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Introdução
Apresentação
Olá, futuros e futuras Escreventes do Tribunal de Justiça de
São Paulo (TJ-SP). Sejam muito bem-vindos, muito prazer,
meu nome é Douglas Oliveira, sou o novo professor de Normas
da Corregedoria do Direção Concursos e vou contar um
pouquinho da minha história.
Em 30 de setembro de 1993, tomei posse, em São Paulo, no
cargo de Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça.
No mesmo ano, iniciei a faculdade de Direito na Univap
(Universidade do Vale do Paraíba em São José dos Campos).
Em 1997, terminei a faculdade de Direito, fui aprovado no
Exame de Ordem da OAB/SP e nomeado Escrevente-Chefe da
Vara da Infância e da Juventude de São José dos Campos.
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Prof. Douglas Oliveira
Normas da Corregedoria para Escrevente Técnico do TJ-SP Aula 00
No tribunal, esses procedimentos estão quase todos escritos porque, sempre quando surge uma nova dúvida
recorrente, os corregedores atualizam e elaboram novas normas acerca disso. Portanto, as Normas de Serviço não
são leis, mas sim regras elaboradas pelo Corregedor, que é a pessoa que vai corrigir o seu serviço em uma última
análise.
Agora, imagine que hoje seja o primeiro dia do tribunal e você, Escrevente, tem algumas dúvidas: “Será que é
possível usar papel no processo?”, “Devo usar lápis ou caneta?” e “Qual cor de caneta posso usar?”. Você as
direciona ao seu chefe que, por sua vez, não tendo as respostas, pergunta ao Corregedor. Diante disso, o
Corregedor, constatando que todos estão perguntando a mesma coisa constantemente, resolve elaborar uma
norma dispondo que só é permitido usar caneta de cor azul ou preta.
Neste tribunal, só
é permitido o uso
de caneta na cor
azul ou preta.
Até aí tudo bem, todos os novos funcionários irão ler as normas e ter suas dúvidas acerca do uso das canetas
sanadas. Porém, surge uma nova dúvida recorrente: “Se cometer algum erro, pode usar corretivo?”. Cada um faz
da sua própria forma (risca, usa borracha, passa corretivo etc.), até que a dúvida chega ao Corregedor, que, então,
baixa uma nova norma:
E por aí vai...
Então, as Normas da Corregedoria nada mais são do que regras de serviço, elaboradas pelos corregedores,
destinadas a todos aqueles que atuam perante o TJ-SP (escreventes, advogados, promotores, juízes e outros).
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