do revestimento, condução térmica, entre outros fatores importantes para um bom
resultado no final do processo.
Segundo [ CITATION Esp08 \l 1046 ], parâmetros de rugosidade são procedimentos usados para avaliar o
acabamento superficial de um componente. Dentre todos, o mais amplamente usado é a rugosidade média, já que é o
mais fácil de ser medido. Este parâmetro é a média aritmética dos valores absolutos das ordenadas de afastamento em
relação à linha média. Existe também a rugosidade máxima que é o maior valor das rugosidades medidas no percurso
do corte e se tem também a rugosidade total, que é o máximo valor medido entre o pico mais alto e a maior
profundidade no percurso de corte.

2.2 Rugosímetro

Muito utilizado nas indústrias, o rugosímetro é o instrumento utilizado para a medição e verificação das
rugosidades nas superfícies de peças feitas a partir de processos de usinagem como torneamento, fresamento, furação,
entre outros.
Sua função principal é analisar problemas que tenham relação com a rugosidade, variações no relevo da superfície
das peças. Este instrumento apresenta resultados muito precisos e permite assim que sejam feitas as devidas resoluções
dos problemas.
Existem classificações em que os rugosímetros se encaixam: aparelhos digitais, que oferecem um display com a
medição e aparelhos analógicos, que dispõem de ponteiros para a visualização da rugosidade. Há ainda rugosímetros
que disponibilizam além da leitura, o registro em papel, porém são mais usados em laboratórios, pois geram análises
mais profundas e gráficos que permitem uma visualização melhor dos resultados.
O aparelho de medição tem uma estrutura básica, que está presente nos instrumentos, sendo ela composta pelo
apalpador, que é o dispositivo que se arrasta sobre a superfície que será feita a medição da rugosidade levando o sinal
das agulhas até o amplificador; pelo amplificador que é onde contem a parte eletrônica com o indicador de leitura,
calculando em função do parâmetro escolhido; pela unidade de acionamento, que é responsável de deslocar o apalpador
sobre a superfície medida, fazendo o movimento da velocidade e direção constante pela distância desejada. Ainda tem-
se também o registrador, porem essa parte está presente apenas nos equipamentos que disponibilizam o registro em
papel.
Seu funcionamento é muito simples, ele consiste em deslizar sobre a superfície que será analisada com o apalpador,
que carrega a agulha que se movimenta conforme as relevâncias da superfície. Esses movimentos são transformados em
impulsos elétricos e a partir disso é registrada a rugosidade no display e, se caso houver, no gráfico em papel. A maioria
dos rugosímetros nos dá à medida em micrometros (μm).
Neste experimento o equipamento usado foi um rugosímetro Medtec analógico, com capacidade de medição de 0 a
1000 mícrons, como é mostrado na a seguir.
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Figura 1: Rugosímetro Analógico Medtec.

2.3 Velocidade de Corte

Dependendo da operação, temos um avanço da ferramenta em relação à peça ou o contrário, e para um bom
entendimento das operações é necessária uma velocidade de corte correta.
Velocidade de corte basicamente é o movimento que a ferramenta percorre na peça retirando material em um
espaço de tempo, sendo assim, influenciado por vários fatores: tipo de material da ferramenta, tipo do material a ser
usinado, condição da máquina, condição de refrigeração, entre outros.
A escolha de uma boa velocidade de corte é muito importante, pois ela influencia diretamente no resultado final da
operação, na manutenção da ferramenta e maquina, e também, principalmente, no acabamento final, entre isso, a
rugosidade. Geralmente ela vem tabelada, porem em alguns casos é necessário o cálculo da mesma.

2.4 Avanço

O avanço na usinagem é um movimento que pode ser feito manualmente ou automático pela própria máquina
ferramenta, ou ainda o percurso de avanço em cada volta ou em cada curso da ferramenta [CITATION Ans10 \l 1046 ]
e quando se une a outros parâmetros, inclusive a velocidade de corte, causa a remoção repetitiva do material gerando os
cavacos. Assim como a velocidade de corte, o avanço também é muito importante para o resultado final do processo,
influenciando no acabamento e na rugosidade da peça.

2.5 Torneamento

Segundo o Professor [ CITATION Sto11 \l 1046 ] da Escola Politécnica de Engenharia da Universidade de São
Paulo, o torneamento é definido como um processo de usinagem onde a peça executa o movimento de corte rotativo e a
ferramenta o movimento de translativo de avanço e é uma operação que permite trabalhar peças cilíndricas movidas por
um movimento uniforme em torno de um eixo.
No torneamento, como em todas as outras operações, consistem em retirar o cavaco da peça a ser usinada, sendo
cortado por uma ferramenta de gume cortante que deve ter uma dureza superior do material que está sendo usinado.
Quando realizado o torneamento exige três movimentos entre a peça e a ferramenta: movimento de corte,
movimento de avanço, movimento de penetração. Mudando os parâmetros de torneamento se pode realizar uma
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variedade de operações, como torneamento externo, interno, tornear superfícies cônicas tanto internas quanto internas,
rosqueamento, perfilamento, sendo possível ainda furar, alargar, brunir, recartilhar, entre outras operações.
O modelo mais simples que existe de torno é o universal como mostra a Figura 2, o qual tem um eixo e barramentos
horizontais, cabeçotes, sistema de transmissão e movimento, sistema de fixação de ferramenta, caixa de comandos e
velocidades e é capaz de realizar as operações supracitadas.

Figura 2: Torno Universal.

2.6 Aço ABNT 1020

A classificação de aços ABNT é a mais utilizada no mundo para aços carbono, com cerca de até 1% de carbono, e
de baixa liga. A classificação dos aços de baixa liga é mais difícil, pois podem existir modificações nos teores de liga
com relação aos que já existem. As classificações podem ser feitas de acordo com a composição química, a estrutura e
aplicação. De acordo com a composição, aços carbono tem presente na sua propriedade aços básico como manganês,
fosforo, enxofre, entre outros em teores considerados normais. Aços de baixa liga têm na sua propriedade a presença de
elementos básicos em teores mais elevados que normalmente não ultrapassam um valor pré-determinado (normalmente
5%). Quanto a sua estrutura ele pode ser perlítico e austenítico. Suas aplicações se dão dos mais variados tipos, para
fundições, para estruturas, usados para a indústria automotiva, entre outras.
Dentre todos estes aços, está o aço ABNT 1020, que é um aço com cerca de 0,20% (entre 0,18 e 0,23) de aço
carbono. É um excelente aço, utilizado em diversos ramos da indústria metal mecânica, aplicável para produzir
engrenagens, eixos, virabrequins, pino-guia, catracas, entre outros produtos. Possui uma boa soldabilidade e
plasticidade. Seu custo é relativamente baixo em comparação com outros aços e assim, levando em conta toda a suas
vantagens e observando seu custo-benefício, o aço ABNT 1020 se torna uma boa opção para o uso em geral.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização do experimento foram selecionados corpos de prova cilíndricos do aço ABNT 1020, pois é um
aço muito utilizado pela sua relação custo-benefício, de fácil acesso comparado a outros aços encontrados no mercado.
Os mesmos foram usinados a seco em um torno mecânico a fim de mensurar sua rugosidade média (Ra) através de um
rugosímetro analógico da marca Medtec. Foram utilizados três níveis de velocidade de corte diferentes com as mesmas
profundidades de corte e avanço que podem ser vistas na Error: Reference source not found a seguir.
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Tabela 1: Parâmetros de usinagem utilizados no ensaio de torneamento.

Após o término do processo de usinagem mensurou-se a rugosidade média (Ra) em cinco pontos distintos da
superfície usinada dos corpos de prova e efetuado a média destes resultados. Com a variação da velocidade de corte
podemos avaliar a influência que a mesma exerce sobre a superfície usinada do aço ABNT 1020. As principais
propriedades mecânicas do aço ABNT 1020 são: limite de escoamento (350 Mpa), resistência a tração (420 Mpa),
módulo de elasticidade (205 GPa), alongamento (15%). A Tabela 2 apresenta os elementos de liga do material.

Tabela 2: Especificação química do Aço ABNT 1020

Com os dados obtidos no ensaio realizaremos uma análise estatística utilizando o método de Análise de Variância
(ANOVA) para a quantificação dos resultados. Empregaremos um experimento fatorial 2² com nível de significância de
5% e 4 réplicas para cada condição. O fator utilizado será a velocidade de corte (m/min) em três níveis totalizando 12
amostras e a variável de resposta ou de saída será a rugosidade média (Ra). Na estatística experimental, a elaboração de
pesquisas refere-se ao processo de realizar um levantamento, de tal forma que, os dados obtidos possam ser analisados
por meio de métodos estatísticos, e levem a conclusões válidas (MONTGOMERY, 2009). Os dados obtidos no ensaio
que serão utilizados na análise estatística podem ser vistos na Tabela 3.

Tabela 3: Resultados obtidos no ensaio.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A mostra uma visão geral das rugosidades médias (Ra) obtidos no ensaio em função das diferentes velocidades de
corte (min/mm) onde podemos observar uma melhora gradativa nos resultados quando a velocidade de corte (min/mm)
foi aumentando. Nota-se que o aumento das velocidades de corte (min/mm) entre 150-160 e 160-170 reduziu a
rugosidade em 20%, e para as velocidades de corte (min/mm) entre 160-170 e 170-180 a redução foi menor, cerca de
8%. Ao aumentar a velocidade de corte, mantendo-se o mesmo avanço da ferramenta, a espessura do cavaco reduz,
dado o aumento do ângulo de cisalhamento. Este efeito causa diminuição do grau de recalque do cavaco, deformando-o
menos e trazendo reflexos benéficos diretos na textura superficial da peça usinada[ CITATION Far70 \l 1046 ].
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Figura 3: Gráfico da Rugosidade Média em função das velocidades de corte (mm/min)


10.8
10.3

Rugosidade Média (Ra)


9.8
9.3
170-180
8.8 160-170
8.3 150-160
Média
7.8
Variância
7.3 Desvio Padrão

6.8
170-180 160-170 150-160
Velocidade de Corte (mm/min)

Analisando o grau entre as variáveis de entrada e saída do experimento onde o nível de significância adotado foi de
(P<=0,05%), isto é, a afirmação que o fator de controle (velocidade de corte) causa uma diferença significativa na
rugosidade média onde se buscava uma confiabilidade de 95% ou, equivalente a 5% de chances do resultado obtido ser
equivocado.
Na Tabela 4 temos os resultados obtidos através do experimento (ANOVA) onde podemos observar que o valor de
F0 foi maior ao Fcrítico (F0=105,10 > F0,05,2,9=4,26). Concluímos que as médias possuem diferença estatística
significativa para pelo menos um par de médias, ou seja, há efeito da velocidade de corte (mm/min) sobre a rugosidade
do material.

Tabela 4: Quadro ANOVA para rugosidade média.

A seguir utilizaremos o Teste de Tukey que serve para complementar os resultados obtidos através da análise de
variância (ANOVA) que indica que existem diferenças entre os tratamentos, mas não especifica quais tratamentos
ocorreram a diferença. O Teste de Tukey realiza uma comparação com os pares de médias dos tratamentos
identificando elas se são iguais ou diferentes. Na Tabela 5 podemos comprovar através do Teste de Tukey que as
médias são diferentes estatisticamente entre si.

Tabela 5: Quadro Teste de Tukey.


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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo de usinagem está diretamente ligado ao acabamento superficial do material usinado. Com os resultados
obtidos no ensaio e também no experimento estatístico podemos concluir que a velocidade de corte tem grande
influência na rugosidade média da superfície do Aço ABNT 1020. Levando em consideração que os outros fatores
como o avanço e a profundidade de corte que foram estabelecidas devem respeitar as denominações do fabricante.
Portanto para se obter uma boa rugosidade média (Ra) melhorando o acabamento superficial das peças feitas em aço
ABNT 1020 deve-se utilizar valores elevados de velocidade de corte pois a operação se torna mais eficiente e se obtém
melhores resultados.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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USINABILIDADE DE AÇOS FERRÍTICOS COM GRÃOS ULTRAFINOS . Universidade Estadual Paulista
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JCEC/REQ2 Journal, p. 3.

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