Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O AFIL deve ser apresentado até o momento em que haja O RPL deve ser apresentado ao Centro de Planos de Vôo
certeza de que o órgão ATS adequado possa recebê-lo, pelo Repetitivos, que distribuirá as listagens aos ACC envolvidos,
menos, 10 (dez) minutos antes da hora em que a aeronave 20 dias antes da data de início das operações.
estime chegar ao ponto previsto de entrada em uma CTA ou
em uma área de assessoramento de tráfego aéreo; Os dados do vôo que não sejam de caráter repetitivo, tais
como: alternativa, autonomia e número de pessoas a bordo
O ITEM 19 que poderá ter algumas informações omitidas, na devem ser transmitidos, antes da decolagem, por
condição do piloto informar, no ITEM 18 (RMK/), o local radiotelefonia, à Torre de Controle ou Estação de
(preferencialmente com telefone) onde se poderão obter as Telecomunicações Aeronáuticas do aeródromo de partida.
informações suplementares do PLN.
22.13.2 - MODIFICAÇÕES TEMPORÁRIAS
PLANO DE VÔO COMPLETO
Antecedência para apresentação e validade: As modificações, os atrasos e os cancelamentos temporários
- antecedência máxima: 24 horas do EOBT; devem ser apresentados em qualquer Sala AIS de aeródromo,
- Antecedência mínima: 00:45 minutos antes da EOBT; não necessariamente naquela do aeródromo de partida, até 35
- Validade: 00:45 minutos além da EOBT. (trinta e cinco) minutos além da EOBT.
NOTA: Na suspensão das operações, esse prazo deve ser
considerado a partir da hora do restabelecimento dessas Plano “Y”
operações. Item Rota: LON 030 045 / N0250 F135 VFR DCT
Auxílio Rota
CANCELAMENTO, MODIFICAÇÃO E ATRASO Radial
Cancelamentos, modificações e atrasos devem ser notificados Distância Mudança de regra de voo
em qualquer sala AIS de aeródromo, não necessariamente a do
aeródromo de partida, até 35 (trinta e cinco) minutos além da Ponto de mudança de velocidade ou nível de voo
EOBT.
Campo
dD 18: RALT/ F120 DCT SBSPdD– Rota Alternativa -
PLANO DE VÔO SIMPLIFICADO - Notificação Indicar o nível de vôo e a rota para o aeródromo de alternativa
Aplica-se ao vôo VFR realizado inteiramente em ATZ, CTR, IFR.
TMA ou, na inexistência desses espaços aéreos, em um raio
de 50 Km (27 NM) do aeródromo de partida. Vôos fora de rota ATS designada. Inserir os pontos que não
estejam separados por mais de 30 (trinta) minutos de vôo ou
APRESENTAÇÃO por 370Km (200NM), incluindo cada ponto onde haverá
- pessoalmente, à Sala AIS do local de partida ou, na mudança de velocidade, nível, rota e/ou regras de vôo;
inexistência desta, ao órgão ATS local;
- por telefone, ou fax à Sala AIS credenciada; ou Regras de vôo. Inserir uma das seguintes letras para indicar a
- por radiotelefonia ao órgão ATS do local de partida, se não regra de vôo que o piloto se propõe a observar:
houver proibição para o aeródromo em causa. I - para IFR;
V - para VFR;
ANTECEDÊNCIA DA APRESENTAÇÃO Y - para IFR primeiro e após VFR; ou
- Não será exigida antecedência se a apresentação da Z - para VFR primeiro e após IFR.
Notificação de Vôo for realizada, por radiotelefonia,
diretamente ao órgão ATS; IFR CONTROLADO ASSESSORAMENTO IFR
- Caso a NTV seja apresentado à Sala AIS, a antecedência SERVIÇO INFORMAÇÃO VÔO
mínima será de 10 (dez) minutos antes da EOBT. A B C D E F G
CANCELAMENTO (CNL), MODIFICAÇÃO (CHG) E
ATRASO(DLA) VFR CONTROLADO IFR E VFR SERVIÇO ALERTA
Cancelamentos, modificações e atrasos relativos a uma NTV
apresentada devem ser feitas até 35 (trinta e cinco) minutos
além da EOBT.
REGULAMENTOS
DE
TRÁFEGO AÉREO
PLÍNIO JR.
1
DISTÂNCIAS DECLARADAS
• Somente poderão ser realizadas operações VFR e IFR (MDA) no período diurno.
• A operação IFR será convencional, de não precisão (MDA), quando forem usados os
auxílios disponíveis.
“A pintura dos números das cabeceiras e das áreas de toque somente ocorrerá
quando a interdição for superior a 30 dias”
2
REGRAS DE VÔO IFR
NÍVEIS MÍNIMOS
• Proibido vôos sobre terrenos elevados ou áreas montanhosas, em níveis não inferiores
a 2.000 pés.
EMISSÃO DE AUTORIZAÇÕES
1. Tráfego
2. Solo
3. Torre
4. Controle
5. Centro
6. Rádio
NOTIFICAÇÃO DE POSIÇÃO
AUTONOMIA
3
SERVIÇOS DE TRÁFEG O AÉREO
• Divisão do ATS:
1. ACC (CTA/UTA)
2. APP (TMA/CTR)
3. TWR (ATZ)
AEROVIA SUPERIOR
1. Vertical
Superior – Ilimitado
Inferior – FL 245 Exclusive
AEROVIA INFERIOR
2. Vertical
Superior – FL 245 Inclusive
Inferior – Solo ou água
CLASSIFICAÇÃO
CONDICIONADOS
4
DIMENSÕES DAS AEROVIAS
As aerovias superiores entre dois auxílios, distantes entre si 108 NM terão a largura de
21.5NM
• Vertical
Superior: Ilimitado
Inferior: FL 245 Exclusive
AEROVIA INFERIOR
As aerovias inferiores entre dois auxílios, distantes entre si 54 NM terão a largura de 11NM
• Vertical
Superior: FL 245 Inclusive
Inferior: 500 pés abaixo do FL mínimo
→ O nível mínimo das aerovias é o estabelecido pelo DECEA e indicado nas cartas ERC.
→ Nos aeródromos homologados ou autorizados para operação IFR, onde não se presta ATC,
deverá ser prestado o serviço de informação de vôo de aeródromo.
Ex: SBSR
ÁREA DE MANOBRAS
ÁREA DE MOVIMENTO
ÁREA DE POUSO
5
CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA - ACC
• Um ACC terá jurisdição dentro da FIR, nas CTA/UTA e nas rotas de assessoramento
contidas nessa FIR.
• A separação vertical mínima será de 1.000 pés abaixo do FL 290 e 2.000 pés acima do
FL 290.
1. VOR → 15º
2. NDB → 30º
3. FIXO → 45º
• No espaço aéreo inferior a aeronave sobe a critério do piloto para 500 pés acima do
nível de cruzeiro, 20 NM antes, até 20 NM após o ponto de cruzamento.
• No espaço aéreo superior a aeronave sobe a critério do piloto para 500 pés acima do
nível de cruzeiro quando abaixo do FL 290, ou 1.000 pés quando acima do FL 290,
desde 40 NM, até 40 NM após o ponto de cruzamento.
6
PROCE DIMENTOS DE SAÍDA E DE APROXIMAÇÃO IFR
• Qualquer trajetória com referência visual será representada por uma linha tracejada.
1. Chegada
2. Inicial
3. Intermediário
4. Final
5. Aproximação Circular
• Nos aeródromos situados no litoral, as subidas por instrumento deverão ser efetuadas
para o lado do mar, em rumo formando 45º com o eixo da aerovia.
7
C O N T R O L E D E A P R O X I M A Ç Ã O – APP
• Nenhuma aeronave voando com plano IFR poderá entrar em uma TMA ou CTR sem
autorização do respectivo APP.
• As aeronaves com plano de vôo VFR não poderão entrar em uma TMA ou CTR
classes B, C ou D, sem a devida autorização do APP.
• Será assegurada pelo APP a separação vertical ou horizontal entre os seguintes vôos:
• As aeronaves em vôo IFR poderão ser autorizadas pelo APP a efetuarem aproximações
visuais, sempre que os pilotos tenham o aeródromo à vista e informem que possam
manter a referência visual com o solo e:
PA RALELA - SETOR 1
DE SLOCADA - SETOR 2 → ZONA DE FLEXIBILIDADE: 5º P/ CADA LADO
DI RETA - SETOR 3
8
• Os tempos deverão ser de 1 minuto até o FL 140 inclusive e 1 minuto e 30 segundos
acima do FL 140. Os tempos deverão ser medidos a partir do través do ponto de
referência na perna de afastamento.
• A pressão para o ajuste de altímetro QNH será arredondada para o hPa inteiro inferior
mais próximo ao passarem o nível de transição.
• O altímetro será ajustado em 1013,2 hPa (QNE) durante a subida, ao passar pela
altitude de transição.
PROCEDIMENTOS DE ESPERA
CONDIÇÕES DE
NÍVEIS CONDIÇÕES NORMAIS TURBULÊNCIA
Até 14.000 pés, inclusive 230kt (425 km/h) 280kt (520 km/h)
170kt (315 km/h**) 170kt (315 km/h**)
9
S E R V I Ç O D E C O N T R O L E D E A E R Ó D R O M O - TWR
• Uma das funções da torre é avisar ao APP e ao ACC a respeito das aeronaves que
deixarem de pousar dentro de 5 minutos após a hora prevista.
• Sempre que as condições de decolagem IFR forem suspensas, a TWR deverá tomar as
seguintes providências:
1. Tráfego.
2. Solo.
3. Torre.
• O acionamento dos motores deverá ocorrer dentro de, no máximo, 5 minutos após a
hora do recebimento da autorização do plano.
• O inicio do taxi deverá ocorrer dentro de, no máximo, 5 minutos após a hora do
recebimento da autorização para acionar.
AERONAVE POUSANDO
AERONAVE DECOLANDO
10
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO–FIS
• Quando o ATS prestar, ao mesmo tempo, o FIS e o ATC, a prestação do ATC terá
precedência sobre a de Informação de Vôo.
UTILIZAÇÃO DO RADAR
11
2. A aeronave for vetorada para o rumo de aproximação final
1. Vigilância radar
2. Vetoração radar
• Separação radar:
• Somente pequenos ajustes de velocidade, de não mais que 20 nós deverão ser
solicitados a uma aeronave na aproximação intermediária ou final e quando esta
estiver a 4NM ou menos da cabeceira, não deverão ser aplicados ajustes de velocidade.
• Uma aeronave, sob vetoração ou vigilância radar, fica dispensada de reportar posição:
12
AERONAVES OPERANDO
AERONAVES PARTINDO
→ Turbojato → 230kt
→ Hélice e turbohélice → 150kt
EMERGÊNCIAS
PLANO DE VÔO
• O plano de vôo deve ser apresentado pelo menos 45 minutos antes da hora estimada de
calços fora (EOBT).
• Se apresentado em vôo (AFIL), o plano deve ser entregue 10 minutos antes da hora em
que a aeronave estime chegar.
• Os vôos VFR realizados dentro da ATZ, CTR ou TMA e aqueles que não distanciarem
além de 27NM, estarão isentos da apresentação do plano de vôo, sendo necessária a
apresentação de uma notificação de vôo.
• Para o vôo com escala cuja permanência no solo seja previsível e inferior a 30
minutos, o piloto, deverá submeter o próximo plano de vôo.
13
• É dispensada a apresentação do plano de vôo:
• Tipo de vôo:
• Informações suplementares:
MENSAGEM DE POSIÇÃO
14
• Se o último ponto de notificação estiver nos limites laterais, a notificação será
transmitida aos dois ATS responsável pelos espaços aéreos.
1. Identificação da aeronave;
2. Posição;
3. Hora;
4. Nível de vôo ou altitude (*);
5. Próxima posição e hora de sobrevôo.
OBS: (*) Se a aeronave estiver utilizando transponder modo C, o item “nível de vôo”
poderá ser omitido.
CORREÇÃO QNE
1. Procura-se a altitude do ponto mais elevado dentro de uma faixa de 16NM para
cada lado do eixo da rota;
15
SEGURANÇA DE VÔO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
16
RESUMÃO – AVIAÇÃO -- By.: STELLATO V.3.0
_________________________________________________________________________________________________________________________________
Regulamentos
MAPT
Aproximação Perdida
MDA = Visual (Não preciso)
DA = IFR/ILS (Precisão)
ou Lead Points.
Acft à reação
A + B + 10% DE A/B + C + 30min
* Para espera à 1500ft.
Biruta
Curva Padrão
VI = 150kt
Resolução.:
150 ÷ 10% = 15 + 50% (7,5) = 22,5º
valor da inclinação da asa.
O valor 22,5º irá se igualar ao Turn &
Back, curva padrão (30º/Seg).
Escala Pontilhada – Cada traço equivale a 2 graus. São 5 traços para cada Ex.:
lado. Teremos 10 graus do cento da batente direito e centro ao batente
esquerdo outros 10 graus. Na interceptação de uma radial quando o CDI OBS.: É o caso de SBSJ
iniciar o movimento você estará 10 graus da radial selecionada.
Se estiver selecionado em uma freqüência ILS cada traço vale 0.5º, ou seja
2.5º para cada lado a partir do centro do instrumento.
Planeio
Pistolão
Alcance
15 : 1 - À cada 15 km à frente,
Dia = 5km
desce 1 km.
Noite = 15 km
Solo Voando
Branca Intermitente (estacio/to) Regresse ao estacionamento Pouse e vá ao estacionamento
Verde Contínua (semáforo) Livre decolagem Livre pouso
Verde Intermitente Livre taxi Regresse e pouse
Vermelha Contínua (semáforo) Mantenha posição Dê passagem e fique no circuito
Vermelha Intermitente Afaste-se da pista AD impraticável, não pouse
Mudanças de Altitude
- Subir.: Atitude + Potência + Compensador
- Descer.: Potência + Atitude + Compensador
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Navegação
ADF (Automatic Direction Finder)/Receptor.: Gera erros quando houver nuvens carregadas próxima à aeronave ou durante o por
do Sol.
VA (Vel. Aerodinâmica).: É a mesma coisa que vel. ALTÍMETRO.: Voa-se altitude indicada e não Calibrada.
Verdadeira ou Vel do Ar. (2% - 1000’ da VI) - Altitude Indicada (AI).: É a leitura não corrigida de
Velocidade Calibrada = VI um altímetro barométrico (QNH).
- Altitude Calibrada.: É a AI corrigida para erros de
MACH – Vel. do Som é proporcional à Temperatura. instrumentos de instalação.
- Altitude Absoluta.: Voa-se com radiossonda
- Altitude Densidade.: É a altitude pressão (AP_FL)
corrigida para erro de densidade.
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Conhecimentos Técnicos
Starter
Reverso – Os gases que saem durante o reverso, são gerados pela N1, a qual a N2 faz girar a N1.
Motor à reação
Partes que compões um motor à reação; Tipos de inspeções
- Entrada de ar (indução); - Manutenção corretiva
- Compressor (N1 & N2) - Manutenção preventiva
- Câmara de combustão; - Inspeção pré-vôo
- Turbina - Inspeção periódica
- Escapamento (turbina) - EGT - Inspeção Qualitativa
Potências
- Potência Teórica.: Potência liberada pela queima do combustível.
- Potência Indicada (IHP).: Potência dos gases queimados sobre o pistão.
- Potência Efetiva (BHP).: Potência que o motor fornece ao eixo da hélice.
- Potência Nominal / Disponível.: Potência efetiva máxima para o qual o motor foi construído.
- Potência de Atrito (FHP).: Potência perdida por atrito interno das peças do motor.
- Potência Necessária.: Potência que a acft necessita para manter-se em vôo nivelado.
IHP = BHP + FHP
Misturas
- Incompatíveis.:
25 : 1 = Muito pobre
5,5 : 1 = Muito rica (Afogamento) Bomba de Combustível
- Decolagem.: 10 : 1 - Baixa Pressão.: Bomba elétrica
- Subida.: 12,5 : 1 - Alta Pressão.: Bomba mecânica (engrenagens)
- Cruzeiro.: 16 : 1
* Para evitar que a gasolina fique dentro do
motor, diluindo o óleo da camisa, o ideal é
desligar o motor pela mistura.
Combustível
- Indice de Octano.: Serve para indicar o seu poder Anti-detonante;
- Normal Heptano.: É um líquido combustível de péssimo poder detonante, o seu índice de octano é zero;
- Iso-Octano.: É o contrário do Normal Heptano, o seu índice é 100.
* Para aumentar o índice octano, mistura-se à gasolina um aditivo chamado Tetra-Etila (Tetra-Etil Chumbo), aumentando o Iso-
Octano para acima de 100.
- 100/130 – 100 mistura pobre e 130 mistura rica
A mistura torna-se rica quando;
- A densidade do ar diminui;
- A pressão atmosférica diminui;
- A temperatura aumenta;
- A altitude aumenta;
- A umidade do ar aumenta;
Giroscópio
- Rigidez Giroscópica.: O motor gira em alta velocidade e mantém a mesma direção fixada, quaisquer que sejam os movimentos
do suporte. Ex.: HSI
- Precessão Giroscópica.: Se aplicarmos uma força no sentido de girar o suporte, o rotor irá reagir em um plano perpendicular ao
plano da força aplicada.
O instrumento Fo tipo giroscópio são;
- Giro direcional
- Horizonte artificial
- Indicador de curva (Turn & Bank e Auto Coordinator)
* O acionamento do rotor giroscópico é feita pela bomba de vácuo.
Compressor
- Quanto maior o número de estágios, maior será a taxa de compressão.
- Quanto maior for a taxa de compressão menor será o consumo específico de combustível.
Escapamento
É formado por; Bocais.: Alhetas (pás) da turbina
- Cone - Divergentes.: Empregado nos vôos subsônicos. IGV.: Entrada
- Duto - Convergentes divergentes.: Usado em vôo supersônico. OGV.: Saída
- Bocal de descarga
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
Teoria de vôo
Estabilidade Direcional
Estabilidade Lateral
- Enflexamento
- Diedro
- Efeito quilha
- Enflexamento
- Efeito Quilha (estab. Vertical)
- Efeito fuselagem
Pesos (Balanceamento)
Long Range.: Perde-se 1% do Alcance Específico.
PB (BW) = Avião vazio + equpto fixos (poltronas)
PBO (BOW) = PB + Tripulação + copa (pantry)
Alcance Específico.: É a relação entre Velocidade
PO (OW) = PBO + take-off fuel
Verdadeira e o Fuel Flow.
PAZW (AZFW) = PBO + payload
PAD = PO + payload + take-off fuel
PAP = PAD – combustível consumido
PAZC = PB + PO
PMD = PBO + take-off fuel + disponível (payload)
Velocidades
VMCG.: V1 ≥ VMCG VMCA.: VR ≥ 1,05 VMCA (5%) Vel. Stall.: ≥ 20% decolagem
V1 ≤ VR ≥ 30% pouso
VMBE = Só será considerada limitações de “brake”, quando o Flap for pequena (pouca angulação), que por conseqüência a
aeronave estará muito mais veloz.
- Erro de posição.: Variação dos filetes de ar nas tomadas de ar estática e total com alteração do Ângulo de Ataque.
- Vi (Vel. lida no velocímetro) – Pode apresentar erro de posição.
- VI (Vel. Indicada – IAS) – Elimina o erro de compressibilidade em escoamento adiabático.
- Vc (Vel. Calibrada – CAS) – É obtida através da VI corrigida para erros de posição.
- TAS (Vel. Aerodinâmica ou Verdadeira) – É determinada corrigindo a Vel. Equivalente (EAS) para erro de densidade.
- Ve (Velocidade Equivalente – EAS) – É a Vel. Calibrada corrigida para compressibilidade do escoamento adiabático nas altitudes
de vôo. É máxima ao MSL.
* Ao nível do mar.: CAS = EAS = TAS = IAS
Field Limit.: Peso limitado pelo comprimento da pista. Aumenta com aumento do Flap (peso diminui).
Improved Climb.: Usa-se quando tem-se o limite o Climb com o motor inoperante.
Pouso.: Deverá usar até 60% das pista seca usando somente freios (sem uso dos reversos).
Em pista molhada, acrescenta-se mais 15% da pista.
Limitações de decolagem
All Engines good.: Decola-se com 35’ e
sobra 15% da pista.
Engine Fail.: Decola-se com 35’ na
cabeceira oposta.
Tomada Pressão Total.: Se este estiver entupida, a indicação será “zero”. Porém se começar a subir, com o tubo de pressão
total ainda entupido, a indicação irá mostrar que a velocidade estará aumentando, pois com a diferença de pressão, irá funcionar
como um barômetro (cápsula de aneróide).
Tomada Pressão Estática.: Com a tomada de pressão estática entupida (tampada), ainda no solo, a velocidade estará correta,
porém o altímetro permanecerá na mesma altitude e o climb não haverá indicação ao começar a subir.
Efeito solo (flair).: Diminui o arrasto induzido produzido quando a acft está à baixa altura, ângulo de ataque elevado e asa
baixa. Ocorre a partir de uma envergadura.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
Meteorologia
Vento
Ar Seco – É mais denso/pesado que o ar
Temperaturas úmido, devido ao Peso Molecular (PM)
Ar
78% Nitogênio
21% Oxigênio
1% Outros gases
Isotermia.: De 5ºC em 5º C
Isóbara.: De 2hpa em 2hpa (QFF) O Hemisfério Norte é mais quente
que o Hemisfério Sul, pois é o que
Maré Barométrica tem maior extensão em terras do
Máximas.: 10hs e 22hrs (temperaturas máximas com que mar.
pressões baixas).
Mínimas.: 4hrs e 16hrs
Variações
Altitude.: 1hpa/30 ft (Inversamente proporcional)
Temperatura.: 2º / 1000’ (Inversamente proporcional)
Densidade.: Diretamente proporcional.
AD = AP + 100 (T – ISA)
Hidrometeoros / Litometeoros
NÚVENS
Nuvem
NÚVENS
Metar
BKN080 – O teto informado neste Metar é de 8000’.
E neste caso trata-se de nuvem do estágio médio.:
BKN080 x 30 = 2400m
VENTO
Força de Gradiente de Pressão.: Conforme a frente se aproxima, a pressão tende a diminuir. O vento gerado pela diferença
de pressão é o Vento Barostrófico.
Força de atrito.: 600 mts
Vento.: Movimento de Advecção – sentido horizontal
Corrente.: Movimento de Convecção – sentido vertical Vento de superfície.: até 100 mts
Jetstream
- Direção.: W
- Velocidade.: ≥ 50 kts
- Nuvem.: Base.: CC
Núcleo.: CI
- Turbulência.: CAT (Clear Air Turbulence)
CIRCULAÇÃO GERAL
Condições de Tempo
Nível de Condensação Convectiva (NCC)
É o nível onde vai haver a condensação pelo processo convectivo.
Ex.: H = 125 (T – Po)
* Simula como se as temperaturas T e Po estivessem igualadas,
ocorrendo a precipitação.
Tempo 0811.: Alguma mudança ocorrerá das 08:00z às 11:00z. Após o término, voltará o que era antes.
BECMG 2301.: Fenômenos começarão a ocorrer à partir das 01:00z. Pois das 23:00z à 01:00z será a fase de transição. Após o
término, voltará o que era antes.
MASSA DE AR
FRENTES
Frentes
GELO
INTP = Intensificando
NC = No change
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Gerais
PROCEDIMENTO IFR
SETOR
• NDB
E - Ex.: Echo
J - Ex.: Juliet
O E será usado no aeroporto principal.
Ex.: SBGR = E
SBSP = J
• VOR
D - Ex.: Delta
I - Ex.: India
Ex.: SBGR = D
SBSP = I
• ILS
C - Ex.: Charlie
H - Ex.: Hotel
Ex.: SBGR = C
SBSP = H MSA (Minimum Safe Altitude).: Dá segurança de 1000 pés acima
de obstáculos dentro de um raio de 25nm à partir de um auxílio
rádio.
OBS.:
Voando IFR na FIR Curitiba (SBCW) ou FIR Brasília (SBBS), o nível mínimo é de FL070.
Nas outras FIRs, o nível será FL080
Falha de comunicação
VMC = Pousar em um AD mais próximo e avisar o órgão ATS.
IMC = Prosseguir o plano de vôo, e ao pousar dentro do tempo estimado, avisar o órgão ATS.
ENGLISH
Odd = Par
Even = Impar
Bearing = Marcação
Course = Rumo
Heading = Proa
Squawk = Transponder
Abeam =Través
Feathered = Embandeirado
Recíproca = contrária Fuel Endurance = Autonomia
Leading edge = Bordo de ataque
Trailing Edge = Bordo de fuga
Lower camber = intradorso
Contatos com o Órgão ATS & Fonia _______________________________________________________________ Rock the wing = Balançar as asas
Fuel leakage = Vazamento de
combustível
Ordem para o contato com o ATS Lack of fuel = Falta de combustível
1º) ATIS TAKE OFF DATA.: Será informado somente quando não houver o ATIS. Short of fuel = Pouco combustível
2º) Tráfego (CLR) – Obter autorização do Plano de Vôo Flat tyre = Pneu vazio
3º) Solo (GRD) Blow out tyre = Pneu estourado
4º) Torre (TWR) Line up = Alinhar
5º) APP (Controle) – É quem autoriza e sugere a saída
6º) Centro (ACC)
OBS.:
- Ao receber a mensagem de um órgão ATS, cotejá-la por inteiro;
Rádio Lins, PT-ALS – Corresponde à uma chamada ao órgão que presta AFIS.
Rádio
Ground Spoilers, ou Lift Dumpers - Mais efetivos quando a velocidade é maior, e imediatamente após o toque. A atuação deles
faz com que a sustentação gerada pelas asas acabe, e transfere o peso do avião pras rodas, tirando-o das asas. E ainda
atrapalha a aerodinâmica, "arrastando " o avião.
Reversos: Efetivos nas "médias velocidades". A inversão do fluxo de ar tem maior efetividade enquanto a aeronave tem
velocidade. E precisa que o motor esteja em Ground Idle para que possa funcionar, por isso não dá pra ser imediatamente no
toque. Ele tem que dar o "spool down", abrir as conchas , reverter o fluxo de ar ( se tiver muito fluxo, o ar não deixa a concha
abrir) e aí poder acelerar.
No caso das hélices, ao passar de max para chato já arrasta um monte ( pense na área de um círculo de metal atrapalhando o
avanço). Quando vai pra reverso, aí que para mesmo.
Freios: Uma hora, a aeronave vai ter que parar mesmo, né!
O spoiler já não adianta, o reverso já perdeu a efetividade e aí, só o freio mesmo. E sem frio.... Não para mesmo.
Se você acionar os freios em alta velocidade, gera muito calor e os freios não conseguem dissipar a energia gerada, o freio não
fica efetivo, e ainda pode se estourar os pneus por convecção. Então, os freios devem ser acionados nas velocidades médias
para baixas. Então, não tem essa de "freio meia boca não" ....acredito que eles funcionem muito bem. Mas não voei o King pra
saber.
PESO E BALANCEAMENTO
por George Rocha, Instrutor de Vôo e PLA
aviationtroubleshooting.blogspot.com gcr 2
PESO E BALANCEAMENTO
Sem mistério
AULA 1
por George Rocha, Instrutor de Vôo e PLA
EFEITOS DE PESO
Muitas modernas aeronaves são tão projetadas que se todos assentos estiverem ocupados, toda bagagem
permitida pelo compartimento do bagageiro for carregada e todos tanques de combustível estiverem cheios,
a aeronave estará brutalmente sobrecarregada.
Este tipo de projeto exige do piloto ter uma grande consideração para as necessidades da viagem.
Se for exigido MÁXIMO ALCANCE, ocupantes ou bagagem deve ser deixada para trás, ou se a CARGA
MÁXIMA for carregada, o ALCANCE, o qual é imposto pela quantidade de COMBUSTÍVEL a bordo,
deve ser reduzido.
Se o Centro de Gravidade (CG) estiver muito para trás numa velocidade de STALL baixa, pode não haver
autoridade do estabilizador para forçar o nariz para baixo na recuperação do vôo normal.
aviationtroubleshooting.blogspot.com gcr 3
Combustível nos tanques de uma aeronave com enflechamento positivo de asas, afeta tanto o
balanceamento LONGITUDINAL quanto o LATERAL. Quando o combustível é usado dos tanques
EXTERNOS, o CG move-se para frente. Quando é usado dos tanques INTERNOS, o CG move-se para trás.
Um problema mais sério causado pelo CG estando muito à frente é a perda de autoridade suficiente no
estabilizador.
Quando a DATUM estiver na frente da aeronave, todos BRAÇOS são POSITIVOS e os erros de cálculos
são minimizados.
O PESO é normalmente medido em LIBRAS (lbs) ou QUILOGRAMA (Kg). 1 Libra = 0,4536 Kg
Quando o peso é retirado de uma aeronave, considera-se este peso com sinal NEGATIVO (-) e quando se
coloca PESO na aeronave, o sinal é POSITIVO (+).
MOMENTO, é uma força que tenta causar rotação e ela é o produto (multiplicação) do BRAÇO pelo
PESO.
DATUM, é um plano (linha) imaginário que pode ser localizado em qualquer posição escolhida pelo
fabricante da aeronave. A posição é chamada ESTAÇÃO (STA).
LEI DA ALAVANCA
Sugiro que a tabela abaixo seja impressa e plastificada. Poderá ser usada com uma caneta à base acrílica em
todos seus vôos, bastando apagar os dados anteriores para cada vôo.
PROBLEMA 1
O despachante de vôo, recebe uma consulta de vôo e fecha o contrato. Ainda ao telefone ele solicita o
PESO dos três passageiros que embarcarão.
A aeronave para este vôo será um monomotor para 4 Pessoas a bordo
Passageiro A = 115 Libras (115 x 0,4536 = 52 Kg) deve ser uma linda modelo fotográfica
Passageiro B = 212 Lbs (212 x 0,4536 = 96 Kg ) está precisando fazer dieta
Passageiro C = 97 Lbs (97 x 0,4536 = 43 Kg) uma criança
Piloto = 140 Lbs (140 x 0,4536 = 63,5 Kg 6,5 Kg abaixo do padrão de um homem Normal 70 Kg (Fisiologia)
Despachante Operacional de Vôo, tem que ter o apelido indígena “Pé-ligeiro” ou em inglês “Fast-foot”,
isso para que o comandante do vôo receba a tabela acima já preenchida, bastando apenas conferir se os
cálculos do DOV estão corretos.
O DOV leu na ficha de Peso e Balanceamento do Avião (deve estar obrigatoriamente dentro de todos
aviões) que a aeronave para este vôo tem os seguintes dados para Peso e Balanceamento:
CG fora dos
limites
Observe que o PESO da bagagem foi reduzido para 50 Kg, mesmo assim o CG ficou muito para trás e deve-
se fazer uma negociação entre os passageiros dos assentos A e B.
O passageiro B (212 lbs) trocará o lugar com o passageiro A (115 lbs) e a Tabela ficará como abaixo:
MomentoTotal
CG =
PesoTotal
CG dentro dos
limites
EQUAÇÃO RESUMIDA
PSD ∆CG
=
PT D PSD
aviationtroubleshooting.blogspot.com gcr 6
AULA 2
PROBLEMA 2 por George Rocha, Instrutor de Vôo e PLA
PAX + CARGA
SOLUÇÃO
1º PASSO, será calcular o PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM » MTOW
É óbvio que o Peso Máximo de Decolagem depende do Peso Máximo de Pouso no destino
Lembrete! Em cada passo o TRIP Limit deve ser sempre MENOR que o MAXIMUM Limit
2º PASSO, Como o TRIP Limit está mais baixo (menor) que o MAXIMUM Limit, então ele pode ser usado
para calcularmos o Peso Máximo Zero Combustível.
3º PASSO, o TRIP Limit está novamente mais baixo (menor) que o MAXIMUM Limit, então podemos
usá-lo para calcular a PAYLOAD (Carga Paga, que são os Passageiros + Carga).
AULA 3
por George Rocha, Instrutor de Vôo e PLA
ALIJAMENTO DE COMBUSTÍVEL
2º PASSO, calcular o PESO do combustível a ser queimado do Início do Alijamento até o toque na Pista,
basta dividir o Fluxo de Combustível por 60 minutos para saber o fluxo em 1(um) minuto para cada motor:
3170 lbs
FUEL FLOW = = 52.83 libras/minuto em cada motor
60 minutos
Em seguida multiplicar esse resultado por 3 motores para saber o PESO do combustível sendo usado pelos
3 motores em 1 (um) minuto:
A seguir calcula-se o Peso do Combustível a ser Alijado em 19 minutos, que é o tempo do alijamento desde
o início até o pouso:
3º PASSO, calcular o TEMPO para Alijar 25.488,5 lbs, basta dividir o Peso do Combustível a ser Alijado
pela Razão do Alijamento:
25488 .5 lbs
= 11.8 minutos
2300 lbs / min
aviationtroubleshooting.blogspot.com gcr 8
AULA 4
por George Rocha, Instrutor de Vôo e PLA
PROBLEMA 4
Caso A
DATUM à frente do Trem de Pouso Principal = 128 polegadas
Caso B
DATUM atrás dos Trens de Pouso Principais = 75 polegadas
Peso do Trem de Pouso do Nariz = 340 lbs
Distância entre os Trens de Pouso do Nariz e Principais = 78 polegadas
Peso Bruto (GW = Gross Weight) = 2.006 lbs
– W
F . L
CG = D
CASO A
Aeronave com Trem de Pouso no Nariz com a DATUM à frente dos Trens de Pouso Principais
340 . 78
CG = 128 -
2006
= 128 − 13.2 = 114.8
”
O CG está 114.8 polegadas atrás da DATUM. Isto é, 13.2 polegadas à frente dos Pontos de Pesagem nas
Rodas Principais, os quais provam que a localização da DATUM não tem qualquer efeito na localização do
CG contanto que todas medições sejam feitas da mesma localização.
CASO B
Aeronave com Trem de Pouso no Nariz e a DATUM atrás dos Trens de Pouso Principais
D é a distância entre a DATUM da aeronave e os Pontos de Pesagem nas Rodas Principais que é de 75
polegadas.
Resposta NEGATIVA
CG à frente da DATUM
- D +
F .L
CG = W
Sem os PARENTESES
Trem de Pouso na Cauda
340 . 78
CG = − 75 + = − 88.2
2006
As posições relativas do CG e o centro aerodinâmico de sustentação (CP) da asa têm efeitos críticos nas
características de vôo da aeronave.
Consequentemente, com respeito a localização do CG através da corda da asa é conveniente de um ponto de
vista de projeto e operações. Normalmente, uma aeronave terá características aceitáveis de vôo se o CG
estiver localizado em algum lugar perto de 25% de média do ponto médio da corda. Isto significa que o CG
está localizado ¼ da distância total atrás da seção do bordo de ataque da asa. Tal localização irá colocar o
CG à frente do CP (Centro de Pressão Aerodinâmica para muitos tipos de aerofólios.
Exemplo:
MAC = 206" - 144" = 62" polegadas
LEMAC = estação 144
CG está 17 polegadas atrás da LEMAC
(161 - 144 = 17.0 polegadas)
CG localizado na Estação 161
17 . 100
CG % MAC = = 27.4% da MAC pode ser provado 62 x 27.4% = 16, 98 ≅ 17
62
SEGMENTOS DE DECOLAGEM
aviationtroubleshooting.blogspot.com gcr 10
Termos Especificações
LASTRO (Ballast)
Um peso instalado numa aeronave para mover o CG para uma localização dentro dos limites permissíveis.
aviationtroubleshooting.blogspot.com gcr 11
Peso Máximo
Peso Máximo autorizado da aeronave e todos seus equipamentos como especificado na Tabela de Dados de Tipo de Certificado (TDCS = Type Certificate Data
Sheet)
Peso de Rampa
Peso zero combustível + todo o combustível utili´zavel a bordo.
Peso de Decolagem
Peso da uma aeronave exatamente antes de iniciar a rolagem de decolagem. Ele é o Peso de Rampa MENOS o Peso de combustível queimado durante a partida e
táxi.
Combustível utilizável
É o combustível disponível para o planejamento do vôo.
AIRBUS A32F
V5.0
30/11/16
1
Í N D I C E
1- O que acontece quando a aeronave perde um ou os dois GPSs e quais as ações a serem tomadas?
2- Como Ativar o plano secundário em vôo?
3- Como mudar o alternado em vôo?
4- Qual o nível de vôo a ser voado para o novo alternado, uma vez que, esses dados não se encontram no
FMGC?
5- O que é ACN e PCN e onde encontrá-los?
6- Em qual manual do avião encontra-se o task sharing do procedimento CAT II?
7- Em caso de procedimento CAT II, quais as ações a serem tomadas a fim de planejar a aproximação?
8- Qual o procedimento para perda de um motor em cruzeiro?
9- Onde encontrar e qual a velocidade de penetração de turbulência?
10- Qual a diferença entre MEL Entries e MEL Items?
11- Explique a diferença de Actual Alert para False Alert?
12- Quais são as 3 maneiras de se assegurar um motor (Securing the Engine)?
13- Explique o procedimento para Pilot Incapacitation em vôo?
14- Qual a quantidade mínima de combustível para decolagem?
15- Qual a relação das bombas de combustível do tanque central com a decolagem?
16- Quais as formas de se desacoplar o A/THR?
17- Qual a diferença de THR LK para TOGA LK?
18- Na análise de decolagem, o que deve ser priorizado com relação à temperatura flex e velocidade?
19- O que contém o boletim de Fuel Saving da companhia?
20- Como aplicar a função RTA - Required Time Arrival?
21- Qual o procedimento para o caso de windshield / window cracked em vôo?
22- O que significa e qual a função do ELAC?
23- O que significa e qual a função do FAC?
24- O que significa e qual a função do SEC?
25- Qual a diferença entre os circuit brakes de cor verde e os circuit brakes de cor preto?
26- O que significa a Ground Speed Mini?
27- O que significa SRS – Speed Reference System e explique o seu funcionamento?
28- A partir de qual velocidade o sistema de antiskid é desativado?
29- Em uma aproximação estabilizada, quais são os callouts e desvios máximos?
30- Qual a velocidade máxima de operação dos limpadores dos pára-brisas?
31- É possível abrir as janelas do cockpit por fora?
32- Explique o procedimento para teste do CVR?
33- Qual a capacidade máxima de armazenamento de água potável no avião?
34- Qual a diferença máxima aceitável entre as proas nos 2 NDs?
35- Quanto tempo de espera se ganha em uma órbita se reduzirmos a velocidade de em M0.05 durante 1hr?
36- Qual a limitação durante o taxi nas curvas com um dos pneus furados?
37- Quando a luz do auto brk acende, qual a porcentagem de desaceleração (DECEL) a aeronave atinge e em
quantos segundos os freios passam a atuar depois de acionados os ground spoilers selecionando as opções de
frenagem LO e MED?
38- Quais as limitações do starter do APU?
39- Qual a quantidade mínima de óleo no motor para despacho?
40- Qual o significado do asterístico (*) ao lado esquerdo da freqüência ATC em uma carta Jeppesen?
41- Qual a diferença aceitável entre o curso na carta de aproximação RNAV e a informada no banco de
dados do FMGS?
42- Quais as cores da runway edge lights e em que distância do final da pista elas mudam de cor?
43- Quais as cores da centerline em uma pista homologada CAT II e qual a distância do final da pista
passam a mudar de cor?
44- Quando se deve emitir um Special AIREP?
45- Para um vôo RVSM, quais as diferenças máximas toleráveis entre os altímetros?
2
46- Em qual dos casos abaixo uma aeronave gera mais esteira de turbulência?
47- Pela regulamentação, afastamos por 1 minuto em espera até que nível de vôo?
48- Qual a distância entre as runway edge lights?
49- Ao taxiar, encontramos duas faixas contínuas amarelas em paralelo e duas faixas tracejadas também em
paralelo, o que significa?
50- Se estou taxiando e vindo de uma faixa tracejada em direção a uma faixa contínua, de onde venho e para
onde estou indo?
51- Quando e em quais condições a mensagem “ILS” aparece no topo do ND?
52- Qual o procedimento para o transporte de passageiro sob custódia?
53- Qual o procedimento para o transporte de enfermos?
54- Qual o procedimento e requisitos para despachar um vôo VRF e IFR?
55- Quais são os mínimos meteorológicos para aproximação por instrumentos caso esteja no segmento de
aproximação final de um procedimento?
56- Um vôo pode ser despachado se o aeródromo de origem estiver abaixo dos míniomos meteorológicos
para o pouso?
57- Quais os procedimentos para o transporte de artigos perigosos e a contingência em caso de vazamentos?
58- Qual a referência para peso dos tripulantes, passageiros e o LMC (Last Minute Change)
59- Qual o procedimento para realizar o embarque com o motor funcionando?
60- Qual o procedimento para o reabastecimento com o motor funcionando?
61- Quando utilizar a técnica de decelerated approach?
62- Qual o procedimento de go around com a aeronave em configuração limpa?
63- O que significa experiência recente para o piloto?
64- Explique a qualificação para operar no aeroporto de Santos Dumont?
65- Quais são os requisitos operacionais para operação em Congonhas e quais os requisitos para operação
do copiloto?
66- Fale um pouco sobre a regulamentação da tripulação?
67- Qual o tempo limite que o tripulante tem para ler um boletim no SIGLA?
68- Qual o tempo de abstenção de bebida alcoólica e mergulho?
69- Quais os procedimentos administrativos em caso de monomotor em vôo?
70- Quais são os procedimentos para redespacho?
71- Quais as condições para o uso de máscara de oxigênio dentro do cockpit?
72- Qual o procedimento para uso a bordo de oxigênio medicinal para passageiro?
73- Quais os procedimentos para operação com granizo?
74- Qual o desbalanceamento máximo nos outer tanks?
75- Em condição monomotor, onde encontrar a altitude recomendada de cruzeiro?
76- Em uma aproximação CAT II, o que o piloto precisa avistar para prosseguir com a aproximação?
77- Onde encontrar a informação sobre a proibição de uso de PEDs?
78- Qual a quantidade de par de óculos que um tripulante técnico deve portar, caso os utilize?
79- Após o pouso, na parada no gate, um dos pilotos percebe que a indicação de temperatura do freio em
uma roda está 60ºC e os outros três indicadores com 400ºC, o que pode ser deduzido?
80- Após o pouso, quando que o CVR para de gravar?
81- Qual o comprimento (wing span) do A320?
82- Na corrida de decolagem, 10 kt antes da V1, percebe-se problema com um dos pneus, o que você faria,
STOP ou GO?
83- Com qual temperatura nos freios não se recomenda usar o PRK Brake?
84- Qual a velocidade em órbita no FL180?
85- Qual a categoria de incêndio do A320 e onde encontrar tal informação?
86- Onde encontrar as pistas de taxis homologadas para pouso e decolagens?
87- Quais os limitantes dos motores CFM e PW?
88- Qual o procedimento para a situação de Loss of Braking?
89- Defina VMO/MMO e quais os limitantes?
90- Qual o limite de vento para operação da porta de passageiros e de carga?
3
91- Quais os limites para o uso do auto pilot em tempo e altura?
92- Na condição de direct Law com trem de pouso baixado, caso recolha o trem, a aeronave volta para a
condição de alternate Law?
93- Com a falha de sidestick, utiliza-se o landing distance “with failure” ou “without failure”?
94- Qual a técnica correta de taxi?
95- A partir de que ponto é medida e onde encontrar a elevação do aeródromo?
96- Explicar sobre o Optimum Flight Level e Recommended Maximum Altitude. Posso subir acima do REC
MAX Altitude?
97- Explique o procedimento de reset do FMGS?
98- Já em solo, após o corte dos motores, se eles não apagarem, o que fazer?
99- O que significa RWY apresentado no PFD?
100- O que significa LAND apresentado no PFD?
101- O que significa FLARE apresentado no PFD?
102- O que significa ROLLOUT apresentado no PFD?
103- Onde encontrar o valor máximo de vibração dos motores?
104- Porque na análise de pista WET a informação de DRY CHECK aparece no cabeçalho?
105- Com quantas semanas uma gestante pode embarcar com liberação médica ou com acompanhante
médico?
106- É possível pousar um Airbus em Rondonópolis e quais os passos para calcular o ACN e PCN?
107- Como se calcula a green dot sem informação apresentada no PFD e MCDU?
108- Qual a máxima razão de descida para evitar um CFIT?
109- Quais os documentos requeridos a bordo da aeronave?
110- Quais os equipamentos de emergência de dentro do cockpit?
111- Quais os memory items e seus respectivos callouts?
112- Explique o acrônimo TESTS?
113- Como saber o tamanho de uma pista no FMGC?
114- Em uma situação de porta 2R inoperante, o que fazer?
115- O que acontece se decolar sem a V2 inserida na página de performance do FMGC?
116- O que acontece se decolar sem os FDs?
117- Qual a técnica de decolagem para uma decolagem com vento de través acima de 20 kt?
118- Pode-se fazer um procedimento de não precisão na situação de single engine com FINAL APP e
AP on?
119- Em um procedimento Single Engine Taxi Out, qual o tempo de warm-up?
120- É possível realizar uma aproximação RNP/RNAV GNSS com apenas 1 FD?
121- Quantos radares têm o A318 e explique o seu funcionamento levando em consideração, também,
a operação do A320?
122- Em quais fases o Predictive Windshear System será inibido?
123- O APU pode ser operado com a mensagem Low Oil Level presente no ECAM?
124- Explique a política de utilização do BRK FAN prevista nos manuais?
125- O acumulador do freio pode ser carregado se a pressão estiver abaixo da green band?
126- Qual a finalidade do brake check?
127- O que fazer se tiver um APU Auto Shutdown durante o abastecimento?
128- Quais os comandos em uma emergência que precisam ser acionados de comum acordo entre os
pilotos?
129- Quando um check de acuracidade de navegação faz-se necessário?
130- O que significa o arco verde chamado de Energy Circle apresentando no ND?
131- Durante o vôo foi observado um residual de pressão de freio no BRK ACCU PRESS, podemos
prosseguir normalmente para o pouso?
132- Qual é o MTOW, MLDW e MZFW das aeronaves da frota?
133- Qual o limite de altitude, slope e largura nominal de uma pista para operação do A320?
134- Qual o máximo de vento de través demonstrado para pousos e decolagens?
135- Qual é a componente máxima para vento de cauda?
136- Quais as velocidades limitantes para uso dos flaps?
4
137- Quais as velocidades operacionais do trem de pouso?
138- Qual é o limite do tire speed?
139- Qual a altitude máxima para atuação dos flaps e slats?
140- É possível decolar com um desbalanceamento de 500kg nos inner tanks?
141- Qual a pressão normal de operação do sistema hidráulico?
142- Explique a diferença entre Fail Passive e Fail Operational?
143- Um procedimento CAT II ou CAT III no modo autoland é autorizado na condição monomotor?
144- Qual é a limitante de vento para operação CAT II e CAT III?
145- Com o APU acionado em vôo, as funções de BLEED e ELEC estarão disponíveis durante todo vôo?
146- Quantas partidas posso tentar em seqüência nos motores PW e GE?
147- Qual a diferença entre RNP e RNAV?
148- Quando não podemos utilizar Flexible Takeoff Thrust?
149- Quais são as Golden Rules?
150- Como está dividido o FCOM, quantos TOMEs e o que encontramos em cada um?
151- Quais as falhas que não são inibidas no ECAM durante a decolagem?
152- Quais as mensagens de Resolution Advisory são inibidas automaticamente pelo sistema?
153- No MCDU, na página Position Monitor, qual é o limite máximo aceitável entre o IRS e a posição da
aeronave no FMS?
154- Posso começar um pushback se a mensagem NW Steering Disc não estiver presente no ECAM?
155- Explique a seqüência automática do acionamento do motor CFM?
156- Após 6 horas estando a aeronave desenergizada, qual o mínimo de bateria para assegurar uma
carga recomendada pelo fabricante?
157- Qual o range de temperatura do seletor do ar condicionado?
158- Qual a mínima altitude para iniciar uma curva após a decolagem?
159- Qual é a função do Probe/Window Heat?
160- Porque não é recomendado utilizar os bugs do ISIS?
161- Posso realizar uma aproximação RNAV no modo TRK FPA?
162- Quando a página de WHEEL SD estará disponível no pouso?
163- Quais as condições de Management of Degraded Guidance para uma aproximação LOC/GS
Guidance?
164- Quais as condições de Management of Degraded Navigation para uma aproximação FINAL APP
Guidance?
165- Descreva o procedimento para alerta de EGPWS?
166- Qual o consumo médio do Airbus A320?
167- Qual a hierarquia dos manuais da empresa?
168- Quais os modos de reversão do avião?
169- O radio HF do A318 pode ser usado no solo e o do A320?
170- Explique o gerenciamento da descida de emergência?
171- Explique o sistema de auto retração dos flaps?
172- O passageiro agressivo e/ ou abusivo pode ser admitido em voo, qual a diferença?
173- Posso sair com 3 comissários para realizar um voo?
174- A aeronave poderá ser despachada com o 1 lavatório bloqueado e se todos estiverem?
175- Como é o funcionamento do TCAS?
176- Como funciona o DMC da aeronave?
177- Quando a tripulação deve fazer Full Align nos inerciais?
178- Em qual documento está baseado a pontualidade do fechamento da porta?
179- O quem vem a ser CFR mostrado na navegação?
180- Em caso de perda das bleeds em voo, pode ser usado a Bleed do APU?
181- Qual o limite de TI de radioativo para transportar na aeronave?
5
Perguntas de Check | Re-Check | Avaliação
1- O que acontece quando a aeronave perde um ou os dois GPSs e quais as ações a serem tomadas?
R: Se a aeronave perder os dois GPSs, perde a capacidade de cumprir a navegação RNP, assim como as
aproximações e saídas RNAV (GNSS), pois é necessário pelo menos um GPS. O vôo deverá prosseguir raw data
com crosscheck de waypoints e/ou VOR DME com a navegação.
Se a aeronave perder somente um GPS as aproximações e saídas poderão ser continuadas desde que o outro
FMGC apresente a mensagem de “High Accuracy”, já que para o procedimento RNAV RNP 1 precisa-se de pelo
menos 1 GPS ou 1 VOR DME e 1 DME, assim como o espaço aéreo RNAV 5, onde voamos atualmente, que
necessita de pelo menos 1 GPS ou 1 VOR DME ou 2 DMEs.
Fonte: FCOM – Procedures – Special Procedures - RNP / PRO-SPO 51 | FCOM – Limitations – Auto Flight –
General – Flight Management Function / LIM 22-10 P5/8 | AIC 24-25 e 26 | BEO 03/2011 | BPO 24/2011 | IS
91-001 | MCA 100-16.
R: Com a ação de “Pull Heading”, na página de SEC PLN vai aparecer em âmbar a opção “Active Sec Flt Plan”,
basta ativá-lo para efetivar a mudança ou simplesmente copiar o plano de voo ativo.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems - Auto Flight – Flight Management – Other Functions – Secondary Flight Plan
/ DSC 22 20-60-50 P5/6.
R: Acessando a função “ALTN” (único item na cor verde no FMGC que é editável), o piloto poderá trocar o
alternado. O caminho seria Lateral Revision + Select ALTN (5L) + Select Airfield Identifier. Em alguns FMGSs
pode-se trocar diretamente pelo INIT A.
OBS: O alternado uma vez inserido no campo muda sem o processo de confirmação.
Fonte: FCOM - Auto Flight – Flight Management – Flight Planning – Lateral Function / DSC 22 20-30-10-15 P55
e 56/80.
4- Qual o nível de vôo a ser voado para o novo alternado, uma vez que, esses dados não se encontram no
FMGC?
R: Distância do alternado maior que 200nm, nível a ser voado será o FL310 e menor que 200nm o nível será
FL220. A velocidade será com Cost Index zero.
Fonte: FCOM - Auto Flight – Flight Management – Flight Planning – Lateral Function / DSC 22 20-30-10-15
P57/80.
R: PCN é a sigla para Pavement Classification Number e ACN a sigla para Airplane Classification Number. A
análise de pista da aeronave (ODM) possui uma tabela que simplifica e pode substituir qualquer método de
cálculo usado no Rotaer por ser específico da aeronave. O acesso ao Rotaer faz-se necessário para verificar
informações de PCN e resistência de piso.
6
Nota: O RBAC 153 autoriza a operação com aeronaves em condições específicas com ACN igual ou superior ao
PCN, desde que obedeça a critérios estabelecidos.
Fonte: Manual Jeppesen - Airport Data – General – Legend and Explanation – ACN/PCN System / P1065 |
Manual de Análise de Pista - ODM.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SRP – FMS / PRO-NOR-SRP 01-70 P25/40.
7- Em caso de procedimento CAT II, quais as ações a serem tomadas a fim de planejar a aproximação?
R: A empresa deve ter em suas Especificações Operativas a homologação para o CAT II e segundo o MGO a
operação é exclusiva do comandante. O briefing deve conter o que preconiza o BOP FLT 010/2016:
R: - Manetes em MCT
- Desconectar A/THR (Para que entre em modo SPEED e evite alguma redução do motor)
- Pull speed (M0,78 ou 300 Kt)
- Pull HDG (Livrar a aerovia se necessário ou em coordenação com o órgão ATC, pode ser solicitado voar
offset)
- FL XXX pull (Procedimento standard deve-se checar na pág. de “PROG” e obstacle na página de “PERF”)
- Pousar em um aeródromo adequado mais próximo em termos de tempo de vôo
- Engine Shutdown
- Straight in Approach With One Engine Inoperative
- Fuel Penalty
- Matrix
- Vapp
- Landing Distance
- Overweight (Se aplicável)
7
OBS: Após o vôo o comandante deve anotar a pane no livro de bordo e preencher o Relatório de Incidentes do
SIPAER. Caso o pouso seja feito em local não previsto no plano de vôo, o comandante deve informar à sua chefia
que por sua vez deve encaminhar um relatório no prazo máximo de 10 dias à autoridade de aviação civil.
R: Para turbulência severa em nível de cruzeiro, o QRH deve ser consultado. A informação está na aba
“Operational Data”. Como regra geral, em nível de cruzeiro ajusta-se para M0.76, porém para cada nível de vôo
existe uma determinada velocidade, Veja abaixo:
Fonte: FCOM - Procedures – Supplementary Procedures – Adverse Weather Severe Turbulence / PRO-SUP 91-
10 P3/8.
R: O MEL Entries representa todos os alertas de ECAM, ou seja, em caso de ocorrência de ECAM, o correto
será recorrer inicialmente ao MEL Entries. Já a condição de MEL Items representa equipamentos, sistemas e
componentes que estão relacionados à operação segura e estão temporariamente indisponíveis.
R: Actual Alert indica que o sistema que está sendo monitorado está inativo, a falha é do sistema monitorado,
enquanto que o False Alert indica que o sistema que monitora está indisponível e o item monitorado está ativo.
12- Quais são as três maneiras de se assegurar um motor (Securing the Engine)?
Primeira fase:
a) Assumir o controle, retornando a aeronave a uma trajetória segura;
b) Anunciar “I Have Control”, mantendo ou desconectando o outro AP (pressionar o sidestick PB por
40seg se o incapacitado causar interferência);
c) Declarar emergência ao órgão ATC;
d) Chamar o chefe de cabine via PA (meio recomendado de chamada);
8
e) O comissário deve passar o cinto no incapacitado, afastando a poltrona totalmente para trás e
reclinando o encosto;
f) Se não for possível remover o corpo, um comissário deve permanecer na cabine;
g) Verificar se existe um piloto qualificado a bordo;
h) Verificar se existe médico a bordo;
i) Efetuar os procedimentos mais cedo que normalmente;
j) Pousar assim que possível;
k) Solicitar ao órgão ATC assistência médica em solo, passando o máximo de informações possíveis.
Segunda fase:
a) Preparar a aproximação e fazer a leitura do checklist o quanto antes;
b) Solicitar uma vetoração radar com uma aproximação longa;
c) Pousar em sua poltrona que habitualmente você usa.
R: 1.500 kg
15- Qual a relação das bombas de combustível do tanque central com a decolagem?
R: Na família A32F é proibida a decolagem utilizando as bombas de combustível (Fuel Pumps) do tanque central,
pois estas não operam por gravidade em uma eventual falha do sistema, deixando assim de alimentar os motores,
além do fato da seqüência de consumo, que se da primeiro do tanque central para depois consumir do tanque
interno (Inner Tanks) das asas para enfim consumir os tanques externos (Outer Tanks).
O sistema funciona da seguinte forma: Após o acionamento, o sistema efetua um teste das bombas do tanque
central por 2 minutos (proibida decolagem antes desse tempo), e após o self test, o sistema opera as bombas
das asas para decolagem até o recolhimento dos slats, garantindo assim a correta seqüência de consumo. As
bombas do tanque central param novamente de trabalhar 5 minutos após o baixo nível de combustível ser
atingido.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures | FCOM - SOP Cockpit Preparation - PRO-NOR-SOP 06 P6/22
| FCOM - Limitation – Fuel – LIM 28 P4/4 | FCOM – DSC 28-10-30 P2/4.
a) Retornar as manetes colocando a tração (bolinha) em cima da TLA (Thrust Lever Angle);
b) Pressionar o instinctive disconnect pushbutton.
c) Se o motor já estiver em IDLE, colocar as manetes também para posição IDLE.
a) Pressionar o PB do A/THR no FCU, com isso o sistema perde uma das condições armadas.
9
17- Qual a diferença de THR LK para TOGA LK?
R: A mensagem THR LK irá aparecer em âmbar no FMA e no ECAM se o botão de A/THR localizado no FCU for
pressionado involuntariamente (forma incorreta de se desacoplar o A/THR), Para a mensagem sumir, deve-se
mover as manetes e recobrar o controle manual.
A mensagem de TOGA LK, diretamente relacionada à proteção de ALPHA FLOOR, irá aparecer no FMA se a
velocidade cair abaixo da velocidade de “ALPHA PROT”, neste caso o A/THR irá ativar automaticamente a
função TOGA Thrust, independente da posição das manetes. Esta proteção está disponível da decolagem a 100ft
de RA na aproximação. A única maneira de desabilitar a função TOGA LK é desconectando o A/THR..
18- Na análise de decolagem, o que deve ser priorizado com relação à temperatura flex e velocidade?
R: Deve-se priorizar a primeira posição de flap que consiga uma maior temperatura flex e na seqüência, menores
velocidades e por último quando a temperatura flex for a mesma, utilizar a maior posição de flap.
Fonte: FCOM – Performance Takeoff – Takeoff Charts – General Temperature Entry / PER-TOF-TOC 10-20
P1/4 / PER-TOF-THR-FLX 40 P1/2.
R: Esta função pode ser inserida em qualquer waypoint do plano de vôo, trabalhando com um range que vai da
green dot até menos 10 nós da VMO, para assim tentar cumprir o requisito de RTA na posição. O waypoint será
acompanhado de um “*” na cor magenta se for possível cumprir em até 30 segundos do horário requerido ou um
“*” na cor âmbar caso não consiga atingir. Para inserir um RTA, deve-se:
- Selecionar F-PLN;
- Selecionar vertical revision;
- Selecionar a função RTA;
- Entrar no waypoint que deve ter o tempo requerido;
- Colocar a hora a ser alcançada (HH MM SS).
Fonte: FCOM – Aircraft System – Auto Flight – Flight Management – Other Functions – Required Time of
Arrival (RTA) / DSC 22 20-60-110 P1 e 2/4.
10
21- Qual o procedimento para o caso de windshield / window cracked em vôo?
R: Se a aeronave estiver em subida, pare de subir. Cheque no QRH o procedimento a ser feito.
Fonte: QRH – Abnormal and Emergency Procedures 80.14A | FCTM – Abnormal Operations Miscellaneous AO
090 | FCOM PRO-ABN 80 P8/50.
R: A aeronave possui 2 ELACs (Elevator Aileron Computer), que comandam os elevators, ailerons e os
estabilizadores e controlam as seguintes funções:
No QRH, na aba “OPS DATA” existe o “Flight Controls Architeture” onde todos os sistemas estão relacionados.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Flight Controls – General / DSC 27 10-10 P3/6 | DSC 27 20-30 P12/20 |
QRH – Operational Data - Flight Controls Architecture / OPS.03A.
R: A aeronave possui 2 FACs (Flight Augmentation Computer) que comandam eletricamente o rudder, monitora o
envelope de vôo da aeronave e controlam as seguintes funções:
- Normal roll;
- Rudder trim;
- Rudder travel limit;
- Alternate Law;
- Windshear detection.
- The minimum and maximum speeds:
No QRH, na aba “OPS DATA” existe o “Flight Controls Architeture” onde todos os sistemas estão relacionados.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Flight Controls – General / DSC 27 10-10 P3/6 | DSC 27 20-30 P12/20 |
QRH – Operational Data - Flight Controls Architecture / OPS.03A.
11
24- O que significa e qual a função do SEC?
R: A aeronave possui 3 SECs (Spoilers and Elevator Computer) que comandam os spoilers, elevator standby e o
estabilizador e controlam as seguintes funções:
- Normal roll;
- Speedbrakes and ground spoilers
- Alternate pitch (SEC 1 and 2 only)
- Direct pitch (SEC 1 and 2 only)
- Direct roll;
- Abnormal attitude.
No QRH, na aba “OPS DATA” existe o “Flight Controls Architeture” onde todos os sistemas estão relacionados.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Flight Controls – General / DSC 27 10-10 P3/6 | DSC 27 20-30 P12/20 |
QRH – Operational Data – Flight Controls Architecture / OPS.03A.
25- Qual a diferença entre os circuit brakes de cor verde e os circuit brakes de cor preto?
R: Os CBs verdes são monitorados e quando puxados por mais de 1 minuto um aviso é apresentado no ECAM
enquanto os CBs na cor preta não são monitorados pelo ECAM.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Electrical – Description – Generation of Electrical Power | FCOM –
Procedures – Supplementary Procedures – Electrical / PRO-SUP 24 P1/80 | FCOM – Aircraft Systems –
Electrical – Description – General of Electrical Power Circuit Brakers / DSC 24 10-20 P2/4.
R: Tem como função tomar vantagem da inércia da aeronave quando há uma variação de vento durante a
aproximação, mantendo a energia da aeronave acima da energia mínima que a mesma terá no touchdown com o
vento reportado pela torre, inserido na página de PERF no MCDU.
O vento será o fator chave na função quando o A/THR estiver acoplado, pois com a função “SPEED” ativa, a
aeronave segue a IAS garantindo uma margem aerodinâmica com relação à situação de “Stall”. A velocidade
mínima será a VAPP e seu limite superior a VFE para próxima configuração de flap ou VFE -5 kt para
configuração de flap full. A indicação no PFD é um triângulo na cor magenta quando a velocidade está
selecionada em “manage” e será apresentada independente da configuração do AP/FD e A/THR.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Auto Flight – Flight Guidance – Autothrust / DSC 22 30-90 P10/14 | FCTM
– Normal Operation – Approach General / NO 110 P8/10.
27- O que significa Speed Reference System (SRS) e explique o seu funcionamento?
R: A função SRS funciona automaticamente quando as manetes estão na posição TOGA ou FLX/MCT, desde que:
12
No modo SRS a aeronave mantém uma velocidade igual a V2+10 kt na condição bimotor, porém quando o FMGC
detecta falha de um dos motores, a velocidade torna-se maior que a V2, limitada a V2+15 kt. Além dessas
proteções, o SRS também garante:
- Attitude protection: Reduz a tendência de nose up durante a decolagem (18º ou 22,5 º em windshear);
- Flight path angle protection: Garante uma razão maior que 120ft/m.
Fonte: FCOM – Auto Flight – Flight Guidance – AP/FD – Common Modes – Takeoff / DSC 22 30-80-20 P2/6.
R: 20 kt.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Landing Gear – Brakes and Antiskid – Description / DSC 32 30-10 P2/8.
R: O Pilot Monitoring fará os callouts para as seguintes condições durante a aproximação final:
- Speed → -5 kt e + 10 kt
- Sink Rate → VS + 1.000ft/min
- Bank → +7º
- Pitch → -2.5º e + 10º
- LOC ou GS → ½ Dot LOC e ½ Dot GS
- Cross Track → + 0.1nm
- V/Dev → + ½ Dot
- Course → + ½ Dot ou 2,5º VOR ou 5º ADF
- Ft High/Low → Check Points
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – Standard Operating Procedures – Standard Callouts / PRO-
NOR-SOP 90 P4/12.
R: 230 kt.
R: Negativo.
13
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – Standard Operating Procedures – Cockpit Preparation / PRO-
NOR-SOP 06.
R: A água potável é armazenada em um tanque de 200L atrás do compartimento de carga dianteiro. Quando em
vôo a aeronave usa as bleeds para pressurizar o sistema e em solo a pressurização é feita através do painel de
serviço.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Water/Waste – Description – Portable Water / DSC 38-10 P2/6.
R: 4º.
Fonte: FCOM – Procedures – Supplementary Procedures – Navigation – Flight Instrument Tolerances – Heading
Tolerances / PRO-SUP 34 P6/24.
35- Quanto tempo de espera se ganha em uma órbita se reduzirmos a velocidade em M0.05 durante 1hr?
36- Qual a limitação durante o taxi nas curvas com um dos pneus furados?
R: Se 1 pneu está furado em um ou mais conjunto de rodas (no máximo 3 pneus), o taxi estará limitado a 7 kt
durante as curvas. Se 2 pneus estiverem furados no mesmo conjunto de rodas, a velocidade deverá ser limita a
3 kt e o ângulo de steering a 30º.
Fonte: FCOM Limitations – Landing Gear – Taxi With Deflated Tires / LIM 32 P1/2.
37- Quando a luz do auto brk acende, qual a porcentagem de desaceleração (DECEL) a aeronave atinge e em
quantos segundos os freios passam a atuar depois de acionados os ground spoilers selecionando as
opções de frenagem LO e MED?
R: A luz verde de DECEL se acende quando a desaceleração atual é 80% da razão selecionada. Em pistas
escorregadias pode ser que a luz não acenda devido a atuação do antiskid, o que não significa que os freios não
estejam funcionando, pois o que vale é a sensação física de desaceleração sentida pelo corpo.
Selecionando a opção de frenagem “LO”, os freios irão atuar 4 segundos depois que os ground spoilers forem
acionados com uma desaceleração na ordem de 1.7M/S 2.
Selecionando a opção de frenagem “MED”, os freios irão atuar 2 segundos depois que os ground spoilers forem
acionados com uma desaceleração na ordem de 3M/S 2.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Landing Gear – Brakes and Antiskid – Controls and Indicators / DSC 32 30-
20 P3/8.
14
Fonte: FCOM – Limitations - APU – General – APU Starter / LIM 49-10 P1/2.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – Standard Operating Procedures – Preliminary Cockpit
Preparation / PRO-NOR-SOP 04 P4/8.
40- Qual o significado do asterístico (*) ao lado esquerdo da freqüência ATC em uma carta Jeppesen?
Fonte: Manual Jeppesen – Chart Legend – SID/STAR – SID/DP and Star Legend – Briefing Information P147.
41- Qual a diferença aceitável entre o curso na carta de aproximação RNAV e a informada no banco de
dados do FMGS?
Fonte: FCOM – Normal Procedures – SOP – Approach / Approach Using Final APP Guidance / Descent
Preparation / PRO-NOR-SOP 18C P5/28.
42- Quais as cores da runway edge lights e em que distância do final da pista elas mudam de cor?
R: As luzes são brancas até 900 metros do final da pista, tornando-se brancas e vermelhas entre 900 e 300
metros e totalmente vermelhas nos últimos 300 metros.
43- Quais as cores da centerline em uma pista homologada CAT II e qual a distância do final da pista passam
a mudar de cor?
R: As luzes são brancas, passando a ficar intercaladas entre brancas e vermelhas entre 900 metros e 300
metros e vermelhas nos últimos 300 metros.
15
45- Para um vôo RVSM, quais as diferenças máximas toleráveis entre os altímetros?
46- Em qual dos casos abaixo uma aeronave gera mais esteira de turbulência?
47- Pela regulamentação, afastamos por 1 minuto em espera até que nível de vôo?
R: Os tempos na perna de afastamento deverão ser de 1 minuto até o FL140 inclusive e 1 minuto e 30 segundos
acima do FL140.
Fonte: Getting to Grips – Airfield Requirements – Visual AIDS Runway Lights – Item 5.4.1 Runway Edge Lights
P136.
49- Ao taxiar, encontramos duas faixas contínuas amarelas em paralelo e duas faixas tracejadas também em
paralelo, o que significa?
R: Faixas de padrão tipo “A”, estabelecido para demarcar o ponto de espera na interseção de taxiway e pista.
50- Se estou taxiando e vindo de uma faixa tracejada em direção a uma faixa contínua, de onde venho e para
onde estou indo?
R: Estou vindo de uma pista de pouso e indo para uma pista de taxi. Atentar para o fato de que todas as
marcações da pista de pouso e decolagem são brancas e todas as marcações das pistas de taxi são amarelas.
R: A mensagem aparecerá com a cabeceira da pista em uso selecionada para a aproximação, somente se a
tripulação tenha selecionado no FMGC o procedimento ILS e o sistema FMS esteja na fase de descida,
aproximação ou arremetida, ou ainda em cruzeiro, desde que a distância para o destino seja menos de 250nm.
Fonte: FCOM - Aircraft Systems – Indicating – Recording Systems – Indications On ND / DSC 31-45 P6/76
16
52- Qual o procedimento para o transporte de passageiro sob custódia?
R: O transporte de passageiro sob custódia está autorizado mediante custodia policial, onde devem ser
observados os seguintes procedimentos:
Fonte: MGO Rev26 – Seção 08 – Procedimentos com Passageiros – Item 8.15 Transporte de Presos | BPO FLT
042/16.
Passageiros em estado grave poderão ser admitidos desde que satisfeitas as condições anteriores, somente se
acompanhado de médico responsável pelo paciente.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 08 – Procedimentos com Passageiros – Item 8.11.1 Passageiros Enfermos.
R: Um avião somente poderá ser despachado para realizar um vôo IFR se as previsões meteorológicas indiquem
que as condições estarão nos mínimos ou acima dos mínimos IFR no horário estimado de chegada ou para o
aeródromo para os quais ele foi despachado, o mesmo ocorre para despachar um vôo VFR.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 05 – Despacho de Vôo – Item 5.9 Despacho de Vôo IFR – Item 5.10 Despacho de
Vôo VFR.
55- Quais são os mínimos meteorológicos para aproximação por instrumentos caso esteja no segmento de
aproximação final de um procedimento?
R: Se o piloto estiver iniciado o segmento de aproximação final e receber condições abaixo dos mínimos
estabelecidos na carta de aproximação, ele pode prosseguir com a aproximação até a DH ou até a MDA do
procedimento.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 06 – Procedimentos Operacionais – Item 6.3 Mínimos Meteorológicos para Pouso e
Decolagens – Item 6.3.2 IFR RBAC 121.651.
17
56- Um vôo pode ser despachado se o aeródromo de origem estiver abaixo dos míniomos meteorológicos para
o pouso?
R: Pode, desde que o DOV especifique no despacho uma alternativa de decolagem que esteja operando nos
mínimos IFR ou acima, distante não mais que uma hora do aeródromo de partida, considerando a performance
com um motor e ar calmo.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 05 – Despacho de Vôo Item 5.6.2 RBAC 121.617.
57- Quais os procedimentos para o transporte de artigos perigosos e a contingência em caso de vazamentos?
R: Ocorrendo uma emergência em vôo, o comandante deve informar ao ATC a existência de qualquer artigo
perigoso, incluindo, se a situação permitir:
Obs: O Drill Code apesar de ser mencionado no MGO, é um item apenas de interesse da tripulação, visto que a
brigada de incêndio desconhece tal código.
Ao primeiro sinal de qualquer anormalidade, a primeira ação será a execução do checklist da aeronave. Se a
aeronave estiver contaminada por produtos químicos, considerar a utilização das máscaras de oxigênio a 100% e
a máxima ventilação com as packs on. Pousar no aeródromo mais próximo.
Após o pouso, desembarcar ou evacuar todos os passageiros e tripulantes antes da abertura de qualquer
compartimento de carga. Se a emergência for em solo, notificar o ATC e acionar a brigada anti-incêndio e
serviço médico do aeroporto.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 16 – Transporte de Artigos Perigosos – Item 16.24 Informações do Comandante -
Item 16.25 Emergências – Item 16.26 Incidente com Artigos Perigosos – Item 16.27 Evacuação de Fumaça –
Item 16.32 Checklist.
58- Qual a referência para peso dos tripulantes, passageiros e o LMC (Last Minute Change)
- Comandante → 82kg
- Copiloto → 82kg
- Comissário → 73kg
Modificações de última hora podem ser feitas pelo DOV, loader ou tripulante técnico, desde que os limites
sejam observados:
Fonte: MGO Rev26 – Seção 10 – Peso e Balanceamento – Item 10.3 Peso dos Tripulantes – Item 10.5 Mudança de
Última Hora | ODM - Weight, Balance and Loading.
18
59- Qual o procedimento para realizar o embarque com o motor funcionando?
R: Este procedimento está previsto em base desprovida de fonte externa com a aeronave com o APU
inoperante. As seguintes medidas precisam ser tomadas:
Fonte: MGO Rev26 – Seção 08 Procedimentos com Passageiros – Item 8.2 Embarque ou Desembarque de
Passageiros com Motor Funcionando
Fonte: FCOM – Performance Loading Fuel – Refueling With One Engine Running / PER-LOD-FUL P12/34.
R: Utilizada para aproximações com FD ou AP/FD ILS ou Final APP. A aeronave deve estar a 1.000 pés em
configuração de pouso na VAPP. No FAF a aeronave de passar com flaps CONF 1 e na S speed.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP – Approach – Approach Speed Technique / PRO-NOR-
SOP 18A P4/6 | FCTM – Normal Operations – Approach General – Initial Approach. / NO 110 P2/10.
R: Se a aeronave estiver na altitude do FCU ou acima, a tripulação pode aplicar o procedimento de go around ou
aplicar a técnica de descontinuar a aproximação. O callout de CANCEL APPROACH deve ser anunciado
(Descelecionar a função APPR ou LOC). Se a aeronave estiver abaixo da altitude do FCU, a tripulação deve
aplicar a técnica de go around. A ativação da fase de go around se da com a aeronave com pelo menos com flap
em CONF 1.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP Approach – Discontinued Approach | FCOM – Procedures
– Normal Procedures – SRP FMS – Go Around – Monitoring The Go Around | FCTM – Normal Operations –
Approach General – Discontinued Approach.
19
63- O que significa experiência recente para o piloto?
R: Nenhum detentor de certificado pode empregar um piloto em uma tripulação nem exercer função de piloto a
menos que o mesmo dentro de 90 dias consecutivos tenha realizado pelo menos 3 pousos e 3 decolagens no tipo
de avião em que trabalha.
Fonte: RBAC 121 – Item 121.439 Qualificação de Piloto e Experiência Recente (a).
R: A operação no SDU é norteada pela IAC 3130. A empresa deve ter em sua E.O a autorização. Para a função
de comandante, o piloto deve ter completado o treinamento de acordo com o “PGTR” e pelo menos 200 horas na
função. A função de PF é restrita a comandantes.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 07 – Operações Especiais – Item 7.2.3 Qualificação dos Tripulantes e Despachantes
Operacionais de Vôo.
65- Quais são os requisitos operacionais para operação em Congonhas e quais os requisitos para operação do
copiloto?
R: A operação em CGH está baseada na IAC 121-1013. As operações são proibidas com:
Somente comandantes com 100hr de vôo em comando podem compor tripulação para operação na função de
comandante, caso contrário assume função de copiloto. As aeronaves não poderão ser despachadas, tanto para
pouso quanto para decolagem, com combustível acima de 3 toneladas do requerido.
R: O horário de apresentação será de 60 minutos antes do vôo quando na base e 40 minutos quando fora de
base. A jornada terá inicio no horário da apresentação e encerra 30 minutos após o corte dos motores em seu
último vôo do dia e terá duração máxima de 11hr e o noturno não poderá exceder 10hr. Esta jornada poderá ser
ampliada em 60 minutos a critério exclusivo do comandante caso:
As ampliações deverão ser comunicadas a Diretoria de Operações em até 24hr após a viagem.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 04 – Tripulação – Item 4.7 Jornada de Trabalho | Lei do Aeronauta Nº 7.123.
20
67- Qual o tempo limite que o tripulante tem para ler um boletim no SIGLA?
R: 10 dias.
Fonte: MNPDO – Item 4 Sistema de Comunicação e Coordenação – Item 4.1.1 Processo de Comunicação.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 04 – Tripulação – Item 4.3 Deveres e Responsabilidades dos Tripulantes – Geral.
R: Em caso de corte de motor em vôo, o comandante deve declarar emergência ao órgão ATC (pode ser
declarado Pan Pan Pan) e pousar no aeródromo adequado mais próximo em termos de tempo de vôo. Após o pouso
deve lançar a pane no Livro de Bordo e preencher o Relatório de Incidente do SIPAER. Caso o pouso seja feito
em local não previsto no plano de vôo, o comandante deve informar à sua chefia que por sua vez deve encaminhar
um relatório no prazo máximo de 10 dias a autoridade de aviação civil.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 11 – Procedimentos de Emergência – Item 11.2 Corte, Parada ou redução de Motor -
Item 11.4 Vôo com um Motor Inoperante RBAC 121.191.
R: Os vôos poderão ser despachados com uma quantidade de combustível inferior ao item 5.5 “Suprimento de
Combustível” do MGO, desde que os seguintes critérios sejam observados:
- O plano de vôo deve conter um ponto ao longo da rota onde será feito o redespacho, um aeródromo
intermediário onde o avião deverá pousar, caso necessário, e um aeródromo de alternativa para o aeródromo
intermediário.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 07 – Operações Especiais – Item 7.7 Procedimentos de Redespacho RBAC 121.645
(b).
R: Um piloto não precisa colocar e usar as máscaras de oxigênio enquanto voando no ou abaixo do FL410 se
puderem colocar as máscaras em até 5 segundos. Se por qualquer razão um piloto deixar a cabine com a
aeronave acima do FL350, o piloto remanescente deve colocar sua máscara de oxigênio até o retorno do outro
piloto.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 06 – Procedimentos Operacionais – Item 6.1 Equipamentos da Aeronave – Item
6.1.2.2 Uso de Máscara por Tripulantes.
72- Qual o procedimento para uso a bordo de oxigênio medicinal para passageiro?
R: Um passageiro poderá levar consigo e operar equipamento para guardar, gerar ou fornecer oxigênio, desde
que se comprove a necessidade do uso através de uma declaração escrita e assinada por um médico e de posse
do usuário. Os requisitos são:
21
Fonte: MGO Rev26 – Seção 06 – Procedimentos Operacionais – Item 6.1 Equipamentos da Aeronave – Item
6.1.2.5 Oxigênio Medicinal para Uso de Passageiros RBAC 121.574.
R: São proibidas operações em regiões com granizo. Em caso de entrada inadvertida, mudar a rota
imediatamente de acordo com as indicações do radar.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 06 – Procedimentos Operacionais – Item 6.6 Condições Atmosféricas
Potencialmente Perigosas RBAC 121.135 – Item 6.6.3 Operação em Condições de Granizo.
Fonte: FCOM – Limitations – Fuel – Maximum Allowed Wing Fuel Imbalance / LIM 28 P1/4.
Fonte: FCTM - Abnormal Operations – Operating Techniques – Engine Failure During Cruise / AO 020 P14 e
15/26.
76- Em uma aproximação CAT II, o que o piloto precisa avistar para prosseguir com a aproximação?
R: São necessários um segmento de três luzes da centerline do ALS, cabeceira da pista, luzes da lateral da
pista ou a zona de toque.
R: No MGO, onde o item que dispõe sobre a proibição, diz que é proibida a utilização de equipamentos
eletrônicos portáteis pessoais de qualquer espécie pelo tripulante técnico durante toda a operação da aeronave.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 06 – Procedimentos Operacionais – Item 6.17 Equipamentos Eletrônicos Portáreis
(PEDs).
78- Qual a quantidade de par de óculos que um tripulante técnico deve portar, caso os utilize?
R: Dois pares de lentes, caso venha a informação da necessidade no extrato do CMA. Lentes de contato não
sevem como lente reserva.
79- Após o pouso, na parada no gate, um dos pilotos percebe que a indicação de temperatura do freio em
uma roda está 60ºC e os outros três indicadores com 400ºC, o que pode ser deduzido?
R: Deduz-se que uma ação de manutenção faz-se necessária já que a diferença de temperatura entre dois
freios na mesma roda é maior que 150ºC e a temperatura no conjunto está igual ou abaixo de 60ºC.
22
Fonte: FCOM – Procedures – Supplementary Procedures – Landing Gear – Brake Temperature Limitations
Requiring Maintenance Actions / PRO-SUP 32 P1/6.
R: No solo, o sistema de gravação para automaticamente 5 minutos após o corte do segundo motor. O sistema
começa a gravar automaticamente, quando:
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Indicating – Recording Systems – FLT Recorders – Flight Data Recording
Systems – Description / DSC 31-60-10 P1/2.
R: - Sharklets → 35.8m
- Sharklets NEO → 35.8m
- Wingtip → 34.1m
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Aircraft General – General Arrangement – Principal Dimensions / DCS 20-
20.
82- Na corrida de decolagem, 10 kt antes da V1, percebe-se problema com um dos pneus, o que você faria,
STOP ou GO?
R: Dentre os fatores que afetam a rejeição de uma decolagem está o dano ao pneu, porém acima de 100 kt e
aproximando-se da V1, o comandante deve ter em mente em abortar uma decolagem somente em evento de
grande magnitude, tais como:
Se um pneu demonstrar falha a 20 kt da V1, a menos que detritos do pneu tenham causado flutuação perceptível
nos parâmetros do motor, é melhor decolar!
Fonte: FCTM – Abnormal Operations – Operating Techniques – Reject Takeoff – Factors Affecting RTO –
Decision Making / AO 020 P1 e 2/26.
83- Com qual temperatura nos freios não se recomenda usar o PRK Brake?
R: Acima de 500ºC.
23
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP – Parking / PRO-NOR-SOP 22 P1/4.
R: No Airbus a velocidade recomendada de espera será de 210 kt para clean configuration e 170 kt para CONF
1, porém como norma geral de tráfego aéreo, seguem velocidades abaixo:
R: De acordo com o comprimento (37,57m) e largura da fuselagem (3,95m), categoria 6, pois está entre 28 a 39
metros de comprimento e fuselagem em até 5 metros.
R: Rotaer. Somente poderão ser utilizadas em operações VFR e IFR no período diurno. São homologadas SBBR,
SBKP, SBCG, SBGO, SBPA e SBGL.
Fonte: FCOM – Limitations – Power Plant – Thrust Setting / EGT Limits / LIM 70 P1/4.
R: - Reverse → MAX
- Brake Pedals → Release (Evitar o travamento em caso de atuação dos dois sistemas)
- A/Skid & N/W Strg → Off
- Brake Pedals → Press
- Max BRK Pressure → 1.000 PSI
Se mesmo assim não frear, acionar o PRK BRK sucessivamente e em períodos curtos.
Fonte: FCOM – Procedures – Abnormal and Emergency Procedures – Landing Gear / PRO-ABN 32 P12/46 |
FCTM - Abnormal Operations – Landing Gear / AO 32 P2/4 | QRH – Abnormal and Emergency Procedures
32.01A.
24
89- Defina VMO/MMO e quais os limitantes?
R: Pode ser definido como velocidades máximas, representadas pela parte de cima em vermelho e preto da
escala de velocidades, onde são monitoradas pelo FAC de acordo com a configuração da aeronave. Caso a
aeronave exceda essas velocidades, será necessário aplicar o procedimento de “Overspeed Recovery” ou
“Overspeed Prevention”, ambos definidos no FCOM/PRO-ABN 10.
O Alarme de overspeed é acionado quando a velocidade excede VMO + 4 kt/MMO + M0.006. No geral os limites
são de M0.82 e VMO de 350 kt.
Fonte: FCOM – Procedures – Supplementary Procedures – Operating Speeds Definitions – Protection Speeds –
Limit Speeds / PRO-SUP 10 P8 e 9/12 / FCOM – Procedures – Abnormal Procedures / PRO-ABN 10 | FCTM –
Abnormal Operating / AO 20 P23/26 | QRH 80.06A.
Fonte: FCOM – Limitations – Environmental Envelope and Airport Operations – Airport Operations and Wind
Limitations / LIM 12 P5/8.
R: O AP pode ser utilizado em 5 segundos após a decolagem ou 100 pés de altura. Para procedimentos de não
precisão não está autorizado o uso abaixo da MDA ou MDA -100ft para circular. Em todas as outras fases do
vôo o uso está limitado a 500ft.
Fonte: FCOM – Limitations – Auto Flight – Auto Pilot Function / LIM 22-10 P1/10.
92- Na condição de direct Law com trem de pouso baixado, caso recolha o trem, a aeronave volta para a
condição de alternate Law?
R: Sim.
93- Com a falha de sidestick, utiliza-se o landing distance “with failure” ou “without failure”?
R: With failure, pois a aeronave entra na condição de “Alternate Law” e “Direct Law” quando o trem for
baixado.
R: A primeira ação é checar se a mensagem de NWS DISC não está presente no ECAM para ter certeza de que
o steering esteja disponível. O manual recomenda pouca potência para mover a aeronave, geralmente não mais de
que 40% de N1 e alerta a condição de “exaust-blast damage” causados por FOD. O steering é geralmente usado,
porém o rudder dará uma amplitude de comando de mais ou menos 6º.
A janela da cabine possui um ângulo cego de 20º o que representa 12,5 metros. Para aeronaves modelo A320 e
A321 a técnica de oversteering deve ser considerada. As velocidades recomendadas serão de 30 kt em reta e
25
menos de 10 kt em curvas acentuadas com mais de 90º. Aeronave com peso superior a 76.000kg a velocidade
deve ser reduzida para 20 kt.
R: A elevação do aeródromo está presente no cabeçalho da Airport Chart, briefing de informação da carta de
saída e chegada e é medida a partir do ponto mais alto da área de pouso.
96- Explicar sobre o Optimum Flight Level e Recommended Maximum Altitude. Posso subir acima do REC
MAX Altitude?
R: O OPT FL indica o nível de vôo mais econômico levando em consideração o custo operacional, peso,
temperatura ISA e informação de vento. É continuamente atualizado em vôo e precisa de no mínimo 5 minutos
(A320) e 15 minutos (A318 e A319) em nível de cruzeiro para ser calculado.
A REC MAX está relacionado a aerodinâmica do avião, é a menor das máximas altitudes em que:
Devido a essas proteções de Buffet, se a tripulação inserir um nível de voo maior que o REC MAX no MCDU, será
aceito somente se o sistema prover uma margem maior que 0.2g, caso contrário será rejeitado e a mensagem
“CRZ ABOVE MAX FL” aparecerá.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Auto Flight – Flight Management – Performance – Predictions / Other
Computations / DSC 22-2-40-30 P10/18 | FCTM – Normal Operations – Cruise – Altitude Considerations / NO
70 P6/12.
R: O procedimento deverá ser lido no QRH e se o tempo permitir, no manual expandido do avião.
O manual expandido da aeronave prevê que um auto reset pode ocorrer e pode ser necessária a inserção de
alguns dados apagados, como F-PLN, GW, CI, CRZ FL dentre outros. É recomendado voar em raw data,
selecionando as freqüências pelo RMP por um curto período de tempo enquanto o sistema retorna. Caso o
sistema não retorne, um reset manual poderá ser feito. Em vôo recomenda-se fazer o reset manual do FMGC um
de cada vez. O procedimento está descrito no QRH:
EX:
- FD1 e FD2 → OFF
- APU Gen → ON (Esperar o APU entrar na barra por 2 minutos antes de resetar os CBs)
- Reset dos CBs por 10 segundos
- Sempre aguardar 1 minuto após a mensagem “PLEASE WAIT” (auto-reset do sistema) sumir da tela
Fonte: FCOM – Procedures – Supplementary Procedures – Auto Flight – FMGS Reset and Other Abnormal
Procedures / PRO-SUP 22-10 P7/16. | QRH – Abnormal and Emergency Procedures P80.18D.
26
98- Já em solo, após o corte dos motores, se eles não apagarem, o que fazer?
R: Basicamente você deve monitorar o ECAM e checar atentamente a posição da LP Fuel Valve:
- Se a LP Fuel Valve estiver fechada e a cross line em âmbar, não requer ação dos pilotos, uma vez que o
motor pode levar até 2 min. e 30 seg. para desligar. Apenas deixe a manutenção informada.
- Se a LP Fuel Valve estiver aberta, o piloto deverá cortar o motor pela ENG FIRE PB SW.
Fonte: FCOM – Procedures – Supplementary Procedures – Power Plant / On Ground – Non Engine Shutdown
After Setting Eng Master Sw Off / PRO-SUP 70 P10 e 11/12.
- RWY Guidance: Fornece guia lateral durante a decolagem até 30ft de RA se o sinal de LOC estiver
disponível;
- RWY Track: Modo que fornece guia lateral durante a decolagem a partir de 30ft de RA.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Auto Flight – Flight Guidance – AP/FD Common Modes – Takeoff / DSC 22-
30-80-20 P2/6.
R: LAND é um modo de aproximação que é armado abaixo de 400ft RA, estará disponível automaticamente
quando selecionado os modos LOC e GS, pois indica que estes modos estão engajados e nenhuma ação no FCU
poderá desacoplar o modo LAND, apenas uma arremetida ou a perda dos dois AP/FD. Sem o LAND no FMA a
aproximação degrada para CAT I e o modo AUTOLAND não é autorizado.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Auto Flight – Flight Guidance – AP/FD Common Modes - Approach / DSC 22-
30-80-30-10 P13/20.
R: FLARE é um modo de aproximação que é armado a 40ft RA, onde possui um submodo chamado de ALIGN na
qual alinha a aeronave com o eixo do curso do ILS, porém não é apresentado no PFD. A aproximadamente 30ft o
AP/FD alinha com o eixo da pista fazendo com que a aeronave inicie o flare. Se o A/THR estiver ativado o motor
é automaticamente reduzido a idle.
Fonte: FCOM - Aircraft Systems – Auto Flight – Flight Guidance – AP/FD Common Modes - Approach / DSC 22-
30-80-30-10 P14/20.
R: ROLLOUT é um modo que quando ativo guia a aeronave ao longo da centerline, ao mesmo tempo em que a “yaw
bar” é apresentada no PFD, substituindo o FD bars.
Fonte: FCOM - Aircraft Systems – Auto Flight – Flight Guidance – AP/FD Common Modes - Approach / DSC 22-
30-80-30-10 P15/20.
27
103- Onde encontrar o valor máximo de vibração dos motores?
R: Esta informação está presente no QRH na parte de ECAM Advisory Conditions, onde os limites são:
- N1 ≥ 6 units
- N2 ≥ 4.3 units
Fonte: QRH – Abnormal and Emergency Procedures – High Engine Vibration P70.09A/B.
104- Porque na análise de pista WET a informação de DRY CHECK aparece no cabeçalho?
R: As análises de decolagem em condição DRY são processadas com 35ft de cruzamento da cabeceira e ausência
de reversores para parada da aeronave. Logo como o cálculo para condição WET é processado com 15ft de
cruzamento da cabeceira e utilizando os reversores para parada da aeronave, em algumas condições, a análise
WET pode disponibilizar maior MTOW do que análise DRY, logo o DRY CHECK utiliza o menor peso entre as duas
situações, porém mantendo velocidades de uma análise WET.
Fonte: FCOM – Performance – Takeoff – Takeoff Charts – General (Temperature Entry) / Takeoff On a Wet
Runway / PER-TOF-TOC 10-30 P1/4.
105- Com quantas semanas uma gestante pode embarcar com liberação médica ou com acompanhante
médico?
R: Segundo o BPO FLT 019/16, se declarada gestante, a passageira deve preencher e assinar um termo de
responsabilidade independente do período de gestação.
Importante:
106- É possível pousar um Airbus em Rondonópolis e quais os passos para calcular o ACN e PCN?
- Designativo SWRD
- Pista com 1.850m x 30m
- PCN 28/F/B/X/U
- Categoria de incêndio 5
Analisando essas informações o comprimento as pista seria suficiente, segundo o ODM, porém a largura da pista
exige um procedimento especial. Para o PCN 28, flexível e com resistência média, aceita o peso para pouso de
um A320 de apenas 54.700kg, no entanto a categoria de incêndio da aeronave é 6. Segundo as Resoluções da
ANAC 115 de 06/10/09 e 279 de 10/07/13, liberam a operação em condições específicas. A operação em
28
Rondonópolis seria possível, porém inviável em condições específicas e passível de autorizações. Em uma
emergência como fogo a aeronave caberia na pista, porém com restrições.
107- Como se calcula a green dot sem informação apresentada no PFD e MCDU?
Fonte: FCOM – Procedures – Supplementary Procedures – Operating Speeds Definitions / PRO-SUP 10 P2/12.
R: De acordo com a tabela apresentada no MGO, a máxima razão de descida será de acordo com a altura da
aeronave sobre o terreno (AGL):
Fonte: MGO Rev26 – Item 6.10 Razão de Descida Máxima em Baixa Altitude.
R: - Life Jackets: Coletes salva vidas atrás de cada assento e abaixo dos dois jumps seats (4);
- Axe: Machadinha atrás do assento do copiloto (1);
- Smoke Hood: Localizado nas laterais da cabine (1);
- Portable Fire Extinguisher: Localizado na lateral direita ao lado do copiloto (1);
- Oxygen Masks: Localizado na lateral de casa assento da cabine (4);
- Flash Lights: Localizado na parte inferior da cabine, uma de cada lado (2);
- Scape Rope: Localizado na parte superior de cada janela (2).
29
- Windshear → Windshear TOGA
- Windshear Ahead → Windshear TOGA
- Stall Recovery → Stall, I Have Control
- Stall at Lift Off → Stall, TOGA Pitch 15º
- Unreliable Speed → Unreliable Speed
Fonte: FCOM – Procedures – Abnormal and Emergency Procedures – Introduction – Memory Items / PRO-ABN
01 P4/8 / FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP Standard Callouts / PRO-NOR-SOP 90 P6/12.
R: Este acrônimo está previsto no MGO como recurso mnemônico. Sempre que a situação permitir, o comandante
deverá realizar um briefing sobre a fase final de emergência e neste briefing será definida a função de todos a
bordo. O recurso TESTS deverá ser aplicado conforme abaixo:
- T → Tipo de Emergência
- E → Evacuação, se necessária ou não
- S → Sinais para impacto e evacuação
- T → Tempo para preparar o pouso
- S → Special procedures / Procedimentos especiais
Fonte: MGO Rev26 – Seção 11.10 – Procedimentos de Emergências – Procedimentos para a Tripulação.
R: Para acessar o tamanho, elevação, coordenadas e o curso, o piloto deverá cessar Data Index → Runways e
inserir o identificador da pista desejada.
R: Segundo o procedimento previsto no MEL, é possível despachar um vôo com uma porta inoperante, basta
restringir o número de passageiros. No caso do A320 com a porta 2R inoperante, o limite seria de 115 PAX. Os
assentos das fileiras 22 a 28 seriam bloqueados com o placar “NÃO OCUPAR”.
R: A função SRS não estará disponível para a decolagem. 5 segundos após a decolagem, o modo V/S será ativado
e a velocidade atual será a target no FCU. Para seguir uma velocidade normal de subidas o piloto deverá:
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SRP – FMS – Takeoff With no V2 Entry / PRO-NOR-SRP 01-
30 P8/10.
30
116- O que acontece se decolar sem os FDs?
- Pitch 15º
→ Na RED ALT: - Pull speed (Selecionar uma velocidade)
- Thrust levers CLB
- Armar o A/THR
- Ligar os FDs
- Selecionar um modo apropriado (Manage)
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – System Related Procedures – FMS / PRO-NOR-SRP 01-30
P7/10.
117- Qual a técnica de decolagem para uma decolagem com vento de través acima de 20 kt?
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP – Takeoff – Thrust Setting / PRO-NOR-SOP 12 P1/6.
118- Pode-se fazer um procedimento de não precisão na situação de single engine com FINAL APP e
AP on?
R: Nas aeronaves A318 e A319 não está autorizado o uso do AP para cumprir qualquer procedimento de não
precisão nos modos FINAL APP, NAV+V/S, NAV FPA. Apenas o uso do FD está permitido.
Fonte: FCOM – Limitations – Auto Flight – General – Non-Precision Approaches With Engine Out / LIM 22-10
P8/8.
R: O warm-up deve contemplar pelo menos 3 minutos devido os testes das bombas de combustível antes da
decolagem. No caso das aeronaves A318, se parados mais de 2hr em solo, o warm-up deve ser de pelo menos 5
minutos.
Fonte: FCOM – Procedures – Supplementary Procedures – Green Operating Procedures – One Engine Taxi –
Before Eng 2 Start / PRO-SUP 93-20 P2 e 3/6.
31
120- É possível realizar uma aproximação RNP/RNAV GNSS com apenas 1 FD?
R: Sim, uma vez que, em aproximações RNP APCH/RNAV (GNSS) de 0.3nm o FD ativo fornecerá o guidance
necessário para cumprir a trajetória do procedimento no drift máximo aceitável, inclusive pode ser feito sem
AP. Os equipamentos mínimos para o procedimento RNP APCH são:
- 1 FMS - 1 MCDU
- 1 GPS - 1 FD
Fonte: FCOM – Procedures – Special Operations – RNP – RNP APCH / RNAV (GNSS) / PRO-SPO 51 P9/14.
121- Quantos radares têm o A318 e explique o seu funcionamento levando em consideração, também,
a operação do A320?
R: Os A318 estão equipados com apenas 1 radar em modo manual. O radar é baseado em refletividade de
partículas de água. O eco do radar é apresentado no ND nas cores vermelha (alta refletividade) e verde (baixa
refletividade). O propósito do radar é evitar células de tempestade potencialmente perigosas e dentre suas
funções estão:
Em geral, as recomendações operacionais são evitar se aproximar por pelo menos 40nm horizontalmente e
5.000ft verticalmente, evitar células verdes, amarelas e vermelhas acima do FL280 por no mínimo 20nm, assim
como células acima do FL350 que são consideradas perigosas.
R: Será inibido durante a decolagem entre 100 kt até a aeronave atingir 50ft AGL. O seu alerta sonoro terá
prioridade sobre os alertas de TCAS, GPWS ou qualquer outro alerta do FWC, menos alerta de stall e mensagem
de voz.
Já o modo Windshear Detection será ativado 3 segundos após a liftoff até 1.300ft RA e 1.300ft a 50ft durante
a aproximação com pelo menos CONF 1 selecionado.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Auto Flight – Flight Augmentation – Windshear Detection Function / DSC
22-40-40 P1/2 / FCOM – Procedures – Abnormal and Emergency Procedures – Miscellaneous – W/S Ahead Red
/ PRO-ABN 80 P47/48 / FCOM – Aircraft Systems – Navigation – Weather Radar – PWS / DSC 34-60-20 P3 e
4/4.
123- O APU pode ser operado com a mensagem Low Oil Level presente no ECAM?
R: Pode, desde que após a mensagem as operações não excedam 10hr de uso do APU.
R: O procedimento alerta que o uso inadequado pode causar aumento da oxidação na superfície dos freios se o
conjunto não for termicamente equalizado, causando sua degradação. Por esta razão, o manual sugere que se
32
faça o uso 5 minutos após o pouso, ingresso ao gate ou caso se perceba que a temperatura vá atingir 500ºC, o
que ocorrer primeiro. Na saída do gate, utiliza-se quando aparecer o arco verde.
O manual limita a temperatura do freio para decolagem em 300ºC com BRK FAN desligado, porém se utilizado,
esta temperatura não pode ser superior a 150ºC. Se a temperatura exceder 900ºC uma ação de manutenção
será necessária.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP After Landing – Brake Temperature / PRO-NOR-SOP 21
P2/2 | FCTM – Normal Operations – Taxi – Brake Temperature / NO 040 P5/10.
125- O acumulador do freio pode ser carregado se a pressão estiver abaixo da green band?
R: Pode, pois o acumulador precisa estar na faixa da green band. Se necessário, pode ser usado a YELLOW ELEC
PUMP para recarregar a pressão do sistema, pois ao acioná-la a PTU trabalha e pressuriza o sistema verde. Vale
ressaltar que a manutenção deve ser avisada antes do acionamento da bomba.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Landing Gear – Brakes and Antiskid – Description – General / DSC 32-30-10
P1/8 / Parking Brake / DSC 32-30-10 P6 e 7/8.
R: O propósito é assegurar a eficiência do conjunto de freios e a atuação do sistema, uma vez que, após o
acionamento existe uma transição entre os sistemas amarelo e verde, assim que, o check é feito para assegurar
a integridade da transferência do sistema amarelo que passa a ficar em standby e pressão zerada no indicador
para o verde. Em situação de chuva, com a aeronave parada por longo período, a primeira atuação pode ficar bem
reduzida.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP – Taxi / PRO-NOR-SOP 10 P1/10 | FCTM – Normal
Operations – Taxi – Brake Check / NO 040 P5/10.
- O acionamento do APU não será permitido se o APU falhou por falha no acionamento ou auto shutdown;
- Um shutdown normal precisa ser efetuado se um vazamento de combustível ocorrer durante o
abastecimento.
Logo, em caso de APU Auto Shutdown, o APU não poderá ser acionado, o procedimento de abastecimento
precisa ser encerrado apenas na bateria ou fonte externa para após tentar o acionamento do APU, se for o caso.
Fonte: FCOM – Performance Loading Fuel – APU Start/Shutdown During Refueling/Defueling / PER-LOD-FUL
P15/36.
128- Quais os comandos em uma emergência que precisam ser acionados de comum acordo entre os
pilotos?
33
129- Quando um check de acuracidade de navegação faz-se necessário?
130- O que significa o arco verde chamado de Energy Circle apresentando no ND?
R: Significa que quando no modo HDG/TRK o energy circle representa a distância para o pouso.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Auto Flight – Flight Management – Performance – Predictions – Energy
Circle / DSC 22-20-40-30 P12/8.
131- Durante o vôo foi observado um residual de pressão de freio no BRK ACCU PRESS, podemos
prosseguir normalmente para o pouso?
R: O procedimento inicial recomendado, segundo o QRH, é aplicar os freios até o residual atingir zero. Caso não
funcione, aplicar o procedimento descrito no QRH.
133- Qual o limite de altitude, slope e largura nominal de uma pista para operação do A320?
R: - Altitude → 14.100ft
- Slope → +/- 2%
- Largura → 45m (O A320 pode operar em pistas mais estreitas de até 30m)
Fonte: FCOM – Limitations – Environmental Envelope and Airport Operations / LIM 12 P4/8 | FCOM –
Procedures – Special Procedures – Operations on Narrow Runways – Limitations / PRO-SPO 60 P1/2.
Fonte: FCOM – Limitations - Environmental Envelope and Airport Operations / LIM 12 P4/8.
34
135- Qual é a componente máxima para vento de cauda?
Fonte: FCOM – Limitations - Environmental Envelope and Airport Operations / LIM 12 P4/8.
R: - CONF 1 → 230 kt
- CONF 1+F → 215 kt
- CONF 2 → 200 kt
- CONF 3 → 185 kt
- CONF Full → 177 kt
Fonte: FCOM – Limitations – Speeds Limitations – Maximum Flaps/Slats Speed / LIM 13 P12/22.
Fonte: FCOM – Limitations – Speeds Limitations – Gear Down Speeds / LIM 13 P12/22.
R: 195 kt.
Fonte: FCOM – Limitations – Speed Limitations – Maximum Tire Speed / LIM 13 P13/12.
R: O FL200 é a altitude máxima operacional com flap e/ou slats estendidos. Notar que pelo ECAM a mensagem
de F/CTL FLAP LVR NOT ZERO só aparece quando a aeronave está acima do FL220.
Fonte: FCOM – Limitations – Flight Controls – Flaps and Slats / LIM 27 P1/2 | Procedures – Abnormal And
Emergency Procedures – Flight Controls – PRO ABN 27 P42/102.
R: Sim, pois está dentro do limite. Checar tabela de fuel imbalance em limitations, onde apresentam variadas
combinações com tanque cheio.
- Fail Passive: É um sistema onde a ocorrência de uma falha não causa desvio significativo na trajetória
da aeronave, porém a capacidade de continuar a operação pode ser perdida e uma arremetida pode ser
necessária. Um sistema fail passive é mínimo para operação CAT III com uma DH não inferior a 50ft.
143- Um procedimento CAT II ou CAT III no modo autoland é autorizado na condição monomotor?
R: Sim e está previsto em limitations, desde que o pouso seja efetuado em CONF Full e todos os procedimentos
de engine out tenham sidos completados até 1.000ft.
145- Com o APU acionado em vôo, as funções de BLEED e ELEC estarão disponíveis durante todo vôo?
R: Até o FL200 tem-se BLEED+ELEC e acima do FL200 o APU fornece somente a parte elétrica. O FL250 é o
limite em situação de emergência elétrica onde o APU pode ser ligado utilizando somente a bateria. O FL410 é a
operação máxima do APU e seu limite para religá-lo.
R: O RNAV é um sistema de monitoramento de performance onde o alerta não é requerido, geralmente utilizado
em rotas RNAV10, RNAV5 e RNAV1 para SID/STAR, já o RNP é requerido um sistema de alerta para os pilotos,
geralmente utilizado em rotas RNP4, RNP2, RNP1, RNP APCH, RNP AR APCH, SID/STAR.
36
Fonte: FCOM – Performance – Takeoff – Thrust Options – Flexible Takeoff – Requirements / PER-TOF-THR-
FLX 30 P1/4.
Fonte: FCTM – Operational Philosophy – Introduction – Golden Rules For Pilots / OP 010 P1/6.
150- Como está dividido o FCOM, quantos TOMEs e o que encontramos em cada um?
R: Após conferência em 2011, a Airbus decidiu produzir um novo e único FCOM, dividido em cinco TOMEs
(significa “grande livro” em latim), são eles:
151- Quais as falhas que não são inibidas no ECAM durante a decolagem?
Fonte: FCOM – Procedures – Abnormal and Emergency Procedures – Operating Techniques – Reject Takeoff /
PRO-ABN 10 P18/22.
152- Quais as mensagens de Resolution Advisory são inibidas automaticamente pelo sistema?
- Aeronaves intrusas voando abaixo de 380ft AGL, quando a sua aeronave está abaixo de 1.700ft;
- Todos os resolution advisory abaixo de 1.100ft em subida e 900ft em descida;
- Mensagem de voz “Descend” abaixo de 1.200ft para decolagem ou 1.000ft na aproximação;
- Mensagem de voz “Increase Descend” abaixo de 1.450ft;
- Todas as mensagens de voz de TA abaixo de 600ft AGL em subida e 400ft AGL em descida.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Navigation – TCAS – Description – Advisory Inhibition / DSC 34-80-10
P7/8.
37
153- No MCDU, na página Position Monitor, qual é o limite máximo aceitável entre o IRS e a posição da
aeronave no FMS?
R: A posição aceitável, precisa ser menor que 5nm. É recomendado utilizar o ND para confirmar se a posição da
aeronave está coerente com o aeroporto.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP Cockpit Preparation – ADIRS / PRO-NOR-SOP 06
P19/20.
154- Posso começar um pushback se a mensagem NW Steering Disc não estiver presente no ECAM?
- O piloto precisa confirmar com a manutenção se o pino está na posição de “towing position”;
- Os motores não podem ser acionados durante o pushback;
- A aeronave precisa estar despachada MEL (MMEL/MI 32-51 NWS Electrical Deactivation Box)
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP Before Pushback or Start / PRO-NOR-SOP 07 P4/4.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP Engine Start – Automatic Engine Start / PRO-NOR-SOP
08 P1/8.
156- Após 6 horas estando a aeronave desenergizada, qual o mínimo de bateria para assegurar uma
carga recomendada pelo fabricante?
R: Após 6hr precisamos fazer o teste da bateria e assegurar um mínimo de 25.5V, o que garante 50% de carga.
Se a voltagem da bateria estiver abaixo de 25.5V um ciclo de recarga utilizando uma fonte externa deve ser
feito e requer pelo menos 20 minutos.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP Preliminary Cockpit Preparation - ELEC / PRO-NOR-SOP
04 P2/8.
R: A temperatura trabalha com um range que vai de 18ºC a 30ºC e é selecionável em 7 posições de 2ºC cada.
38
158- Qual a mínima altitude para iniciar uma curva após a decolagem?
R: 200ft AGL, salvo em condições de emergência ou procedimento específico para uma operação especial.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 06 Procedimentos Operacionais – Item 6.4.4 Altitude Mínima para Início de Curva
Após a Decolagem.
R: O Windows Heat, quando em solo antes do acionamento, funciona manualmente colocando o pushbutton na
posição “ON”, aquecendo eletricamente as janelas do cockpit (baixa potência). O funcionamento automático se
da com pelo menos um motor funcionando ou quando a aeronave está em vôo (potência normal). Os probes (Pitot,
Static Ports, AOA e TAT) funcionam da mesma forma, manualmente e automaticamente como demonstrado
acima, porém a única diferença é com relação à TAT que quando em solo, não é aquecida e os pitots são
aquecidos com baixa potência.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Ice and Rain Protection – Window Heat – Description / DSC 30-40-10 P1/2 |
FCOM – Aircraft Systems – Ice and Rain Protection – Probes Heat – Description / DSC 30-50-10 P1/2.
R: Devido a uma eventual perda dos dois PFDs em vôo, onde se setado teria anteriormente sido configurado para
velocidades de decolagem, onde as informações para pouso ainda se manteriam inseridas com valores da
decolagem.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Navigation – ISIS – Bugs Function / DSC 34-25 P8 e 9/10.
161- Posso realizar uma aproximação RNAV (GNSS) no modo TRK FPA?
R: Este tipo de procedimento não está autorizado, pois não é possível garantir uma acuracidade necessária para
uma aproximação RNAV (GNSS). Recomenda-se o modo FINAL APP para LNAV/VNAV ou FINAL APP e NAV
FPA para LNAV mínima.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP Approach – Cross Reference Table / PRO-NOR-SOP 18-
A P2/6.
R: Aparece quando o trem de pouso está baixado com a aeronave abaixo de 15.500ft.
163- Quais as condições de Management of Degraded Guidance para uma aproximação LOC/GS
Guidance?
R: As condições que precisam ser monitoradas em aeronaves A320 que utilizam os sharklets são:
- Early Flare Mode Engagement e Autoland Warning Light, em ambas iniciar a arremetida ou
desconectar o AP/FD e prosseguir raw data usando referências visuais.
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP Approach – Management of Degraded Guidance / PRO-
NOR-SOP 18-C P3 e 4/28.
39
164- Quais as condições de Management of Degraded Navigation para uma aproximação FINAL APP
Guidance?
R: Se aproximações utilizando VOR ou NDB, esteja preparado para seguir com a aproximação raw data com
referência utilizando:
Se aproximações utilizando RNAV (GNSS) LNAV ou LNAV/VNAV minima, uso o AP/FD em caso de:
- Houver desvio de 75ft abaixo da trajetória vertical, ou seja, V/DEV > 3/4
Fonte: FCOM – Procedures – Normal Procedures – SOP Approach – Management of Degraded Navigation / PRO-
NOR-SOP 18-C P9/28.
Fonte: FCOM – Procedures – Abnormal and Emergency Procedures – Navigation – EGPWS Alerts / PRO-ABN 34
P11/96.
40
167- Qual a hierarquia dos manuais da empresa?
R: Mode Reversion existe de forma lateral e vertical, sendo o modo vertical dividido em 3 partes:
→ Modo Lateral
A) (NAV para HDG): Voando em manage em modo NAV, caso haja uma descontinuidade no plano de voo,
há 30 segundos dessa descontinuidade soará um “triplo click”, aparecerá no FMGC a mensagem LAT
DISCONT AHEAD, ao atingir o ponto o modo NAV reverterá para o modo HDG.
→ Modo Vertical:
A) (CLIMB para OPEN CLIMB): Voado em manage nos modos CLIMB ou DES, caso seja usado o modo
pull HDG no FCU, soará um “triplo click” e a partir desta ação, o sistema reverterá para o modo
OPEN CLIMB se a aeronave estiver subindo ou V/S se a aeronave estiver descendo, mostrando a
atual razão de descida.
B) (CLIMB para V/S): Voando em manage no modo CLIMB se for comandado uma altitude abaixo da
altitude setada no “altitude window” no momento do cruzamento, soará um “triplo click” e o sistema
reverterá para o modo V/S.
C) (ALT* para V/S): Quase ao nivelar, o FMA mostrará a mensagem ALT*, neste momento se for
comandado uma altitude diferente daquela setada no “altitude window”, soará um “triplo click” e o
sistema reverterá para o modo V/S.
R: Os rádios HFs dos A318 podem ser usados em solo, porém a transmissão via HF das aeronaves A320 é inibida
em solo. Um botão localizado no overhead, em cima da cabeça do copiloto, chamado GND HF DATALINK habilita
a sua transmissão. O radio HF não deve ser utilizado durante o abastecimento da aeronave.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Communications – Radio Communication – VHF/HF/SELCAL / DSC 23-10-20
P1/2.
R: A descida de emergência somente deve ser iniciada com a confirmação positiva de que a altitude da cabine e
sua razão de subida for excessiva e incontrolável. Assim que detectada a necessidade da descida, a tripulação
pode fazê-la em dois loops, a primeira é iniciar a descida executando os itens de memória (aqueles boxeados no
QRH, ver abaixo) e o segundo loop para redefinir os parâmetros setados.
41
- Crew Oxygen Mask .................... Use
- Signs ............................................. On
- Emergency Descent ………………. Initiate
O uso do autopilot e do autothrust são extremamente recomendados e uma vez estabilizado a descida, executar
o checklist. O checklist de “Flight Without Cabin Pressurization” também deve ser considerado.
Atenção aos anúncios que devem ser executados pelo PM, de acordo com o último boletim operacional (BPO FLT
N 34/16 Rev 2):
- PM: Atenção tripulação, descida rápida, livrem a área dos toaletes e retornem aos seus assentos.
- PM: Atenção tripulação, aeronave nivelada a ___ft.
- PM: Atenção, o uso das máscaras de oxigênio está dispensado.
Atentar para alguns itens durante a descida e após o nivelamento, tais como:
- Se for notado uma explosão na despressurização, escravizar uma velocidade devido esforço estrutural;
- Se a altitude da cabine passar de 14.000ft, não esquecer de pressionar o MASK MAN ON;
- Depois de removido as máscaras, fechar o estojo e pressionar PRESS TO RESET para desativar o
microfone da máscara e recobrar o uso do microfone tanto no de mão quanto no headset.
Fonte: FCOM – Procedures – Abnormal and Emergency Procedures – Miscellaneous / PRO-ABN-80 P20/48 |
FCTM – Abnormal Operations – Miscellaneous / AO-90 P2/10.
R: Em configuração de decolagem, com os flaps na posição de 1+F (18°/10°), se o piloto não recolher os flaps
para a posição 0, após a decolagem, os flaps se auto retraem quando a aeronave atinge a velocidade de 210kts.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Flight Controls – Flaps and Slats – Controls and Indicators / DSC 27-30-20
P2/6.
172- O passageiro agressivo e/ ou abusivo pode ser admitido em voo, qual a diferença?
R: Passageiro agressivo é todo o passageiro que denota ou apresenta agressão, propenso a ofender, já o abusivo
é impróprio, inconveniente, contrário às leis. Ambos não poderão embarcar se forem identificados antes do
embarque. Se identificados durante o voo, os tripulantes de cabine deverão tentar contê-lo, inicialmente
utilizando-se de recursos verbais, avisando ao comandante da situação. Tal passageiro deverá ser desembarcado
com o auxilio da Policia Federal e caso se faça necessário, o comandante poderá declarar emergência ou
decretar estado de interferência ilícita.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 8 – Procedimentos com Passageiros – Item 8.29 Passageiro Agressivo e/ou Abusivo.
R: De acordo com a composição estabelecida pelo MGO em seu capitulo 4 (Tripulação), e RBAC 121.391, a
empresa não autoriza a operação de qualquer de suas aeronaves com tripulação de voo menor que a especificada
nas limitações do manual de voo, ou seja:
42
EQUIPAMENTO TRIP. SIMPLES TRIP. COMPOSTA
A318 2/3 3/4
A319 2/3 3/4
A320 2/4 3/5
Porém, nas aeronaves que requerem pelo menos 3 ou mais comissários (RBAC 121.391 alínea a), na eventualidade
de um comissário adoecer e ter que ser desembarcado em uma escala, o voo poderá prosseguir, desde que com
quantidade limitada a , no máximo, 50 passageiros para cada comissário remanescente. Neste caso a empresa
deve comunicar a ocorrência à ANAC no prazo máximo de 15 dias corridos.
Fonte: MGO Rev26 – Seção 4 – Tripulação - Item 4.4 Composição de Tripulações | RBAC 121.391 – Comissários
de Voo.
174- A aeronave poderá ser despachada com o 1 lavatório bloqueado e se todos estiverem?
R: Se um lavatório está bloqueado é devido a inoperância de algum equipamento nele contido, como lixeira,
descarga, assento, torneira, etc. A MEL libera o voo, porém o bom senso do comandante deverá ser usado, pois
cada caso é um caso.
R: O TCAS (Traffic Alert and Collision Avoidance System) detecta qualquer aeronave, equipada com
transponder, voando em uma distância entre 30 e 40 milhas, lhe mostra na tela os alvos potenciais que poderão
vir a colidir e com um sistema vertical de aviso anti-colisão. A sua varredura vertical é de 9.900 tanto para cima
quanto para baixo. O sistema inclui um computador, duas antenas, dois transponder em modo S, um ativo e outro
em standby. Os modos e quantos segundos para a colisão são:
As seleções de tráfego disponíveis são THRT, ALL, ABV e BLW. As varreduras são:
- THRT → 2.700ft acima e 2.700ft abaixo, se o modo TA ou Ra dos outros estiverem setados
- ALL → - 2.700ft e + 2.700ft
- ABV → 9.900ft acima e 2.700ft abaixo
- BLW → 9.900ft abaixo e 2.700ft acima
Em caso de resolution advisory (RA), seguir a área verde mostrada no PFD para se livrar do conflito. A área
vermelha existe um alto risco de conflito. Sempre seguir as orientações do computador, desconsiderando as
vetorações dos controladores.
Se avisos sonoros de windshear, stall ou GPWS for acionado, todas as mensagens sonoras do TCAS serão
suprimidas.
43
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Surveillance – TCAS Description / DSC 34-SURV-60-10 | FCTM –
Supplementary Information – TCAS / SI 60.
R: Em operação normal, cada DMC (Display Management Computer) é operado da seguinte maneira:
- DMC 1 → Gera imagem para o PFD e ND do comandante, assim como os DUs do ECAM
- DMC 2 → Gera imagem para o PFD e ND do copiloto
- DMC 3 → Fica em standby, pronto para gerar imagem para qualquer display unit.
Como o DMC 3 é um standby, na falha do DMC 1 ou DMC 2, basta usá-lo de fonte. Caso o DMC 1 falhe ou o DMC
3, se este estiver gerando a imagem para o 1, o DMC 2 automaticamente passa a atuar.
Fonte: FCOM – Aircraft Systems – Indicating Recording Systems – EIS General – Reconfiguring the DMC /
DSC 31-05-50 P1/2 | Architecture EIS Block Diagram / DSC 31-05-30 P3/4.
R: Está baseado tanto no DOP 23/13 quanto na IAC 1502 no seu item número 4.2, onde diz que, nos vôos
domésticos com base nos horários previstos em HOTRAN, será considerado pontual o voo que na escala inicial, a
partida dos motores ocorrer até 10 minutos ou até 15 minutos após a hora prevista.
R: O Critical Fuel Reserves seria um combustível adicional para contingência em caso de emergência de A para B
quando ao longo da rota não se tem um aeródromo pousável. Tal dispositivo é somente utilizado em operações
ETOPS.
Obs: Vale ressaltar que segundo a nossa Especificação Operativa, a Oceanair Linhas Aéreas S.A não está
tecnicamente capacitada a conduzir operações ETOPS, ou seja, a questão é somente para fins didáticos.
Fonte: Especificações Operativas – Parte B - Item B.5 – Operações de Alcance Prolongado com Aviões Bimotor –
ETOPS / Pag. B1.
180- Em caso de perda das bleeds em voo, pode ser usado a Bleed do APU?
R: É sabido que o limite para usar a Bleed do APU é o FL200, onde o APU fornecerá BLEED + ELEC, porém com
duas packs o seu limitante será o FL150. O FL200 poderá ser usado desde que se retire uma pack.
44
Fonte: FCOM – Limitations - APU – Envelope / Electrical Power Air Bleed Extraction / LIM 49-20 P4/4.
R: Segundo o RBAC 175, radioativos de Classe 7, cada embalagem colocada na aeronave deve ter um TI menor
ou igual a 10 ou 3 TIs por volume.
45
**** MEMORY ITEMS (FCOM * FCTM) **** ‐ To identify and isolate the affected ADR(s) VERSION.: 8.3
‐ If not successful, to provide guidelines to fly the aircraft until
- CREW INCAPACITATION FCTM Pg.: landing.
Side stick ……… “I have controls” ..………… TAKEOVER pb (red 40sec) - Each ADIRS has two parts (ADR and IRS)
Call attendant as soon as practicable. - Each ELAC receives speed information from the three ADRs and
The best way to request assistance from the cabin crew, is by means compares the three values.
of the passenger address system (PA): - Each FAC receives speed information and pressure altitude
ATTENTION, PURSER TO COCKPIT PLEASE information from the three ADRs and compares the three values.
- Declare EMERGENCY to ATC - The ELACs trigger the F/CTL ADR DISAGREE ECAM caution.
- Request radar vector for a long final approach - The FPV is computed from IRS data, therefore, it is affected by
ADIRS errors. The BIRD is computed out of IRS data. Thus it may be
- EGPWS QRH ABN affected by IRS data drift amongst others (TRK). A typical TRK error
“PULL-UP” “TERRAIN TERRAIN PULL UP” “TERRAIN AHEAD PULL UP” at the end of a flight is 1° to 2°.
“OBSTACLE AHEAD PULL UP” - ADR1 e ADR3 irá inibir a safety valve, logo será necessário baixar o
AP ………………… PULL UP TOGA …..………. OFF LDG Gear por gravidade.
Pitch ………………………………………..……………… Full Pull Up Up to “V”
Thrust levers ………………………………...………. TOGA - LOSS OF BRAKING QRH ABN * FCTM Pg.:
Speed Brakes levers …………….……………….. Check retracted Brake pedals ………………………………………….……………..…..….. Press
Bank ………………………………………… Wings level or adjust If no breaking available
REV ………………………………………………………………………..………. MAX
- UNRELIABLE SPEED INDICATION/ADR CHECK PROC Brakes pedals ………………………………………………..…………….… Release
QRH ABN * FCTM Pg.: A/Skid & N/W Strg …”To reverts to Alternate mode” ……. OFF
AP/FD ………………………………………………………….………………. OFF Brakes pedals ……………………………………………………………..…… Press
A/THR …………………………………………….….……………...………. OFF Max BRK PR ………………………………………………………………….…. 1000 PSI
Pitch/Thrust.: Below thrust Red Alt …………………….... 15°/TOGA If still no braking
Above thrust Red Alt and below FL100 …. 10°/CLB Parking brake ……….…….. Short and successive aplications
Above thrust Red Alt and above FL100 …. 5°/CLB
Flaps ………… applicable if below FL200 ............… Maintain config - STALL RECOVERY QRH ABN * FCTM Pg.:
* If FULL FLAPS ……………………………………. CONF+3 Nose down pitch control ………………………….. Apply
Speedbrakes …………………………………………………….…. Check retracted Bank……… Stall I have control ……..…… Wings level
L/G …………………………………………………………………….…. UP Thrust ……… already out of stall …………..…. Increase as needed
GPS ALTITUDE …………………………………………………….. Display on MCDU One engine inoperative – OEI
- Memory Items; Speedbrakes ……………………………………………. Check retracted
- Antes do ECAM ACTIONS solicitar e EXECUTAR o QRH; Flight path …………………………………… recovery smoothly
- Subir usando o memory items até MSA (+2000ft) ou FL100; Clean configuration and below 20.000 ft
- Nivelar e “cravar” a THR + PITCH conforme a tabela QRH; Flap 1 ………………………………………………. Select (Flap SPD Limit.)
- Aguardar nesse THR/PITCH até que a velocidade (vide tabela QRH)
se estabilize. E gerenciar a distância para não se distanciar muito. - STALL WARNING AT LIFT-OFF QRH ABN * FCTM Pg.:
Pode-se fazer curvar de reversão (vetor) mantendo THR/PITCH Thrust ……… Stall TOGA 15° ……………. TOGA
quando a velocidade estiver próxima de estar estabilizada; Pitch attitude ………………………………………. 15°
- Check altitude on GPS (FMGC – Data). Bank ………………………………………………….… Wings level
- DO NOT Crosscheck with ATC about Altitude and Speed on their
radar since the SQWK is feed by ADR as well. - TCAS WARNING QRH ABN * FCTM Pg.:
- Com a velocidade estabilizada identificar e desligar o ADR Fault; AP …………………………………………………..…………. OFF
Crosscheck SPD/ALT on each ADR 1, 2 and 3 (Air Data switching 3) Both FDs ………………………………………………..…. OFF
using SPD tables (SPEEDS table or Severe Turbulence table). If < * PNF notify ATC
FL250. All ADRs OFF (Fly BUSS – A319 hasn’t) Don’t turn off ADIRU.
Resolution advisory : All “CLIMB” and “DESCEND” or “MAINTAIN VERTICAL SPEED
> FL250.: Keep 1 ADR ON (Avoid BUSS and fly Pitch/Thrust) QRH MAINTAIN” or “LEVEL OFF” or “MONITOR VERTICAL SPEED” (TCAS I have controls).
- ECAM ACTION - Identificado o ADR FAULT aí sim ECAM ACTION; TCAS – Intruder will be qdetected at; ≤ 80nm (range) * ± 9900ft (If select)
- SWITCHING DATA DR para o CAPT ou FO; - Resolution Advisory are inhibited below 900ft.
- Reset FAC1 (OFF them ON) after FAC2 (OFF them ON);
- Turn Window Probe Heat to ON – When stabilized flight. - WINDSHEAR QRH ABN * FCTM Pg.:
- LAND DISTANCE APPLY; (“NAV SYS”) If after V1 ≥100kt ~ 1300ft
SPEED.: Ao montar o seqüenciamento no FMGC (removendo as Thr levers …… Windshear TOGA ………. TOGA
posições fora do eixo final de aproximação e certificando que no ND Reaching VR …………………………………………….. Rotate
acima apareça o fixo “CI***”), só então ver na PERF pg a velocidade SRS orders …………… V2 + 10 or v2 = SRS ……….. Follow
de VLS e VAPP constam já corrigidas. Não precisando refazer os Airborne, initial climb or landing
cálculos da tabela para achá-lo. or Calculate the Vref speed of THR levers AT TOGA ………………………….…….. Set or confirm
FLAP FULL and insert it to the FMGS PERF “APPR”as FLAP CONF+3 AP (if engaged) ………………………………………... Keep
DISTANCE.: Add more 15% on distance calculated; SRS orders … SRS engages at N1 85% or GS ≥ 90kt … Follows
- Rely on Stall Warning. It’s not affected by this issue. It’s based on * LDG Gear ……… Avoid increasing drag ……… Keep config
AOA. ‐ At takeoff, 3 s after liftoff, up to 1 300 ft RA
- CLB/CRZ/DESC – The acft based on QRH tables. (Pitch/Thrust) ‐ At landing, from 1 300 ft RA to 50 ft RA
- Set “bird” TRK/FPA ‐ With at least CONF 1 selected.
- Cabin pressure must be controlled manually (All ADR Off). - O PWS opera até 10nm, por isso a necessidade de decolar com o
- RVSM aerospace capability is affected. range_NAV de 10nm para que seja visualizado no ND as áreas do
- Do not use speedbrake. WS.
Unreliable SPD may happen on TKOFF, CLB, CRZ, DESC and APPr.
Use the table on QRH for each phase of flight.
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 1 de 19 Memory Items & Limitations
AGENTS (ENG and APU)........ Right Seat .................. AS RQRD
• If Evacuation required:
- WINDSHEAR AHEAD QRH ABN * FCTM Pg.: EVACUATION.......................................................... INITIATE
Associated with an aural synthetic voice “WINDSHEAR AHEAD, • If Evacuation not required:
WINDSHEAR AHEAD”. Windshear TOGA CABIN CREW and PASSENGERS (PA)....Left Seat …….... NOTIFY
Before takeoff ………………………………………….. Delay takeoff * Corda – 5,5m e aguenta até 900kg. (CCOM 07-010 P 64/66)
During takeoff …………………………..…………….. Reject takeoff - Pegar o Manifesto de Carga caso esteja na cabine
When airborne - Pegar o Diário de Bordo
Thr levers …………………………………..…………… TOGA - CVR CB (Overhead Panel) E13 and E14 disconnect (MGO)
SRS orders ………………………………………………. Follow
Landing - SMOKE QRH ABN
Go around ……………………………………………… Perform If perceptible smoke apply IMMEDIATELLY
SIGNS …………………………………………………………………………… ON
The PWS operates automatically below 2 300 ft AGL, regardless of BLOWER ……………………………………………………………………….. OVRD
whether the radar is turned ON or OFF. EXTRACT ………………………………………………………………………. OVRD
CAB. FANS ……………………………………………………………………. OFF
If a predictive windshear aural warning is generated during the GALY & CAB ………………………………………………………………….. OFF
takeoff roll, the Captain must reject the takeoff (the aural warning is CKPT/CAB COMM …………………………………………………………. STABLISH
inhibited at speeds greater than 100 kt). * If required, CREW OXY MASKS ……………………………….. ON/100%
* SMOKE.: Imediato MAYDAY e descer para o FL100/Mora para o
- Emergency Descent (SMOKE Inflight) QRH ABN * FCTM pg.: Smoke Removal (200kt – window).
Masks & Communication (PF + PNF) established (FIRST) * SMOKE DETECTION - One smoke detector in the air extraction
PF PNF duct of the avionics ventilation system detects smoke in the avionics
COMM TRIP + PAX (BPO 026-14) compartment.
ALT set (10000ft or MORA) + PULL Signs + WingLight ON
HDG (+45° or -45° RVSM) + PULL Eng mode - IGN - An immediate diversion should be considered as soon as the smoke
Thrust Levers – IDLE ATC - 7700 is detected. (Consider return to the opposite threshold – Tear
SPD (increase near Baberpole) + PULL Pax Oxy mask - Deploy drop).
Check FMA (If no structural damage) if exceed 14.000ft CP - If the smoke is detected by the crew, without any ECAM warning,
Speed brake – Full armed (Cabin Pressure) the flight crew will refer directly to the QRH SMOKE/FUMES/AVNCS
- At FL100 COMM TRIP + PAX - BPO 026-14) SMOKE paper procedure.
- It is essential that the differential pressure be zeroed “∆P”. - If the "AVIONICS SMOKE" ECAM caution is activated, the flight
- Ao atingir FL100 usar a tabela “In Cruise Quick Check FL100 Long crew can refer directly to the QRH SMOKE/FUMES/AVNCS SMOKE
Range”, no QRH para saber o quão longe poderá ir neste nível. paper procedure, or apply first the ECAM actions, before entering the
QRH.
PRIORIDADE DE MANOBRA EVASIVA The AVIONICS SMOKE ECAM procedure should be applied only IF
1°) Stall warnings SMOKE IS PERCEPTIBLE.
2°) EGPWS
3°) Windshear Fire Category through RFFS (Rescue Fire Fighting Service) Avianca’s
4°) TCAS Airbus is considered as Categories;
ICAO 6 - ICAO Annex 14 - Cat 6: 28m < L ≤ 39m, fuselage Ø < 5m
COMMUNICATION DURING AN EMERGENCY – 4C’s FAA B - FAA Part 139.315 - Index B: 90 ft ≤ Length < 126 ft.
ANY FAILURE - Jeppensen
1°) Control – ATC + Intensions - RotAer
2°) Company – 136,425 or 130,754 - Airbus family link
3°) CMR – Flight Attendant
4°) Customers - PAX LAVATORY – If there is a fire in the waste bin, the fire extinguisher
operates automatically. When the temperature in the waste bin
- Eng. Tailpipe Fire (DRY CRANK) QRH ABN * BPO_004 (A318).: increases to approximately 79°C when the fusible plug comes to
1) Area livre 5) MAN. Start “ON” melt.
2) APU Bleed “ON” 6) Crank Engine for 2 minutes.
3) ENG Master “OFF” 7) MAN. Start “OFF” ENGINE SECURE Altitude.:
4) ENG Mode “CRANK” 8) ENG Mode “NORM” - Falha do motor (No Damage).: Corte do motor
* Call for fireworkers - Falha do motor (with damage).: Push 1 Fire Handle + 1 bottle
CAUTION External fire agents can cause severe corrosive damage - Fogo no motor.: Push 1 Fire Handle + both bottle
and should, therefore, only be considered after having applied the Consider “ENG OUT ACC” IF Engine Secure is done before it.
following procedure:
Note: Do not press the engine fire pushbutton, since this would cut off * Engine failure in CRUISE.: As soon as the engine failure is
the FADEC power supply, which would prevent motoring sequence. recognized, the PF will simultaneously:
Select the APU, or opposite BLEED, to motor the engine. 1°) Set ALL thrust levers to MCT
2°) Disconnect A/THR.
- Emergency Evacuation QRH (Last page) 3°) Then, PF will select the SPEED according to the strategy
- Confirme if the fire is still on. If yes, proceed as below; (Standard Strategy (M 0.78/300 kt ) or Obstacle Strategy (green dot
LEFT SEAT RIGHT SEAT speed - When clear of obstacles, set LRC ceiling on FCU, return to
PA INFORM ATC (MAYDAY) LRC speed and engage A/THR)).
DOME LIGHT …………………………………………………………….. ON Engine failure in CRZ = PER-OEI-GEN-20 P 1/6 (table)
AIRCRAFT/PARKING BRK........... Left Seat ............. STOP/ON 4°) Transponder.: In TA, in order to advise the other acft that you
ATC (VHF 1).................. Right Seat ......................NOTIFY are not able to perform the TCAS event maneuver.
CABIN CREW (PA).................................................ALERT
∆P (only if MAN CAB PR has been used) ................CHECK ZERO ENGINE FAILURE IN FLIGHT - After ECAM ACTION Complete;
If not zero, MODE selector on MAN, V/S CTL FULL UP. - Strait-In-Approach with One Engine Inoperative (QRH)
ENG MASTERS (ALL)............ Right Seat .....................OFF - Overweight Landing (QRH if require)
FIRE Pushbuttons (ALL : ENG and APU)....Right Seat ....PUSH - VAPP With Failure + Normal Land Distance proceed (QRH)
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 2 de 19 Memory Items & Limitations
DISPATCH
ALL ENGINES FAILURE IN FLIGHT – Razão de descida; The pilot must check before departure that the available runway
A320 – 2nm/1000ft (with no wind) = R/D: ?? trigonometria length at destination is at least equal to the required landing
distance for the forecasted landing weight. In case of aircraft system
* If the takeoff is rejected prior wheel speed 72 kt, the spoilers will failure affecting landing distance known before the dispatch, the
not deploy and the auto-brake will not function. available runway length must be at least equal to the required
* If takeoff has been rejected due to an engine fire, the ECAM landing distance with failure, i.e. the required landing distance
actions will be completed until shutting down the remaining engines. without failure multiplied by the coefficient given in the Flight Manual
* Engine failure on ground.: At VR, rotate the aircraft smoothly, at a or the MMEL.
slower rate than with all engines operation, using a continuous pitch
rate to an initial pitch attitude of 12.5 °. The blue beta target will OEB (Reminder Some Operational Engineering Bulletins) -
replace the normal sideslip indication on the PFD. When the flap
contain information that may impact flight crew action, in the event
lever is at zero, the beta target reverts to the normal sideslip
of a system failure. OEBs are filed in the QRH.
indication. The use of the autopilot is STRONGLY recommended.
If the OEB reminder function is activated for an ECAM
Following an engine failure, the rudder should be trimmed out prior
warning/caution, the ECAM will display the : "Refer to QRH Proc"
to autopilot engagement.
line, when necessary.
* When an engine failure occurs after takeoff, noise abatement
procedures are no longer a requirement.
* When an engine failure is detected, the FMGS produces predictions USE OF SUMMARIES - The summaries are QRH procedures
based on the engine-out configuration and any “pre-selected” speeds created to help the flight crew to perform actions in the event of an
entered in the MCDU are deleted. ELEC EMER CONFIG, or a dual hydraulic failure.
ECAM ACTION - STATUS - SUMMARY - QRH Perf-B Fuel Consumption
QRH (Quick Reference Handbook) - QRH Perf A Land Perf.
CDL = Configuration Deviation List
ACR = Ação Corretiva Retardada Substituído por DMI CDL - To obtain a global assessment of the aircraft status. Any
DMI – Deferred Maintenance Item Mel Log. (Only maintenance) missing parts or panels will be checked against the Configuration
TLB – Technical Logbook (Pilot and Maintenance) Deviation List (CDL) for possible dispatch and any potential
OEB = Operations Engineering Bulletin operational consequences. See AFM Manual details.
TR = Temporary Revision
ODM = Operational Data Manual (Análise de pista) AVIANCA: 136.425 and 130.75 (Despacho/Coordenaççao)
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 3 de 19 Memory Items & Limitations
ILS CAT II / III Through E.O. (Especificações Operativas) Avianca can takeoff at AD
CAT II - Minimum decision height .............................. 100 ft AGL CATII with at least of 350m RVR.
CAT III - Minimum decision height ............................. 50 ft
Wind.: Max. wind.: Headwind = 30kt, Tailwind = 10kt, Cross = 20kt Fail Operational: Sistema que, após a ocorrência de falha em um
componente, é capaz de completar a aproximação, flare, toque e
CAT II and CAT III - CALLOUT
corrida de pouso, utilizando os componentes
remanescentes. Garante que o AUTOLAND seja efetuado mesmo
CAT II & III (BPO_027-10)
havendo alguma falha no sistema.
Headwind ≤ 30kt
Ex: CAT 3 DUAL. Pois se houver alguma falha vai ainda para CAT 3
Crosswind ≤ 20kt
SINGLE
Tailwind ≤ 10kt
For CAT II approaches, autoland is recommended. If manual landing
is preferred, the PF will take-over at 80 ft at the latest ; this ensures Fail Passive: Sistema onde a ocorrência de uma falha não causa
a good transition for the manual landing. desvio significativo da trajetória ou atitude da aeronave. A
Em toda operação LVP, CAT II ou CAT III, obrigatoriamente o capacidade de continuar a operação pode ser perdida e uma
Comandante deve exercer a função de Pilot Flying. arremetida pode ser necessária. Um sistema fail passive é o mínimo
aceitável para operações CAT III com uma DH não inferior a 50 pés.
1000 ft Perde o AUTOLAND.
400 ft “LAND” – 350 ft minimum (if not degrades to CAT 1) Ex.: CAT 3 SINGLE. Se houver alguma falha perderá o autoland.
200ft – AUTOLAND warning light zone
100 ft “Alert Height” – Only for CAT IIIb CAT3 SINGLE/DUAL
50/40 ft “FLARE” - CAT3 SINGLE is announced when the airborne systems are fail
30 ft “RETARD” – Set the thrust lever to IDLE. passive which means that a single failure will lead to the
20/10FT – RETARD -Automatic landing = 10ft, Manual landing = 20ft disconnection of the AP without any significant consequent deviation
ROLLOUT - (On ground) from the flight path and from present attitude, the aircraft remaining
* When LAND is not displayed on the FMA, at/or slightly below 400 in trim. Manual flight is then required. This explains why DH is 50ft.
ft, the landing capability degrades to CAT 1 and the triple click is * During flight, the number 2 autopilot failed. What is your ILS
generated. No autoland is authorized with CAT 1 displayed on the approach capability? CAT 3 Single.
FMA.
- CAT3 DUAL is announced when the airborne systems are fail
SOME SYSTEM PARTICULARS operational. In case of a single failure, the AP will continue to guide
• Below 700 ft RA, data coming from the FMS is frozen e.g. ILS tune the aircraft on the flight path. Should the failure occur below the
inhibit. alert height the Autoland maneuver will be achieved safely; in that
• Below 400 ft RA, the FCU is frozen. case no capability degradation is indicated. Such a redundancy
• At 350 ft, LAND must be displayed on FMA. This ensures correct allows NO DH or a DH 20ft.
final approach guidance.
• Below 200 ft, the AUTOLAND red light illuminates if; - However the indication CAT3 DUAL (SINGLE), which ensures that
- Both APs trip off the level of redundancy of the essential automated systems and of
- Excessive beam deviation is sensed the required information is achieved, does not mean that the overall
- Localizer or glide slope transmitter or receiver fails A/C status allows for such low minima. Indeed some A/C systems
- A RA discrepancy of at least 15 ft is sensed. are not monitored within this indication (e.g. wipers, STD BY ATT
• Flare comes at or below 40 ft (be precise and quickly) indicator …).
• THR IDLE comes at or below 30 ft
• RETARD auto call out comes at 10 ft for autoland as an order. If LAND green does not come up by 350 ft R/A, a Go-Around must
(Instead of 20 ft for manual landing as an indication) be initiated. This is not a failure as such; however it means that the
AP is not properly stabilized at that altitude, which might cause
ILS -If the ATC clears for approach at a significant distance, e.g. 30 guidance instability lower and no proper autoland.
nm, the flight crew should be aware that the G/S may be perturbed Although when LAND mode appears on FMA, this ensures that all is
and CAT 1 will be displayed on FMA till a valid Radio Altimeter signal set for autoland, it is most recommended that the PNF announces
is received at 5000ft. FLARE.
MANUALS – CAT II AND CAT III REFERENCES But there are several other systems not monitored with regard to
- System Related (Task Sharing) - FCOM pg 3763 capability degradation (technical feasibility) among others. Window
- QRH “OPR DATA” heat - Wipers - ND - VHF - A/SKID - NWS - AUTO CALLOUT - RUD
- BPO “Boletim” - BPO_027-10 TVL LIM - STD BY ATT (which must be available in case of loss of
* Somente CMTE pousa em CAT II e CAT III main attitude indication to initiate safely a go around).
- IAC 3208-1186 and IAC 100-16
- Diário de Bordo – Registrar
- DMI – Consultar + MEL
* AUTOLAND em SBSP não pode fazer.
- MGO 7.6
- LVP pwr-point apresentation (by Cmte Francis Barros).
LVP .: IAC 3208-1186 e IAC 100-16
- Getting to Grips .: GTG CAT II and CAT III.pdf
- FMA A319 - CATII / CATIII OPERATIONS pg 158 and
FAILURES/WARNINGS pg 245 and REQUIRED EQUIPMENT FOR CAT
II AND CAT III APPROACH AND LANDING pg 366 (Check if exists any FLAP.: 20,000ft max altitude * F1 230kt (holding) * F1 215kt (TO)
MEL related). * F2 200kt * F3 185kt * Full 177kt
When in Configuration 1 + F, the flaps retract to 0 ° automatically at
NSW STEERING FAULT – Irá gerar a mensagem CAT3 SINGLE, pois 210 kt (before the airspeed reaches VFE).
não poderá fazer o ROLLOUT após o CAT3. (Fail Operational). When in configuration 1, the flaps extend to 10 ° automatically at
100 kt. If alpha exceeds 8.5 ° or the airspeed goes below 148 kt,
retraction from position 1 to position 0 is inhibited.
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 4 de 19 Memory Items & Limitations
The inhibition is removed when alpha goes below 7.6 ° and, when power is out. It takes 20 minutes. Two main batteries, each with a
the speed exceeds 154 kt. normal capacity of 23 Ah, are permanently connected to the two hot
AIDS MCDU – Insert “FLAP” in case of asymmetry in flight. buses.
It is forbidden to use the electrical outlets during takeoff and
Speedbrake extension is inhibited in which flap configuration(s)? landing.
Speedbrake extension is inhibited if: * GEN 1 and 2 when operating have priority over the APU generator
• SEC 1 and 3 have failed and over external power. External power has priority over the APU
• An elevator (L or R) has failed (only spoilers 3 and 4 are inhibited) generator when the EXT PWR pb switch is ON.
• Angle of attack protection is active * Electrical transients are acceptable for equipment.
• Flaps are in configuration FULL (A319/320) or * In normal configuration the batteries are disconnected most of the
• Flaps are in configuration 3 or FULL (A321) time. The flight crew can reset the contactors by switching the BAT
• Thrust levers are above MCT position, or pb-sw to OFF then to AUTO.
• Alpha floor is active * In case of an electrical supply failure, the door is automatically
unlocked, but remains closed.
After touchdown the Trimmable Horizontal Stabilizer (THS) will * The ELAC power-up test occurs when electrical power is turned
automatically sets pitch trim to zero as the pitch attitude becomes on, or after the occurrence of an electrical transient lasting longer
less than 2.5 degrees. than 25 ms.
* Corte do ENG #2 para acoplar a GPU – SOP “PRO-NOR-SOP-24 P
PRESSURIZATUION 1/4".
Max diff overpressure (Bleed): 8.6 psi (bleed)
Max diff overpressure (structural).: 9.0 psi When the aircraft speed is below 50 kt, the inverter is activated, if
Max diff negative pressure: -1.0 psi (± 7 Hpa) nothing but the batteries are supplying electrical power to the
Cabin Altitude HI “ALARM” at and above 9550 ft aircraft, and the BAT 1 and BAT 2 pushbuttons are both on at auto.
Max.: Normal Cabin Alt. = 8000 ft 14.000ft = Mask deploy
MAXIMUM OPERATING ALTITUDE - Slats and flaps retracted: 39 800 When the aircraft is on ground :
ft. This is the maximum altitude at which it is possible to maintain - Below 100 kt, DC BAT BUS is automatically connected to the
cabin pressure altitude below 8 000 ft. batteries.
RAM AIR Inlet – Only open it IF differential pressure is lower than 1 - Below 50 kt, AC ESS BUS is automatically shed, leading to the loss
PSI. Emergency RAM AIR ventilates the cockpit and cabin to remove of all display units.
smoke, or if both PACKs fail. During RAT extension and emergency generator coupling (about 8s),
PACK (Pressure & Air Conditioning Kit). the batteries power the emergency generation network.
SYSTEM PRESSURIZATION – No ECAM pg “PRESS”, se quiser mudar
o sistema atual SYS1 para o SYS2, ou vice-versa, mesmo em voo, During ground operations, limit the aircraft electric power supply
no overhead panel pressionar “MODE SEL” e aguardar 10 segundos with avionics ventilation system in normal configuration as follows :
para a mudança de canal. OAT = 49 °C no limitation
CABIN PRESSURE – If you intend to descend cabin rate slowly OAT = 55 °C time limit 2 h
instead 350ft/min you can insert 250ft/min through PERF. page on
MCDU. For “CAB PR - EXCESS RESIDUAL PR” - Turn off both packs. EMERGENCY ELECTRICAL
Alert cabin crew. - APU start
- Summary on QRH
DES CABIN RATE – Default value (-350 ft/min) - As only PFD1 is available, the left hand seat pilot becomes PF.
QNH – Inside 180nm a mandatory amber box appears. - The flight is to be completed manually in alternate and then, when
gear down, in direct law.
OXYGEN (OXY) - As only the EWD is available, disciplined use of the ECAM Control
If cabin altitude exceeds 9 550 ± 350 ft, the EXCESS CAB ALT Panel (ECP) is essential
warning on the ECAM will be activated. When above 14 000 ft, the - The approach speed must be at least min RAT speed (140 kt) to
passenger oxygen masks will drop automatically. keep the emergency generator supplying the electrical network.
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 6 de 19 Memory Items & Limitations
A318-121 A319-115 A320-214 Cruise Altitude Profile - It is determinated as a function of A/C GW,
Comprimento (m).: 31,46 33.84 37.57 of COST INDEX, length of the FPLN, winds and temperature and
Envergadura (m).: 34,10 34.10 34.10 possible ATC constraints.
Altura (m).: 12,88 11.76 11.76
A320 SHARKLET – Comprimento de 35,80 metros – 78.0 t__ A318-121 A318-122 A319-115 A320-214 A320-214 SL
Seats.: 136 (120) 145 (132) 180 (162) PR-OND PR-AVH PR-AVB PR-AVP PR-ONS
VMO/MMO (Kt/Mach) 350/0.82 350/0.82 350/0.82 PR-ONG PR-AVJ PR-AVC PR-AVQ PR-ONT
Max. FL.: 390 390 390 PR-ONH PR-AVK PR-AVD PR-AVR PR-ONW
MRW (Kg).: (Taxi) 68.400 75.900 77.400 PR-ONI PR-AVL PR-ONJ PR-AVU PR-ONX
MTOW (Kg).: Pg.: 8 68.000 75.500 77.000 PR-ONM PR-AVO PR-ONK PR-ONY
MLW (Kg).: 57.500 62.500 66.000 PR-ONO PR-ONC PR-ONL PR-ONZ
MZFW (Kg).: 54.500 58.500 62.500 PR-ONP PR-OCA
FUEL PR-ONQ PR-OCB
Max (kg).: 18.728 19.087 19.367 PR-ONR PR-OCD
2 outer tank (Kg).: 1.382 1.408 1.408 PR-OCH
2 inner tank (Kg).: 10.870 11.079 12.767 PR-OCI
1 center tank (kg).: 6.476 6.600 6.600
Imbalnce Inner (Kg).: 1500 1600 A320 – When exceed weight higher than 76000kg, taxi max. 20kt
Center (Kg).: 690 690 during turns.
ENGINE.: Takeoff thrust is limited to 10 min.(T.O.)
GE CFM (P&W - Old.: 6122A) 6124A CFM56-5B7 CFM56-5B4 A319 – Supplementary Procedures (FCOM) – Pg.: 2574
LBS (Old.: 22.000 lbs) 23.800 27.000 27.000 On take-off, if FD is unavailable use a pitch 17,5° UP.
OIL quantity 8.7qt+0.4qt/h 9.5qt+0.5qt/h
CARGO COMPARTMENT “LOAD” (KG) FCOM-PER-LOD-CGO A318
FWD Compart. 1.614 2.268 3.402 - RNP pb (RNAV AR) – On PFD the “bricks” works as ILS.
AFT Compart. 4 2.131 1.326 2.426 - Se a acft pernoitou - 5 min (warm up) after engine started;
Compart. 5 1.372 1.695 2.110 - As the A318 cargo compartment has no temperature control, it is
BULK 5 ------ 1.497 1.497 not recommended to transport live animals in cargo compartment.
TOTAL 5.177 6.786 9.435 _ – It is not allowed DERATED T/O for A318 PW6124A engines.
TIRE PRESSURE (average) – Inflated by nitrogen (LOADED) - INITIALIZATION ATSU - Page preencher (Only for A318).
165 PSI 181 PSI 186 PSI - Antes de pousar, estando com vento de través, acrescentar +2kts
TAILSTRIKE na Vapp.
L/G compressed.: (T/O) 15.7° 13.9° 11.7° - The SPEEDBRAKE auto-retraction when selecting the landing
L/G extended.: (LDG) 17.3° 15.5° 13.5° configuration (not applicable for A318).
Turn 180° 21,20m 21,40m 22,90m - Sendo o motor PW22 ficar atento quanto ao peso de pouso FULL
Specific range penalty when not flying at optimum altitude FLAP. Pois este se torna muito restritivo, necessitando checar a
OPT + 2000ft 2% 1% - Landing Analisys.
OPT – 2000ft 2% 3% 1.1% - Possui somente UM radar meteorológico.
OPT – 4000ft 5% 7.2% 4.7%
OPT – 6000ft 10% 12.2% 9.5% Autopilot
* OPT = The Optimum Flight Level (OPT FL) indicates the most Minimum height for use of autopilot on takeoff with SRS
economic flight level for a given cost index, gross weight, weather mode........................................... 100 ft AGL
data (temperature and wind). It requires a 15 min minimum cruise (An internal FMGS logic prevents the autopilot from engaging during
time. the 5 s after liftoff).
Para analisar se o FL Superior é o OPTMUM ou não Use of the AP or FD in OPEN DES or DES mode is not permitted in
- Lançar os ventos nos pontos de toda rota; approach, unless the FCU altitude is set to, or above, MDA (MDH) or
- FMGS F-PLN Vert. Ver STEP ALTS 500 ft, whichever is the highest.
Optimum altitude : The altitude at which the airplane covers the
maximum distance per kilogram (pound) of fuel (best specific FUEL
range). It depends on the actual weight and deviation from ISA. 1 litro de querosene = 0,803kg ou 1,77 libras
REC MAX - Maximum altitude is defined as the lower of : Fuel IMBALANCE INNER TANKS (OUTER TANKS BALANCED) –
- maximum altitude at maximum cruise thrust in level flight and 4500kg fuel quantity = 1600kg imbalance
- maximum altitude at maximum climb thrust with 300 ft/min Fuel IMBALANCE OUTER TANKS = 530kg imbalance
vertical speed. Above of it loose the 0,3G buffeting. Minimum Fuel Temperature = TAT.: -43°C, Max.: +54°C
Minimum Fuel Quantity for Takeoff = 1500 kg
Definition of the maximum altitude in the FMGC is different (Refer to Tanks must be emptied in the following order:
DSC-22_20-40-30 Other Computations - Recommended Maximum - center tank then wing tanks
Altitude (REC MAX)). - Takeoff on center tank is prohibited
Range 3000 nm
CRZ ALT - A CRZ ALT higher than max altitude (MAX REC Fuel consumption of 80 kg/h / or 176 lb/h (APU GEN ON, APU BLEED
ALT) corresponding to 0,2 g buffet cannot be inserted. OFF).
It is important to have ALT CRZ on FMA at the initiation of cruise for Freeze Point Temperature = -47°C
fuel efficiency purposes. Indeed this ensures that the proper initial Fuel temp. will slowly reduced towards TAT. The rate of cooling of
cruise Mach Number is targeted furthermore with ATHR in MACH fuel can be in order of 3°C per hour.
mode, the AP altitude control is SOFT which means that if the Mach To avoid: - Descend 4000ft = 7°C higher
number slightly deviates from its target, the AP will allow small - Increase MACH (M0.01 = 0,7°C higher)
altitude variations around the cruise altitude (typically +/- 50 ft) in * keeping in mind the fuel penalty such maneuvers do cause.
order to keep the Mach constant thus preventing thrust changes. Fuel pumps – Na eventualidade de haver uma ausência da trip após
This minimizes the fuel consumption in cruise. o corte, manter os Fuel Pumps em OFF. Pois as Fuel Pumps ficam
gerando pressão quando ligadas mesmo com os motores desligados.
(Xcheck a amperagem do APU para confirmar essa informação).
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 7 de 19 Memory Items & Limitations
Cost Index (CI) - CI is the ratio of flight time cost (CT) to fuel cost
When the fuel freezes, this means that there are wax crystals (CF). The airline's operations department usually defines the cost
floating in the fuel which can prevent proper fuel feed of the index, to optimize each company route. The flight crew does not
engines, or fuel transfers. Thus the ECAM outputs a caution when ordinarily modify the cost index during a flight.
the fuel temperature reaches: The cost index is a fundamental input for the ECON SPEED or ECON
- - 48°C for A 319 & A 320 [L(R) OUTER or INNER TK LO TEMP] and MACH computation.
- - 46.5°C for A 321 [L(R) WING TK LO TEMP].
Mudar o CI durante a descida – Na página FMGC/PROG inserir em
A320 - TAXI FUEL - Quantity required for startup and taxi. CRZ o nível mais baixo possível. Após ir para a página PERF em DES
Fuel calculation is based on a consumption of 11.5 kg/min or 25 alterar o CI. Antes de seguir os passos acima, colocar em OPN
lb/min Average quantity (12 min) → 140 kg or 300 lb DESC.
Approach and landing. Fuel calculation is based on a consumption of
20 kg/min or 45 lb/min Average quantity (6 min IFR) →120 kg or The cost index determines the speed/Mach profile for all flight
270 lb phases (climb, cruise, descent), which is also called ECON
ALTERNATE FUEL - It includes go-around 100 kg or 220 lb, climb to SPD/MACH.
cruising level, cruise at long range speed, descent and approach If for any reason, the crew wishes to fly at a GIVEN FIXED CRUISE
procedure. 80 kg or 180 lb for 4 min VFR MACH NUMBER, SELECT IT ON THE FCU (all predictions will be
HOLDING FUEL - A conservative quantity corresponding to a 30 min updated accordingly).
holding at 1 500 ft above alternate airport elevation at “green dot”
speed in the clean configuration is 1 200 kg or 2 700 lb Planejamento de Fuel.: 300kg = 10 minutos aproximadamente.
APU FUEL During ground operations, APU fuel consumption is about
130 kg/h or 290 lb/h (Packs ON, 90 KVA load on APU GEN). EXTRA FUEL = BLOCK - (TAXI + TRIP + RSV + ALTN + FINAL)
After touch down, when reverse thrust is selected (on at least one
engine) and one main landing gear strut is compressed, the ground
spoilers partially extend to establish ground contact. The ground
spoilers fully extend when both main landing gears are compressed.
BSCU (Braking Steering Control Unit) reset – Stop the acft and set N1 max .......................................................................... 104 %
prkg brk to ON. Then turn the A/SKID & N/W STRG switch to OFF by N2 max .......................................................................... 105 %
5 seconds and back to ON. Start.: Minimum Pressure for start = 25 PSI (Bleed start)
30 PSI (XBleed “ON”)
Technical Instruction IT-GEN-32-003 07/Jan/2014 - 4 consecutive cycles: Each lasts a maximum of 2 min for start.
Subject.: Tires, additional instructions (by maintenance) - Pause between start attempts: 30 s
- Cooling period, after 4 start attempts: 15 min
STEERING 75° (Nosewheel Steering) - No running engagement of the starter, when N2 is above 20 %.
nosewheel 6° (Pedal) Time Limit Opr. for Take-off (5 min.) for Go-Around (10 min.).
During towing, ±85 ° of nosewheel travel must not be exceeded. N2 increases (gray background)
Note: Mechanical stop is designed at ±95 ° of nosewheel travel. At 16% N2 → IGN A or B comes to “ON” (automatic mode)
* Operation with NWS Offset FCOM-PRO-SUP-32 P2/6 At 22% N2 → Fuel Flow “ON”
15 sec after FF = EGT and N1 increases
At 50% N2 → IGN “OFF”
At 58% N2 → Engines stabilizes at;
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 9 de 19 Memory Items & Limitations
N1 = 19.5% Pitch = -2,5° (nose down) or 10° (nose up)
EGT = 390°C Bank = Greater than 7°
N2 = 58.5% SINKRATE = Greater than 1000ft/min after FAF.
FF = 275 kg/h Excessive = LOC or GLIDE deviation (1 dot) or 5° ADF
AVAIL “steady” – Normal successful start on ground.
AVAIL “pulses” – Engine start successful in flight (relight). ABNORMAL ATTITUDE LAWS (UpSet Recovery)
The system applies an abnormal-attitude law in pitch and roll, if the
ENGINE AUTO START - The engines are started in sequence, aircraft exceeds any of these limits in flight:
preferably engine 2 first, in order to pressurize yellow hydraulic ‐ Pitch attitude > 50° nose up or 30 ° nose down
system, which supplies the parking brake accumulator. ‐ Bank angle > 125°
When the engine is at idle, or when AVAIL is displayed, the PF can ‐ Angle of attack > 30° or < -10° for the A320 (-15° for the A318,
start engine 1. A319 and A321)
When the ENG MODE selector is set to "START", the FADECs are ‐ Speed > 440 kt or < 70 to 90 kt (depending on the aircraft pitch
electrically-supplied. attitude)
When the ENG MODE selector is set to NORM, the packs return to ‐ Mach > 0.91
the OPEN position. APU Bleed should immediately be turned off, to
avoid engine ingestion of exhaust gas. Thermal Stabilization
If the start is not successful, the flight crew must use the ECAM as Cooldown crono must be started just after set FWR IDLE from REV IDLE.
usually done, and avoid instinctively selecting the ENG MASTER Before Take-off – Just on GE CFM 56-5B* engines
switch to OFF. This would interrupt the FADEC protective actions (e. • Acft parado por mais de DUAS horas – Warm Up = 2 min.
g. cranking after hot start). • Acft parado por menos de duas horas – Warm Up = 2 min.
• Ligar os motores leva 1 minuto cada.
After landing (from REV IDLE to IDLE);
MANUAL ENGINE START - The MANUAL ENGINE START procedure is
• Acionar o CHRONO = 3 minutos para o cooldown.
a "read and do" procedure. The flight crew should only perform a
manual start if:
* PW6124A or PW6122A Engines (A318 fleet)
• The EGT margins are low
- Acft parado por mais de DUAS horas – Warm Up = 5 min.
• The residual EGT is high
- Acft parado por menos de duas horas – Warm Up = 2 min.
• A dry crank is performed.
It may be appropriate to perform a manual start in high altitude
HOLD – A velocidade de máxima autonomia (Max. Endurance) é a
operations, or after an aborted engine start.
Green DOT. O mesmo vale para Alternativa (CI = 0).
If you are being requested to hold at the position, follow these
Reasons for Engine Start fail.:
steps;
- IGN Fail – No igniter A neither B
- DIR TO = DIR TO to any present position ahead.
- Hang Start – No N1 arise in 2 minutes
- T-P = At DIR TO page select T-P and insert hold.
- Hot Start – Old engine, High OAT, High elevation
* In order to perform a turn 360° in HOLD just insert “0 zero” in the
- Start Valve not Open – No pressure from Valve indication.
time field.
- Compressor stall – If it not stop, shut it dowm manually. (“BANG”)
Lançar posição que não existe na database;
HIGH ENGINE VIBRATION
1°) Presente posição = FMGc Data/Position Monitor
The VIB advisory on ECAM (N1 ≥ 6 units, N2 ≥ 4.3 units) is mainly a
2°) click on “FREEZE”
guideline to induce the crew to monitor engine parameters more
3°) Copiar “Mix IRS” coordenadas
closely. VIB detection alone does not require engine shut down.
4°) Colar as coordenadas copiadas no F-PLN (Lateral Revision);
If possible, shut the engine down after landing for taxiing, when
5°) Depois colocar sobre a posição acima “LL**/Graus/Dist;
vibration above the advisory level have been experienced.
6°) Dar o DIR (Go To).
REVERSE.:
Holding patterns speed - The FMS computes the holding at green dot
- It is not permitted to select reverse thrust in flight
speed taking into consideration the ICAO holding speed limits
- It is not permitted to back up the aircraft with reverse thrust
function of altitude (subject to holding table):
- Maximum reverse should not be used below 70 kt. (Idle reverse is
230 kts up to 14.000 ft,
permitted down to aircraft stop in emergency only).
240 kts up to 20.000 ft and
265 kts above.
Engine failure on take-off/go-around and no FD = Pitch 12.5°
BEFORE TOD - If no data is inserted for the approach 200 NM from
EGPWS – The EGPWS enhanced function should be inhibited (TERR
DEST, ENTER DEST DATA message comes on the MCDU to advise
pushbutton set to OFF on GPWS panel) when the aircraft position is
the crew to get prepared for the arrival.
less than 15 nm from the airfield.
CBs
Last Minute Change (LMC) “LOAD SHEET”
Green = Monitored by ECAM. When out for more than 1 min, the
•± 10 pax from to front to rear moves CG roughly 4% aft.
C/B TRIPPED warning is triggered on the ECAM.
•± 10 pax from mid to rear moves CG roughly 2,5% aft.
Black = Non Monitored
• Variação de CG: até +/- 0,5 % do CG constante no manifesto de
Red = “Red caps” Wing Tip Brake (WTB) Cannot be reset “NEVER”.
peso e balanceamento.
Wing Tip Brakes = Edge of the flap/slat surfaces that are used to
• Limite de Carga / Bagagem: +/- 100kg
brake them at the travelled desired position.
• Não é permitido mudar carga de um porão para o outro.
Yellow = Pulled in compliance with prescribed procedure on battery
• Caso seja necessário mudança de carregamento entre os porões,
power only.
um novo manifesto de peso e balanceamento deve ser preenchido.
* COMPUTER RESET – Ambos os pilotos devem estar com o QRH
• MAC CG A318 – 19% to 31%
aberto. Se houver algum reset via ECAM, deverá ler o QRH.
A319 – 17% to 33%
A320 – 21% to 33%
As a general rule, any computer reset must be also crosschecked by
* LMC is not allowed if MAC is not into this range.
both the PF and PNF following the QRH.
Flight Parameters – LANDING Flight Parameters - GA
BPO – Lights
Speed = -5kts (lower) or +10kts (Greater) of the target speed.
Take-Off Landing (at 10.000 ft)
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 10 de 19 Memory Items & Limitations
Strobe – ON Landing - ON in an engine-out configuration. When the SRS mode disengages, the
Runway Turn-off – ON Runway - ON target speed becomes Green Dot speed. If no V2 … no SRS.
Landing – ON Nose - Taxi - At acceleration retract the flaps, then After Take-off checklist.
Nose – ON/TO Strobe - Auto (livrando rwy)
* LOGO lights – Comes to Off when flaps retracted. ONE ENGINE INOPERATIVE GO-AROUND
AIRSTAIRS - Control inhibited when in flight A one engine inoperative go-around is similar to that flown with all
engines (Full to 3 and 3 goes to 1 (acceler.) and 1 goes to 0
Display Range on ND on cruise flight If CONF 3 goes to 2 …. Goes to 1 than 0).
PF = 80nm PNF = 160nm If SRS is not available, the initial target pitch attitude is 12.5 °.
Green Dot speed = Clean speed (Perf. Page), Best lift-to-drag rate. There are two approach techniques:
How to calculate the Green Dot speed? PRO-SUP-10 P2/12 “O” THE DECELERATED APPROACH.: This technique refers to an
A319/A320 - Below 20.000ft equal to 2 X Weight (tons) + 85 approach where the aircraft reaches 1 000 ft in the landing
A318 - Below 20.000ft equal to 2 X Weight (tons) + 80 configuration at VAPP. In most cases, this equates to the aircraft
Above 20.000ft, add 1 kt per 1000ft. being in CONF 1 and at S speed at the FAF. This is the preferred
technique for an ILS approach. The deceleration pseudo
Fazer RESET do DATALINK waypoint assumes a decelerated approach technique.
1) MCDU MENU ATSU COMM Menu Maintenance TEST THE STABILIZED APPROACH.: This technique refers to an approach
*Request; ou where the aircraft reaches the FAF in the landing configuration at
VAPP. This technique is recommended for non-precision approaches.
2) ACP VHF3 “ ” mudar 30 sec Voltar dAtA; ou
To get a valuable deceleration pseudo waypoint and to ensure a
3) MCDU MENU ATSU COMM Menu VHF3 Data Mode
timely deceleration, the pilot should enter VAPP as a speed
Mudar * DEPV, * SITA Voltar o que era antes.
constraint at the FAF. Insert the VAPP SPD into the last fix on final
approach on MCDU F-PLN.
DEGRADATION (FMGC DATA A/C STATUS) BPO N°002-15
- Antecipate the LOC capture (1.3nm to intercept)
Ver na Folha de Navegação (Superior à direita), se estiver tudo
- Capture the GS only on LOC already captured
0000, no campo “IDLE PERF”.
- Pay attention on Speed Vs Thrust, anticipate them.
O cód. “LAN” (A318) ou “ARM” (A319/A320) deverá ser usado para
alteração. IDLE/PERF
ILS approach (SOP PRO-NOR-SOP-18 P 4/8)
[ ] CHG Code (Only on ground) – Used when the acft has got some
- Green Dot speed
structural damages.
- FLAPS 1 should be selected more than 3 nm before the FAF (Final
* A diferença entre a Navegation com o FMGC tem que ser de -1.
Approach Fix).
- The aircraft must reach, or be established on, the glideslope with
GO AROUND
FLAPS 1 and S speed at, or above, 2 000 ft AGL.
1) Estando na descida antes do FAF e com flap zero, se for
- If the aircraft intercepts the ILS glideslope below 2 000 ft AGL,
arremeter NÃO DAR TOGA. Aplicar motor (SELECT SPD) e colocar
select FLAPS 2 at one dot below the glideslope
em OPEN CLB ou V/S para subir ajustando a janela de ALT antes.
- WHEN FLAPS ARE AT 2 – LDG Gear Down
2) Com o FLAP em CONF + 1, aí sim aplicar o TOGA que o sistema
- When LDG Gear is down, select FLAP 3 below VFE next.
irá mudar para o Modo GoAround.
- Retract the speed brakes before selecting FLAPS FULL to avoid an
3) During the Go Around phase the target speed is GREEN DOT
unexpected pitch down, when the speed brakes retract
above GA ACCEL ALT.
automatically.
- Check deceleration towards VAPP.
AP/FD GO-AROUND PHASE ACTIVATION
When the thrust levers are set to the TOGA detent, and provided the
Precision Approach Minima Reminder (Instructor Manual)
real slats/flaps configuration is different from clean configuration, all
* save the table. Pg 65
of the following occur:
‐ If the autopilot or the flight director is in use, SRS and GA
Final Approach
TRK(NAV) modes engage.
‐ If the autopilot and both flight directors are off, the PF will maintain - If during the final approach the message NAV ACCY DNGRADED
comes up, immediately refer to raw data or visual approach. If in
15 ° of pitch.
RNAV approach GO AROUND
‐ The GA phase activates on the FMS:
- If the check is OK, you may continue. - If the check is NEGATIVE,
‐ The missed approach becomes the active F-PLN
select TRK - FPA and refer to raw data.
‐ At the end of the missed approach procedure, the FMS strings the
- If during the final approach, the message GPS PRIMARY LOST
previous flown approach in the active F-PLN.
comes up while the A/C flies a GPS approach, INTERRUPT the
approach.
- Go Around FLAPs;
- Read aloud the FMA;
Take-Off Heavy Weight
- Positive rate – Gear Up;
FLAP – Automatic Retraction System (ARS) – Automatic FLAP
- Subir uma posição do flap e após a Thrust Reduction (aceleração)
retraction if FLAP was selected to F – 1 at 210kt.
colocar em Conf+1.
SLAT – Alpha Lock Function – Avoid SLAT retraction in high AOA or
- Se Overweight Landing ou High Altitude.: Se estiver em FULL
low speed. Even if FLAP was selected to F-0.
FLAPS recolher uma posição e depois para CONF+1. Se estiver em
CONF+3 passar para CONF+1 direto.
Overweight Landing
- Stabilized approach (VAPP established on FAF)
* FD bars are automatically restored in SRS/GA TRK modes at Go-
- Long straight approach – if possible
Around engagement. If FPV/FPD was previously selected, it reverts
- PACKs 1 + 2 OFF or APU ON + APU BLEED for Go Around
to FD bars.
(Increasing power).
* When the flight crew performs a go-around, the Speed Reference
- Select VFS (Vref) speed on FCU.
System (SRS) vertical guidance mode automatically engages.
- FLAP : Analisar a tabela no QRH. Se o peso estiver abaixo do Peso
* FD bars are automatically restored in SRS/NAV modes.
Max. para Go Around usar o FULL. Se estiver acima usar o CONF+3.
* The SRS law maintains the current speed at Go-around
GO AROUND FLAPS.:
engagement, or VAPP, whichever is higher.
Se FULL – Passar para CONF+3 e depois para CONF+1
Nevertheless, the SRS (Speed Reference System) speed target is
* Se CONF+3- Passar para CONF+1 direto “
limited to VLS+10 kt in a two-engine configuration, and VLS+15 kt, (* + difícil de acontecer)
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 11 de 19 Memory Items & Limitations
- V/S ≤ 360ft/min (No maintenance inspections is required). DOWNGRAD" appears), compare raw data from the tuned navaids
Hard landing - DOP 019/09 with the corresponding FM computed data on the ND or the MCDU
PROG page
Steep Approach - If accuracy is "HIGH", periodically perform the comparison
A318 – 5.5° FPA (about once per hour).
A319/A320 – 4.5° FPA In descent, and in terminal and approach areas, validate the
* Tailwind – Up to 5kt at 2000ft, 9kt at sea level estimated accuracy, whether it is "HIGH" or "LOW", by comparing
* Crosswind = Up to 26kt the FM data with the raw data from the VOR/DME at the
destination airfield, if available.
Noise Abatment
- Power reduction at 800ft AGL FMGC Navigation – The navigation databases are revised every 28
- Climbing V2+10 until reach the ALT. days (ARINC cycle).
Each FMGC contains elements stored by the flight crew that enable
Para visualizar o “PITCH” em voo; them to create 20 waypoints, 10 runways, 20 navaids, and 5 routes.
FMGS ATC COMM AIDS “<PARAM” PARAM ALPHA CALL UP For the active and secondary flight plans, the primary parts must
Digitar.: AOA or PTCH contain less than 135 legs, and the alternate parts must contain
- Remover o FD lesgs than 65 legs.
- Pressionar “TRK / FPA”
- Ver a diferença se é igual à FMGS (Bird Vs Point) The FMS AOC (Airline Operational Control) function gives an
interface between a ground station and one onboard FMGC, allowing
Required Landing Distance – É a distância para o pouso com base no data transmission between these two computers via the ACARS
regulamento. Cruzar a cabeceira à 50ft de altura e parar na pista Management Unit or the ATSU (Air Traffic Service Unit).
seca em 60% da sua extensão. Se molhada adicionar 15%.
Actual Landing Distance – É a distância necessária para a parada In case of a DIR TO/INTCPT, the leg is not displayed when the angle
total da aeronave em pane com base na Landing Distance Apply. between the current aircraft track and the intercept radial exceeds
160 °.
Walk around (AFM Manual ACR missing parts) The ND display an intercept point, if the intercept angle is less than
Static discharger - 20% of static dischargers may be missing or 120°.
inoperative. If a static discharger is missing or inoperative on a flap
track fairing, it is recommended to replace it before flight. When the pilot encounters a flight plan DISCONTINUITY, or if a
Icing Indicator - May be missing. major reset occurs, the flight plan page displays “PPOS - F-PLAN
Radome conductive strip - One may be missing. DISCONTINUITY”, and the pilot looses managed guidance in
both the lateral and vertical plans.
FLUSH TOILET (não funciona) – Selecionar ENGINE MODE em IGN. The autopilot or flight director reverts to the basic HDG V/S (or TRK
Pois irá pressurizar o sistema via APU. FPA) modes.
Tempo para atingir o FL – Quando o ACC questionar sobre o tempo FMGC Version
que levará para atingir o FL desejado, ir no FMGC/PERF e colocar o - Pegasus (Blue).:
FL questionado no campo “PRED TO” e ver o tempo em UTC. - Release 1A (Yellow).: Open INIT pg in flight works.
If no AP/FD is engaged, A/THR is controlled by FMGC1. OFFSET – Defines a lateral off up to 50nm (L/R).: R10 or 10R
If HIGH accuracy is lost on one FMGC, the approach can be
continued with the AP/FD associated to the other FMGC. CONSTRAINTs
Altitude becomes to amber (missed) at difference 250ft or more
The FMGS has these modes of operation: Speed becomes to amber (missed) at difference 10kt or more.
- Dual mode (the normal mode)
- Independent mode. Each FMGC being controlled by its associated WIND updates - Once in flight, the FMGS considers the actual
MCDU measured wind up to 200 nm ahead of the aircraft to permanently
- Single mode (using one FMGC only). update the wind profile. This updated wind profile is used to compute
- Back–up navigation mode. the predictions and the performance data, but is not displayed to the
crew.
NAVIGATION ACCURACY CHECK On WIND pages, wind direction is always true-referenced.
When GPS PRIMARY is available, the navigation accuracy check is
not required. ENTERING THE ALTERNATE WIND
When GPS PRIMARY is not available, the flight crew must perform Set Cost index to 0 (zero).
this essential check: Alternate wind is entered on the DESCENT WIND page.
- Periodically in cruise The alternate cruise (ALTN CRZ) level defaults to:
- At 10 000 ft in descent. - FL 220 if the length of the ALTN F-PLN is less than 200 nm.
When entering a terminal/approach area, the flight crew must - FL 310 if the length of the ALTN F-PLN is greater than 200 nm.
monitor navigation accuracy only. If an alternate wind is not defined, the predictions are computed
The procedure is: While en route, check the HIGH/LOW accuracy with a wind defaulted to zero.
information. NOTE.: At each wind entry, the descent profile is recomputed.
- If accuracy is "LOW" (and whenever "NAV ACCUR Therefore, it is recommended to enter all winds, temperature, and
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 12 de 19 Memory Items & Limitations
QNH at the same time in order to minimize recomputation time. RNAV (FMGC – Prog page)
EN ROUTE 2.0 nm
ENERGY CIRCLE - The energy circle is a green arc, centered on the TERMINAL 1.0 nm (STAR)
aircraft’s position and oriented towards the current track line. It is APPROACH GPS 0.3 nm (IAC)
displayed on the NDs during descent, when HDG or TRK mode is * MCDU Message List (A318 Pg.: 545)
selected. It represents the required distance to land from the
aircraft’s position down to airport elevation at VAPP speed, ALTITUDE TOLERANCES PFD - 1 or 2 at ground check : plus or
considering all speed constraints on the vertical profile. minus 25 ft (8 m)
CRZ FL/TEMP (INIT A page) - If no cruise flight level is entered, the HEADING TOLERANCES - Maximum differences between magnetic
system will not furnish predictions, while the aircraft is on the heading indications on the NDs : 4 °.
ground. The flight crew has to enter the temperature at cruise flight
level in order to refine the predictions. Otherwise, these are Maximum oscillation in route – 150ft
computed for ISA conditions.
RAIM and AIME are available worldwide, if 24 GPS satellites or more
Análise de Pista are operative.
Se a Vref (Vref (OAT) / TMax (OAT)) FOR 30°C e sendo que o peso If the number of GPS satellites is 23 or less, check RAIM/AIME
acft está na linha da temperatura abaixo Vref, deverá usar o TOGA. availability using the approved version of the Honeywell / Litton
* Não colocar FLEX/DRTE na janela. ground-based prediction software.
Uma rampa normal de aproximação varia entre 2,5° e 3°. Isso quer RVSM IAC 3508 (Reduced Vertical Separation Minimum) -
dizer que a razão de descida na aproximação, para uma velocidade airspace is any airspace or route between FL 290 and FL 410
de 150kt, deverá estar entre 662 ft/min e 797 ft/min. Então, um (inclusive), where aircraft are vertically separated by 1 000 ft,
bom número para lembrar é 700 ft/min. É claro que, se o vento de instead of 2 000 ft.
proa for muito forte, a razão de descida deverá ser menor.
Ex.: A informação de 5nm da cabeceira significa que você deve estar 1) Qual a maxima diferença entre os altímetro em solo e em vôo ?
à 1500 ft de altura (5 x 3° = 1500 ft). Se tiver a velocidade solo Entre altímetros no solo 25ft
(GS), multiplique-a por 5 para obter a razão de descida ideal em Entre altímetros em voo 200ft
ft/min. Se a velocidade GS é de 150 kt, teremos uma R/D de 750 * Tolerances PFD - PRO-SUP-34 P 5/24 (Table comparison)
ft/min (5nm x GS 150kt = 750 ft/min).
FPA.: 3° ~ 5,2% (Sendo o 5 valor aprox. de 5,2%). (PANS OPS e TERBS) REQUIRED EQUIPMENT/FUNCTIONS FOR RVSM
RVSM regulations require the following equipment/functions in order
Integrated Range (IR) to be operative:
Saber se o combustível (Fuel On Board – FOB) dá para chegar à um - 2 ADR + 2 DMC (Cause no precision Data will taken)
destino diferente do programado. Ex.: A TAS do momento é de TAS - 1 transponder (For identity on flight)
456 kt e o FF (Fuel Flow) é de 1100 kg/h para cada motor (2200 - 1 Autopilot function (accuracy flight will lost)
Kg/h os dois motores) e o FOB é de 5100kg. - 1 FCU channel (for altitude target selection and OP CLB/OP DES
* Hold = 1.0 = 1000 kg de fuel mode engagement)
IR = (TAS ÷ FF) x (FOB – Hold) - 2 PFD functions (for altitude indication)
IR = (456 ÷ 2200) x (5100 – 1000) - 1 FWC (for altitude alert function)
IR = 0,207272 x 4100
IR = 849,81 nm For RVSM operations (Refer to PRO-SPO-50 General), select SYS 1 if
Ou seja, com o FOB, TAS e o FF do momento (actual), considerando AP 1 is used, and SYS 2 if AP 2 is used. Only system 1 is available,
chegar com 1.0 de extra-fuel no destino qualquer, podemos voar por in emergency electrical configuration.
até 849,81nm da presente posição. - Check each PFD altitude indication (QNH reference) does not differ
from the airport elevation by more than 75 ft.
ERRONEOUS GPS PREDICTIONS - During cleared transitions between flight levels, the aircraft should
The following procedure must be followed whenever a GPS RAIM not overshoot or undershoot the cleared flight levels by more than
availability Check is necessary. 150 ft.
If the predictive GPS status appears at the different times (ETA -15 - Use AP for cruise Flight and level change (OVERSHOOT < 150 ft). -
min, -10 min, -5 min, 0 min, +5 min, +10 min, +15 min) as for Periodically check ADR tolerances (∆ ALT < 200 ft); use AP and ATC
example N, N, N, Y, N, N, N, the displayed N may be spurious. on side ADR in agreement.
To determine the GPS availability at ETA -15:
- Enter the destination in the WPT field [3L], Two main altimeters indications on STD setting must be within 200
- Enter, the ETA -15 value in the ETA field [3R] on the MCDU ft.
PREDICTIVE GPS page and check that a “Y” is displayed at the ETA
time. The RVSM has been first implemented in the NAT MNPS area initially
Repeat this last action as necessary for each different times: -10, -5, between FL330 to FL370, then in the full altitude intended range.
0, +5, +10, +15.
Minimum altimetry performance must be demonstrated (e.g. the
RNAV PROCEDURES IS-91-001C mean Altimetry System Error must be within 80 ft).
Before to start the RNAV Procedure, it needs to check; RVSM tolerances properly fulfilled on each PFD (on side ADR versus
- 0.3nm (Prog Pg) ADR3; ∆ ALT < 25 ft).
- VAPP no FAF (F-PLAN)
- Predictive GPS (+5 and -5 min) (Prog Pg “<GPS”) INSERT RADIAL CROSSING ON FMGS/ND
No campo para checar “+5 e -5”, lancer o L4 o FAF e o tempo To insert a cross-radial (two VOR stations and two radial crossing
estimado (F-PLN).: Ex.: GRAF 02:59, depois apagá-lo. each other), proceed;
- GPS Monitor (DATA Pg). Both GPS (1 and 2) must be in NAV Ex.: XPC-060/FLN-330
- Stabilized Approach (non precision appr).
- O LNAV/VNAV está autorizado a executar na Avianca. FMA
A diferença máxima aceitável entre o track na carta de aproximação RWY – Mode used at takeoff to guide the aircraft along the runway
RNAV e a informada no data base do FMGS são de 3°. centerline, using LOC. Deviation is less than ½ dot.
The aircraft heading is within 20° of the ILS related course.
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 13 de 19 Memory Items & Limitations
FMA MODE REVERSIONS - Mode reversions are automatic mode LIM SPD – Removê-lo somente acima de 5000ft da AGL (Elevação)
changes that unexpectedly occur.
Ex_1.: Flying in CLB NAV mode when select HDG/TRK mode it A/THR DISCONNECTION
actives the OPN CLB HDG. If the flight crew pushes and holds one instinctive disconnect pb for
Ex_2.: NAV mode is lost, when entering a F-PLN discontinuity, more than 15 s, the A/THR system is disconnected for the remainder
it reverts to HDG (or TRK) mode. of the flight. All A/THR functions including ALPHA FLOOR are lost,
THE PF MANUALLY FLIES THE AIRCRAFT WITH THE FD ON, AND and they can be recovered only at the next FMGC power-up (on
DOES NOT FOLLOW THE FD PITCH ORDERS ground).
If the flight crew does not follow the FD pitch orders, an A/THR * Alpha-floor protection automatically sets the thrust at TOGA
mode reversion occurs. This reversion is effective, when the A/THR thrust, when the aircraft reaches a very high angle of attack and
is in THRUST MODE (THR IDLE, THR CLB), and the aircraft reaches regardless of the thrust levers’ positions. This protection is available
the limits of the speed envelope (VLS, VMAX): from lift-off to 100 ft RA on approach.
A/THR in SPEED mode automatically readjusts thrust to regain the * To cancel ALPHA FLOOR or TOGA LK thrust, the flight crew must
target speed. disconnect the autothrust.
‐ Alpha-floor is lost under alternate or direct flight control law.
SRS (Speed Reference System) ‐ Alpha-floor is lost in engine-out, when slats/flaps are extended.
Normal engine = V2 + 10kt * ALPHA FLOOR - TOGA LK appears on the FMA to indicate that
Engine failure = V2 or V2 + 15 kt (becomes highest) TOGA thrust is locked. The desired thrust can only be recovered by
Attitude protection to reduce aircraft nose-up effect during takeoff setting A/THR to off, with the instinctive disconnect
(18 ° or 22.5 ° maximum in case of windshear) pushbutton. ALPHA floor is available, when the flight controls are in
Flight path angle protection that ensures a minimum vertical speed NORMAL LAW, from liftoff to 100 ft RA at landing. It is inhibited in
of 120 ft/min. A speed protection limiting the target speed to V2+15 some cases of engine failure.
kt. - If the pilot is going to perform the landing using manual thrust,
the A/THR should be disconnected by 1 000 ft on the final approach.
NAVIGATION (NAV) - NAV mode is a managed mode that steers the
aircraft laterally along the flight plan defined in the FMGS. It is A/THR on FCU
designed to have a zero cross-track error. NAV mode engages - Use I/D pb on thrust levers.: CORRECT procedure
automatically at 30 ft RA after takeoff (if armed on the ground). Return thrust levers to the current thrust “blue ball” TLA;
Press I/D pb instinctive
CLB mode guides the aircraft in a managed climb, at either a - Use FCU A/THR pb.: WRONG procedure
managed or a selected target speed, to an FCU selected altitude, When it pressed, the thrust is frozen and remains locked at
taking into account altitude constraints at waypoints. the current value;
The transition into CLIMB phase occurs at ACCEL ALT or more ECAM caution and FMA “THRUST LOCKED” will be triggered
precisely when SRS mode disengages; target speed goes to initial Move thrust levers to out of the detent to unfrozen it.
climb speed.
Microphone (VHF) - If a microphone is in the emission position for
Flight Director (FD) = Both FDs are removed when the aircraft more than 30 s (VHF) or 180 s (HF), an interrupted tone sounds for
pitch exceeds 25° up or 13° down, or bank angle exceeds 45°. 5 s, and the emission is turned off. To reactivate the emission, the
crew releases the push-to-talk button and presses it again.
If both FD are OFF, no information on FMA will be informed. See * ACP - The ATT light goes off after 60 s, if it is not reset.
FCOM-System Related - NO FLIGHT DIRECTOR TAKEOFF - PRO-NOR-
SRP-01-30 P 6/10 HEADSET - The flight crew must use the headset:
FD- It is strongly recommended to turn off both FDs, to ensure that
• From the ENGINE START phase until the TOP OF CLIMB phase
the A/THR is in SPEED mode, if the A/THR is active.
• From The TOP OF DESCENT phase until the aircraft is parked.
The A/THR sends to the FADEC the thrust targets that are needed
to:
DVDR
• Obtain and maintain a target speed, when in SPEED mode
CVR - Only the last 2 h of recording are retained.
It is energized automatically :
EXPEDITE – Mode used to increase the vertical speed by selecting
‐ on the ground during the first 5 min after the aircraft electrical
Green Dot in climb or 0.80/340kt in descent. It should be avoided
network is energized
above FL250.
‐ on the ground with one engine running
‐ in flight
AP – Two APs may be engaged at a time (AP1 active, AP2 in
CVR TEST pushbutton - This activates the test, if the CVR is on (the
standby), when the Localizer/glide-slope or roll out or go-around
GND CTL pushbutton pressed, or during the first 5 min after
mode is armed or engaged.
energization of the aircraft electrical network), and the parking brake
At takeoff, the AP cannot be engaged below 100ft.
is on.
* If the pilot pushes the rudder more than 10 ° out of trim, it
disengages the AP.
ELT TEST/RESET pb - Pressing this pushbutton starts the ELT auto
* In a non-precision approach, with FINAL APP mode engaged, the
test.
acft reaches: The MDA/MDH -50ft (if entered), or 400ft AGL (if no
If the ELT is unduly triggered in ARMED mode (by an external
MDA/MDH is entered), or The missed Approach Point (MAP),
impact, hard landing, etc.), select the TEST/RESET position to reset
depending on which one comes first.
the ELT and stop signal transmission.
* When the AP is engaged, the rudder trim knob is inoperative : the
master FMGC sends rudder trim orders to the FAC.
CVR Test – COCKPIT PREPARATION PF (QRH – Normal Proc)
* The AP will disconnect, if speed exceeds VMO/MMO, or if the bank
- Parking Brake – ON
angle exceeds 45°.
- RCDR GND CTL pb sw – ON (blue) overhead panel
- Loudspeaker volume - Both OFF
OPEN CLB – If the change is less than 1200ft in OPEN CLB mode, the
- ACP INT/RAD sw (CAPT and F/O) set to – INT
aircraft responds with a rate of climb of 1000ft/min.
- INT INTERPHONE VOLUME RECEPTION - minimum
ALT / ALT* - The system switches automatically to ALT (Altitude - CVR test pushbutton – PRESS AND MAINTAIN
Hold) when the altitude deviation becomes less than 20ft. “listen beeps and speak through handmike”.
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 14 de 19 Memory Items & Limitations
The CVR test is successful when an audio test signal is - Gear Down
heard through the loudspeakers and the CVR TEST pb is - ALT higher (select but do not pull)
pressed and maintained. - V/S lower (select and pull) --- max. -2.000ft/min
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 15 de 19 Memory Items & Limitations
“GROUND SPD MINI”. During the approach, the FMGS The purpose of this activation is to initialize the deceleration towards
continuously computes the speed target using the wind VAPP or towards the speed constraint inserted at FAF, whichever
experienced by the aircraft in order to keep the ground speed at or applies (lower than 250kts).
above the “Ground Speed Mini”.
Ver as Latitudes em voo no ND display – Para ver o cruzamento
Thrust varies in the right sense, but in a smaller range (± 15 % N1) das Lat/Long na tela ND selecionar qualquer botão L1~L6 (vertical
in gusty situations revision);
The lowest speed target is limited to VAPP and its upper limit is VFE LL XING / INCR / NO
of next configuration in CONF 1, 2, 3 and VFE-5 in CONF FULL.TWR 1[ ]° 2[ ]° / 3[ ]
wind component it is used to compute VAPP and GS mini. 1- LAT/LON atual;
The gust is the instantaneous difference between the CURRENT 2- De quantos em quantos graus deverão ser mostrados;
HEADWIND COMPONENT and the TWR HEADWIND COMPONENT. 3- Quantidade de informações na tela.
Ex.: S25/2/2
COMPUTATION.: Example; * Só funcionará se estiver dentro do range da lat/lon a ser voado.
- Approach on Runway 09 - FMS Runway 09,
- TWR wind on PERF APPR page: 090/30, RADAR WEATHER
- VLS = 130 kt. Calibration;
1°) Range 80nm on FCU ND;
2°) Set manual radar
3°) Tilt down till receive the echo from the ground elevation;
4°) Tilt adjust till these echoes disappear;
5°) Weather radar has already calibrated.
WINDS
MCDU Approach/FMGC – Magnetic
ATIS – True
Wind Aloft Prog – True
TAF and MetAr – True
SigWX Prog – True
PROCEDURES FOR TUNING STANDBY NAVIGATION RADIOS
Wind informed by ATC – Magnetic
Pilots should use these procedures only when both FMGCs or both
Runway number – Magnetic
MCDUs are inoperative. In this case they must press both RMP NAV
NAV Planning wind (paper) – True
keys (lighting the green lights).
MCDU wind CRZ – True
ND display.: 180/40 – True
MAXIMUM DIFFERENCES BETWEEN ALTITUDE INDICATIONS
- Magnetic (Table)
FCOM - Supplementary Procedures - Navigations - PRO-SUP-34 P
Ex.: Sendo MCDU Approach/FMGC (magnetic) e METAR (true), 5/24
inserir o vento do metar dessa maneira no FMGC; * Insert it to the QRH - Unreliable SPD
190/08/GRND
Após checar no Perf APPR se o vento foi corrigido. A fast IRS alignment must be performed when the deviation of the
IRS position from the FMGC position is at or above 5 nm.
ND (Navigation Display) – The maximum heading HDG difference To perform an alignment, the aircraft must be stopped on ground.
acceptable between ND are 4°. Any aircraft movement will automatically restart the IRS alignment.
Do not align IRS during engine start, or while the engines are
DECEL (Autobrake) - The green DECEL light comes on when the running.
actual deceleration is 80 % of the selected rate. On slippery Complete IRS alignment: ADIRS selector.......................OFF for
runways, the predetermined deceleration may not be reached, due more than 5 s, then NAV.
to antiskid operation. In this case, the DECEL light will not come The ON BAT light comes on during 5 s.
on. This does not mean that autobrake is not working. Fast IRS alignment: ADIRS selector...............................OFF then
Autobrake MED takes 2 seconds to actuate. back to NAV within 5 s.
Autobrake LOW takes 4 seconds to actuate.
TERR ON ND - If the TERR ON ND is not selected, and a terrain
SOFT ALT MODE – Variações de ±50ft em CRZ, AP e A/THR ON alert is generated, the terrain is automatically displayed on the ND.
para manter a Econ. Speed. Só em ALT CRZ (FMA).
TAKEOFF USING THE LOCALIZER OF THE OPPOSITE RUNWAY
Bird strike/Ingestion – It needs to be reported via CENIPA 15 and (Sys Relat).
send it to SAFETY department. If the localizer, of the ILS associated with the opposite runway, must
be used for takeoff:
MARKER TIME – Lançar a hora (ex.: 20:34) diretamente no Lateral SELECT the RAD NAV PAGE. ENTER the ILS IDENT. If the ILS is in
Revision e em qualquer posição (L1 ~ L6) no MCDU para se saber the database, the system tunes the proper frequency. Check that
em que ponto da rota estará passando naquele horário desejado na the ILS front course is displayed in the CRS field. Note: This may
tela no ND. trigger the “RWY/ILS MISMATCH” message. Disregard it.
- If the ILS is not in the database: SET the appropriate frequency,
QNH – At F-PLN pg on MCDU press the R6 (vertical revision) pb and and SET the ILS front course in the CRS field.
insert the current QNH. That’s a quickly procedure on final approach.
LOW ENERGY WARNING ("SPEED, SPEED, SPEED")
APPROACH PHASE – If the APPR PHASE was accidently pressed Available between 100 and 2 000 ft in CONF ≥ 2.
during flight by mistake, in order to return it back just go to the
PROG pg and re-insert the Flight Level (FL) on CRZ again. PSEUDO-WAYPOINTS
Pseudo-waypoints are geographical positions corresponding to an
event in the vertical flight plan: T/C (top of climb), T/D (top of
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 16 de 19 Memory Items & Limitations
descent), SPD/LIM (speed limit), DECEL (deceleration for approach),
etc. The display shows them as waypoints in parentheses.
NAVAID Page
FIG OF MERIT This field shows how far out the FMGS can autotune a
VOR, VOR/DME, VORTAC, or DME for display or for computing TAKEOFF PHASE
position.
0 : up to 40 nm
1 : up to 70 nm
2 : up to 130 nm
3 : up to 250 nm
* See.: RUNWAY CONDITION ASSESSMENT MATRIX (QRH) MNPDO - Paletó: É obrigatório o porte do blazer de 1º de Junho a
15 de Setembro.
DISPATCH - REQUIRED LANDING DISTANCES / MANUAL LANDING -
RLD CONF FULL (table PER-LDG-DIS-RLD P 1/22) Mensagens de Atraso ACARS
DLA 99 chegada da aeronave”
“DLA aeronave
REQUIRED LANDING DISTANCE AT T RIO SANTOS DUMONT * Email Medau.: September 30, 2014, 4:25:17 PM
(SBRJ/SDU) table PER-LDG-DIS-RLD P 18/22
TRIPLE CLICK - The "triple click" is an aural alert. It is an attention-
attention
TESTS - Como recurso mnemônico, ao se brifar uma emergência getter, designed to draw the flight crew's attention to the FMA.
preparada, deverá se considerar:
T – Tipo de emergência;
E – Evacuação: se necessária ou não; ECAM - Electronic Centralized Aircraft Monitoring
S – Sinais para impacto e evacuação; The ECAM has three levels of warnings and cautions;
T – Tempo
empo disponível para a preparação e para o pouso; Failure levels Priority
S – Procedimentos eSpeciais; 3. Safety (immediate) RED
Porém sempre antes de um impacto, o PM deverá anunciar no PA: 2. Abnormal (awareness) AMBER
“impacto, impacto, impacto” e em vôos internacionais: “brace for 1. Degradation (awareness) AMBER
impact”. * Before performing any action, the PNF should keep this sequence
in mind: "System, then procedure/selector, then action" (e.g. "air,
DISTANCES DEFINITIONS crossbleed, close").
ECAM Actions may be started below 400ft after acft is stabilized.
STOPWAY (SWY):: Extension to runway, adequate for
deceleration of the aircraft in the case of aborted takeoff. STS - A STS label, displayed at the bottom of the E/WD, indicates
CLEARWAY (CWY):: Area beyond the runway which can be that there is a STATUS to be reviewed. Press STS, only if the label
appears.
taken into account for TOD calculation.
TAKEOFF DISTANCE AVAILABLE (TODA):: Sum of the TORA ECP FAILURE - In the case of an ECP failure, the CLR, RCL, STS,
and the CWY available. TODA = TORA + CLWY ALL and EMER CANCEL keys will continue to operate, because they
TAKEOFF RUN AVAILABLE (TORA):: Length of runway are hardwired to the FWC/DMC.
available and suitable for the ground run of an aircraft
SECURED AND TRANSIT STOP
taking off. If the last checklist performed by the flight crew is PARKING C/L, the
ACCELERATE-STOP
STOP DISTANCE AVAILABLE (ASDA)(ASDA): Sum of aircraft is in TRANSIT STOP. After a TRANSIT STOP, items
item indicated
by (*), are the only steps to be completed for TRANSIT
the TORA and the SWY available. ASDA = TORA + SWY
PREPARATION.
Boletim de Padronização de Operações (BPO) Eye-position indicator - During Low Visibility Procedures (LVP), it
is important that the pilot's eyes are positioned correctly, in order to
BEO N°002-12 - Gêlo Seco maximize the visual segment, and consequently, increase the
BA N°07/2011 – Cinzas Vulcânicas possibility of achieving the appropriate visual reference for landing
as early as possible.
BS-SEC-017-13 – Procedmnto PAX armado (MGO)
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 17 de 19 Memory Items & Limitations
The armrest and the rudder pedals have position indicators. These * Ponte Aérea is allowed only 25% of water
positions should be noted and set accordingly for each flight.
MAGAZINES - AIRBUS
ESCAPE SLIDE - Each door is equipped with a single lane escape
• Safety First magazine
slide or slide-raft. A slide arming lever connects the slide to the floor
• FAST – Technical Magazine
brackets when in the ARMED position. If the door is opened from the
inside while the slide is armed, the door is pneumatically assisted
Questões Airbus
and the slide will inflate and deploy automatically. The slide may be
http://dgcatutorials.blogspot.com.br/
inflated manually if auto mode fails. Opening the door from outside
disarms the door and slide.
OTHER DRILLS;
PONTE AÉREA (Shuttle Service)
- If ATC gives a 1000 feet level change (e.g. from 7000 to 8000) use
AFM = APP-SBRJ P 2/6 (Stos Dumont Operations)
V/S mode for smoother guidance and less thrust variation.
Água potável – Máximo 25% à bordo.
- Set TCAS to ALL (if applicable), or to BELOW if cruise altitude
- Pode-se pousar em SBSP em caso de fogo incontrolável.
within 2000 ft from FL 390.
- 3 Sharklets lado-a-lado não pode nos finger de SBSP.
- On A320, for ILS approaches with G/S higher than 3.5°, stabilized
- Não se pode decolar em FLEX se a pista estiver molhada em SBSP.
approach technique is recommended.
- As a rule of thumb, if the aircraft flies above runway threshold at
• RBAC 121
MLW: At too high speed: + 10 kts, landing distance increased by
• IAC 121-1013 = Opr. no CGH
200 m - too high altitude: + 50 ft, landing distance increased by 300
3130-1296 = Opr no SDU
m - with ground spoilers not armed, landing distance increased by
250 m - if runway wet, multiply landing distance by 1.3; if
LDG GEAR GRAVITY EXTENSION
compacted snow, by 1.7; if slush, by 2; if icy, by 3.5… These are
1° volta – Desconecta as linhas hidráulicas/elétricas
typical values.
2° volta – Abrem as portas do trem de pouso
- If the ECAM message NAV FM/GPS POS DISAGREE is annunciated
3° volta – Solta o trem de pouso por gravidade.
on takeoff or during ILS approach, the flight crew should: PHB 21-
171. If the message occurs at takeoff initiation or in ILS/LOC
approach (LOC green).
LAWS DISREGARD IT If the message occurs during non precision approach.
● Normal Law RNAV approach: GO AROUND or fly visually if visual conditions are
met.
- Bank angle protection
- Hight speed protection
- Load factor protection
- High pitch attitude protection
- High angle of attack protection
- Land Mode – It engages automatically when the acft is
below 400ft and LOC/GS engaged. It only be disengaged on G/A.
- Flight Mode
- Flare mode (≤50ft)
- Ground mode (THS = 0) – At touchdown.
- Aileron (33°< 67°)
- Engine Failure (ß target)
● Alternate Law
- Only “Load factor protection” is available.
● Direct Law
- No protections
- Fly like common twin engine (Ex.: Sêneca)
- Use “MAN PITCH TRIM” (amber)
By.: STELLATO - andre.stellato@hotmail.com AIRBUS A318/A319/A320 Página 19 de 19 Memory Items & Limitations
ANAC - AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
Estatística de Questões
CCT: PILOTO DE LINHA AÉREA
Matéria: PESO-BALANCEAMENTO-PERFORM. E TEORIA VÔO
03 - CORRIGIR AS TENDÊNCIAS QUE POSSAM APARECER DURANTE O VÔO, DE FORMA QUE A AERONAVE PERMANEÇA SEMPRE ESTABILIZADA ESTÁTICA E
DINAMICAMENTE, É FUNÇÃO DO
*(c) ESTABILIZADOR.
05 - NAS BAIXAS VELOCIDADES, PARA SE AUMENTAR A EFICIÊNCIA DO CONTROLE LATERAL OS AILERONS EXTERNOS PODEM OPERAR EM CONJUNTO COM OS:
*(c) SPOILERS
06 - OS SPOILERS SÃO SUPERFÍCIES QUE, QUANDO COMANDADAS, SE ABREM NO EXTRADORSO DAS ASAS, COM A FINALIDADE DE:
*(c) REDUZIR A SUSTENTAÇÃO DA ASA
09 - O SEGMENTO DE DECOLAGEM ONDE A ACFT ENCONTRA-SE NIVELADA COM GRADIENTE NULO, DENOMINA-SE
*(d) TERCEIRO.
010 - A VELOCIDADE NA QUAL OU ACIMA DA QUAL O AVIÃO PODERÁ DEIXAR O SOLO, CONTINUANDO A DECOLAGEM COM SEGURANÇA, É A:
*(b) VMU
011 - SE NA DESCIDA PARA UMA ALTITUDE MENOR, DURANTE UM DRIFT DOWN, A ULTRAPASSAGEM DE UM OBSTÁCULO SE TORNAR CRÍTICA, A TRAJETÓRIA
DESCRITA DEVERÁ SER FEITA COM:
*(a) O MENOR ÂNGULO DE DESCIDA POSSÍVEL
012 - NA DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA ACELERAÇÃO E PARADA DE UMA AERONAVE, LEVA-SE EM CONTA O COMPRIMENTO DA
*(b) RWY MAIS STOPWAY
013 - DURANTE UMA APROXIMAÇÃO PARA POUSO, UM AVIÃO ESTA SOB A INFLUÊNCIA DE UM VENTO DE PROA. AO PASSAR PARA UMA CONDIÇÃO DE VENTO
CALMO, O AVISO TERÁ
*(d) TENDÊNCIA DE IGUALAR A VA COM A VS.
014 - SE POR ALGUM MOTIVO HOUVER UM AUMENTO NA ESPESSURA DA CAMADA LIMITE, O AVIÃO TERÁ
*(d) SOBRE O EXTRADORSO UMA REGIÃO DE TURBULÊNCIA.
018 - AO ATRAVESSAR UMA "WINDSHEAR" OCASIONADA POR UMA DESCENDENTE, UM DOS EFEITOS QUE A ACFT PODERÁ SOFRER SERÁ UM(A)
*(c) REDUÇÃO DA TRAJETÓRIA ASCENDENTE
019 - OS DISPOSITIVOS EM FORMA DE LÂMINAS, PERPENDICULARES À SUPERFÍCIE DA ASA E ALINHADOS COM O EIXO LONGITUDINAL DO AVIÃO, UTILIZADOS PARA
REDUZIR A TENDÊNCIA DO FLUXO DE AR DE DESVIAR-SE PARA A EXTREMIDADE DA ASA, DENOMINAM-SE
*(c) WING FENCES.
030 - O PESO OPERACIONAL DE UMA AERONAVE É DEFINIDO COMO SENDO O SOMATÓRIO ENTRE O
*(d) PBO E O COMBUSTÍVEL À DECOLAGEM
032 - O COMPRIMENTO EFETIVO, CORRIGIDO PARA EFEITOS DE VENTO E GRADIENTE DE PISTA, É DENOMINADO COMPRIMENTO
*(d) RETIFICADO.
036 - COM RELAÇÃO AO COMPRIMENTO EFETIVO DA PISTA, A DISTÂNCIA DE POUSO "NÃO" PODERÁ EXCEDER
*(c) 60%
038 - A RELAÇÃO DE COMPONENTES MÍNIMOS REQUERIDOS PARA O DESPACHO DE UMA AERONAVE ESTÁ CONTIDA NO(A)
*(b) MEL.
039 - A UTILIZAÇÃO DO REDESPACHO DE UMA ACFT, EM DETERMINADO PONTO DA ROTA, TEM COMO OBJETIVO
*(c) DIMINUIR O COMBUSTÍVEL MÍNIMO REQUERIDO.
040 - POR DEFINIÇÃO,UMA PISTA BALANCEADA É AQUELA EM QUE A "ACELERATE STOP DISTANCE" É
*(a) IGUAL À TAKE OFF DISTANCE.
042 - DOIS AVIÕES DECOLAM COM O MESMO PESO. AQUELE QUE EMPREGAR MAIS FLAPE DECOLARÁ
*(a) MAIS RÁPIDO.
043 - DURANTE UM PROCEDIMENTO DE DRIFT DOWN, A TRAJETÓRIA LÍQUIDA, SOBRE OS OBSTÁCULOS, DEVERÁ SER DE PELO MENOS:
*(b) 2000 FT
044 - A DISTÂNCIA DEMONSTRADA DE POUSO, NECESSÁRIA PARA ATERRISSAGEM, TEM COMO REFERÊNCIA UMA ALTURA, SOBRE A CABECEIRA, DE
*(b) 50 FT
045 - EM DIVERSOS TIPOS DE AVIÕES, O ESTABILIZADOR HORIZONTAL PODE SER AJUSTADO PARA A DECOLAGEM. NESTES CASOS, O AJUSTE É FEITO LEVANDO-SE
EM CONSIDERAÇÃO A POSIÇÃO DO(A)
*(b) CG
046 - O VÔO DE UMA ACFT PODERÁ SER REALIZADO COM ALGUNS COMPONENTES INOPERANTES, DESDE QUE OS EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS RESTANTES
GARANTAM CONTINUADA OPERAÇÃO SEGURA. PARA ISSO, HÁ NECESSIDADE DE SER CONSULTADO(A) O(A)
*(a) MEL
050 - O AJUSTE DO ESTABILIZADOR HORIZONTAL, COM INCIDÊNCIA VÁRIAVEL, É DETERMINADA EM FUNÇÃO DO(A)
*(d) POSIÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE.
054 - O COMBUSTÍVEL EQUIVALENTE A 10% DO TRIP FUEL É SOMADO A OUTROS FATORES PARA SE OBTER O
*(c) RESERVE FUEL.
055 - O SOMATÓRIO DOS PESOS DOS PASSAGEIROS, BAGAGEM, CARGA E CORREIO, DENOMINA-SE:
*(b) CARGA PAGA ATUAL
057 - A VELOCIDADE QUE DEVE SER ATINGIDA A 35 FT DE ALTURA SOBRE A PISTA, EQUIVALENTE OU MAIOR QUE 120% DA VELOCIDADE DE ESTOL, DENOMINA-SE
*(c) V2
058 - A VELOCIDADE OBTIDA COM O SOMATÓRIO OU A DIFERENÇA, ENTRE A TAS E A COMPONENTE DO VENTO, DENOMINA-SE VELOCIDADE
*(d) EM RELAÇÃO AO SOLO
059 - A VELOCIDADE DE ESTOL DE UMA AERONAVE, VOANDO RETO E NIVELADO, É DE 100 KT. CONSIDERANDO-SE QUE A AERONAVE SEJA SUBMETIDA A UM FATOR
DE CARGA 2, A SUA NOVA VELOCIDADE DE ESTOL SERÁ DE
*(d) 141 KT
065 - NA CONSULTA EM UMA MEL, PARA UM DETERMINADO COMPONENTE INOPERANTE, APARECE A LETRA "O" NO CAMPO DE OBSERVAÇÕES. ISTO SIGNIFICA
QUE EXISTE PROCEDIMENTOS DE
*(b) OPERAÇÃO.
066 - A VELOCIDADE SELECIONADA PARA PENETRAR NUMA ÁREA DE TURBULÊNCIA, DEVE SER SUFICIENTEMENTE
*(a) ALTA, COMO PREVENÇÃO CONTRA UMA POSSÍVEL RAJADA ASCENDENTE.
071 - DURANTE A DECOLAGEM, A VELOCIDADE NO EXATO MOMENTO EM QUE A AERONAVE DEIXA O SOLO DENOMINA-SE
*(d) VLOF
072 - O COMPRIMENTO DE UMA PISTA, MEDIDO DE UMA CABECEIRA A OUTRA, SEM INFLUÊNCIA DE VENTO E DE OBSTÁCULOS PRÓXIMOS ÀS MESMAS,
DENOMINA-SE COMPRIMENTO
*(a) REAL.
073 - UMA ACFT, COM ASA ENFLECHADA, AO ULTRAPASSAR UMA RAJADA, ROLA NUMA DIREÇÃO E GUINA PARA A OPOSTA. QUANDO OCORRE ESTA SITUAÇÃO,
DIZ-SE TRATAR DE UM TIPO DE INSTABILIDADE CONHECIDA COMO
*(d) DUTCH ROLL.
074 - A FINALIDADE BÁSICA DOS GERADORES DE VÓRTICES, QUE EQUIPAM DIVERSAS AERONAVES, É REDUZIR O(A)
*(c) DESLOCAMENTO DA CAMADA LIMITE.
075 - O DISPOSITIVO AUTOMÁTICO DE CORREÇÃO QUE ATUA NO ESTABILIZADOR DO AVIÃO, PARA MANTER A TRAJETÓRIA DE VÔO INDEPENDENTE DA AÇÃO DO
PILOTO, DENOMINA-SE
*(b) MACH TRIM.
076 - A DENOMINAÇÃO ATRIBUÍDA À QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL QUE SE ENCONTRA NOS TANQUES DE UMA AERONAVE, NO MOMENTO EM QUE A MESMA
ESTÁ POSICIONADA E PRONTA PARA DECOLAR, É
*(d) TAKE-OFF FUEL
078 - SABE-SE QUE UMA AERONAVE ESTÁ EQUIPADA COM MACH TRIMMER E QUE ESTE "NÃO" ATUA NO PROFUNDOR DA CITADA ACFT. EXCLUSIVAMENTE COM
BASE NESTES DADOS, PODE-SE AFIRMAR QUE ESSA AERONAVE POSSUI
*(d) ESTABILIZADOR HORIZONTAL DE INCIDÊNCIA VARIÁVEL.
079 - O "TUCK UNDER" É UM FENÔMENO PROVOCADO PELA PERDA DE SUSTENTAÇÃO PROVENIENTE DO APARECIMENTO DA ONDA DE CHOQUE, NA
*(a) RAIZ DA ASA, CAUSANDO O AFUNDAMENTO DO NARIZ DO AVIÃO.
080 - NAS ALTAS VELOCIDADES, O RETARDAMENTO DA FORMAÇÃO DE ONDAS DE CHOQUE OCORRE QUANDO AS ASAS DO AVIÃO SÃO
*(b) FINAS, COM ENFLECHAMENTO.
081 - MACH CRÍTICO É A VELOCIDADE, EM RELAÇÃO À VELOCIDADE DO SOM, NA QUAL SÃO FORMADAS AS
*(d) PRIMEIRAS ONDAS DE CHOQUE, SOBRE AS ASAS.
082 - UMA DAS SOLUÇÕES QUE PODEM SER DADAS PARA O AUMENTO DO MACH CRÍTICO É A UTILIZAÇÃO DO
*(d) AUMENTO DA ESPESSURA DO AEROFÓLIO.
083 - NA PRÁTICA, O QUE TORNA A AERODINÂMICA DE ALTA VELOCIDADE UM ESTUDO DIFERENCIADO DA AERODINÂMICA DE BAIXA VELOCIDADE É O(A)
*(b) COMPRESSIBILIDADE DO AR.
084 - PARA SE CALCULAR A VELOCIDADE DO SOM, EM QUALQUER ALTITUDE, DEVE-SE CONSIDERAR A TEMPERATURA ABSOLUTA, EMPREGANDO-SE A ESCALA
*(a) KELVIN.
085 - A VELOCIDADE NA QUAL OU ACIMA DA QUAL O AVIÃO PODERÁ DEIXAR O SOLO E CONTINUAR A DECOLAGEM COM SEGURANÇA, É A:
*(d) VMU
086 - A SITUAÇÃO EM QUE O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE SOFRERÁ RESTRIÇÃO, SERÁ COM O(A)
*(b) ANTI ICE OPERANDO.
088 - O COMBUSTÍVEL LEVADO COMO MARGEM DE SEGURANÇA, ALÉM DAQUELE PREVISTO PARA O VÔO, DENOMINA-
*(b) RESERVA.
089 - O PESO MÁXIMO COM O QUAL UMA AERONAVE PODE POUSAR, DETERMINADO PELO FABRICANTE, SENDO LIMITADO PELA ESTRUTURA DA FUSELAGEM, É
DENOMINADO
*(a) PMEP
090 - A INSTALAÇÃO DOS WING LETS TEM COMO FINALIDADE
*(c) REDUZIR A PERDA DE EFICIÊNCIA NAS EXTREMIDADES DAS ASAS.
091 - DURANTE UMA DECOLAGEM, AO ATRAVESSAR UMA TESOURA DE VENTO OCASIONADA POR UMA DESCENDENTE, O AVIÃO SOFRERÁ UM(A)
*(d) REDUÇÃO DA SUA TRAJETÓRIA ASCENDENTE
092 - O AMORTECEDOR DE GUINADA QUE NORMALMENTE EQUIPA OS AVIÕES PARA CORREÇÃO DE UM DUTCH ROLL É O
*(d) YAW DAMPER.
093 - DURANTE A TRAJETÓRIA DE SUBIDA, APÓS A DEP, UM AVIÃO PASSA DA CAMADA DE AR CALMO PARA UMA SITUAÇÃO DE VENTO DE PROA. NESTE CASO
HAVERÁ UM(A)
*(a) AUMENTO NO DESEMPENHO DE SUBIDA E DE SUSTENTAÇÃO.
094 - SENDO O EFEITO DO VENTO RELATIVO SOBRE UMA ASA ENFLECHADA PROPORCIONAL AO ÂNGULO DE ENFLECHAMENTO, SUA INTENSIDADE SERÁ
DECOMPOSTA EM DOIS VETORES, QUE SÃO: UM
*(b) PARALELO E OUTRO PERPENDICULAR AO BORDO DE ATAQUE.
095 - COM O APARECIMENTO DA ONDA DE CHOQUE, EXISTE A TENDÊNCIA DA ACFT BAIXAR O NARIZ, CAUSADA PELA PERDA DE SUSTENTAÇÃO. ESSE FENÔMENO
DENOMINA-SE
*(c) TUCK UNDER.
096 - INDIQUE, ABAIXO, A ALTERNATIVA IDEAL UTILIZADA PARA O RETARDAMENTO DO MACH CRÍTICO.
*(c) AFINAMENTO DO AEROFÓLIO.
097 - EM AERÓDROMO DE DESTINO, O COMPRIMENTO MÍNIMO PARA ATERRISAGEM DE UM AVIÃO, EM PISTA SECA, É DE 2500 METROS. SE A MESMA ESTIVER
MOLHADA, DEVERÁ SER DE
*(c) 2875 METROS
098 - A VELOCIDADE ESCOLHIDA PARA A DESCIDA, NUM PROCEDIMENTO DE DRIFT DOWN, DEVE ASSEGURAR
*(b) ALCANCE SUFICIENTE.
099 - O REGIME USADO PARA VOAR ATÉ A ALTERNATIVA, APÓS UMA ARREMETIDA NO DESTINO ORIGINAL, É, USUALMENTE, O DE
*(a) LONG RANGE.
0100 - O COMPRIMENTO DE UMA PISTA, MEDIDA DE UMA CABECEIRA À OUTRA, CORRIGIDA PARA A EXISTÊNCIA DE OBSTÁCULOS PRÓXIMOS À CABECEIRA E PARA
EFEITOS DE VENTO E GRADIENTE DE PISTA, É DENOMINADO COMPRIMENTO
*(d) RETIFICADO.
0101 - A CMA DE UM AVIÃO VAI DA STA 620, ATÉ A STA 780. A STA DO CG É 677, 6 E SEUS LIMITES DIANTEIRO E TRASEIRO SÃO, RESPECTIVAMENTE, 10% E 35% DA
CMA. CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE O CG ESTÁ
*(a) ATRÁS DO LIMITE TRASEIRO
0103 - NUMA ASA ENFLECHADA, SE O ESTOL OCORRER NA PONTA DA ASA, PODERÁ PROVOCAR
*(a) PITCH UP
0104 - APÓS A DECOLAGEM, UM AVIÃO PASSA DA CAMADA DE AR CALMO PARA A CAMADA EM MOVIMENTO, COM VENTO DE CAUDA, DEVIDO A UMA
WINDSHEAR, PRÓXIMA À SUPERFÍCIE. DURANTE A TRAJETÓRIA DE SUBIDA, O REFERIDO AVIÃO TERÁ
*(a) PERDA DE SUSTENTAÇÃO.
0106 - AS SUPERFÍCIES QUE, QUANDO COMANDADAS, SE ABREM NO EXTRADORSO DAS ASAS, COM A FINALIDADE DE REDUZIR A SUSTENTAÇÃO E CRIAR ARRASTO,
DENOMINAM-SE
*(c) SPOILERS.
0108 - O MACH CRÍTICO DE UMA ACFT É O NÚMERO MACH NO QUAL A VELOCIDADE DO VENTO RELATIVO ATINGE
*(b) 1,0 DA VELOCIDADE DO SOM, EM UM DETERMINADO PONTO DA ASA.
0114 - O COMBUSTÍVEL A SER CONSUMIDO NA VIAGEM, DA DECOLAGEM AO POUSO, SEM MARGEM DE SEGURANÇA É O
*(a) TRIP FUEL
0115 - SOMANDO-SE OS PESOS DOS PASSAGEIROS, BAGAGEM, CARGA E CORREIO, OBTEM-SE O PESO DENOMINADO CARGA
*(b) PAGA
0118 - UM AVIÃO SOBREVOA UM AERÓDROMO NO FL080. SABENDO-SE QUE O QNH NO MOMENTO É DE 1018HPA, A ALTITUDE VERDADEIRA DO AVIÃO, NO
MOMENTO COM 1WA=30FT, SERÁ DE
*(b) 8150 FT
0119 - O COMPRIMENTO DE UMA PISTA, DESCONSIDERANDO-SE OS EFEITOS DE VENTO E GRADIENTE DA PISTA, CORRIGIDO PARA A EXISTÊNCIA DE OBSTÁCULOS
PRÓXIMOS À CABECEIRA, DENOMINA-SE COMPRIMENTO
*(b) EFETIVO.
0120 - O COMPRIMENTO REAL DE UMA PISTA É DE 3000M. A DIFERENÇA MÁXIMA PERMISSÍVEL DE ALTURA ENTRE SUAS CABECEIRAS É DE
*(c) 60 M
0121 - O SEGMENTO HORIZONTAL DA DECOLAGEM, UTILIZADA PARA ACELERAÇÃO E RECOLHIMENTO DOS FLAPES, É O
*(c) TERCEIRO.
0122 - NA CONFIGURAÇÃO DE POUSO, UMA AERONAVE POSSUI UMA VELOCIDADE DE ESTOL DE 110 KT A SUA VREF MÍNIMA DEVERÁ SER DE
*(c) 143 KT
0125 - UMA DAS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PARA O AUMENTO DO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM É
Respostas:
*(d) PISTA COM GRADIENTE NEGATIVO.
0126 - PARA SE CALCULAR O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM LIMITADO PELO POUSO, DEVE-SE SOMAR O
*(a) PMP E O TRIP FUEL
0127 - PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DO CONTROLE LATERAL, PRINCIPALMENTE NAS ALTAS VELOCIDADES, HAVERÁ UMA OPERAÇÃO EM CONJUNTO ENTRE OS
AILERONS
*(d) INTERNOS E OS SPOILERS.
0128 - A VELOCIDADE CALIBRADA, QUANDO CORRIGIDA PARA A COMPRESSIBILIDADE DO ESCOAMENTO ADIABÁTICO NA ALTITUDE DE VÔO, PASSA A SE CHAMAR
VELOCIDADE
*(c) EQUIVALENTE.
0129 - O SEGMENTO FINAL DE DECOLAGEM INICIAR-SE-Á, TOMANDO-SE COMO REFERÊNCIA O NÍVEL DA PISTA, A UMA ALTURA MÍNIMA DE
*(d) 1500 FT
0130 - O COMPRIMENTO REAL DE UMA PISTA HOMOLOGADA PARA UM TIPO DE AVIÃO É DE 3000 METROS. A MAIOR DISTÂNCIA DEMONSTRADA DE POUSO DA
MESMA, NO AD DE DESTINO, SERÁ DE
*(a) 1800 METROS.
0131 - NO ESTUDO DOS EFEITOS DA COMPRESSIBILIDADE DO AR, É ABORDADA A EXISTÊNCIA DO CHAMADO PONTO DE ESTAGNAÇÃO. EM UM AEROFÓLIO, TAL
PONTO LOCALIZA-SE NO(A)
*(d) BORDO DE ATAQUE.
0132 - O DEFLEXIONAMENTO DE UMA ASA ENFLECHADA, DURANTE O VÔO, FARÁ COM QUE HAJA UM(A)
*(c) DESLOCAMENTO DO CP PARA FRENTE
0133 - O SENTIDO DO FLUXO TRANSVERSAL, AO PASSAR PELO BORDO DE ATAQUE DE UMA ASA ENFLECHADA, SERÁ DO(A)
*(a) PONTA PARA A RAIZ.
135 - SE O C.G. DE UMA AERONAVE ESTIVER À FRENTE DO LIMITE DIANTEIRO, A MESMA APRESENTARÁ
*(c) AUMENTO DO ARRASTO E REDUÇÃO DA CONTROLABILIDADE
136 - IDENTIFIQUE, ABAIXO, A RAZÃO PELA QUAL, NOS VÔOS EM ALTA VELOCIDADE, SÃO UTILIZADOS OS AILERONS INTERNOS
*(d) EVITAR TORÇÃO DAS ASAS, COM POSSÍVEL INVERSÃO DOS COMANDOS.
138 - A SITUAÇÃO EM QUE O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE SOFRERÁ RESTRIÇÃO SERÁ COM
*(d) OBSTÁCULOS PRÓXIMOS À CABECEIRA OPOSTA DA RWY EM USO
139 - A ONDA DE CHOQUE É
*(a) UM ACÚMULO DE ONDAS DE PRESSÃO
153 - O ENFLECHAMENTO DAS ASAS IMPLICA NO DESEQUILÍBRIO LONGITUDINAL DO AVIÃO DEVIDO O DESLOCAMENTO DO
*(c) CP PARA FRENTE.
154 - QUANDO O AVIÃO SE DESLOCA NA MESMA VELOCIDADE DO SOM, AS ONDAS DE PRESSÃO FORMAM UMA
*(a) ONDA DE CHOQUE
160 - OS AVIÕES QUE DESENVOLVEM VELOCIDADE ACIMA DE MACH 1 SÃO CONHECIDOS COMO
*(c) SUPERSÔNICOS
164 - A SITUAÇÃO EM QUE O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE SOFRERÁ RESTRIÇÃO, SERÁ COM O(A)
*(b) ANTI-ICE OPERANDO.
165 - NA DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA ACELERAÇÃO E PARA DA DE UMA AERONAVE, LEVA-SE EM CONTA O COMPRIMENTO DA
*(b) PISTA, MAIS STOPWAY
166 - UM AVIÃO VOA COM A TAS=833 KM/H E A VELOCIDADE DO SOM, LOCAL, É DE 926 KM/H, A VELOCIDADE, EM NÚMERO MACH, SERÁ
*(b) 0.90
168 - A VELOCIDADE NA QUAL UM AVIÃO, COM UM MOTOR INOPERANTE, DEVE ATINGIR 35 PÉS DE ALTURA SOBRE A PISTA DE DECOLAGEM, É A
*(c) V2
170 - EM UMA TRAJETÓRIA DE DECOLAGEM, O SEGMENTO NO QUAL A ACFT GANHA ALTURA MAIS RAPIDAMENTE É O
*(c) SEGUNDO.
173 - EM UMA AERONAVE, O PASSEIO DO CG VAI DE 15% A 30% DA CMA, O QUE CORRESPONDE ÀS STA 420 E 600, RESPECTIVAMENTE. DETERMINE A STA DO CG,
SABENDO-SE QUE ESTE SE ENCONTRA A 25% DA CMA:
*(c) 540
174 - SABENDO-SE QUE A PESAGEM DE UMA AERONAVE INDICOU 8000 LB NO TREM DO NARIZ (STA 150) E 25000 LB EM CADA UM DOS TRENS PRINCIPAIS (STA
550), CALCULE A STA DO CG:
*(a) 494,8
175 - SABENDO-SE QUE O PESO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE É IGUAL A 92000 LB E QUE A PESAGEM INDICOU 40000 LB EM CADA UM DOS TRENS
PRINCIPAIS, O PESO NA RODA DO NARIZ (STA 100), É DE:
*(b) 12000 LB
176 - SABE-SE QUE UMA AERONAVE DECOLARÁ ÀS 15:00H COM O CG IGUAL A 23,0% DA CMA, PARA REALIZAR UMA ETAPA DE 04:00H, E QUE O CONSUMO DE
COMBUSTÍVEL DESLOCA O CG PARA A FRENTE, NA RAZÃO DE 0,5% DA CMA, EM 01 (UMA) HORA, O CG, AO TÉRMINO DA ETAPA, SERÁ DE:
*(c) 21,0% DA CMA
177 - CONSIDERANDO-SE QUE O PORÃO DE CARGA TERMINA NA STA 825 E O CENTRÓIDE LOCALIZA-SE NA STA 575, O PORÃO INICIA-SE NA STA:
*(a) 325
178 - DENTRE OS FATORES ABAIXO, AQUELE QUE NÃO É EFEITO DE UM MAL BALANCEAMENTO É:
*(b) TRAJETÓRIA DA AERONAVE
179 - A ESTAÇÃO MÉDIA ENTRE AS ESTAÇÕES INICIAL E FINAL DE UM COMPARTIMENTTO DE CARGA, DENOMINA-SE:
*(c) CENTRÓIDE
180 - A CARGA PAGA QUE UMA AERONAVE PODE TRANSPORTAR É A DIFERENÇA ENTRE O PESO:
*(b) ZERO COMBUSTÍVEL E O BÁSICO OPERACIONAL
184 - O CENTRÓIDE DE UM COMPARTIMENTO QUE COMEÇA NA STA 200 E TERMINA NA STA 260 É A STA
*(b) 230
186 - SE O FABRICANTE DETERMINA QUE OS LIMITES MÁXIMOS DO CG SÃO 20% E 30% DA CMA E ESTA COMEÇA NA STA 300 E VAI ATÉ A STA 450, ENTÃO AS
ESTAÇÕES QUE REPRESENTAM ESSES LIMITES SÃO, RESPECTIVAMENTE
*(b) STA 330 E 345
187 - CONSIDERANDO-SE, PARA UM DETERMINADO VÔO, OS SEGUINTES DADOS: DOW=32592 KG, MZFW=48307 KG, MLW=51709 KG, MTOW=61235 KG, TRIP
FUEL=2500 KG, TAKEOFF FUEL=5500 KG, PAX=9900 KG; O DISPONÍVEL PARA BAGAGEM E CARGA É
*(a) 1217 KG
188 - CONSIDERANDO-SE OS DADOS: DOW=32308 KG, PAYLOAD=11230 KG,TAKEOFF FUEL=10900 KG,TRIP FUEL=6100 KG; O PESO ESTIMADO DE POUSO É
*(b) 48338 KG
193 - A CARGA PAGA MÁXIMA QUE UM AVIÃO PODE TRANSPORTAR É A DIFERENÇA ENTRE O PESO MÁXIMO
*(c) ZERO COMBUSTÍVEL E O PESO BÁSICO OPERACIONAL
195 - SE O PESO MÁXIMO ZERO COMBUSTÍVEL DE UM DETERMINADO AVIÃO FOR ULTRAPASSADO OCORRERÃO ESFORÇOS EXCESSIVOS
*(c) NAS PROXIMIDADES DA RAIZ DA ASA
198 - SOMANDO-SE O PESO BÁSICO OPERACIONAL COM A CARGA PAGA ATUAL DE UM VÔO TEM-SE O PESO ATUAL DE
*(d) ZERO COMBUSTÍVEL
199 - PARA SE CALCULAR O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM LIMITADO PELO POUSO, DEVE-SE SOMAR
*(a) MLW + TRIP FUEL
201 - A CARGA PAGA DE UMA AERONAVE É COMPOSTA PELO PESO DOS PAX MAIS OS PESOS REFERENTES A CORREIO E
*(b) BAGAGENS + CARGA
203 - O FABRICANTE DETERMINA QUE OS LIMITES MÁXIMOS DO CG SÃO 20% E 30% DA CMA E ESTA COMEÇA NA STA 300 E VAI ATÉ 450. SABENDO-SE QUE O CG
LOCALIZA-SE NA STA 335, CONCLUI-SE QUE ELE ESTÁ
*(a) DENTRO DOS LIMITES, PRÓXIMO AO DIANTEIRO
204 - NO BALANCEAMENTO DE UMA AERONAVE A POSIÇÃO DO CG NORMALMENTE É EXPRESSA COMO PORCENTAGEM DO(A)
*(c) CMA
0159 - AS CLASSES DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS, NOS QUAIS AS ACFT COM PLANO VFR SÓ PODERÃO ENTRAR E VOAR, EM TMA OU CTR, APÓS AUTORIZAÇÃO DO APP,
SÃO
*(b) B,C OU D
0161 - PARA QUE UMA ACFT,CHEGANDO,SEJA TRANSFERIDA DIRETAMENTE DE UM SERVIÇO DE CONTROLE DE ÁREA PARA UM SERVIÇO DE CONTROLE DE
AERÓDROMO, É NECESSÁRIO QUE HAJA COORDENAÇÃO COM O SERVIÇO DE CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E QUE A ACFT ESTEJA REALIZANDO UM VÔO SEGUNDO
AS REGRAS:
*(b) VFR
0162 - SALVO INSTRUÇÕES EM CONTRÁRIO DO ÓRGÃO ATS APROPRIADO, UMA AERONAVE EQUIPADA COM TRANSPONDER, QUE ESTEJA EM EMERGÊNCIA,
DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO :
*(d) 7700
0163 - UTILIZANDO O EQUIPAMENTO RADAR, O CONTROLADOR SERÁ O RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA AERONAVE, QUANDO ESTIVER SENDO PRESTADO O
SERVIÇO DE
*(a) VETORAÇÃO
0164 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ BRANCA INTERMITENTE, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM CONTROLADOR DE VÔO,
INERENTE AO MOVIMENTO DE PESSOAS E VEÍCULOS, SIGNIFICA
*(a) REGRESSE AO ESTACIONAMENTO
0165 - AO SER REALIZADO O TESTE NOS EQUIPAMENTOS TRANSMISSORES/RECEPTORES, FOI INFORMADO "CLAREZA DOIS", QUE SIGNIFICA
*(c) INTELIGÍVEL POR VEZES
0166 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE POSSIBILITAM A REALIZAÇÃO
DE UM VÔO VFR ESPECIAL
*(d) 1000FT/3000M
0167 - OS PROCEDIMENTOS DE ENTRADA EM ESPERA PARA OS SETORES 1,2 E 3 REFEREM-SE A ENTRADAS, RESPECTIVAMENTE, DO TIPO:
*(b) PARALELA, DESLOCADA E DIRETA
0168 - AS AERONAVES SERÃO INSTRUÍDAS A USAR A PISTA QUE OFERECER MAIORES VANTAGENS, SEMPRE QUE O VENTO NA SUPERFÍCIE FOR DE INTENSIDADE
INFERIOR A:
*(a) 06 KT
0169 - A POSIÇÃO CRÍTICA, NA QUAL O TRANSPONDER DE UMA AERONAVE DEVE SER DESLIGADO, É A DE NÚMERO
*(c) 5
0170 - O ESPAÇO AÉREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL EXISTEM RISCOS, POTENCIAIS OU ATUAIS, PARA A NAVEGAÇÃO AÉREA, É CHAMADO ÁREA
*(a) PERIGOSA
0171 - NOS LOCAIS DESPROVIDOS DE TORRE DE CONTROLE, O PILOTO DE UM HELICÓPTERO, AO EXECUTAR UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO SOBRE UM
AERÓDROMO, DEVE MANTER A ALTURA DE:
*(b) 500 FT
0172 - EM PRINCÍPIO, SOBRE CIDADES E POVOADOS, UM HELICÓPTERO DEVERÁ VOAR ACIMA DO MAIS ALTO OBSTÁCULO, EXISTENTE NUM RAIO DE 600M EM
TORNO DA ACFT, EM ALTURA NUNCA INFERIOR A:
*(a) 500 FT
0173 - UM PILOTO DE HELICÓPTERO FICA DISPENSADO DE PREENCHER O ITEM 16, "AERÓDROMO ALTN", DO PLANO DE VÔO, QUANDO FOR REALIZAR UM VÔO:
*(b) VFR
0174 - PARA QUE UM HELICÓPTERO POSSA VOAR VFR, FORA DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO E A 2500FT DE ALTITUDE, É NECESSÁRIO QUE MANTENHA
CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE DE VÔO, MÍNIMAS, DE:
*(b) 1000M
0176 - AS MARCAS DE NACIONALIDADE E MATRÍCULA DE UMA AERONAVE BRASILEIRA PODERÃO SER CANCELADAS, NO BRASIL, QUANDO:
*(d) OCORRER O ABANDONO DA AERONAVE EM QUESTÃO
0177 - DENTRE AS AERONAVES CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE TEM MAIOR PRIORIDADE PARA POUSO
*(c) BIMOTOR EM EMERGÊNCIA
0179 - PARA AS AERONAVES QUE REALIZAM TRANSPORTE AÉREO REGULAR, OS PILOTOS AO PREENCHEREM O ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO,TIPO DE
VÔO,DEVEM INSERIR A LETRA:
*(b) S
0181 - QUANDO UMA AERONAVE ESTIVER SENDO OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, A MESMA ENCONTRAR-SE-À NA FASE DE
*(a) ALERTA
0183 - QUANDO DUAS AERONAVES, TAXIANDO NA ÁREA DE MANOBRAS DE UM AERÓDROMO, SE APROXIMAM DE FRENTE, OU QUASE DE FRENTE, AMBAS
*(c) DEVEM RETARDAR SEUS MOVIMENTOS E ALTERAR SEUS RUMOS PARA A DIREITA
0182 - QUANDO HOUVER UM ACIDENTE AERONÁUTICO ENVOLVENDO UMA AERONAVE DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR, ALÉM DAS INVESTIGAÇÕES E
PROCESSOS INERENTES AO MESMO, SERÁ CONFECCIONADO UM RELATÓRIO DENOMINADO:
*(d) RELIAA
0184 - QUANDO SE CONSEDERA QUE O COMBUSTÍVEL DE UMA AERONAVE "NÃO" É SUFICIENTE PARA QUE A MESMA POUSE COM SEGURANÇA, CONFIGURA-SE A
FASE DE
*(a) PERIGO
0185 - ENTRANDO EM UMA TMA, COM PLANO DE VÔO VFR E "NÃO" CONSEGUINDO CONTATO RÁDIO COM O APP, A AERONAVE DEVERÁ CHAMAR, COMO
PRIMEIRA OPÇÃO, O(A)
*(d) TWR DO AD PRINCIPAL
Estatística: 611
0187 - QUANDO NO SOLO, ALTÍMETRO DE UMA AERONAVE INDICARÁ A ALTITUDE DO AERÓDROMO, CASO O VALOR INSERIDO NO INSTRUMENTO SEJA REFERENTE
*(d) QNH
0188 - UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE NOTIFICAÇÃO, EM RELAÇÃO À
ANTERIORMENTE INFORMADA, SE ALTERAR EM MAIS DE
*(b) 3 MIN
0189 - ATIVIDADE QUE PROPORCIONA AOS ÓRGÃOS COMPETENTES AS NOTIFICAÇÕES DE AUXÍLIO DE BUSCA E SALVAMENTO E COOPERA COM TAIS ÓRGÃOS NO
QUE FOR NECESSÁRIO, É A DEFINIÇÃO DE SERVIÇO DE
*(a) ALERTA
0190 - A ÁREA DE CONTROLE SITUADA GERALMENTE NA CONFLUÊNCIA DE ROTAS ATS E NAS IMEDIAÇÕES DE UM OU MAIS AERÓDROMOS É DENOMINADA
*(b) TMA
0191 - O ESPAÇO ÁEREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL O VÔO SÓ PODERÁ SER REALIZADO SOB CONDIÇÕES PRÉ-ESTABELECIDAS, É DENOMINADO
ÁREA
*(a) RESTRITA
0192 - O ÓRGÃO ATC ADEQUADO DEVERÁ SER INFORMADO, CASO ENTRE OS PONTOS DE NOTIFICAÇÃO A VELOCIDADE DECLARADA NO PLANO DE VÔO, NO NÍVEL
DE CRUZEIRO, VARIAR A MAIS OU A MENOS, EM
*(a) 5%
0193 - A CLASSE DO ESPAÇO AÉREO ATS, NO QUAL A SEPARAÇÃO DOS VÔOS VFR, EM RELAÇÃO AOS DEMAIS, É DA RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO ATC, É A:
*(b) B
0194 - NO QUE DIZ RESPEITO AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, PODE-SE AFIRMAR QUE QUANTO
*(a) MENOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO
0195 - A PRIORIDADE PARA DECOLAGEM DA AERONAVE QUE CONDUZ O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, É A DE NÚMERO:
*(c) 5
0196 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ VERDE CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM CONTROLADOR DE VÔO, PARA AS
AERONAVES EM VÔO, SIGNIFICA:
*(a) LIVRE POUSO
0198 - NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR COM FALHA DE COMUNICAÇÃO, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR,
ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO
*(c) 7600
0199 - UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA
*(d) PRECAUÇÕES ESPECIAIS DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO
0200 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, NO QUE SE REFERE AO ITEM
15, NÍVEL DE CRUZEIRO:
*(c) F 090
0201 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA ANTES DA EOBT, PARA A APRESENTAÇÃO DE UMA NTV, À SALA AIS, CASO OCORRA, DEVERÁ SER DE
*(b) 10 MIN
0202 - O PILOTO QUE DECOLAR DE UM AD QUE "NÃO" POSSUA INDICADOR DE LOCALIDADE, DEVE, NO ITEM 13 DO PLANO DE VÔO, INSERIR AS LETRAS:
*(d) ZZZZ
0203 - OS HELICÓPTEROS EM VÔO EM UM CORREDOR AÉREO DE CIRCULAÇÃO DEVERÃO TER OS PONTOS DE REFERÊNCIA DO CORREDOR SEMPRE À SUA:
*(c) DIREITA
0204 - A DIVISÃO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA À ESTRUTURA
*(b) ANAC
0206 - O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA HELICÓPTEROS, SERÁ EFETUADO A 4500 FT DE ALTITUDE, CASO A ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO SEJA DE:
*(d) 4000 FT
0207 - A ALTURA MÍNIMA PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, EM ÁREAS DESABITADAS, É DE:
*(c) 200 FT
0208 - AS DISTÂNCIAS MÍNIMAS DAS NUVENS, HORIZONTAL E VERTICAL, RESPECTIVAMENTE, OU DE QUALQUER OUTRA FORMAÇÃO METEOROLÓGICA DE
OPACIDADE EQUIVALENTE, QUE DEVE SER MANTIDA PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, É DE:
*(c) 1500M E 500FT
0210 - O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE, REALIZANDO VÔO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MENSAGENS DE POSIÇÃO ATS,
QUANDO ESTIVER VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES:
*(b) B,C e D
0211 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE APRESENTA UMA DAS CONDIÇÕES ESSENCIAIS PARA UM PILOTO REALIZAR UM VÔO
VFR DIURNO, DENTRO DE UMA TMA
*(c) OS AERÓDROMOS ENVOLVIDOS DEVERÃO ESTAR REGISTRADOS PARA OPERAÇÃO VFR
0212 - NENHUMA AERONAVE VOANDO COM PLANO DE VÔO IFR PODERÁ ENTRAR EM UMA TMA OU CTR SEM AUTORIZAÇÃO DO(A) RESPECTIVO(A)
*(c) APP
0213 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA O EMPREGO CORRETO, QUANTO AO USO DOS SINAIS COM LUZ CORRENTE, EM RELAÇÃO
ÀS AERONAVES NO SOLO E EM VÔO, RESPECTIVAMENTE.
*(d) VERMELHA CONTÍNUA - MANTENHA POSIÇÃO / DÊ PASSAGEM A OUTRA ACFT. CONTINUE NO CIRCUITO
0214 - A CONDIÇÃO NA QUAL A PROXIMIDADE ENTRE AERONAVES, OU ENTRE ESTAS E OBSTÁCULOS, TENHA RESULTADO EM SEPARAÇÃO MENOR QUE O MÍNIMO
ESTABELECIDO PELAS NORMAS VIGENTES, SEM, CONTUDO, ATINGIR A CONDIÇÃO DE RISCO CRÍTICO, É DENOMINADA RISCO:
*(c) POTENCIAL
0215 - QUANTO AOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES B E C, PODE-SE AFIRMAR QUE NELES
*(b) TODOS OS VÔOS ESTÃO SUJEITOS AO ATC
0217 - PARA QUE SEJA CALCULADO O NÍVEL MÍNIMO PARA VOAR IFR FORA DE AWY, O PILOTO DEVE INICIALMENTE PROCURAR A ALTITUDE DO PONTO MAIS
ELEVADO, PARA CADA LADO DO EIXO DA ROTA, DENTRO DE UMA FAIXA DE:
*(a) 16 NM
0218 - O APP DEVE INFORMAR AO PILOTO DA AERONAVE, PELO MEIO MAIS RÁPIDO, A HORA ESTIMADA DE APROXIMAÇÃO, QUANDO FOR PREVISTA UMA ESPERA
DE, POR EXEMPLO,
*(d) 35 MIN
0219 - QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ESTIVEREM ABAIXO DOS MÍNIMOS PRESCRITOS PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, CABE AO APP OU À TWR
SUSTAR AS DECOLAGENS DAS AERONAVES, EXCETO QUANDO SE TRATAR DE ACFT
*(b) EM MISSÃO DE GUERRA
0220 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A ACFT QUE APRESENTA MAIOR PRIORIDADE NA SEQUÊNCIA DE DECOLAGEM.
*(c) REALIZANDO MANOBRA MILITAR
0221 - UMA DAS FINALIDADES DIRETAS DO ATIS É POSSIBILITAR, NAS TMA, UM(A)
*(d) DIMINUIÇÃO DO USO DAS FREQÜÊNCIAS DOS ÓRGÃOS
0222 - APÓS SOLICITAÇÃO DO CONTROLADOR DE VÔO, PARA A VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO TRANSPONDER, A SEQÜÊNCIA A SER
EXECUTADA PELO PILOTO SERÁ:
*(d) STANDBY/NORMAL/CARACTERÍSTICA IDENT
0223 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA, O PROCEDIMENTO DE ENTRADA PELO SETOR 1 CONSISTE EM UMA ENTRADA:
*(c) PARALELA
0224 - UM PROCEDIMENTO ILS CATEGORIA I "NÃO" PODERÁ SER USADO PARA APROXIMAÇÃO, QUANDO "NÃO" HOUVER INDICAÇÃO DO (A):
*(a) LOCALIZADOR
0225 - A RESPONSABILIDADE PELA GUARDA DOS DESTROÇOS DE UMA ACFT, POR PARTE DO OPERADOR, PARA FINS DE INQUÉRITO OU PROCESSO
ADMINISTRATIVO OU JUDICIAL, É ESTABELECIDA PELO(A):
*(a) CBA
0226 - A REDUÇÃO MÍNIMA PREVISTA DE VISIBILIDADE, PARA UM HELICÓPTERO REALIZAR UM PROCEDIMENTO NDB, É DE:
*(c) 50 POR CENTO
0227 - EM UM DETERMINADO PROCEDIMENTO ILS CAT I, O VALOR DA "DA" É DE 1348FT. PARA UM HELICÓPTERO ESSE VALOR SERÁ DE:
*(b) 1248 FT
0228 - AS OPERAÇÕES DE HELICÓPTEROS, SEGUNDO AS REGRAS DE VÔO POR INSTRUMENTOS, REALIZADAS EM AD QUE "NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTO
ESPECÍFICO, SERÃO CONDUZIDAS COM BASE NO ESTABELECIDO PARA AS AERONAVES DE CATEGORIA:
*(a) A
0229 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VIS, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO NOTURNO DE HELICÓPTERO, EM HELIPONTOS QUE
"NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, SÃO DE:
*(b) 300M E 3000M
0230 - EM TERMOS DE SEPARAÇÃO DAS NUVENS, UMA AERONAVE VOANDO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, VFR, DEVERÁ MANTER-SE:
*(d) LIVRE DE NUVENS, AVISTANDO O SOLO EM PELO MENOS METADE DO CAMPO DE VISÃO
0231 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM NÍVEL PAR PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, FORA DE AWY, NO RUMO
MAGNÉTICO 195 GRAUS:
*(a) 045
0232 - SÃO AUTORIZADAS AS OPERAÇÕES IFR NOTURNAS EM HELIPONTOS SITUADOS EM PLATAFORMAS MARÍTIMAS, DESDE QUE OS HELICÓPTEROS ESTEJAM:
*(b) ENVOLVIDOS EM MISSÃO SAR
0233 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE VÔOS DE HELICÓPTEROS EM HELIPONTOS QUE "NÃO" DISPONHAM DE
PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, DURANTE O DIA, É DE:
*(c) 600FT E 1500M
0234 - O PILOTO DE UMA AERONAVE SERÁ NORMALMENTE INSTRUÍDO A USAR A PISTA QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O VENTO NA SUPERFÍCIE
FOR DE VELOCIDADE INFERIOR A
*(a) 10 Km/h
0235 - QUANDO UM VÔO VFR NOTURNO FOR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA TMA, TORNA-SE DISPENSÁVEL, DENTRE AS ABAIXO, A SEGUINTE CONDIÇÃO:
*(a) A AERONAVE DEVERÁ ESTAR HOMOLOGADA PARA VÔO IFR
0236 - O REPORTE DO TREM DE POUSO, BAIXADO E TRAVADO, À TORRE DE CONTROLE, PARA AS AERONAVES QUE ESTEJAM EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE
DESCIDA IFR, DEVE OCORRER NA:
*(a) APROXIMAÇÃO FINAL
0237 - A SEPARAÇÃO VERTICAL, EM ROTA, É OBTIDA EXIGINDO-SE QUE AS ACFT AJUSTEM SEUS ALTÍMETROS, COM OS VALORES REFERENTES AO:
*(b) QNE
0240 - QUANDO UMA ACFT REPORTA QUE EXISTEM POSSIBILIDADES DE UM ACIDENTE,REQUERENDO O ACIONAMENTO DOS MEIOS DE SALVAMENTO E DE
PRESTAÇÃO DE SOCORRO, CONFIGURA-SE O ALERTA
*(d) VERMELHO
0241 - O SERVIÇO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, GENERICAMENTE, PODE SER PRESTADO NOS SEGUINTES ESPAÇOS AÉREOS
*(d) ATZ/CTA/CTR/TMA
0242 - QUANDO EXISTIR UM AVIÃO ACIDENTADO NA ÚNICA PISTA DE UM AERÓDROMO, ESTE SERÁ CONSIDERADO
*(d) IMPRATICÁVEL
0243 - PARA SE CALCULAR O NÍVEL MÍNIMO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÕES MONTANHOSAS, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE
*(d) 600 M
0244 - EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A TRAJETÓRIA DE VÔO, PERPENDICULAR À PISTA EM USO E COMPREENDIDA ENTRE A PERNA DO VENTO E A RETA
FINAL, É DENOMINADA
*(a) PERNA BASE
0246 - O ESPAÇO AÉREO COMPREENDIDO ENTRE A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO E O NÍVEL DE TRANSIÇÃO, É DENOMINADO:
*(c) CAMADA DE TRANSIÇÃO
0247 - A VISIBILIDADE, MÍNIMA, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, É DE:
*(d) 3000M
0249 - QUANDO UMA AERONAVE SE ENCONTRA NUMA SITUAÇÃO EM QUE SÃO IMINENTES AS POSSIBILIDADES DE OCORRER UM ACIDENTE, SÃO ACIONADOS OS
MEIOS DE SALVAMENTO E SOCORRO DISPONÍVEIS NO AD. TAL ACIONAMENTO É SOLICITADO, ATRAVÉS DO ALERTA
*(c) AMARELO
0250 - O ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO A RESPEITO DAS HORAS DE SÁIDA E DE CHEGADA DAS AERONAVES, É O(A)
*(d) TWR
0251 - A ÁREA RESTRITA SBR 313, DENTRO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DO RESPECTIVO COMAR, É A DE NÚMERO
*(b) 13
0252 - ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO, EQÜIDISTANTES ATÉ 100KM A LARGURA DE UMA AWY INFERIOR, EM TODA A SUA EXTENSÃO, É DE:
*(d) 20 KM
0253 - O MAIOR NÍVEL DE VÔO VFR QUE PODERÁ SER UTILIZADO POR UMA AERONAVE QUE PRETENDA VOAR EM ROTA, FORA DE AWY E NO RUMO MAGNÉTICO
180 GRAUS, É O FL:
*(b) 145
0254 - O ÓRGÃO COMPETENTE PARA AUTORIZAR E ESTABELECER AS CONDIÇÕES RELATIVAS AO TRÁFEGO EM QUE DEVEM SER REALIZADOS OS VÔOS
ACROBÁTICOS É O(A)
*(a) SRPV
0255 - EM UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO SEJA DE 1700FT, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA AERONAVES A REAÇÃO, SERÁ EFETUADO A UMA ALTURA
DE:
*(b) 1500 FT
0256 - O MAIS ALTO NÍVEL VFR, NO RUMO MAGNÉTICO 155º, É O:
*(c) 135
0257 - AS POSIÇÕES CRÍTICAS DAS AERONAVES, NO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, SÃO EM NÚMERO DE:
*(d) 6
0258 - A CATEGORIA DA ESTEIRA DE TURBULÊNCIA DE UMA ACFT, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 15500LB, É INDICADA NO ITEM 9 DO
FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, PELA LETRA:
*(c) L
0260 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE CORRESPONDE A UM NÍVEL DE VÔO VFR
*(a) FL 135
0261 - A POSIÇÃO DO CIRCUITO DE TRÁFEGO EM QUE A AERONAVE ENCONTRA-SE VOANDO PARALELA À PISTA E, TEORICAMENTE COM O VENTO DE CAUDA,
DENOMINA-SE PERNA
*(b) DO VENTO
0262 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL SÃO PERMITIDOS OS VÔOS IFR E VFR, RECEBENDO ESTES SOMENTE SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO, QUANDO REQUERIDO, É
O DE CLASSE
*(a) G
0263 - NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS PERIGOSOS, PROIBIDOS E RESTRITOS SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS
*(d) D/P/R
0264 - A DISTÂNCIA VERTICAL DE UM NÍVEL, UM PONTO OU OBJETO CONSIDERADO COMO PONTO, MEDIDO A PARTIR DO NÍVEL MÉDIO DO MAR, É DENOMINADO
*(b) ALTITUDE
0265 - O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE EM VÔO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MENSAGENS DE POSIÇÃO, NOS ESPAÇOS
AÉREOS DE CLASSES:
*(b) B,C e D
0266 - ESTANDO SOB CONTROLE DE UM APP, AS AERONAVES TERÃO ENTRE SI UMA SEPARAÇÃO VERTICAL, MÍNIMA, DE
*(b) 1000 FT
0267 - NA EXISTÊNCIA DE TODOS OS ESPAÇOS AÉREOS CONTROLADOS PREVISTOS AO REDOR DE UM AD, UM ACFT QUE PARTE COM PLANO DE VÔO VFR DEVE
MANTER A ESCUTA NA FREQUÊNCIA DO APP, ATÉ O LIMITE DA
*(d) TMA
0268 - EM CONDIÇÕES NORMAIS, OS PEDIDOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA OS MEMBROS DA TRIPULAÇÃO, DIRIGIDOS AOS ÓRGÃOS ATS PELA AERONAVE,
DEVEM SER ENCAMINHADOS, IMEDIATAMENTE, À ADMINISTRAÇÃO DO AEROPORTO DE
*(b) DESTINO
0269 - UTILIZANDO O EQUIPAMENTO RADAR, O CONTROLADOR SERÁ O RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA AERONAVE, QUANDO ESTIVER SENDO PRESTADO O
SERVIÇO DE:
*(a) VETORAÇÃO
0270 - ASSINALE A ALTERNATIVA QUE APRESENTA A ESCRITA CORRETA DOS NÚMEROS, QUANTO À FRASEOLOGIA PADRÃO
*(c) 7600 - SETE MEIA ZERO ZERO
0271 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ADEQUADA PRONÚNCIA, EM RADIOTELEFONIA, DE UM DESIGNADOR DE ROTA ATS:
*(d) S - SUPERSONIC
0272 - DAS AERONAVES ABAIXO, ASSINALE A QUE "NÃO" TEM PRIORIDADE PARA POUSO SOBRE A AERONAVE PRESIDENCIAL
*(c) MONOMOTOR EM INSTRUÇÃO
0273 - O LIMITE DE VELOCIDADE PARA AS AERONAVES VOANDO VFR DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CLASSE B É DE
*(c) 380 KT
0275 - EXCETO QUANDO AUTORIZADA PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL, NENHUMA AERONAVE EVOLUINDO DENTRO DE ÁREA DE CONTROLE TERMINAL, ABAIXO DE
FL100, PODERÁ VOAR COM VELOCIDADE INDICADA SUPERIOR A
*(d) 250 KT
0276 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR "NÃO" PODERÃO ENTRAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO APP, EM TMA OU CTR DE CLASSES
*(b) B, C ou D
0278 - SABENDO-SE QUE A ELEVAÇÃO DE UM DETERMINADO AD É DE 3500FT, A ALTITUDE ADEQUADA PARA UMA AERONAVE A JATO REALIZAR O CIRCUITO DE
TRÁFEGO PADRÃO SERÁ DE:
*(d) 5000 FT
0280 - UMA AERONAVE SERÁ CONSIDERADA OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, QUANDO O PILOTO SELECIONAR O CÓDIGO TRANSPONDER
*(b) 7500
0281 - A CLASSE DAS CTR, NAS QUAIS AS ACFT DEVEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO E INFORMAR A POSIÇÃO, SEMPRE QUE DISPUSEREM DE EQUIPAMENTO
RÁDIO EM FUNCIONAMENTO, É A:
*(c) E
0282 - TODA VEZ QUE UM HELICÓPTERO EQUIPADO COM TRANSPONDER ESTIVER SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE,
O CÓDIGO:
*(a) 7500
0283 - SABENDO-SE QUE EM UM CERTO AD DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATC O QNH MOMENTÂNEO É 1032,6 HPA E QUE A TA É 4000 FT, ASSINALE, ABAIXO, O NÍVEL
DE TRANSIÇÃO DAQUELE MOMENTO.
*(a) FL 40
0284 - A SIGLA DESIGNATIVA DE PESSOA MILITAR, OFICIAL, COM CURSO DE SEGURANÇA DE VÔO, QUE INVESTIGA ACIDENTES AERONÁUTICOS, É :
*(b) OSV
0285 - AS AERONAVES SERÃO NORMALMENTE INSTRUÍDAS A USAR A RWY QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O VENTO NA SUPERFÍCIE FOR DE
VELOCIDADE INFERIOR A:
*(a) 6 KT
0286 - A CATEGORIA DA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 280.000 LIBRAS, É
REPRESENTADA PELA LETRA:
*(c) M
0287 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À CONVERGÊNCIA DE AERONAVES EM NÍVEIS APROXIMADAMENTE IGUAIS.
*(b) PLANADORES CEDEM PASSAGEM APENAS AOS BALÕES
0288 - DENTRE AS OPÇÕES ABAIXO, ASSINALE A ACFT QUE APRESENTA MAIOR PRIORIDADE NA SEQUÊNCIA DE POUSO:
*(c) BIMOTOR EM EMERGÊNCIA
0289 - "ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS- RÁDIO PARA A NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES
LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELO DECEA", É A DEFINIÇÃO DE
*(a) AEROVIA
0290 - PARA QUE UMA ACFT POSSA PENETRAR EM ÁREAS RESTRITAS, DEVERÁ SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES OU, ENTÃO, OBTER AUTORIZAÇÃO ATRAVÉS DO(A):
*(b) SRPV
0291 - NUM HELICÓPTERO VOANDO VFR, SOBRE O MAR, DEVERÁ MANTER-SE EM UMA ALTURA NUNCA INFERIOR A:
*(a) 200 FT
0292 - NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS PERIGOSOS, PROIBIDOS E RESTRITOS SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS:
*(b) D/P/R
0294 - TODA PESSOA, VEÍCULO OU AERONAVE QUE SE ENCONTRE NA ÁREA DE MANOBRAS É CONSIDERADA:
*(c) TRÁFEGO ESSENCIAL
0295 - DURANTE A NOITE, UMA ACFT COM O EQUIPAMENTO RÁDIO INOPERANTE PODERÁ VISUALIZAR SINAIS LUMINOSOS INTERMITENTES, EMITIDOS PELA TWR,
DESDE QUE ESTEJA AFASTADA DO PONTO DE EMISSÃO, ATÉ O LIMITE DE:
*(c) 15 KM
0296 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA ENTRE AS AERONAVES VOANDO ABAIXO DO FL290, É DE:
*(a) 1000 FT
0297 - A ÁREA DE CONTROLE SITUADA GERALMENTE NA CONFLUÊNCIA DE ROTAS ATS E NAS IMEDIAÇÕES DE UM OU MAIS AERÓDROMOS É DEFINIDA COMO
ÁREA:
*(d) DE CONTROLE TERMINAL
0302 - O PLANO DE VÔO QUE ABRANGE AS MODIFICAÇÕES, CASO HAJA, RESULTANTES DE AUTORIZAÇÕES POSTERIORES, É DENOMINADO
*(b) CPL
0300 - O SERVIÇO PRESTADO COM A FINALIDADE DE PROPORCIONAR AVISOS E INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA A REALIZAÇÃO SEGURA E EFICIENTE DOS VÔOS, É O DE
*(c) INFORMAÇÃO DE VÔO
0301 - OS VÔOS VFR DE ACFT, SOBRE ÁREAS LIVRES E DESABITADAS, "NÃO" PODERÁ SER REALIZADO EM ALTURAS INFERIORES A:
*(a) 500 FT
0298 - TODA ACFT QUE SOBREVOAR AD DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATC, ATÉ O FL 245 INCLUSIVE, NUM RAIO DE 27 NM, DEVERÁ, PARA COORDENAÇÃO E
INFORMAÇÃO DE VÔO, MANTER ESCUTA DO:
*(c) AFIS
0303 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA DAS CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL.
*(c) SÓ PODE SER REALIZADO NO PERÍODO DIURNO
0304 - O SERVIÇO QUE TEM POR FINALIDADE PROPORCIONAR INFORMAÇÕES QUE ASSEGUREM A CONDUÇÃO EFICIENTE DO TRÁFEGO AÉREO NOS AERÓDROMOS
HOMOLOGADOS OU REGISTRADOS, QUE NÃO DISPONHAM DE ÓRGÃO ATC, DENOMINA-SE:
*(c) AFIS
0305 - UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE VHF, CASO VENHA A SER INTERCEPTADA, DEVERÁ ESTABELECER CONTATO COM A INTERCEPTADORA, NA FREQUÊNCIA
DE
*(a) 121,5 MHZ
0306 - UM APP TEM A ATRIBUIÇÃO DE EMITIR AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO AÉREO ÀS AERONAVES VOANDO, OU ÀS QUE SE PROPONHAM A VOAR, DENTRO DE:
*(d) CTR OU TMA
0307 - QUANDO, POR QUALQUER RAZÃO, O POUSO FOR REALIZADO EM AD QUE NÃO O DE DESTINO DECLARADO NO PLANO DE VÔO, E ESTE FOR PROVIDO DE
TWR, A INFORMAÇÃO DE CHEGADA, APRESENTADA PELO PILOTO ÀQUELE ÓRGÃO ATS, DEVE SER COMPOSTA DE:
*(b) IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, AERÓDROMO DE PARTIDA, AERÓDROMO DE DESTINO
0308 - ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO EQUIDISTANTES EM ATÉ 100KM, A LARGURA DE UMA AWY INFERIOR É DE:
*(c) 20 KM
0309 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA QUE DEVE SER MANTIDA ENTRE AERONAVES QUE ESTEJAM VOANDO EM NÍVEIS DISTINTOS, INFERIORES AO, OU NO FL270,
DENTRO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DE UM MESMO ACC, É DE:
*(a) 300 M
0310 - MANTER SEPARAÇÕES VERTICAIS E HORIZONTAIS ENTRE AERONAVES VOANDO EM ROTA É DEVER DO CONTROLE DE
*(a) ÁREA
0312 - A SEPARAÇÃO VERTICAL, EM ROTA, É OBTIDA EXIGINDO-SE QUE AS AERONAVES AJUSTEM SUAS ALTERNATIVAS, COM OS VALORES REFERENTES AO:
*(a) QNE
0313 - UMA AERONAVE A REAÇÃO ENCONTRA-SE NO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO DE UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO É DE 4500FT. NA PERNA CONTRA O
VENTO, SUA ALTURA DEVE SER DE:
*(b) 1500 FT
0316 - O ESPAÇO AÉREO COMPREENDIDO ENTRE A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO E O NÍVEL DE TRANSIÇÃO É CHAMADO (A) DE:
*(c) CAMADA DE TRANSIÇÃO
0317 - O NÍVEL MÁXIMO PERMITIDO PARA UMA AERONAVE VOANDO VFR, NO RUMO MAGNÉTICO 175, É O
*(a) 135
0319 - O REPORTE DO TREM DE POUSO, BAIXADO E TRAVADO, À TORRE DE CONTROLE PARA AS AERONAVES QUE ESTEJAM VOANDO NO CIRCUITO DE TRÁFEGO,
DEVE OCORRER NA
*(b) PERNA BASE
0320 - DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE A ALTERNATIVA QUE POSSUI O NÍVEL DE VÔO ADEQUADO PARA UMA AERONAVE QUE PRETENDA VOAR NO RUMO
MAGNÉTICO 180 GRAUS:
*(d) 220
0321 - UM HELICÓPTERO QUE TENHA RECEBIDO DA TWR UMA INSTRUÇÃO ATRAVÉS DE SINAL LUMINOSO, NO PERÍODO NOTURNO, ACUSARÁ O RECEBIMENTO, DA
SEGUINTE FORMA:
*(b) PISCANDO DUAS VEZES OS FARÓIS DE POUSO
0322 - O TERMO GENÉRICO REFERENTE À POSIÇÃO VERTICAL DE UMA AERONAVE EM VÔO, QUE SIGNIFICA, INDISTINTAMENTE, ALTURA, ALTITUDE OU NÍVEL DE
VÔO, DENOMINA-SE
*(a) NÍVEL
0323 - A CLASSE DO ESPAÇO AÉREO, NO QUAL SOMENTE VÔOS IFR SÃO PERMITIDOS, É A:
*(a) A
0325 - A AERONAVE QUE POUSAR NUM AD CONTROLADO DEVE MANTER-SE NA ESCUTA DA TWR OU DO CONTROLE DE SOLO, ATÉ
*(c) A PARADA TOTAL DOS MOTORES
0326 - A SEPARAÇÃO ENTRE OS VÔOS IFR E VFR SERÁ PROPORCIONADA, DESDE QUE AS AERONAVES ESTEJAM VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS ATS, CLASSES:
*(c) B e C
0324 - O SERVIÇO PRESTADO PARA NOTIFICAR AOS ÓRGÃOS APROPRIADOS, A RESPEITO DAS ACFT QUE NECESSITAM DE AJUDA DE BUSCA E SALVAMENTO E PARA
AUXILIAR TAIS ÓRGÃOS NO QUE FOR NECESSÁRIO, É DENOMINADO SERVIÇO DE
*(a) ALERTA
0327 - O ÓRGÃO QUE TEM POR FINALIDADE EXERCER O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E PROPORCIONAR SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VÔO E DE ALERTA,
DENTRO DE UMA ZONA DE CONTROLE OU DE UMA ÁREA TERMINAL É O(A)
*(b) APP
0328 - O LIMITE MÁXIMO DE VELOCIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, E DE:
*(d) 380 KT
0329 - A VELOCIDADE MÁXIMA UTILIZADA PELO PILOTO DE UMA AERONAVE VOANDO NUM CIRCUITO DE ESPERA, "NÃO" PERTENCENTES ÀS CATEGORIAS A E B,
EM CONDIÇÕES NORMAIS, VOANDO NO FL100, É DE:
*(a) 230
0330 - AO CUMPRIR A INSTRUÇÃO DADA PELA TORRE, PARA QUE SEJA TOMADA A POSIÇÃO 3, O PILOTO DEVERÁ:
*(c) POSICIONAR-SE NA THR DA PISTA EM USO
0331 - NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS RESTRITOS, PERIGOSOS E PROIBIDOS, SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS:
*(a) R/D/P
0332 - A RESPONSABILIDADE PARA QUE A OPERAÇÃO COM UMA AERONAVE SE REALIZE DE ACORDO COM AS REGRAS DO AR, É DO (A):
*(a) PILOTO EM COMANDO
0333 - EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO DE AERÓDROMO, A TRAJETÓRIA DE VÔO PARALELA À PISTA EM USO E NO MESMO SENTIDO DO POUSO, É DENOMINADA
PERNA
*(d) CONTRA O VENTO
0334 - DURANTE A SUBIDA, O PILOTO DE UMA AERONAVE INSERE O AJUSTE DE ALTÍMETRO, 1013.2 HPA, AO PASSAR PELO (A):
*(d) ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
0335 - A PARTE DO AERÓDROMO DESTINADA AO POUSO DECOLAGEM E TÁXI DE AERONAVES, EXCLUÍDOS OS PÁTIOS, É CHAMADA ÁREA DE
*(b) MANOBRAS
0336 - INFORMAÇÃO ESPECÍFICA FORNECIDA AOS ÓRGÃOS QUE PRESTAM SERVIÇODE TRÁFEGO AÉREO E RELATIVA AO VÔO EM ROTA QUE SE PRETENDA
REALIZAR, É A DEFINIÇÃO DE
*(a) PLANO DE VÔO
0337 - NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR,
ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO:
*(a) 7500
0338 - O AERÓDROMO ESPECIFICADO NO PLANO DE VÔO APRESENTADO, PARA O QUAL UMA AERONAVE PODERÁ PROSSEGUIR, NO CASO DE SE TORNAR
DESACONSELHÁVEL O POUSO NO AERÓDROMO DE DESTINO, É O DE:
*(c) ALTERNATIVA
0339 - QUANDO CIRCUNSTÂNCIAS ANORMAIS EXIGIREM QUE SEJA AUMENTADA A VELOCIDADE DE UMA AERONAVE A JATO, EM UM VETOR PARA INTERCEPTAR O
RUMO DA APROXIMAÇÃO FINAL OU OPERANDO EM CIRCUITO DE TRÁFEGO, A VELOCIDADE MÁXIMA NÃO DEVERÁ EXCEDER A:
*(b) 180 KT
0340 - DOS ESPAÇOS AÉREOS RELACIONADOS ABAIXO, INDIQUE AQUELE QUE "NÃO" É CONTROLADO
Respostas:
*(c) FIR
0344 - AS AWY SUPERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO DISTANTES ENTRE SI ATÉ 200KM, TÊM EM TODA A SUA EXTENSÃO A LARGURA DE:
*(a) 40 KM
0345 - O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO, PARA UMA AERONAVE QUE ESTEJA VOANDO NO FL150, É DE:
*(b) 90 SEG
0346 - QUANDO O COMPRIMENTO DA PISTA DE UM AERÓDROMO FOR DE 900 METROS, SEM MARCAS DE ESPERA, AS AERONAVES QUE PRECISAREM AGUARDAR
JUNTO À CABECEIRA MANTERÃO UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DA PISTA EM USO, DE
*(d) 50 M
0347 - AS ACFT QUE SOBREVOAREM AD DESPROVIDOS DE ÓRGÃO ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, NUM RAIO DE 27NM, DEVERÃO MANTER A ESCUTA DO
ÓRGÃO DESIGNADO:
*(d) AFIS
0348 - DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE APRESENTA UM PROCEDIMENTO A SER EXECUTADO POR UM PILOTO DE UMA ACFT COM FALHA DE
COMUNICAÇÃO, VOANDO SOB VMC.
*(a) POUSAR NO AERÓDROMO MAIS PRÓXIMO
0349 - EXCETO PARA ACFT EM OPERAÇÃO MILITAR, QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO AERÓDROMO ESTIVEREM ABAIXO DOS MÍNIMOS PREVISTOS
PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, AS OPERAÇÕES DE DEP:
*(a) SERÃO SUSPENSAS
0350 - DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À CLASSIFICAÇÃO EM CATEGORIAS, DE ACORDO COM O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO
DAS AERONAVES, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA.
*(c) LEVE (7000 KG), MÉDIA (8000KG), PESADA (136000KG)
0351 - SABENDO-SE QUE O PT-BRA, PARTINDO DE SBRJ COM DESTINO A SBSP, RECEBEU AUTORIZAÇÃO PARA ACIONAR OS MOTORES ÀS 1654 Z, PEDE-SE O
HORÁRIO MÁXIMO PERMITIDO PARA QUE O MESMO INICIE O TÁXI
*(b) 16H 59MIN
0352 - UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE NOTIFICAÇÃO SEJA DE, NO
MÍNIMO:
*(a) 4 MIN
0353 - UMA ACFT QUE TENHA DECOLADO ÀS 1330Z, VOANDO FORA DE ROTAS DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS, DEVE TRANSMITIR A
SEGUNDA MENSAGEM DE POSIÇÃO ÀS:
*(c) 1500Z
0355 - EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A TRAJETÓRIA DE VÔO COMPREENDIDA ENTRE A PERNA CONTRA O VENTO E A PERNA DO VENTO,
IMEDIATAMENTE ANTERIOR A ESTA, É DENOMINADA
*(c) PERNA DE TRAVÉS
0356 - OS VÔOS VFR "NÃO" ESTARÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, QUANDO AS AERONAVES ESTIVEREM VOANDO NOS ESPAÇOS
AÉREOS ATS CLASSES
*(a) E,F, e G
0357 - O PROCEDIMENTO DE DESCIDA POR INSTRUMENTOS, ELABORADO PARA SER EXECUTADO POR AERONAVES QUE CHEGAM EM ALTITUDE ELEVADAS, É
DENOMINADO:
*(d) PENETRAÇÃO
0358 - SABENDO-SE QUE UMA AERONAVE ESTÁ EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE ESPERA NO FL060, PEDE-SE O TEMPO A SER VOADO PELA MESMA, NA
PERNA DE AFASTAMENTO.
*(d) 60 SEG
0359 - O INGRESSO EM UM DOS SETORES DE ENTRADA PARA O CIRCUITO DE ESPERA DEVE SER EFETUADO DE ACORDO COM O RUMO MANTIDO E OBSERVANDO-
SE OS LIMITES DO SETOR, SENDO ADMITIDA, PARA CADA LADO DAQUELES LIMITES, UMA ZONA DE FLEXIBILIDADE DE:
*(b) 5 GRAUS
0360 - UMA AERONAVE REALIZANDO UM PROCEDIMENTO PARA O SETOR DOIS, AO ATINGIR O FIXO DE ESPERA DEVE SEGUIR UM RUMO QUE FORME UM ÂNGULO
DE 30 GRAUS OU
*(c) MENOS, COM A TRAJETÓRIA DA PERNA DE APROXIMAÇÃO
0361 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ALTURA CORRETA PARA UMA AERONAVE REALIZAR UM CIRCUITO DE TRÁFEGO
PADRÃO:
*(d) 1000 FT PARA AERONAVES A HÉLICE
0362 - A VETORAÇÃO DE UMA AERONAVE QUE ESTIVER EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE NÃO-PRECISÃO TERMINARÁ NO MOMENTO EM QUE A MESMA:
*(d) BLOQUEAR O AUXÍLIO BÁSICO DO PROCEDIMENTO, E NO NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA
0363 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, DEVERÁ REPORTAR À TWR, QUE SE ENCONTRA COM O TREM DE POUSO
BAIXADO E TRAVADO, QUANDO ESTIVER NA:
*(d) APROXIMAÇÃO FINAL
0364 - QUANDO DUAS OU MAIS AERONAVES ATINGIREM A POSIÇÃO 2, AMBAS DEVEM MANTER, COM A DIREÇÃO DE POUSO, UM ÂNGULO DE:
*(c) 45 GRAUS
0365 - UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, QUANDO COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA QUE:
*(c) HÁ NECESSIDADE DE PRECAUÇÃO ESPECIAL DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO
0366 - O ÓRGÃO DE CONTROLE, QUE DEVE INDICAR OS PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PELO PILOTO-EM-COMANDO, QUANDO "NÃO" HOUVER
PROCEDIMENTOS DE ENTRADA E DE ESPERA PUBLICADOS, É O (A):
*(b) CONTROLE DE APROXIMAÇÃO
0368 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR ESPECIAL.
*(c) SÓ PODEM SER REALIZADOS NO HJ
0369 - A RADIODIFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE TERMINAL SELECIONADAS,
É CHAMADA:
*(d) ATIS
0374 - OS PARÂMETROS A SEREM OBSERVADOS PELO PILOTO PARA A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE TRANSIÇÃO SÃO:
*(b) QNH E ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
0375 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM TURBULÊNCIA E NO FL140, UMA AERONAVE DE CATEGORIA "B" PODERÁ MANTER A VELOCIDADE DE:
*(a) 170 KT
0370 - A LUZ VERMELHA CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, EMITIDA DA TORRE DE CONTROLE POR UM CONTROLADOR, PARA AS
ACFT EM VÔO, SIGNIFICA
*(c) DÊ PASSAGEM A OUTRA AERONAVE. CONTINUE NO CIRCUITO
0371 - AS AERONAVES EM DESCIDA, SOB CONTROLE RADAR, QUE ESTEJAM SENDO VETORADAS PARA INTERCEPTAÇÃO DO SEGMENTO FINAL DO PROCEDIMENTO
DE DESCIDA OU PARA APROXIMAÇÃO VISUAL, DEVEM AJUSTAR O ALTÍMETRO PARA QNH QUANDO:
*(c) O ÓRGÃO ATC DETERMINAR OU AUTORIZAR
0372 - DEVIDO A UMA OPERAÇÃO MILITAR EM UM AERÓDROMO, FORAM SUSPENSAS AS OPERAÇÕES DE POUSOS E DECOLAGENS. NESTE CASO, O AERÓDROMO
ESTÁ
*(c) INTERDITADO
0373 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE, A FIM DE ACELERAR O FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO, ACEITAR PROCEDER A UMA DECOLAGEM IMEDIATA, DEVERÁ
ENTRAR NA PISTA E DECOLAR
*(a) SEM DETER-SE NELA
0377 - QUANTO AO ENCAMINHAMENTO DE UMA MSG POS AO ÓRGÃO ATS, ASSINALE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO QUE PODERÁ SER OMITIDO, NA MSG
QUANDO POR OCASIÃO DE UMA APRESENTAÇÃO CONTÍNUA AO CONTROLADOR EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO DE MODO C DO SSR
*(b) NÍVEL DE VÔO OU ALTITUDE
0378 - UMA AERONAVE PODE SER AUTORIZADA A VOAR VFR ESPECIAL, QUANDO, POR EXEMPLO, O VÔO FOR REALIZADO:
*(d) COM POUSO NO AERÓDROMO DE PARTIDA, EM CTR
0379 - EM ROTAS "NÃO" DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIOS, AS AERONAVES TRANSMITIRÃO SUAS POSIÇÕES APÓS OS PRIMEIROS TRINTA
MINUTOS DE VÔO E, DEPOIS, A INTERVALOS DE
*(a) 60 MIN
0380 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA O ESPAÇO AÉREO ONDE É PERMITIDA A REALIZAÇÃO DO VÔO VFR ESPECIAL
*(a) CTR E TMA
0381 - DENTRE OS NÍVEIS DE VÔO CITADOS ABAIXO, INDIQUE O APROPRIADO PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR EM ROTA, NO RUMO MAGNÉTICO 145 GRAUS
*(c) FL 75
0382 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL UM VÔO VFR SE CONSTITUIRÁ UM TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTROS VÔOS VFR É O DE CLASSE
*(b) B
0384 - PARA QUE UMA AERONAVE POSSA VOAR EM UMA ÁREA RESTRITA, CASO NÃO TENHA CONDIÇÕES DE SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES, DEVE SOLICITAR
PERMISSÃO, ATRAVÉS DO(A)
*(c) SRPV
0385 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE POSSIBLITAM A REALIZAÇÃO DE
UM VÔO VFR ESPECIAL:
*(d) 1000 FT / 3000 M
0386 - A PARTE DA ÁREA DE MOVIMENTO, DESTINADA AO POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES, DENOMINA-SE ÁREA DE
*(a) POUSO
0387 - A POSIÇÃO CRÍTICA DAS AERONAVES NO TÁXI, NA QUAL NORMALMENTE SÃO TESTADOS OS MOTORES, É A DE NÚMERO
*(b) 2
0388 - A TRAJETÓRIA DE VÔO PERPENDICULAR À PISTA EM USO, COMPREENDIDA ENTRE A PERNA QUE TEM O SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO E A RETA FINAL,
É CHAMADA PERNA
*(a) BASE
0389 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR "NÃO" DEVEM ENTRAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO CONTROLE DE APROXIMAÇÃO, EM ÁREA DE
CONTROLE TERMINAL OU ZONA DE CONTROLE CLASSES
*(b) B,C ou D
0390 - QUANDO SE SAIBA OU SE SUSPEITE QUE UMA AERONAVE ESTÁ SENDO OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, DEVE-SE CONSIDERAR QUE A MESMA
ENCONTRA-SE NA FASE DE
*(b) ALERTA
0392 - AS AERONAVES DEVEM DISPOR DE MEIOS PARA ESTABELECER COMUNICAÇÕES EM RADIOTELEFONIA COM O ÓRGÃO ATC APROPRIADO, QUANDO
ESTIVEREM VOANDO VFR NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES
*(b) B,C e D
0393 - EM UMA MENSAGEM DE POSIÇÃO, TRANSMITIDA POR UMA AERONAVE AO ÓRGÃO ATS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL
DE VÔO OU ALTITUDE, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR A:
*(d) PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVÔO
0394 - O AVISO PRESTADO POR UM ÓRGÃO ATS, SUGERINDO MANOBRAS PARA ORIENTAR UM PILOTO, DE FORMA A EVITAR COLISÃO, É DENOMINADO(A)
*(c) AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO
0395 - SABENDO-SE QUE O PILOTO DO PT-BRA RECEBEU A AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 16:48Z, O HORÁRIO LIMITE PARA O ACIONAMENTO DOS MOTORES
SERÁ:
*(a) 16:53Z
0396 - VOANDO VFR SOBRE ÁREAS DESABITADAS OU SOBRE A ÁGUA, PODE-SE MANTER A ALTURA MÍNIMA DE
*(c) 500 FT
0397 - EM UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO SEJA DE 1500 FT, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA AERONAVES A HÉLICE, SERÁ EFETUADO A UMA ALTURA
DE:
*(a) 1000 FT
0398 - O PILOTO DE UMA ACFT, EM VÔO, COM O RÁDIO INOPERANTE, DURANTE O DIA DEVE NOTIFICAR AO ÓRGÃO ATC O RECEBIMENTO DE UM SINAL VERDE
INTERMITENTE PROVINIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS,
*(a) BALANÇANDO AS ASAS DA ACFT
0399 - O PROCEDIMENTO PARA ENTRAR NUM CIRCUITO DE ESPERA PADRÃO, PELO SETOR 3, APÓS ATINGIR O FIXO DE ESPERA, É:
*(b) GIRAR À DIREITA E ENTRAR NA ÓRBITA
0400 - OS ÓRGÃOS ATC DEVEM PROVER SEPARAÇÃO ENTRE VÔOS IFR E VFR REALIZADOS NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES:
*(b) B e C
0401 - UM TRIÂNGULO EM NEGRITO, REPRESENTADO NAS CARTAS DE ROTA, DEVE SER INTERPRETADO COM UM PONTO
*(c) DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
0402 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A AERONAVE QUE POSSUI MAIOR PRIORIDADE PARA O POUSO:
*(a) EM OPERAÇÃO SAR
0403 - PARA CALCULAR O NÍVEL MÁXIMO PARA VÔO IFR FORA DE AWY, O PILOTO DEVERÁ, INICIALMENTE, PROCURAR A ALTITUDE DE PONTO MAIS ELEVADO,
DENTRO DE UMA FAIXA DE:
*(c) 40 NM PARA CADA LADO DO EIXO DA ROTA
0404 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO PERTENCENTE À MENSAGEM DE POSIÇÃO, QUE PODERÁ SER OMITIDO
QUANDO FOR APRESENTADO CONTINUAMENTE A UM CONTROLADOR, EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO DO MODO C DO SSR.
*(c) ALTITUDE
0405 - NENHUMA AERONAVE COM PLANO DE VÔO IFR PODERÁ ENTRAR EM UMA TMA OU CTR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO
*(b) APP
0406 - O LIMITE DE VELOCIDADE PARA UMA AERONAVE, VOANDO SOB CONDIÇÕES DE TURBULÊNCIA, ENTRAR E VOAR NO CIRCUITO DE ESPERA, ESTANDO NO
FL080, É DE:
*(d) 280 KT
0407 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA ACFT QUE POSSUI PRIORIDADE SUPERIOR, PARA POUSO EM RELAÇÃO A UMA OUTRA
ACFT, QUE ESTEJA REALIZANDO OPERAÇÃO DE BUSCA E SALVAMENTO.
*(d) ÓRGÃO VITAL PARA TRANSPLANTE EM CORPO HUMANO
0408 - DENOMINA-SE AERONAVE ULTRAPASSADORA A QUE SE APROXIMA DE OUTRA POR TRÁS, NUMA LINHA QUE FORME COM O PLANO DE SIMETRIA DA
AERONAVE QUE VAI SER ULTRAPASSADA, UM ÂNGULO INFERIOR A:
*(a) 70 GRAUS
0409 - NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTE DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR,DURANTE UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS MANTENHAM
A VELOCIDADE SOLICITADA, SENDO ADMISSÍVEL UMA VARIAÇÃO DE ATÉ
*(b) 10 KT
0410 - QUANDO O FAROL ROTATIVO DE UM AERÓDROMO ESTIVER LIGADO, SIGNIFICARÁ QUE NAQUELE AD PODERÃO SER REALIZADAS, CONFORME APLICÁVEL,
OPERAÇÕES DO TIPO
*(d) VFR ESPECIAL OU IFR
0411 - QUANDO DA INEXISTÊNCIA DE MARCAS DE PONTO DE ESPERA NO TÁXI, E SENDO DE 1056M O COMPRIMENTO DA PISTA EM USO, UMA AERONAVE DEVERÁ
MANTER-SE DA LATERAL DA MESMA, A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE
*(c) 50 M
0412 - O PILOTO DE PT-PKO RECEBEU AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 0257Z. PARA QUE A MESMA "NÃO" SEJA CANCELADA, O PILOTO DEVERÁ ACIONAR OS
MOTORES ATÉ ÀS:
*(b) 03:02Z
0413 - O ÓRGÃO CREDENCIADO PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NOS SETORES DE APROXIMAÇÃO E DE DECOLAGEM É O (A)
*(c) TWR
0414 - EM LINHAS GERAIS, É PROIBIDA A OPERAÇÃO DE ACFT SEM EQUIPAMENTO RÁDIO OU COM ESTE INOPERANTE, NOS AD PROVIDOS DE
*(d) AFIS
0415 - PARA SE CALCULAR O NÍVEL MÍNIMO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÕES MONTANHOSAS, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE
*(d) 600M
0416 - NO RUMO MAGNÉTICO 353 GRAUS, O VÔO VFR EM ROTA DEVERÁ SER CONDUZIDO, DENTRE OS ABAIXO, NO FL:
*(d) 105
0417 - A DESIGNAÇÃO DADA À UMA ÁREA PERIGOSA, DE NÚMERO 14, DO TERCEIRO COMAR, É :
*(c) SBD 314
0418 - A CATEGORIA DA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É INFERIOR A 136000 KG E
SUPERIOR A 7000 KG, É REPRESENTADA PELA LETRA
*(d) M
0419 - OS NÍVEIS DE ALERTA PARA ACIONAMENTO DOS MEIOS DE SALVAMENTO E PRESTAÇÃO DE SOCORRO, DISPONÍVEIS NO AERÓDROMO PARA ATENDER A
UMA AERONAVE EM EMERGÊNCIA, SÃO CLASSIFICADOS ATRAVÉS DAS CORES
*(d) BRANCO, AMARELO E VERMELHO
0420 - UM VÔO VFR SÓ CONSTITUI TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTRO VÔO VFR, SE ESTIVER VOANDO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE
*(a) B
0421 - SE O PILOTO DE UMA ACFT REPORTA AO ÓRGÃO ATC, QUE APÓS A DECOLAGEM O TREM DE POUSO SE CHOCOU COM UM OBJETO ESTRANHO NA RWY,
OCASIONANDO AVARIA NO MESMO E QUE NECESSITA ALIJAR COMBUSTÍVEL ANTES DE POUSAR, PODE-SE ASSEGURAR QUE ESTA ACFT SE ENCONTRA NO NÍVEL DE
ALERTA:
*(c) AMARELO
0422 - AS AERONAVES QUE SOBREVOAREM AERÓDROMOS DESPROVIDOS DE ÓRGÃOS ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, NUM RAIO DE 27 NM, DEVERÃO
MANTER ESCUTA DO(A)
*(c) AFIS
0423 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A SEQUÊNCIA CORRETA QUANTO AO DIREITO DE PASSAGEM:
*(b) OS DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES
0424 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR, VOANDO EM TMA OU CTR, DEVEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO COM UM ÓRGÃO ATS E INFORMAR A SUA
POSIÇÃO, SEMPRE QUE DISPUSEREM DE EQUIPAMENTO RÁDIO EM FUNCIONAMENTO E ESTEJAM VOANDO NO ESPAÇO AÉREO ATS, CLASSE:
*(b) E
0427 - QUANDO HOUVER UM AVIÃO ACIDENTADO NA RWY E ESTA FOR A ÚNICA DO AD, PODE-SE CONSIDERAR QUE O AD ESTARÁ
*(c) IMPRATICÁVEL
0428 - CONSIDERE-SE UMA ACFT VOANDO EM ROTA "NÃO" DEFINIDA POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIOS. DA SEGUNDA MENSAGEM, EM DIANTE, AS
TRANSMISSÕES DE POSIÇÃO DEVERÃO SER FEITAS A INTERVALOS DE:
*(d) 60 MIN
0429 - O ESPAÇO AÉREO QUE "NÃO" POSSUI LIMITE VERTICAL SUPERIOR É O (A):
*(c) UTA
0430 - O ESPAÇO AÉREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL O VÔO "NÃO" É PERMITIDO, DENOMINA-SE ÁREA:
*(b) PROIBIDA
0431 - EM UM AERÓDROMO, AS LUZES DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO QUE DEVEM ESTAR LIGADAS, TANTO DURANTE O DIA COMO DURANTE A NOITE,
INDEPENDENTE DAS CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE, QUANDO ESTIVER SENDO USADA A PISTA CORRESPONDENTE, SÃO AS DO:
*(d) SISTEMA VISUAL INDICADOR DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO E AS DO INDICADOR DE TRAJETÓRIA DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO
0432 - QUANDO O COMPRIMENTO DA RWY FOR DE 800M E ESTA NÃO POSSUIR PONTO DE ESPERA DEMARCADO, A ACFT DEVERÁ AGUARDAR A AUTORIZAÇÃO
PARA A DECOLAGEM, A UMA DISTÂNCIA DA LATERAL DE TAL RWY, DE NO MÍNIMO
*(a) 30M
0433 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ORDEM DE PRECEDÊNCIA CORRETA PARA A OBTENÇÃO, POR PARTE DO PILOTO-EM-
COMANDO, DA AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO E POSTERIOR ACIONAMENTO DOS MOTORES, ANTES DA PARTIDA
*(a) AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO, CONTROLE DE SOLO E TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO
0434 - A AERONAVE QUE TIVER RECEBIDO AUTORIZAÇÃO PARA POUSO E DEIXAR DE FAZÊ-LO, PASSADOS 5 MINUTOS DA HORA QUE DEVERIA POUSAR, SERÁ
CONSIDERADA EM EMERGÊNCIA, NA FASE DE
*(a) ALERTA
0453 - UM QUADRADO VERMELHO COM DUAS DIAGONAIS AMARELAS, QUANDO COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA QUE
*(a) O POUSO É PROIBIDO
0454 - ENTRE O PÔR E O NASCER DO SOL, TODAS AS AERONAVES EM VÔO DEVERÃO EXIBIR, SOMENTE, AS LUZES DE
*(c) ANTICOLISÃO E DE NAVEGAÇÃO
0455 - ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA, QUANTO AO DIREITO DE PASSAGEM ENTRE AERONAVES EM VÔO
*(c) DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES
0456 - A SIGLA "SBD", NA IDENTIFICAÇÃO DE UM ESPAÇO AÉREO CONDICIONADO, INDICA QUE É UMA ÁREA
*(c) PERIGOSA, NA QUAL PODE EXISTIR PERIGO PARA A AERONAVE QUE A SOBREVOAR
0457 - EM UMA MENSAGEM DE POSIÇÃO, TRANSMITIDA POR UMA AERONAVE AO ÓRGÃO ATS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO DA ACFT, POSIÇÃO, HORA E FL OU
ALTITUDE, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR A:
Respostas:
*(d) PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVÔO
0459 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ BRANCA INTERMITENTE, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM CONTROLADOR DE VÔO, PARA
AS AERONAVES EM VÔO, SIGNIFICA
*(c) POUSE NESTE AD E DIRIJA-SE AO ESTACIONAMENTO
0460 - A RADIODIFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE TERMINAL SELECIONADAS,
É DENOMINADA
*(c) ATIS
0461 - NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR,
ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO
*(b) 7500
0462 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO USO DA FRASEOLOGIA PADRÃO
*(c) 6NM: MEIA DÚZIA DE MILHAS NÁUTICAS
0463 - AO SER REALIZADO O TESTE NOS EQUIPAMENTOS TRANSMISSORES/RECEPTORES, FOI INFORMADO CLAREZA TRÊS, QUE SIGNIFICA
*(d) INTELIGÍVEL COM DIFICULDADE
0464 - O PT-PKO ESTIMOU CHEGAR AO PONTO PREVISTO DE ENTRADA EM ÁREA DE CONTROLE, ÀS 12:52Z. NESTE CASO, O HORÁRIO LIMITE PARA APRESENTAÇÃO
DO PLANO, EM VÔO, É
*(c) 12:42Z
0465 - SABE-SE QUE O PILOTO DO PT-BRA FOI AUTORIZADO PELA TWR DE CONTROLE DO AEROPORTO SANTOS DUMONT A POUSAR, TENDO COMO ETA 13:30Z,
SENDO QUE ÀS 13:35Z "NÃO" HAVIA POUSADO E "NÃO" SE CONSEGUIU CONTATO COM A AERONAVE. NESTE CASO, FOI CONFIGURADA A FASE DE
*(b) ALERTA
0466 - A DISTÂNCIA VERTICAL ENTRE UM NÍVEL, UM PONTO OU OBJETO CONSIDERADO COMO PONTO, E O NÍVEL MÉDIO DO MAR, É A DEFINIÇÃO DE:
*(b) ALTITUDE
0467 - SEGUNDO AS REGRAS DE VÔO, AS AERONAVES SÃO NORMALMENTE INSTRUÍDAS, PELO CONTROLADOR DA TWR, A USAR A RWY QUE OFERECER MAIOR
VANTAGEM EM RELAÇÃO À OPERAÇÃO A SER REALIZADA, QUANDO O VENTO DE SUPERFÍCIE FOR DE VELOCIDADE INFERIOR A
*(a) 6 KT
0468 - O LIMITE DE VELOCIDADE PARA UMA AERONAVE CATEGORIA C, SEM TURBULÊNCIA E NO FL120, ENTRAR E MANTER-SE NO CIRCUITO DE ESPERA É DE
*(b) 230 KT
0469 - QUANDO O COMPRIMENTO DA RWY FOR INFERIOR A 900M E NÃO HOUVER PONTO DE ESPERA DEMARCADO, UMA ACFT QUE AGUARDA AUTORIZAÇÃO
PARA DECOLAGEM DEVERÁ MANTER-SE, NO MÍNIMO, A UMA DISTÂNCIA DA PISTA, DE:
*(b) 30 M
0471 - SE O TITULAR DE UMA LICENÇA PROCEDER DE FORMA QUE DEIXE DÚVIDAS SOBRE SUA APTIDÃO TÉCNICA, A AUTORIDADE AERONÁUTICA, ATRAVÉS DE
EXAME DE SAÚDE, PODERÁ:
*(c) SUBMETÊ-LO A NOVOS EXAMES
0473 - UMA AERONAVE QUE POUSOU EM TERRENO PARTICULAR ALHEIO, EM FUNÇÃO DE SITUAÇÃO EMERGENCIAL, SÓ PODERÁ SER RETIRADA DO LOCAL,
MEDIANTE:
*(b) GARANTIA DE REPARAÇÃO PELOS DANOS PROVOCADOS
0475 - CONSIDERADAS AS PRORROGAÇÕES POSSÍVEIS, A SUSPENSÃO DE UM CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PODERÁ PERDURAR POR UM PRAZO TOTAL
DE:
*(d) 360 DIAS
0476 - SE O TITULAR DE UMA LICENÇA PROCEDER DE FORMA QUE DEIXE DÚVIDAS SOBRE A SUA CAPACIDADE FÍSICA E FIQUE COMPROVADO, MEDIANTE EXAME DE
SAÚDE, A INCAPACIDADE PERMANENTE, A AUTORIDADE AERONÁUTICA
*(b) CASSARÁ O RESPECTIVO CERTIFICADO
0477 - A AÇÃO REFERENTE AOS DANOS CAUSADOS A PASSAGEIROS, BAGAGEM OU CARGA TRANSPORTADA, A CONTAR DA DATA EM QUE SE VERIFICOU O DANO,
PRESCREVE EM:
*(b) 2 ANOS
0478 - O EXPLORADOR É AQUELE QUE SE DEDICA OU SE PROPÕE A SE DEDICAR À EXPLORAÇÃO DE AERONAVES E QUE PODE SER REPRESENTADO:
*(c) POR UMA PESSOA OU ORGANIZAÇÃO
0479 - SABENDO-SE QUE O AD FICOU INTERDITADO ENTRE 1155Z E 1250Z, UM PLANO DE VÔO APRESENTADO ÀS 1130Z, COM HORA ESTIMADA DE CALÇOS FORA
PARA 1200Z, TEVE VALIDADE ATÉ ÀS:
*(c) 1335Z
0480 - EM UM PLANO DE VÔO AFIL, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR, NO ITEM 13, A HORA
*(a) REAL DE DECOLAGEM
0482 - A SIGLA QUE DEVE SER USADA NO ITEM 18 DO PLANO DE VÔO, PARA INDICAR UMA NOVA ROTA PARA O VÔO, É A:
*(c) RIF
0483 - NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, ROTA, O PILOTO OU O DOV DEVERÃO INDICAR O PONTO NO QUAL ESTÁ PREVISTO QUE A ACFT INICIE A SUBIDA EM
CRUZEIRO, ATRAVÉS DA LETRA:
*(d) C
0484 - PARA OS VÔOS QUE FOREM REALIZADOS FORA DE ROTA ATS DESIGNADA, O PILOTO DEVE INSERIR, AO PREENCHER O FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO,
ITEM 15, ROTA ATS, TODOS OS PONTOS QUE NÃO ESTIVEREM SEPARADOS POR UMA DISTÂNCIA MAIOR QUE:
*(a) 200 NM
0485 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE PRETENDER VOAR VFR NO PRIMEIRO TRECHO DE VÔO E IFR NO SEGUNDO, DEVERÁ, NO ITEM 8 DO PLANO DE VÔO,
INTRODUZIR A LETRA:
*(c) Z
0486 - QUANDO O PILOTO "NÃO" SOUBER, NO MOMENTO DO PREENCHIMENTO DO PLANO, O NÚMERO DE PESSOAS A BORDO, O MESMO DEVERÁ COLOCAR NO
PLANO DE VÔO A SEGUINTE CODIFICAÇÃO:
*(a) TBN
0487 - O FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO DEVE SER DEVIDAMENTE PREENCHIDO, DOS ITENS:
*(d) 7 AO 19
0488 - QUANDO UMA NTV FOR APRESENTADA À SALA AIS, DEVE SER OBSERVADA, A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA TAL, EM RELAÇÃO À EOBT, QUE É DE:
*(a) 10 MIN
0489 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE DECLARAR A LETRA Z NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DO PLANO DE VÔO, ESTARÁ INDICANDO AO ÓRGÃO ATS, QUE
PRETENDE VOAR:
*(d) VFR PRIMEIRO E IFR DEPOIS
0490 - A SIGLA QUE DEVE SER UTILIZADA NO ITEM 9 DO PLANO DE VÔO, CATEGORIA DA ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, PARA AERONAVES CUJO PESO MÁXIMO DE
DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 126000 KG, É A:
*(c) M
0491 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PARA A APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO, PARA ACFT NO SOLO, AO ÓRGÃO ATS, PELO PILOTO OU PELO DESPACHANTE
OPERACIONAL DE VÔO, É DE:
*(c) 45 MIN ANTES DA EOBT
0493 - QUANDO NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO (REGRAS DE VÔO E TIPO DE VÔO) FOR INSERIDA A LETRA Y, SERÁ NECESSÁRIA A INDICAÇÃO NO
ITEM 18 (OUTROS DADOS) DA SIGLA:
*(b) RALT/
0494 - O ÓRGÃO CENTRAL DO SIPAER, QUE TEM A SUA CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DEFINIDAS EM REGULAMENTO E REGIMENTO INTERNO PRÓPRIO, É O:
*(d) CENIPA
0495 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE PRETENDER VOAR VFR NO PRIMEIRO TRECHO DE VÔO E IFR NO SEGUNDO, DEVERÁ, NO ITEM 8 DO PLANO DE VÔO,
INTRODUZIR A LETRA:
*(d) Z
0497 - O DOCUMENTO QUE ESTABELECE AÇÕES E RESPONSABILIDADE DEFINIDAS E DIRIGIDAS PARA A SEGURANÇA DA ATIVIDADE AÉREA É O:
*(b) PPAA
0498 - O PILOTO DO PT-BRA PLANEJOU REALIZAR UM VÔO, TENDO COMO PRIMEIRO TRECHO IFR, E O SEGUNDO VFR. A SIGLA QUE DEVE SER UTILIZADA PELO
PILOTO NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, REFERENTE A REGRAS DE VÔO, SERÁ:
*(c) Y
0499 - QUANDO UMA AERONAVE, AO TAXIAR PARA DECOLAR, DENTRO DA ÁREA DE MANOBRAS, LESIONA UMA PESSOA, PODE-SE DIZER QUE OCORREU UM (A):
*(c) ACIDENTE AERONÁUTICO
0500 - PARA OS VÔOS REALIZADOS FORA DE ROTAS ATS DESIGNADAS, É NECESSÁRIO INTRODUZIR OS PONTOS AO LONGO DA MESMA, DESDE QUE NÃO ESTEJAM
AFASTADOS POR MAIS DE:
*(d) 30 MIN
0501 - O DOCUMENTO QUE CONTÉM O RELATO DE FATOS PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS PARA ATIVIDADE AÉREA E QUE PERMITE À AUTORIDADE
COMPETENTE O CONHECIMENTO DESSAS SITUAÇÕES, COM A FINALIDADE DA ADOÇÃO DE MEDIDAS CORRETIVAS ADEQUADAS E OPORTUNAS, É DENOMINADO
*(d) RELPER
0503 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM VÔO NO QUAL O PILOTO FICA ISENTO DA APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VÔO:
*(b) VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA TMA
0504 - TODA VEZ QUE UM HELICÓPTERO ESTIVER SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR O CÓDIGO TRANSPONDER:
*(b) 7500
0505 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE NECESSITAR DE UM TRATAMENTO ESPECIAL POR PARTE DO ÓRGÃO ATS, DEVERÁ INSERIR NO ITEM 18 DO
FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO A SIGLA:
*(d) STS/
0506 - SABE-SE QUE PARA REALIZAR UM DETERMINADO PROCEDIMENTO DE DESCIDA 1LS COMPLETO, CAT I, EM UM AD, O VALOR DA DA É DE 2350FT, O TETO É
DE 200FT E A VIS É DE 1200M PARA TODAS AS CATEGORIAS DE AERONAVES. PARA QUE SEJA REALIZADO O MESMO PROCEDIMENTO, POR UM HELICÓPTERO,
SERÃO NECESSÁRIOS OS VALORES MÍNIMOS DE DA, TETO E VIS, RESPENTIVAMENTE, DE:
*(d) 2250FT, 100FT E 600M
0507 - O COMANDO DA INVESTIGAÇÃO DE UM ACIDENTE AERONÁUTICO, OCORRIDO COM AERONAVE CIVIL BRASILEIRA DE TRANSPORTE AÉREO "NÃO" REGULAR,
PERTENCE AO:
*(a) GER
0508 - O RELATÓRIO FINAL DE UM ACIDENTE AERONÁUTICO, INERENTE À UMA AERONAVE CIVIL, É DE CARÁTER:
*(b) OSTENSIVO
0509 - EM AERÓDROMOS OU HELIPONTOS QUE "NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS, DEVE-SE CONSIDERAR,
COM AS DEVIDAS REDUÇÕES, OS VALORES ESTABELECIDOS PARA AS AERONAVES DE CATEGORIA:
*(a) A
0510 - O DOCUMENTO FORMAL, RESULTADO DA COLETA E DA ANÁLISE DE FATOS, DADOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELACIONADAS A UM INCIDENTE AERONÁUTICO, É
DESIGNADO
*(c) RELIN
0511 - SABE-SE QUE EM UM DETERMINADO AD O VALOR DA ALTITUDE DE DECISÃO É DE 2450FT PARA A REALIZAÇÃO DO MESMO PROCEDIMENTO POR UM
HELICÓPTERO, O VALOR DA ALTITUDE DE DECISÃO DEVERÁ SER DE:
*(b) 2350 FT
0512 - O ÓRGÃO CENTRAL DO SIPAER, QUE COORDENA AS ATIVIDADES E ELABORA AS NORMAS DO SISTEMA, É O (A)
*(c) CENIPA
0514 - PARA QUE UM HELICÓPTERO VOE EM ALTURA INFERIOR A 500FT ACIMA DO MAIS ALTO OBSTÁCULO EXISTENTE EM UM RAIO DE 600M EM TORNO DA ACFT,
SOBRE POVOADOS, O PILOTO DEVERÁ OBTER PREVIAMENTE A AUTORIZAÇÃO DO:
*(b) SRPV
0515 - A ÁREA HOMOLOGADA, UTILIZADA ESPECIFICAMENTE PARA POUSOS E DECOLAGENS DE HELICÓPTEROS, CHAMA-SE
*(c) HELIPONTO
0516 - TODA OCORRÊNCIA CLASSIFICADA COMO INCIDENTE DE TRÁFEGO AÉREO É INVESTIGADA POR ÓRGÃO CONSTITUTIVO DO SIPAER, PERTENCENTE À
ESTRUTURA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO VÔO. POR CONSEGUINTE, DÁ ORIGEM A UM:
*(b) RELIN
0517 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA PADRÃO, UMA AERONAVE ENTRANDO PELO SETOR TRÊS, AO ATINGIR O FIXO DE ESPERA, DEVE:
*(c) GIRAR À DIREITA E ENTRAR EM ÓRBITA
0518 - PARA QUE UM HELICÓPTERO POSSA EFETUAR, UM VÔO LOCAL VFR DIURNO EM AERÓDROMOS QUE DISPONHAM DE PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO
POR INSTRUMENTOS, É NECESSÁRIO QUE OS VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, SEJAM, RESPECTIVAMENTE, DE:
*(c) 600 FT/1500M
0519 - EXCETO PARA ACFT EM OPERAÇÃO MILITAR, QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO AERÓDROMO ESTIVEREM ABAIXO DOS MÍNIMOS PREVISTOS
PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, AS OPERAÇÕES DE DEP
*(a) DEVEM SER SUSPENSAS
0520 - A SEPARAÇÃO DE UMA AERONAVE EM VÔO VFR, COM RELAÇÃO A OBSTÁCULOS E DEMAIS AERONAVES, POR MEIO DO USO DA VISÃO, EXCETO NO ESPAÇO
AÉREO CLASSE B, É DA RESPONSABILIDADE DO:
*(d) PILOTO EM COMANDO DA ACFT
0521 - AS OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM DE HOLICÓPTEROS EM ÁREAS "NÃO" HOMOLOGADAS, A FIM DE ATENDER A EVENTOS PROGRAMADOS, SERÃO
REALIZADAS MEDIANTE AURORIZAÇÃO DO (A):
*(d) ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO VÔO, RESPONSÁVEL PELA REFERIDA ÁREA
0522 - AS AERONAVES QUE ESTIVEREM SOBREVOANDO AERÓDROMOS QUE "NÃO" POSSUAM ÓRGÃO ATC DEVEM MANTER ESCUTA DA ESTAÇÃO DE
TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔO, DESDE QUE ESTEJAM VOANDO NO ESPAÇO AÉREO
*(d) INFERIOR, NUM RAIO DE 50 KM DO AD
0523 - UMA AERONAVE VOANDO FORA DE AEROVIA, NO FL 130 E SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC ADEQUADO, DEVE, ANTES DE CRUZAR COM
A AEROVIA, SUBIR PARA O FL
*(a) 135
0524 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA DE 300M SERÁ UTILIZADA ENTRE AS AERONAVES QUE ESTIVEREM VOANDO IFR, EM QUAISQUER DOS NÍVEIS ADEQUADOS
ABAIXO DO FL
*(a) 290
0525 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE COM PLANO VFR "NÃO" CONSEGUIR CONTATO RÁDIO COM O APP PARA QUE OBTENHA AUTORIZAÇÃO E POSSA
ENTRAR EM UMA TMA, DEVERÁ EFETUAR CHAMADA, NA ORDEM CORRETA, PARA UM DOS SEGUINTES ÓRGÃOS:
*(b) TWR DO AERÓDROMO PRINCIPAL; OUTRA TWR DENTRO DA TMA OU ACC, SE LOCALIZADO NA TMA
0527 - O NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA É SEMPRE O NÍVEL CONSTANTE NA TABELA DE NÍVEIS PARA VÔO IFR, IMEDIATAMENTE
*(b) SUPERIOR AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO
0528 - CONSIDERANDO AS RAZÕES DE DESCIDA ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE PODE SER UTILIZADA, NORMALMENTE, EM UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM
QUE SEJA NECESSÁRIA UMA AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA DO APP.
*(b) 800 FT/MIN
0529 - EM FUNÇÃO DO VOLUME E DA COMPLEXIDADE DO TRÁFEGO NA TMA, A DECEA DETERMINOU A IMPLANTAÇÃO DE:
*(d) CORREDORES AÉREOS DE CIRCULAÇÃO DE HELICÓPTEROS
0530 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE PARA OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS, DURANTE O DIA, EM UM AD CUJO MAIS BAIXO TETO DO
PROCEDIMENTO PARA POUSO É DE 400FT, SÃO, RESPECTIVAMENTE,
*(c) 600 FT E 1500M
0531 - DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, EM VÔO VFR, O HELICÓPTERO DEVERÁ MANTER-SE EM CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE IGUAL OU SUPERIOR A:
*(b) 3000 M
0532 - A DISTÂNCIA MÍNIMA DAS NUVENS, HORIZONTAL E VERTICAL, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VôO VFR
*(a) 1500M / 500 FT
0533 - É PROIBIDA A OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS SOBRE AS ÁREAS PRESIDIÁRIAS, EM QUALQUER ALTURA INFERIOR A
*(a) 500 FT
0534 - O PILOTO DE UM HELICÓPTERO AO VOAR VFR FORA DE ESPAÇO AÉREO, CONTROLADO, ACIMA DE 1000 PÉS DE ALTURA SOBRE O TERRENO, DEVERÁ OBTER
A VISIBILIDADE DE VÔO IGUAL OU SUPERIOR A:
*(d) 3000M
0535 - AS DECOLAGENS SIMULTÂNEAS DE HELICÓPTEROS SOMENTE PODERÃO SER AUTORIZADAS, SE OS PONTOS DE DECOLAGEM ESTIVEREM DISTANTES ENTRE
SI, NO MÍNIMO,
*(b) 60 M
0536 - A VISIBILIDADE MÍNIMA PARA VÔOS DE HELICÓPTEROS, DURANTE A NOITE, EM UM AD PROVIDO DE PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR
INSTRUMENTOS, É DE:
*(c) 3000 M
0537 - PARA OS VÔOS DE HELICÓPTERO REALIZADOS NO PERÍODO NOTURNO, FORA DA TMA, É NECESSÁRIO QUE:
*(d) O PILOTO ESTEJA HABILITADO PARA VÔO IFR E O HELICÓPTERO HOMOLOGADO PARA O VÔO
0538 - É COMPULSÓRIA A APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VÔO PARA OS PILOTOS DE HELICÓPTEROS QUE OPEREM EM PLATAFORMAS MARÍTIMAS DE PROSPECÇÃO
DE PETRÓLEO, SOMENTE
*(c) CONTINENTE E ÀS PLATA FORMAS
0539 - UM HELICÓPTERO VOANDO COM REFERÊNCIAS VISUAIS A 1500M HORIZONTALMENTE, DE QUALQUER FORMAÇÃO DE NUVENS, MANTENDO UMA
VISIBILIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 3000M, ESTARÁ VOANDO EM CONDIÇÕES:
*(c) VFR
0540 - O ABANDONO DO TRÁFEGO DEVE SER FEITO COM CURVA À DIREITA OU À ESQUERDA, EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO HELIPONTO, A UMA ALTURA DE:
*(a) 300 FT
0541 - OS VÔOS VFR DE HELICÓPTERO, EM LOCAIS POVOADOS, PODEM SER REALIZADOS EM ALTURA INFERIOR A 500 PÉS PARA ATENDER A OPERAÇÕES ESPECIAIS,
DESDE QUE RECEBAM AUTORIZAÇÃO DO:
*(b) SRPV
0542 - OS POUSOS E DECOLAGENS SIMULTÂNEOS, ENVOLVENDO UM HELICÓPTERO E UM AVIÃO, PODERÃO SER AUTORIZADOS, DESDE QUE AS SUPERFÍCIES DE
APROXIMAÇÃO E SAÍDA "NÃO" SEJAM CONVERGENTES E ESTEJAM AFASTADAS LATERALMENTE UMA DA OUTRA A UMA DISTÃNCIA DE PELO MENOS:
*(d) 60M
0543 - O MÍNIMO DE VISIBILIDADE, E DISTÂNCIAS HORIZONTAL E VERTICAL DE NUVENS OU QUALQUER FORMAÇÃO METEROLÓGICA DE OPACIDADE EQUIVALENTE,
RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO,SÃO:
*(b) 3000M, 1500M E 500FT
0544 - EXCETO QUANDO SOLICITADA POR AUTORIDADE GOVERNAMENTAL COMPETENTE, É PROBIDA A OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS SOBRE AS ÁREAS
PRESIDIÁRIAS, EM ALTURA INFERIOR A:
*(a) 150M
0545 - NA INEXISTÊNCIA DE PROIBIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO E SATISFEITAS AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELO ÓRGÃO REGIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, A OPERAÇÃO
DE HELICÓPTEROS EM ÁREAS SELECIONADAS PARA POUSO OCASIONAL, EM LOCAIS "NÃO" HOMOLOGADOS OU REGISTRADOS, SERÁ PERMITIDA SOB TOTAL
RESPONSABILIDADE DO:
*(c) OPERADOR E DO PILOTO-EM-COMANDO
0546 - OS VALORES, MÍNIMOS, VERTICAIS E HORIZONTAIS, DE DISTÂNCIA DAS NUVENS, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE
HELICÓPTERO DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, SÃO DE:
*(a) 150M E 1500M
0547 - FORA DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, ABAIXO DE 3000FT DE ALTITUDE, A VISIBILIDADE DE VÕO DEVERÁ SER IGUAL OU SUPERIOR A:
*(b) 1000M
0548 - SABENDO-SE QUE PARA REALIZAR UM DETERMINADO PROCEDIMENTO DE DESCIDA NDB EM UM AD É NECESSÁRIA VIS MÍNIMA DE 1600M, PARA AS ACFT
DE CATEGORIAS A E B. PARA QUE SEJA REALIZADO O MESMO PROCEDIMENTO POR UM HELICÓPTERO, É NECESSÁRIA A VIS MÍNIMA DE:
*(d) 800M
0549 - OS PROCEDIMENTOS DE POUSOS E DECOLAGENS SIMULTÂNEAS, ENTRE DOIS HELICÓPTEROS, EM LOCAIS PROVIDOS DE TWR, SOMENTE PODERÃO SER
AUTORIZADOS SE AS SUPERFÍCIEIS DE APROXIMAÇÃO E SAÍDA NÃO FOREM CONVERGENTES E SE OS PONTOS DE POUSOS E DECOLAGENS ESTIVEREM DISTANTES
ENTRE SI, NO MÍNIMO:
*(a) 60M
0550 - QUANDO A VELOCIDADE DE VÔO FOR SUFICIENTE PARA VER E EVITAR O TRÁFEGO OU QUALQUER OBSTÁCULO, COM TEMPO SUFICIENTE PARA EVITAR
COLISÃO, UM HELICÓPTERO VOANDO SEGUNDO AS REGRAS DE VÔO VISUAL, NA FIR, ABAIXO DE 1000FT DE ALTURA, SOBRE O TERRENO, DEVERÁ MANTER-SE EM
CONDIÇÕES DE VIS DE VÔO IGUAL OU SUPERIOR A:
*(d) 1000M
0551 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA VISIBILIDADE DE VÔO ACEITÁVEL PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE
HELICÓPTERO DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO.
*(d) 3500M
0552 - NA INEXISTÊNCIA DE PROIBIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO E SATISFEITAS AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELO SERAC, A RESPONSABILIDADE PELA OPERAÇÃO DE
UM HELICÓPTERO EM ÁREAS SELECIONADAS PARA POUSO OCASIONAL, EM LOCAIS NÃO HOMOLOGADOS, COMO AERÓDROMOS OU HELIPONTOS, RECAIRÁ SOBRE
O:
*(d) OPERADOR E O PILOTO-EM-COMANDO
0553 - O PILOTO DE HELICÓPTERO AO REALIZAR UM VÔO VFR, CONTROLADO, FICA DISPENSADO DE REGISTRAR NO PLANO DE VÔO O ITEM:
*(c) ALTERNATIVA
0554 - PARA REALIZAR UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, ENTRE OUTROS REQUISITOS, É NECESSÁRIO MANTER-SE EM
CONDIÇÕES DE VISIBILIADE, MÍNIMA, DE:
*(c) 3000M
0555 - O PILOTO DE UM HELICÓPTERO FICA DISPENSADO DE PREENCHER O ITEM "AERÓDROMO DE ALTERNATIVA", NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, DESDE
QUE ESTEJA VOANDO:
*(a) VFR
0556 - AS DECOLAGENS SIMULTÂNEAS DE HELICÓPTEROS SOMENTE PODERÃO SER AUTORIZADOS SE OS PONTOS DE DECOLAGEM ESTIVEREM DISTANTES ENTRE SI,
NO MÍNIMO,
*(b) 60M
0557 - UM HELICÓPTERO EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO VOR OU NDB, TERÁ OS VALORES DE VISIBILIDADE REDUZIDOS EM RELAÇÃO AO
ESTABELECIDO PARA AERONAVES CATEGORIA "A", EM:
*(a) 50%
0560 - EM LOCAIS DESPROVIDOS DE TWR DE CONTROLE, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A SER EXECUTADO POR UM HELICÓPTERO, SERÁ REALIZADO EM
RELAÇÃO À ELEVAÇÃO DO AD, A UMA ALTURA DE:
*(b) 500FT
0561 - O PLANO DE VÔO, A PARTIR DA HORA ESTIMADA DE CALÇOS FORA, É VÁLIDO POR
*(b) 45 MIN
0562 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, NO QUE SE REFERE AO ITEM
15, VELOCIDADE DE CRUZEIRO:
*(c) K0340
0563 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 220 QUILÔMETROS POR HORA SERÁ REGISTRADA, NO PLANO DE VÔO, COM A CODIFICAÇÃO
*(a) K0220
0564 - EM UM PLANO DE VÔO, AO SE DECLARAR A VELOCIDADE DE 105 KNOTS, DEVERÁ SER REGISTRADA A CODIFICAÇÃO
*(d) N0105
0565 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO
*(d) SEMPRE QUE SE PRETENDA VOAR ATRAVÉS DE FRONTEIRAS INTERNACIONAIS
0567 - O PILOTO DE UMA ACFT VOANDO FORA DA ÁREA DE CONTROLE, FICARÁ DISPENSADO DE APRESENTAR PLANO DE VÔO VFR, DESDE QUE "NÃO" SE
DISTANCIE DO AD DE PARTIDA, ALÉM DE:
*(a) 50KM
0568 - AS LICENÇAS, OS CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA E OS DE CAPACIDADE FÍSICA, RESPECTIVAMENTE, TERÃO CARÁTER DE VALIDADE:
*(a) PERMANENTE, TEMPORÁRIO E TEMPORÁRIO
0569 - O NÍVEL DE CRUZEIRO 120 DEVE SER REPRESENTADO, NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, POR:
*(a) F120
0571 - A APRESENTAÇÃO DE UMA NOTIFICAÇÃO DE VÔO É REQUERIDA, QUANDO SE PRETENDA REALIZAR UM VÔO:
*(c) VISUAL, DENTRO DE UMA TMA
0573 - A QUANTIDADE DE CARACTERES QUE PODEM SER UTILIZADOS NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, ITEM 7, É DE:
*(d) 7
0575 - PRETENDENDO-SE REALIZAR UM VÔO, CUJA HORA DE CALÇOS FORA SEJA 1200Z, O RESPECTIVO PLANO DE VÔO DEVERÁ SER APRESENTADO ATÉ ÀS
*(b) 1115Z
0576 - SEMPRE QUE UM AERÓDROMO PÚBLICO É DOTADO DE INSTALAÇÕES, FACILIDADES PARA APOIO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES E SERVIÇO DE EMBARQUE
E DESEMBARQUE DE PESSOAL E CARGA, DIZ-SE QUE É UM:
*(a) AEROPORTO
0577 - O PRAZO DE PRESCRIÇÃO REFERENTE A DANOS CAUSADOS POR AERONAVE A TERCEIROS NA SUPERFÍCIE É DE:
*(b) 2 ANOS
0578 - AS AERONAVES REQUISITADAS NA FORMA DA LEI E AS DESTINADAS AO SEVIÇO DO PODER PÚBLICO SÃO CLASSFICADAS COMO:
*(c) PÚBLICAS
0579 - A ÁREA DESTINADA AO ESTACIONAMENTO DE HELICÓPTEROS, LOCALIZADA DENTRO DOS LIMITES DO HELIPORTO OU HELIPONTO, É DENOMINADA:
*(d) ESTACIONAMENTO
0581 - SOBRE ÁREAS DESABITADAS, O VÔO VFR DE HELICÓPTERO DEVERÁ SER CONDUZIDO A UMA ALTURA NUNCA INFERIOR A:
*(b) 200 FT
0582 - O PLANO DE VÔO, ATUALMENTE, É VÁLIDO, A PARTIR DA HORA ESTIMADA DE CALÇOS FORA, POR:
*(b) 45 MIN
0583 - O PILOTO DE UM HELICÓPTERO, PARA REALIZAR UM VÔO VFR, FICA ISENTO DE DECLARAR, NO FORMULÁRIO APROPRIADO, O ITEM REFERENTE AO(À)
*(d) ALTERNATIVA
0586 - PRETENDENDO-SE REALIZAR UM VÔO, CUJA HORA DE CALÇOS FORA SEJA 1330Z, O RESPECTIVO PLANO DE VÔO DEVERÁ SER APRESENTADO ATÉ ÀS:
*(c) 1245Z
0588 - QUANDO O PILOTO NECESSITAR MODIFICAR A ROTA DE VÔO ATÉ O NOVO DESTINO, O MESMO DEVE, NO ITEM 18 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO,
MENCIONAR A NOVA ROTA E O AD DO NOVO DESTINO, PRECEDIDOS PELA SIGLA:
*(b) RIF/
0589 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 170 QUILOMETROS POR HORA SERÁ REGISTRADA, NO PLANO DE VÔO, COM A CODIFICAÇÃO
*(a) K0170
0591 - O ITEM 7 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO (IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE) É PREENCHÍVEL COM O NÚMERO MÁXIMO DE CARACTERES EQUIVALENTE A
*(c) 07
0592 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE FOR REALIZAR UM VÔO VFR INTEIRAMENTE EM UMA ATZ,CTR OU TMA, DEVERÁ APRESENTAR AO ÓRGÃO ATS UM
PLANO DE VÔO TECNICAMENTE DEFINIDO COMO
*(d) SIMPLIFICADO
0593 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 150 NÓS DEVE SER REPRESENTADA, NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, POR:
*(c) N0150
0594 - O PILOTO EM COMANDO DE UMA AERONAVE DEVERÁ INFORMAR AO ÓRGÃO ATS, EM VÔO, SEMPRE QUE HOUVER UMA PREVISÃO DE VARIAÇÃO NA
MUDANÇA DE VELOCIDADE VERDADEIRA, EM RELAÇÃO À DECLARADA NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, DE:
*(d) 5%
0595 - NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, ITEM 18, DEVE-SE DECLARAR O TIPO DE AERONAVE, SE NO ITEM 9 DO MESMO FOR REGISTRADO:
*(c) ZZZZ
0596 - A SIGLA QUE DEVE SER INTRODUZIDA NO ITEM 8 DO PLANO DE VÔO, (TIPO DE VÔO), PARA AS AERONAVES QUE FAZEM O TRANSPORTE AÉREO REGULAR, É
A:
*(d) S
0597 - ESTÃO ISENTOS DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO OS VÔOS VFR REALIZADOS INTEIRAMENTE DENTRO DE UMA ATZ, CTR OU TMA E AQUELES QUE
"NÃO" SE DISTANCIEM ALÉM DE:
*(a) 27 NM DO AD DE PARTIDA
0598 - A ANTECEDÊNCIA PARA A APRESENTAÇÃO DE UM PLANO DE VÔO COMPLETO, EM RELAÇÃO À EOBT, DEVE SER DE PELO MENOS:
*(a) 45 MIN
0599 - QUANDO UM AERÓDROMO "NÃO" POSSUI INDICATIVO DE LOCALIDADE, SERÁ REGISTRADO NO ITEM "AERÓDROMO DE DESTINO" DO PLANO DE VÔO, A
SEGUINTE CODIFICAÇÃO
*(c) ZZZZ
0600 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM VÔO NO QUAL O PILOTO FICA ISENTO DA APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VÔO
:
*(b) VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA TMA
0601 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA UM PILOTO APRESENTAR UM PLANO DE VÔO AFIL, ANTES DO CRUZAMENTO COM UMA AEROVIA, É DE:
*(a) 10 MIN
0639 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE "NÃO" CONDIZ COM AS REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
*(d) PARA A REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES B,C e D AS AERONAVES PODEM VOAR INDEPENDENTEMENTE DE POSSUIR MEIOS DE
ESTABELECER COMUNICAÇÃO COM OS ÓRGÃOS ATC
04802 - TODO CANCELAMENTO RELATIVO A UM PLANO DE VÔO FPL, DEVE SER NOTIFICADO EM QUALQUER SALA AIS DE AD, "NÃO" NECESSARIAMENTE A DO AD
DE PARTIDA, EM RELAÇÃO À EOBT PASSADOS:
*(c) 35MIN
04803 - SABENDO-SE QUE O AD FICOU IMPRATICÁVEL DAS 11:55Z ÀS 12:50Z, UM PLANO DE VÔO APRESENTADO ÀS 11:00Z E COM EOBT ÀS 12:00Z, DEVE TER A
SUA VALIDADE PRORROGADA ATÉ ÀS:
*(d) 13:35Z
04804 - A NOTIFICAÇÃO DE VÔO APLICA-SE AO VÔO VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM ATZ, CTR, TMA OU, NA INEXISTÊNCIA DESSES ESPAÇOS, AO REDOR DO AD
DE PARTIDA, EM UM RAIO DE:
*(c) 27NM
04805 - QUANDO O PILOTO DE UM ACFT TURBOJATO, EM DESCIDA E OPERANDO ABAIXO DO FL100, DISCORDAR EM UTILIZAR UMA VELOCIDADE MENOR,
ESTANDO SOB CONTROLE RADAR E A MAIS DE 20NM DO AD DE DESTINO DEVE EMPREGAR O MÍNIMO PREVISTO PARA O AJUSTE DE VELOCIDADE, DE:
*(d) 210KT
04807 - O TEMPO MÁXIMO ESTABELECIDO PARA UMA AERONAVE INICIAR O TÁXI, APÓS TER RECEBIDO A AUTORIZAÇÃO
*(b) 5MIN
04808 - AS INFORMAÇÕES SOBRE PERIGOS DE ABALROAMENTO SERÃO PRESTADAS A TODAS AS AERONAVES QUE ESTIVEREM VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS
CLASSES:
*(c) C,D,E,F e G
04809 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO VOAR VFR NO ESPAÇO AÉREO CLASSE C, ACIMA DO FL100, DEVE MANTER A VISIBILIDADE DE:
*(d) 8KM
04810 - A RADIOFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE TERMINAL SELECIONADAS,
É DENOMINADA:
*(a) ATIS
04811 - UMA AERONAVE VOANDO FORA DE AEROVIA NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, AO SE APROXIMAR DE UM PONTO DE CRUZAMENTO COM UMA AEROVIA, SEM
COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC, DEVERÁ SUBIR EM ROTA, A PARTIR DE UM PONTO A CRITÉRIO DO PILOTO-EM-COMANDO, DE MODO A SE
ENCONTRAR, NO CRUZAMENTO, A PELO MENOS:
*(a) 150M ACIMA DO NÍVEL DE CRUZEIRO
04813 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE CONSTITUI UMA OBRIGAÇÃO DOS PILOTOS-EM-COMANDO, QUANDO VOANDO, COM PLANO
IFR DENTRO DE UMA CTR OU TMA:
*(a) EFETUAR CHAMADA INICIAL AO APP
04814 - SABE-SE QUE A ALTITUDE DO PONTO MAIS ELEVADO DE UMA ROTA FORA DE AWY É DE 3200 FT, QUE A CORREÇÃO QNE É DE 350FT E QUE A REGIÃO É
PLANA. PEDE-SE O NÍVEL MÍNIMO IFR PARA A ROTA, CUJO RUMO MAGNÉTICO É DE 180 GRAUS.
*(b) FL060
04815 - AS AERONAVES QUE VOAM NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES C,D,E,F e G TÊM EM COMUM O RECEBIMENTO DE:
*(b) INFORMAÇÃO SOBRE PERIGOS DE ABALROAMENTO
04816 - PARA QUE UMA ACFT POSSA PENETRAR EM ÁREAS PERIGOSAS, DEVERÁ SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES OU, ENTÃO, OBTER AUTORIZAÇÃO ATRAVÉS DO(A):
*(b) SRPV
04817 - UMA DAS FINALIDADE DIRETAS DO ATIS É POSSIBILITAR, NAS TMA, UM(A):
*(d) DIMINUIÇÃO DO USO DAS FREQÜÊNCIAS DOS ÓRGÃOS
04818 - O PILOTO DE UMA AERONAVE EM VÔO IFR, DENTRO DE UMA TMA, DEVE INFORMAR, DENTRE OUTRAS SITUAÇÕES, INDEPENDENTE DE SOLICITAÇÃO DO
APP, ASSIM QUE:
*(b) ENCONTRAR-SE EM VMC
04819 - AO EFETUAR UM PROCEDIMNETO DE ESPERA NO FL220, SEM TURBULÊNCIA, UMA ACFT DEVERÁ MANTER VELOCIDADE DE, NO MÁXIMO,
*(c) 265 KT
04820 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA, O PROCEDIMENTO DE ENTRADA PELO SETOR DOIS CONSISTE EM UMA ENTRADA:
*(d) DESLOCADA
04821 - AS AWY INFERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO DISTANTES ENTRE SI ATÉ 54NM, TERÃO EM TODA A SUA EXTENSÃO A LARGURA DE:
*(a) 20KM
04822 - A LUZ VERDE CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, EMITIDA DA TORRE DE CONTROLE POR UM CONTROLADOR, PARA AS
ACFT NO SOLO, SIGNIFICA LIVRE
*(b) DECOLAGEM
04842 - O SERVIÇO PRESTADO COM A FINALIDADE DE PROPORCIONAR AVISOS E INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA A REALIZAÇÃO SEGURA E EFICIENTE DOS VÔOS, É O
DE:
*(c) INFORMAÇÃO DE VÔO
04843 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA, QUANTO AO DIREITO DE PASSAGEM PARA AERONAVES QUE CONVERGIREM EM NÍVEIS
APROXIMADAMENTE IGUAIS.
*(b) DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES
04844 - EM UM AD SITUADO NO LITORAL, SOB O EIXO DA AWY, DESPROVIDO DE SID PUBLICADA E DE ÓRGÃO DE CONTROLE, AS SUBIDAS DEVERÃO SER
EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, FORMANDO UM ÂNGULO DE:
*(d) 45 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA
04845 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE FOR AUTORIZADO A POUSAR E NÃO O FIZER DENTRO DE 5 MIN, SEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO, A AERONAVE
ENCONTRAR-SE-Á NA FASE DE:
*(b) ALERTA
04846 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA SOMENTE PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO.
*(d) ILS E PAR
04847 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, A AERONAVE DEVERÁ INFORMAR A SITUAÇÃO DO TREM DE POUSO, À TWR, QUANDO ESTIVER NO(A):
*(d) APROXIMAÇÃO FINAL
04848 - AS AERONAVES VOANDO ACIMA DE 14000 PÉS, ATÉ 20000 PÉS, INCLUSIVE, EM CONDIÇÕES NORMAIS, DEVERÃO ENTRAR E VOAR NOS CIRCUITOS DE
ESPERA, COM VELOCIDADE INDICADA IGUAL OU INFERIOR A:
*(c) 240 KT
04849 - UMA AERONAVE REPOSTA AO ÓRGÃO ATC QUE VAI CIRCULAR PARA POUSO, EM FACE DO TREM DE POUSO NÃO HAVER SIDO RECOLHIDO, TENDO, NO
ENTANTO, SE CERTIFICADO QUE O MESMO ESTÁ BAIXADO E TRAVADO. POR CONSEGUINTE, PODE-SE AFIRMAR QUE TAL SITUAÇÃO É PERTINENTE AO ALERTA:
*(c) AMARELO
04850 - A CATEGORIA DE UMA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 10.000KG, É A:
*(b) MÉDIA
04851 - OS ESPAÇOS AÉREOS, ONDE AS AERONAVES RECEBEM OS SERVIÇOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO, SÃO:
*(a) ATZ, CTR, TMA, UTA e CTA
04852 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE, PARA UM VÃO VFR ESPECIAL, SÃO DE: RESPECTIVAMENTE,
*(d) 1000FT/3000M
04853 - A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TRÁFEGOS AÉREO, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, SERÁ FORNECIDO A TODOS OS:
*(a) VÔO VFR ESPECIAL
04854 - UMA AERONAVE EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA QUE CONTENHA A TRAJETÓRIA DE PENETRAÇÃO TERÁ O SEU ALTÍMETRO AJUSTADO
PARA QNH, AO:
*(a) INICIAR A DESCIDA
04855 - AS AERONAVES QUE SOBREVOAREM AERÓDROMOS DESPROVIDOS DE ÓRGÃOS ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, DEVERÃO MANTER ESCUTA DA
ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS, AFIS, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔOS, DESDE QUE ESTEJAM, EM RELAÇÃO AO AD, VOANDO
NUM RAIO DE
*(d) 50KM
04856 - AO EFETUAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA NO FL060, SEM TURBULÊNCIA, UMA ACFT DEVERÁ MANTER VELOCIDADE IMDICADA, IGUAL OU INFERIOR A:
*(a) 230 KT
04858 - EM UMA RÁDIO DIFUSÃO ATIS, O AJUSTE DO ALTÍMETRO SERÁ FORNECIDO EM HECTOPASCAIS INTEIROS, ARREDONDADO PARA O HECTOPASCAL INTEIRO
*(a) INFERIOR MAIS PRÓXIMO
04859 - O ELEMENTO BÁSICO DO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARALELO À PISTA EM USO E NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO, É DENOMINADO PERNA
*(b) DO VENTO
04860 - NA PARTIDA PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE MANTERÁ ESCUTA PERMANENTE DA TWR
*(d) A PARTIR DO MOMENTO EM ACIONAR OS MOTORES
04861 - O PILOTO EM COMANDO DE UMA ACFT EM VÔO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MSG DE POS AO ÓRGÃO ATS PERTINENTE,
DESDE QUE ESTEJA VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES:
*(a) D,C ou B
04862 - ESTANDO NO CIRCUITO DE TRÁFEGO, DURANTE O DIA, O PILOTO DE UMA AERONAVE SEM RÁDIO ACUSARÁ TER RECEBIDO A SINALIZAÇÃO EMITIDA PELA
TWR DO AERÓDROMO,
*(d) BALANÇANDO AS ASAS DA AERONAVE
04863 - SOB CONTROLE RADAR, A VELOCIDADE ESTABELECIDA COMO MÍNIMA, APLICÁVEL NOS AJUSTES DE VELOCIDADE DE AERONAVES A REAÇÃO (TURBOJATO)
QUE ESTEJAM PARTINDO, É A DE:
*(c) 230 KT
04864 - OS PILOTOS DE DUAS AERONAVES QUE VOAM PRÓXIMAS ENTRE SI E SOB VETORAÇÃO RADAR, DEVERÃO SABER QUE EM CONDIÇÕES NORMAIS, ENTRE AS
AERONAVES, DEVERÁ HAVER UMA SEPARAÇÃO HORIZONTAL MÍNIMA DE:
*(d) 5 NM
04865 - O ALTÍMETRO DE UMA AERONAVE EM VÔO, AJUSTADO PARA 1013,2 HECTOPASCAIS, INDICARÁ:
*(c) NÍVEL DE VÔO
04866 - QUANDO O COMPRIMENTO DA PISTA FOR DE 800M E NÃO HOUVER UM PONTO DE ESPERA DEMARCADO, A AERONAVE QUE ESTIVER AGUARDANDO
AUTORIZAÇÃO PARA DECOLAGEM, DEVERÁ MANTER-SE A UMA DISTÂNCIA DA PISTA, NO MÍNIMO DE:
*(a) 30 M
04868 - UMA ACFT ESTARÁ VOANDO NO NÍVEL DE VÔO, QUANDO O ALTÍMETRO ESTIVER AJUSTADO PARA:
*(a) QNE
04869 - EM ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES F, OS VÔOS IFR RECEBEM, ENTRE OS ABAIXO, O SERVIÇO DE:
*(d) ASSESSORAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO
04870 - O TEMPO MÁXIMO ESTABELECIDO PARA UMA AERONAVE INICIAR O TÁXI, APÓS TER RECEBIDO A AUTORIZAÇÃO PARA ACIONAR OS MOTORES, É DE
*(b) 05 MIN
04882 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE APRESENTA UMA CONDIÇÃO DISPENSÁVEL, QUANDO POR ACASIÃO DE UM VÔO VFR, NO
PERÍODO NOTURNO, A 24 NM DO AD DE PARTIDA:
*(a) ACFT DEVERÁ ESTAS HOMOLAGADA PARA VÔO IFR
04883 - TODO TRÁFEGO NAS VIZINHANÇAS DO AD, QUE SEJA DO CONHECIMENTO OU ESTEJA SOB A OBSERVAÇÃO DA TWR E QUE POSSA CONSTITUIR PERIGO
PARA UMA DETERMINADA AERONAVE, É CONSIDERADO:
*(c) ESSENCIAL
04884 - QUANDO UM AERÓDROMO ESTIVER SENDO UTILIZADO PARA OPERAÇÕES MILITARES, ESTE SERÁ CONSIDERADO:
*(c) INTERDITADO
04885 - SABENDO-SE QUE A RWY 17-35 DE CONGONHAS TEM 1939 METROS DE COMPRIMENTO E AS MARCAS DE PONTOS DE ESPERA NÃO ESTÃO VISÍVEIS, O
PILOTO DE UMA AERONAVE, NA POSIÇÃO 2,DEVE AGUARDAR A AUTORIZAÇÃO PARA TOMAR POSIÇÃO E DECOLAR, A UMA DISTÂNCIA,DA LATERAL DA PISTA, DE:
*(c) 50 M
04886 - COM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO, O TIPO DE ESPAÇO AÉREO QUE PERMITE SOMENTE VÔOS IFR É O DE CLASSE:
*(a) A
04887 - A ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS-RÁDIO PARA NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES
LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELA DECEA, É DENOMINADA:
*(a) AEROVIA
04887 - A ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS-RÁDIO PARA NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES
LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELA DEPV, É DENOMINADA:
*(a) AEROVIA
04888 - AS AERONAVES VOANDO NAS PROXIMIDADES DE UM AERÓDROMO, NO PERÍODO NOTURNO, QUE NECESSITEM DE SINAIS LUMINOSOS PROVENIENTES DE
UMA PISTOLA RECEBEM ESTES, DESDE QUE ESTEJAM A UMA DISTÂNCIA, MÁXIMA, DO AERÓDROMO DE:
*(d) 8,0NM
04889 - O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO, PARA AS AERONAVES VOANDO ACIMA DO FL140, É DE:
*(b) 90 SEG
04890 - A SUSPENSÃO DAS OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM, EM FUNÇÃO DO AERÓDROMO ESTAR IMPRATICÁVEL, PODE SER DETERMINADA POR
*(b) PISTA ALAGADA
04891 - A ALTITUDE OFICIAL DE UM AERÓDROMO SERÁ INDICADA PELO ALTÍMETRO, QUANDO A AERONAVE ESTIVER POUSADO NO REFERIDO AERÓDROMO E
COM O SEU ALTÍMETRO AJUSTADO PARA O:
*(b) QNH
04892 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL APENAS OS VÔOS IFR RECEBEM SERVIÇO DE ASSESSORAMENTO DE TRÁFEGO É O DE CLASSE:
*(b) F
04893 - A CATEGORIA DE UMA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 16000LB, É
*(b) MÉDIA
04894 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE CORRESPONDE A UM NÍVEL DE VÔO IFR, UTILIZÁVEL PARA SE VOAR FORA DE AWY, NO RUMO
MAGNÉTICO 178 GRAUS
*(b) 270
04895 - UMA AERONAVE EM VÔO FORA DE AWY, SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC E NO FL100, ANTES DE CRUZAR COM UMA AEROVIA,
DEVERÁ:
*(c) SUBIR PARA 10500 FT
04896 - UMA AERONAVE RECEBEU A AUTORIZAÇÃO DO SEU PLN ÀS 13:25Z E ACIONOU OS MOTORES ÀS 13:28Z. PARA QUE A AUTORIZAÇÃO "NÃO" PERCA A
VALIDADE, ESTA AERONAVE DEVERÁ INICIAR O TÁXI ATÉ, NO MÁXIMO, ÀS
*(b) 13:33Z
04897 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, A AERONAVE DEVERÁ INFORMAR A SITUAÇÃO DO TREM DE POUSO, À TORRE, QUANDO ESTIVER
NO(A):
*(d) APROXIMAÇÃO FINAL
04898 - POR DEFINIÇÃO,UMA ACFT É INSTRUÍDA A USAR A RWY QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O VENTO DE SUPERFÍCIE FOR DE INTENSIDADE
INFERIOR A:
*(a) 06KT
04899 - PARA O CÁLCULO DO NÍVEL IFR, FORA DE AWY, EM UMA REGIÃO MONTANHOSA, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE:
*(d) 600M
04900 - SABENDO-SE QUE UM DETERMINADO AD POSSUI A ELEVAÇÃO DE 2910 FT, UMA ACFT A REAÇÃO REALIZANDO O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO
ENCONTRA-SE A UMA ALTURA DE:
*(b) 1500FT
04901 - "TRAJETÓRIA DE VÔO PARALELA À PISTA EM USO, NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO", É DEFINIÇÃO DE PERNA
*(b) DO VENTO
04902 - O PILOTO DE UMA AERONAVE DE CAT B, AO REALIZAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, VOANDO NO FL140 E EM CONDIÇÕES NORMAIS, DEVE MANTER
UMA VELOCIDADE INDICADA IGUAL OU INFERIOR A:
*(a) 315 KM/H
04903 - DAS ALTERNATIVAS RELACIONADAS ABAIXO, INDIQUE A QUE CORRESPONDE À ÁREA PERIGOSA DE NÚMERO 14 DO 3º COMAR:
Respostas:
*(c) SBD 314
04904 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA, PARA AS AERONAVES QUE ESTEJAM VOANDO IFR ABAIXO DO F290, É DE:
Respostas:
*(b) 1000FT
04905 - O NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA SERÁ SEMPRE O CONSTANTE DA TABELA DE NÍVEIS PARA VÔOS IFR, IMEDIATAMENTE
*(b) SUPERIOR AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO
04906 - UMA ACFT VOANDO SOB CONDIÇÕES IMC E COM PANE DE COMUNICAÇÃO BILATERAL, DEIXA DE MANTER CONTATO COM O ÓRGÃO ATC, POR MAIS DE
30MIN APÓS À HORA ESTIMADA DE POUSO, SEM QUE HAJA NOTÍCIAS DA MESMA ASSIM, FICA CARACTERIZADA A FASE DE:
*(a) ALERTA
04907 - UMA ACFT VOANDO FORA DE AWY, NO FL120 E SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC ADEQUADO, ANTES DE CRUZAR COM A AWY DEVE:
*(d) DESCER PARA O FL110
04908 - O ÓRGÃO ATC DEVERÁ SER CIENTIFICADO QUANDO, ENTRE DOIS PONTOS DE NOTIFICAÇÃO, A VELOCIDADE NO NÍVEL DE CRUZEIRO, EM RELAÇÃO À
DECLARADA NO PLANO DE VÔO, SOFRER UMA VARIAÇÃO, PARA MAIS OU PARA MENOS, DE:
*(a) 5%
04909 - QUANDO UMA ACFT INTERCEPTADA PISCAR TODAS AS LUZES DISPONÍVEIS, A INTERVALOS IRREGULARES, ISTO TERÁ O SEGUINTE SIGNIFICADO
*(a) "EM PERIGO"
04910 - A LARGURA DAS AERONAVES INFERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO QUE DISTAM ENTRE SI 27NM, É DE:
*(d) 11 NM
04911 - "HIPOTETICAMENTE, ESTÃO EXECUTANDO OS APROPRIADOS CIRCUITOS DE TRÁFEGO DE UM AD, SIMULTANEAMENTE, UM HELICÓPTERO E UM AVIÃO A
JATO. ASSIM, A SEPARAÇÃO VERTICAL ENTRE AMBOS É DE:
*(b) 1000 FT
04913 - SABENDO-SE QUE O VALOR DA VIS CONSTANTE NA SID É DE 2900M, PEDE-SE: OS MÍNIMOS METEOROLOGICOS, DE TETO E VIS, RESPECTIVAMENTE,
PREDOMINANTES NOS AD ENVOLVIDOS PARA A REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR ESPECIAIS.
*(a) 300M E 3000M
04932 - O PROCEDIMENTO A SER EXECUTADO, QUANDO DUAS AERONAVES SE APROXIMAM DE FRENTE E HAJA PERIGO DE COLISÃO, É
*(c) AMBAS ALTERAREM SEUS RUMOS PARA A DIREITA
04934 - EM UMA PISTA DE COMPRIMENTO IGUAL A 900 METROS, ONDE AS MARCAS DE PONTO DE ESPERA NO TÁXI SEJAM INEXISTENTES, AS ACFT DEVERÃO SE
MANTER, EM RELAÇÃO À RWY, A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE
*(a) 50 M
04948 - A SUPERFÍCIE DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA CONSTANTE, RELACIONADA COM UMA DETERMINADA REFERÊNCIA DE PRESSÃO, 1013,2HPA, E QUE ESTÁ
SEPARADA DE OUTRAS SUPERFÍCIES ANÁLOGAS, POR DETERMINADOS INTERVALOS DE PRESSÃO, É DENOMINADA NÍVEL:
*(a) DE VÔO
04949 - DENTRE AS ALTERNATIVAS RELACIONADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A MAIOR PRIORIDADE CORRESPONDENTE ÀS ACFT QUE PARTEM
*(d) TRANSPORTANDO ENFERMO
04950 - NUM VÔO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÃO MONTANHOSA, O GABARITO PARA CÁLCULO DO NÍVEL MÍNIMO É DE:
*(d) 2000 FT
04952 - NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTES DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR, EM UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS MANTENHAM A
VELOCIDADE SOLICITADA, COM UMA VARIAÇÃO, PARA MAIS OU PARA MENOS, DE:
*(a) 10 KT
04958 - O DOCUMENTO EXPEDIDO PELA ANAC, QUE TEM CARÁTER PERMANENTE É O(A):
*(d) LICENÇA
04959 - A VELOCIDADE MÁXIMA QUE PODE SER UTILIZADA POR UMA AERONAVE, NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, É DE:
*(d) 380 KT
04960 - EM UMM CIRCUITO DE ESPERA, O PROCEDIMENTO DE ENTRADA PELO SETOR 1 CONSISTE EM UMA ENTRADA:
*(c) PARALELA
04961 - O NÍVEL MÁXIMO DE VÔO, PERMITIDO PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, É O FL:
*(b) 145
04962 - A CLASSE DO ESPAÇO AÉREO ONDE SÃO PERMITIDOS VÔOS VFR E IFR, SUJEITOS AO SERVIÇO ATC E SEPARADOS ENTRE SI, É A:
*(b) B
04970 - NOS PROCEDIMENTOS DE ESPERA, O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO DEVERÁ SER DE 1MIN E 30SEG, QUANDO O PILOTO ESTIVER VOANDO ACIMA
DO NÍVEL
*(d) 140
04971 - OS ÓRGÃOS ATC SOMENTE ACEITARÃO CANCELAMENTOS DE PLANOS DE VÔO IFR, SE AS NOTIFICAÇÕES VIEREM ACOMPANHADAS DAS MUDANÇAS QUE
TENHAM DE SER FEITAS NO
*(a) CPL
04972 - UM VÔO VFR SÓ SERÁ CONSIDERADO TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTRO VÔO VFR, NO ESPAÇO AÉREO CLASSE:
*(b) B
04973 - TODO CANCELAMENTO, MODIFICAÇÃO OU ATRASO DE UM PLANO DE VÔO APRESENTADO DEVE SER NOTIFICADO EM QUALQUER SALA AIS DE AD, ALÉM
DA EOBT, ATÉ
*(d) 35 MIN
04975 - NOS AERÓDROMOS SITUADOS NO LITORAL, DESPROVIDOS DE ÓRGÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, AS SUBIDAS DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O
LADO DO MAR, FORMANDO COM O EIXO DA AEROVIA UM RUMO DE:
*(c) 45 GRAUS
04976 - EM RELAÇÃO AOS ESPAÇOS AÉREOS CONDICIONADOS, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, FAZEM PARTE AS:
*(a) ÁREAS PERIGOSAS
04977 - OS VALORES MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL, EM UM AD PARA
O QUAL "NÃO" HAJA SID PUBLICADA, SÃO:
*(a) 1000FT E 3000M
04990 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO DESCER PARA A ALTITUDE DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO, EM LOCAL, "NÂO" SERVIDO POR ÓRGAÕ ATC, DEVERÁ
AJUSTAR O SEU ALTÍMETRO PARA O QNH, AO:
*(a) PASSAR PELO NÍVEL DE TRANSIÇÃO
04991 - DAS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A AERONAVE QUE TERÁ MAIOR PRIORIDADE PARA A DECOLAGEM
*(b) TRANSPORTANDO ENFERMO GRAVE
04992 - AS AERONAVES QUE SOBREVOAREM AD SEM ÓGÃO ATC DEVERÃO MANTER ESCUTA DO ÓRGÃO PRESTADOR DO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO DE
AERÓDROMO, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔO, NO ESPAÇO AÉREO
*(b) INFERIOR, NUM RAIO DE 27NM DO AD
04993 - A MENSAGEM DE POSIÇÃO EMANADA PELO PILOTO DE UMA AERONAVE EM VÔO, AO ÓRGÃO ATS, É COMPOSTA, ORDENADAMENTE, DE:
*(b) IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL DE VÔO, PRÓXIMA POSIÇÃO E HORA DE SOBREVÔO
04994 - AS SUBIDAS POR INSTRUMENTOS NOS AD SITUADOS NO LITORAL, DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, DESDE QUE FORME COM O EIXO DA
ROTA UM RUMO DE:
*(c) 45
05000 - NO SERVIÇO DE TRÁFEGO AÉREO, O ÓRGÃO QUE TEM POR FINALIDADE EXERCER O CONTROLE DENTRO DE UMA ATZ É DESIGNADO
*(d) TWR
04995 - "GIRAR À ESQUERDA PARA INTERCEPTAR A PERNA DE APROXIMAÇÃO OU PARA RETORNAR AO PONTO DE REFERÊNCIA". O PROCEDIMENTO DESTACADO
REFERE-SE, DENTRE OUTROS, A UM PROCEDIMENTO DE ENTRADA EM ESPERA, A SER REALIZADO PELO PILOTO, QUANDO O MESMO ESTIVER EXECUTANDO UMA
ENTRADA PELO O SETOR
*(a) 1
04996 - COM RELAÇÃO AO ESPAÇO AÉREO CLASSE D, PODE-SE AFIRMAR QUE OS VÔOS:
*(b) RECEBEM AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO, QUANDO RREQUERIDO
04997 - QUANDO UMA ACFT INTERCEPTADORA, DURANTE O DIA, BALANÇA AS ASAS EM UMA POSIÇÃO LIGEIRAMENTE ACIMA, À FRENTE E NORMALMENTE À
ESQUERDA DA ACFT INTERCEPTADA E, APÓS RECEBER RESPOSTA, EFETUA CURVA LENTA, NORMALMENTE À ESQUERDA, PARA O RUMO DESEJADO, SIGNIFICA PARA
A AERONAVE INTERCEPTADA:
*(d) "VOCE ESTÁ SENDO INTERCEPTADO. SIGA-ME"
04998 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE POSSUI MAIOR PRIORIDADE PARA A DECOLAGEM
*(d) AERONAVE EM MISSÃO DE SEGURANÇA INTERNA
04999 - NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTES DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR, DURANTE UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS
MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, SENDO ADMISSÍVEL UMA VARIAÇÃO DE ATÉ:
*(b) 10KT
05011 - DURANTE O DIA, UMA AERONAVE COM O EQUIPAMENTO RÁDIO INOPERANTE PODERÁ VISUALIZAR SINAIS LUMINOSOS INITERMITENTES, EMITIDOS PELA
TWR, DESDE QUE ESTEJA AFASTADA DO PONTO DE EMISSÃO, ATÉ O LIMITE DE
*(b) 05 KM
05012 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA QUE DEVE SER MANTIDA ENTRE UMA AERONAVE QUE ESTEJA VOANDO NO FL270 E UMA OUTRA ABAIXO DESTA, DENTRO
DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DE UM MESMO ACC, É DE:
*(d) 300M
05014 - O ESPAÇO AÉREO ATS, NO QUAL SÃO PERMITIDOS VÔOS IFR E VFR, RECEBENDO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO SOMENTE GUANDO REQUERIDO, É O
DA CLASSE:
*(d) G
05015 - SABENDO-SE QUE A ELEVAÇÃO DE UM DETERMINADO AD É 3500FT, PEDE-SE A ALTITUDE ADEQUADA PARA UMA UMA AERONAVE A HÉLICE REALIZAR O
CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO
*(c) 4500FT
05016 - A ALTITUDE ESPECIFICADA EM UMA APROXIMAÇÃO VOR OU EM UMA APROXIMAÇÃO PARA CIRCULAR, ABAIXO DA QUAL A DESCIDA NÃO PODE SER
EFETUADA SEM REFERÊNCIA VISUAL, É DENOMINADA:
*(b) MDA
05076 - O SERVIÇO QUE TEM POR FINALIDADE PROPORCIONAR INFORMAÇÕES QUE ASSEGUREM A CONDUÇÃO EFICIENTE DO TRÁFEGO AÉREO NOS ATS
HOMOLOGADAS OU REGISTRADOS, QUE NÃO DESEMPENHAM DE ÓRGÃO ATC, DENOMINA-SE:
*(c) AFIS
05077 - A POSIÇÃO CRÍTICA NA QUAL O TRANSPONDER DA AERONAVE DEVE SER DESLIGADA É A DE NÚMERO:
*(c) 5
05078 - SABENDO-SE QUE UM DETERMINADO AD POSSUI A ELEVAÇÃO DE 1896FT, UMA ACFT A REAÇÃO, REALIZANDO O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO,
ENCONTRA-SE A UMA ALTITUDE DE:
*(d) 3396FT
05079 - AO EFETUAR O CIRCUITO DE TRÁFEGO DE UM AD, O PILOTO DE UM HELICÓPTERO SABE QUE A SEPARAÇÃO VERTICAL, ENTRE SUA ACFT E UM AVIÃO A
JATO QUE, NO MESMO INSTANTE,SE ENCONTRA NO APROPRIADO CIRCUITO, É DE:
*(b) 1000FT
05080 - TODA AERONAVE QUE NECESSITAR PENETRAR NA ÁREA RESTRITA SBR314 DEVE-SE AJUSTAR ÀS CONDIÇÕES DE RESTRIÇÕES OU OBTER AUTORIZAÇÃO DO
*(b) SRPV
05082 - GENERICAMENTE, OS VÔO VFR REALIZADOS EM NÍVEL DE CRUZEIRO, SERÃO EFETUADOS EM UM NÍVEL APROPRIADO A ROTA, DESDE QUE OCORRAM, EM
RELAÇÃO AO SOLO OU ÁGUA, ACIMA DE:
*(d) 900M
05084 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À AUTORIZAÇÃO EMITIDA PELO ÓRGÃO ATC, EM RELAÇÃO À SEPARAÇÃO DE TRÁFEGO
AÉREO: OCORRE ENTRE OS VÔOS
*(d) IFR, ESPAÇOS AÉREOS CLASSES A,B,C,D e E
05085 - UMA ACFT POUSOU EM UM AD, QUE NÃO O DECLARADO NO PLANO DE VÔO, E DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATS. ASSIM SENDO, O PILOTO DEVERÁ
TRANSMITIR A MENSAGENS DE CHEGADA, AO ÓRGÃO PERTINENTE, CONTENDO, SEQÜENCIALMENTE, A IDENTIFICAÇÃO DA ACFT, O AERÓDROMO DE
*(d) PARTIDA, O AERÓDROMO DE DESTINO, O AERÓDROMO DE CHEGADA E A HORA DE CHEGADA
05086 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE AS CLASSES DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS NOS QUAIS OS VÔOS "NÃO" ESTÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO ATC,
RECEBENDO SOMENTE DO ÓRGÃO ATS OS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VÔO E ALERTA:
*(c) E/F/G
05089 - ASSINALE A OPÇÃO QUE CONTÉM A ORDEM CORRETA, NO QUE SE REFERE AS PRIORIDADES, QUANTO À SEQÜÊNCIA DE POUSO DE AERONAVES.
*(b) LESIONADO EM ESTADO GRAVE/OPERAÇÃO SAR/ MISSÃO DE GUERRA
05178 - AERONAUTA É O PROFISSIONAL HABILITADO QUE EXERCE ATIVIDADE A BORDO DA AERONAVE CIVIL, MEDIANTE CONTRATO DE TRABALHO REALIZADO
ENTRE AQUELE E O(A):
*(c) EMPRESA AÉREA
05265 - A DIVISÃO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA À ESTRUTURA DO:
*(b) DAC
05273 - O ÓRGÃO CREDENCIADO PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NOS SETORES DE APROXIMAÇÃO E DE DECOLAGEM É O(A)
*(c) TWR
05312 - QUANDO HOUVER UM AVIÃO ACIDENTADO NA RWY E ESTA FOR A ÚNICA DO AD, PODE-SE CONSIDERAR QUE O AD ESTÁ
*(c) IMPRATICÁVEL
05317 - O TRIPULANTE RESPONSÁVEL PELAS ANOTAÇÕES NO DIÁRIO DE BORDO, REFERENTES À JORNADA E AO TEMPO DE VÔO, É O(A)
*(d) COMANDANTE DA AERONAVE
05319 - SEGUNDO O CBA, TODA ÁREA DESTINADA A POUSO, DECOLAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE AERONAVE DENOMINA-SE:
*(b) AERÓDROMO
05320 - A AERONAVE QUE SE DESVIOU DA ROTA PREVISTA, OU TENHA NOTIFICADO QUE DESCONHECE A SUA POSIÇÃO É CONSIDERADA
*(a) EXTRAVIADA
05324 - O VÔO EFETUADO DE ACORDO COM AS REGRAS DE VÔO VISUAL DENOMINA-SE VÔO
*(a) VFR
06258 - O LIMITE, EM HORAS, PARA O TEMPO DE VÔO E PARA A JORNADA DE TRABALHO DE UM AERONAUTA COMPONDO TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO É DE,
RESPECTIVAMENTE,
*(c) 15 H e 20 H
06259 - O EMPREGADOR PODE EXIGIR DO TRIPULANTE A COMPLEMENTAÇÃO DE UM VÔO PARA A CONCLUSÃO DE SERVIÇOS INADIÁVEIS, DESDE QUE NÃO:
*(d) PREJUDIQUE A PROGRAMAÇÃO SUBSEQÜENTE.
06260 - O TRABALHO REALIZADO PELO TRIPULANTE, DESDE A SAÍDA DE SUA BASE ATÉ O RETORNO À MESMA, DENOMINA-SE
*(b) VIAGEM
06261 - DENTRE AS SITUAÇÕES QUE PODEM ENSEJAR A AMPLIAÇÃO DE UMA JORNADA DE TRABALHO, PODEMOS CITAR A INEXISTÊNCIA DE
*(d) ACOMODAÇÕES APROPRIADAS PARA PASSAGEIROS E TRIPULANTES.
06262 - FORA DE SUA BASE, CASO NÃO HAJA TRANSPORTE DISPONÍVEL, A CONTAGEM DO PERÍODO DE REPOUSO DO TRIPULANTE SERÁ INICIADA:
*(d) A PARTIR DA DISPONIBILIDADE DO TRANSPORTE.
06270 - UMA TRIPULAÇÃO QUE SE APRESENTE NO RIO(GIG) ÀS 12:00H E DECOLE ÀS 13:00H COM DESTINO A MANAUS(MAO), COM TEMPO DE VÔO DE 3h,
CUMPRIRÁ UMA JORNADA DE:
*(d) 4:30h.
06271 - CABE AO AERONAUTA MANTER EM DIA SEU CHT E SEU CCF, SENDO SUA RESPONSABILIDADE INFORMAR À ESCALA AS DATAS DE VENCIMENTO COM
ANTECEDÊNCIA DE:
*(a) 30 DIAS.
06272 - DENTRE OS EVENTOS QUE PODEM, A CRITÉRIO DO COMANDANTE, AMPLIAR OS LIMITES DA JORNADA DE TRABALHO DA TRIPULAÇÃO, PODEMOS CITAR O
SEGUINTE
*(a) EXTRAVIO DE BAGAGEM.
06273 - UM TIPO DE TRIPULAÇÃO SÓ PODERÁ SER TRANSFORMADA NA ORIGEM DO VÔO. O LIMITE DE TEMPO, PARA TAL TRANSFORMAÇÃO, SERÁ CONTADO A
PARTIR DA APRESENTAÇÃO DA TRIPULAÇÃO PREVIAMENTE ESCALADA, E SERÁ DE
*(b) 3 HORAS.
06274 - SOBREAVISO É O PERÍODO DE TEMPO EM QUE O AERONAUTA PERMANECE EM LOCAL DE SUA ESCOLHA, À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR, POR UM
MÁXIMO DE:
*(d) 12 HORAS.
06275 - O LIMITE DE 15 HORAS DE VÔO E 4 POUSOS É O PERMITIDO PARA A JORNADA DE INTEGRANTES DE UMA TRIPULAÇÃO:
*(d) DE REVEZAMENTO.
06276 - APÓS CADA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA, O AERONAUTA DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE DURANTE, PELO MENOS,
*(b) 180 DIAS.
06279 - UMA EQUIPE, CONSTITUÍDA BASICAMENTE DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES ACRESCIDA DE UM PILOTO QUALIFICADO COMO COMANDANTE, UM MECÃNICO
DE VÔO, QUANDO O EQUIPAMENTO ASSIM O EXIGIR, E O MÍNIMO DE 25% DO NÚMERO DE COMISSÁRIO, DENOMINA-SE TRIPULAÇÃO:
*(b) COMPOSTA.
06281 - OS LIMITES DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE, EM AVIÕES CONVENCIONAIS, NÃO PODERÃO EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE OU ANO,
RESPECTIVAMENTE
*(a) 100 - 270 - 1000 HORAS.
06283 - QUANDO UM TRIPULANTE FOR DESIGNADO PARA CURSO FORA DA BASE, SUA FOLGA PODERÁ SER GOZADA NESSE LOCAL, DEVENDO A EMPRESA
ASSEGURAR, NO REGRESSO, UMA LICENÇA REMUNERADA DE UM DIA PARA CADA:
*(a) 7 DIAS FORA DA BASE
06287 - UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO É CONSTITUÍDA BASICAMENTE DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES, ACRESCIDA DE MAIS:
*(d) 1 PILOTO EM NÍVEL DE COMANDO, 1 CO-PILOTO E 1 MECÂNICO DE VÔO, SE O EQUIPAMENTO ASSIM EXIGIR, E 50% DE COMISSÁRIOS.
06288 - OS LIMITES DE VÔO E POUSOS PERMITIDOS PARA A JORNADA DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES É DE:
*(c) 9 HORAS E 30 MINUTOS DE VÔO E 5 POUSOS.
06289 - NO CRUZAMENTO DE 03 OU MAIS FUSOS HORÁRIOS EM UM DOS SENTIDOS DA VIAGEM, O TRIPULANTE TERÁ, NA SUA BASE DOMICILIAR, O REPOUSO
ACRESCIDO DE
*(a) 2 HORAS POR FUSO HORÁRIO.
06291 - O TRABALHO REALIZADO PELO TRIPULANTE, CONTADO DESDE A SAÍDA DE SUA BASE ATÉ O REGRESSO À MESMA, DENOMINA-SE:
*(a) VIAGEM.
06292 - A DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DO AERONAUTA, INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO COMPOSTA, SERÁ DE:
*(c) 14 HORAS.
06293 - TRIPULANTE, AUXILIAR DO COMANDANTE, ENCARREGADO DO CUMPRIMENTO DAS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA E DA GUARDA DE VALORES
CONFIADOS A ELE PELO PRÓPRIO COMANDANTE
*(b) COMISSÁRIO.
06295 - O REPOUSO TERÁ A DURAÇÃO DIRETAMENTE RELACIONADA AO TEMPO DA JORNADA ANTERIOR. PORTANTO, APÓS UMA JORNADADE MAIS DE 15 HORAS,
O REPOUSO DEVERÁ SER DE:
*(d) 24 HORAS.
06298 - A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE, QUANDO EM TERRA, DEVERÁ TER A DURAÇÃO DE, NO MÁXIMO
*(d) 60 MINUTOS.
06304 - O AERONAUTA, INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO COMPOSTA, TERÁ COMO DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
*(b) 14 HORAS.
06305 - O ESPAÇO DE TEMPO ININTERRUPTO APÓS UMA JORNADA, EM QUE O TRIPULANTE FICA DESOBRIGADO DA PRESTAÇÃO DE QUALQUER SERVIÇO,
DENOMINA-SE:
*(b) REPOUSO.
06306 - O PERÍODO PARA A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE, QUANDO EM TERRA, DEVERÁ TER A DURAÇÃO DE, NO MÍNIMO:
*(b) 45 MINUTOS.
06307 - A SITUAÇÃO EM QUE O AERONAUTA PERMANECE EM LOCAL DE SUA ESCOLHA, PORÉM ESTANDO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR DENOMINA-SE:
*(d) SOBREAVISO.
06310 - O TRIPULANTE EXTRA É O AERONAUTA DE EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR, QUE SE DESLOCA A SERVIÇO DA EMPRESA,
*(b) SEM EXERCER FUNÇÃO A BORDO
06311 - A DURAÇÃO MÁXIMA DA JORNADA DE TRABALHO DO AERONAUTA, INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, É DE:
*(d) 20 HORAS.
06316 - O PROFISSIONAL HABILITADO PELA ANAC, QUE EXERCE ATIVIDADE A BORDO DE AERONAVE CIVIL NACIONAL, MEDIANTE CONTRATO DE TRABALHO,
DENOMINA-SE
*(a) AERONAUTA.
06317 - TRIPULANTE QUE AUXILIA O COMANDANTE, ENCARREGADO DA OPERAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DIVERSOS:
*(c) MECÂNICO DE VÔO.
06318 - UMA TRIPULAÇÃO MÍNIMA, QUANDO ACRESCIDA DOS TRIPULANTES NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO VÔO, SERÁ DENOMINADA:
*(a) SIMPLES.
06319 - FORA DA BASE DOMICILIAR, A JORNADA DE TRABALHO SERÁ CONTADA A PARTIR DA:
*(c) HORA DE APRESENTAÇÃO DO AERONAUTA NO LOCAL ESTABELECIDO PELO EMPREGADOR
06320 - ESTANDO O AERONAUTA DE SOBREAVISO, DEVERÁ APRESENTAR-SE NO AEROPORTO, APÓS RECEBER COMUNICAÇÃO PARA O INÍCIO DE NOVA TAREFA, EM
ATÉ:
*(c) 90 MINUTOS.
06322 - O AERONAUTA, APÓS UMA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA, DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE, PELO MENOS POR:
*(d) 180 DIAS
06323 - TRIPULAÇÃO QUE PODERÁ SER UTILIZADA EM VÔOS DOMÉSTICOS PARA ATENDER A ATRASOS OCASIONADOS POR CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
DESFAVORÁVEIS OU POR TRABALHO DE MANUTENÇÃO
*(c) COMPOSTA.
06324 - EM UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, OS TRIPULANTES TÉCNICOS E OS COMISSÁRIOS, RESPECTIVAMENTE, TERÃO DIREITO A DESCANSO:
*(c) NA HORIZONTAL, E EM POLTRONAS RECLINÁVEIS.
06329 - UM TIPO DE TRIPULAÇÃO SÓ PODERÁ SER TRANSFORMADA NA ORIGEM DO VÔO. O LIMITE DE TEMPO PARA TAL TRANSFORMAÇÃO SERÁ CONTADO A
PARTIR DA APRESENTAÇÃO DA TRIPULAÇÃO PREVIAMENTE ESCALADA, E SERÁ DE:
*(b) 3 HORAS.
06330 - O LIMITE DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE EM AVIÕES À JATO NÃO PODERÁ EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE OU ANO, A RESPECTIVAMENTE:
*(b) 85 - 230 - 850 HORAS.
06332 - O LIMITE DE 15 HORAS DE VÔO E 4 POUSOS É O PERMITIDO PARA A JORNADA DE INTEGRANTES DE UMA TRIPULAÇÃO;
*(d) DE REVEZAMENTO.
06333 - APÓS CADA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA O AERONAUTA DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE, PELO MENOS, DURANTE:
*(b) 180 DIAS.
06335 - DE ACORDO COM A LEI 7.183, O INTERSTÍCIO ENTRE TRANSFERÊNCIAS PERMANENTES É DE:
*(a) 2 ANOS.
06336 - QUANDO NÃO HOUVER DISPONIBILIDADE DE TRANSPORTE AO TÉRMINO DA JORNADA, O PERÍODO DE REPOUSO DOS TRIPULANTES SERÁ COMPUTADO A
PARTIR DO MOMENTO EM QUE O(A):
*(b) TRANSPORTE ESTEJA À DISPOSIÇÃO DA TRIPULAÇÃO.
06337 - A PUBLICAÇÃO DA ESCALA DE VÔO, DE ACORDO COM A LEI DO AERONAUTA, DEVERÁ SER FEITA, NO MÍNIMO,
*(b) SEMANALMENTE.
06338 - AS FÉRIAS ANUAIS DO AERONAUTA SÃO CONSTITUÍDAS POR UM PERÍODO, ININTERRUPTO E IRREDUTÍVEL, DE:
*(d) 30 DIAS.
06339 - A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE, QUANDO EM VÔO, DEVERÁ SER SERVIDA COM INTERVALOS MÁXIMOS DE
*(b) 4 HORAS.
06340 - OS LIMITES DA JORNADA DE TRABALHO, PODERÃO SER AMPLIADOS EM 60 MINUTOS, A CRITÉRIO EXCLUSIVO DO(A):
*(a) COMANDANTE
06341 - NA TRANSFERÊNCIA PERMANENTE, O AERONAUTA É DESLOCADO DE SUA BASE POR UM PERÍODO SUPERIOR A:
*(c) 120 DIAS COM MUDANÇA DE DOMICÍLIO.
06342 - DE ACORDO COM A LEI 7.183,O NÚMERO MÍNIMO DE FOLGAS MENSAIS PARA UM AERONAUTA SERÁ DE
*(d) 08 PERÍODOS DE 24 HORAS.
06343 - O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE O MOMENTO EM QUE A AERONAVE SE MOVIMENTA POR SEUS PRÓPRIOS MEIOS, PARA DEIXAR O PONTO DE
EMBARQUE, ATÉ O MOMENTO EM QUE ESTACIONA, APÓS O VÔO NO PONTO DE DESEMBARQUE, DENOMINA-SE:
*(c) TEMPO DE VÔO.
06344 - O NÚMERO DE SOBREAVISOS QUE O AERONAUTA PODERÁ CONCORRER, DEVERÁ SER NO MÁXIMO DE:
*(a) 2 SEMANAIS OU 08 MENSAIS
06345 - POR MÊS, O NÚMERO DE FOLGAS DO AERONAUTA NÃO PODERÁ SER INFERIOR A:
*(c) 8.
06347 - O LIMITE DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE, EM AVIÕES A JATO NÃO PODERÁ EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE OU ANO, RESPECTIVAMENTE,
*(b) 85 - 230 - 850 HORAS.
06348 - O NÚMERO DE FOLGAS DO AERONAUTA (PERÍODOS DE 24 HORAS) "NÃO" PODERÁ SER INFERIOR A
*(c) 8
06350 - OCORRENDO O CRUZAMENTO DE TRÊS OU MAIS FUSOS HORÁRIOS, EM UM DOS SENTIDOS DA VIAGEM, O TRIPULANTE TERÁ NA SUA BASE DOMICILIAR,
POR FUSO CRUZADO, O REPOUSO ACRESCIDO DE:
*(b) 2 HORAS
06351 - OS LIMITES DE DOZE HORAS DE VÔO E SEIS POUSOS SÃO CONSIDERADOS PARA AS TRIPULAÇÕES:
*(b) COMPOSTAS
06353 - SEGUNDO A LEI 7.183, O TEMPO MÍNIMO PARA A APRESENTAÇÃO DO AERONAUTA, NO LOCAL DE TRABALHO, ANTES DA HORA PREVISTA PARA O INÍCIO
DO VÔO, É DE:
*(c) 30 MINUTOS
06354 - O PERÍODO DE TRABALHO NOTURNO SERÁ, COMPULSORIAMENTE, RESTRITO AO MÁXIMO DE 10 HORAS, PARA:
*(a) TRIPULAÇÃO SIMPLES
06357 - PARA O TRIPULANTE, O LIMITE MÁXIMO DE HORAS VOADAS, POR ANO, EM AVIÕES A JATO, É DE:
*(d) 850H
06358 - O AERONAUTA QUE CUMPRIR JORNADA SUPERIOR A 15 (QUINZE) HORAS TERÁ REPOUSO DE, NO MÍNIMO,
*(c) 24H
06359 - QUANDO CRUZAR 3 OU MAIS FUSOS HORÁRIOS, O TRIPULANTE TERÁ, EM SUA BASE, O REPOUSO ACRESCIDO DE:
*(b) 2 H
06361 - PARA EFEITO DE REMUNERAÇÃO, A HORA NOTURNA DO AERONAUTA É CONTADA À RAZÃO DE:
*(a) 52´30"
06364 - UMA TRIPULAÇÃO COMPOSTA PODE SER UTILIZADA EM VÔO DOMÉSTICO EM FUNÇÃO DE ATRASO CAUSADO POR CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS OU
POR:
*(c) TRABALHOS DE MANUTENÇÃO
06365 - A AMPLIAÇÃO DO LIMITE DE HORAS TRABALHADAS DEVE SER COMUNICADA PELO COMANDANTE AO EMPREGADOR, APÓS A VIAGEM, EM ATÉ:
*(b) 24H
06368 - EM CASO DE IMPERIOSA NECESSIDADE, A CRITÉRIO EXCLUSIVO DO COMANDANTE, A JORNADA DE TRABALHO PODERÁ SER AMPLIADA EM ATÉ:
*(d) 60 MIN
06369 - UM TIPO DE TRIPULAÇÃO PODE SER ALTERADA NA ORIGEM DO VÔO E, APÓS A APRESENTAÇÃO, NO LIMITE DE:
*(a) 3 h
06370 - A RESPONSABILIDADE PELA OBTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO CERTIFICADO DE CAPACIDADE FÍSICA (CCF) É DO(A)
*(c) AERONAUTA
06371 - O LIMITE DE POUSOS POR JORNADA, PARA UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, É DE:
*(b) 4
06373 - A TRIPULAÇÃO SIMPLES, ACRESCIDA DE UM PILOTO EM NÍVEL DE COMANDO, DE UM MECÂNICO DE VÔO(QUANDO NECESSÁRIO) E, NO MÍNIMO, DE 25%
DO NÚMERO DE COMISSÁRIOS, É DENOMINADA:
*(c) COMPOSTA
06374 - O ESPAÇO DE TEMPO ININTERRUPTO, IMEDIATAMENTE APÓS A JORNADA, EM QUE O TRIPULANTE FICA DESOBRIGADO DA PRESTAÇÃO DE QUALQUER
SERVIÇO, DENOMINA-SE:
*(b) REPOUSO
06375 - EM UM VÔO REALIZADO ENTRE 22:00 E 06:00 HORAS, O TRIPULANTE TERÁ DIREITO A UMA REFEIÇÃO, SE A DURAÇÃO DO MESMO FOR IGUAL OU
SUPERIOR A:
*(b) 3 H
06376 - O AERONAUTA DEVE SER NOTIFICADO PELO EMPREGADOR, QUANDO DA SUA TRANSFERÊNCIA PERMANENTE, COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE:
*(d) 60 DIAS
06378 - A TRIPULAÇÃO SIMPLES, ACRESCIDA DE UM PILOTO EM NÍVEL DE COMANDO, DE UM CO-PILOTO, DE UM MECÂNICO DE VÔO (SE NECESSÁRIO), E DE 50%
DO NÚMERO DE COMISSÁRIOS, É DENOMINADA
*(d) DE REVEZAMENTO
06381 - DE ACORDO COM O CBA, A FUNÇÃO REMUNERADA A BORDO DE AERONAVE NACIONAL É RESERVADA A:
*(d) BRASILEIROS NATOS OU NATURALIZADOS.
06382 - AQUELE QUE LEVAR A CABO ORDEM DO PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR QUE SEJA INDEVIDA OU EXORBITANTE E RESULTE EM INFRAÇÃO, RESPONDERÁ
SOLIDARIAMENTE CONFORME O PREVISTO NO(A):
*(c) CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONAÚTICA.
06383 - A QUALQUER TEMPO, COMPROVADA POR EXAME DE SAÚDE OU PROCESSO ADMINISTRATIVO A INCAPACIDADE FÍSICA OU PROFISSIONAL DO TITULAR, O
CCF E O CHT PODERÃO SER:
*(b) CASSADOS.
06384 - AINDA QUE NO GOZO DA VALIDADE DO CHT OU CCF, CASO APRESENTE INDÍCIO COMPROMETEDOR DE SUAS APTIDÕES FÍSICAS OU TEÓRICAS, O TITULAR
PODERÁ SER:
*(c) SUBMETIDO A NOVOS EXAMES.
06385 - PARTICIPAR DA COMPOSIÇÃO DE TRIPULAÇÃO EM DESACORDO COM O ESTABELECIDO NA LEI É INFRAÇÃO PASSÍVEL DE MULTA PREVISTA NO(A)
*(b) CBA.
06386 - OS PREJUÍZOS E AS CONSEQÜÊNCIAS ADVINDAS DAS MEDIDAS DISCIPLINARES ADOTADAS PELO COMANDANTE DA AERONAVE, QUE CONFIGUREM
EXCESSO DE PODER, ACARRETARÃO A RESPONSABILIZAÇÃO DO MESMO E DO(A):
*(c) EXPLORADOR DA AERONAVE.
06388 - DE ACORDO COM O CBA, DESDE QUE NÃO RELACIONADAS À SEGURANÇA DE VÔO, O COMANDANTE PODERÁ DELEGAR ATRIBUIÇÕES QUE LHE COMPETEM:
*(c) A OUTRO MEMBRO DA TRIPULAÇÃO.
06391 - A ATIVIDADE AÉREA, CUJA FINALIDADE É ATENDER ÀS NECESSIDADES DA SOCIEDADE CIVIL, DENOMINA-SE SERVIÇO AÉREO
*(a) PÚBLICO.
06396 - HAVENDO UMA EMERGÊNCIA, NA QUAL HAJA NECESSIDADE DE ALGUM TIPO DE ALIJAMENTO, O COMANDANTE ASSUMIRÁ A RESPONSABILIDADE,
*(c) REGISTRARÁ A OCORRÊNCIA NO DIÁRIO DE BORDO E, CONCLUÍDA A VIAGEM, COMUNICARÁ À AUTORIDADE AERONÁUTICA.
06399 - NENHUMA AERONAVE PODE TRANSPORTAR EXPLOSIVOS, MUNIÇÕES OU SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS, SEM AUTORIZAÇÃO DO(A):
*(d) AUTORIDADE COMPETENTE.
06401 - AS AERONAVES EMPREGADAS NO SERVIÇO PÚBLICO DE PAÍSES ESTRANGEIROS, PARA TRAFEGAREM NO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO,
*(b) DEPENDEM DE AUTORIZAÇÃO DAS AUTORIDADES BRASILEIRAS.
06403 - O TITULAR DE UMA LICENÇA CONCEDIDA PELA AUTORIDADE COMPETENTE, CUJO CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA ESTEJA COM VALIDADE
VENCIDA:
*(b) FICARÁ PRIVADO DO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES ESPECIFICADAS NA LICENÇA.
06404 - OS CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA E DE CAPACIDADE FÍSICA VIGORAM POR UM PRAZO ESTABELECIDO. JÁ AS LICENÇAS DE TRIPULANTES:
*(b) TÊM CARÁTER PERMANENTE.
06406 - SALVO PERMISSÃO ESPECIAL, NENHUMA AERONAVE PODERÁ VOAR NO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO, ATERRISAR NO TERRITÓRIO SUBJACENTE OU DELE
DECOLAR, A MENOS QUE TENHA:
*(d) MARCAS DE NACIONALIDADE E MATRÍCULA E TENHA A BORDO OS CERTIFICADOS DE MATRÍCULA E AERONAVEGABILIDADE.
06408 - SEGUNDO A REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA, TODA AERONAVE PROVENIENTE DO EXTERIOR FARÁ O PRIMEIRO POUSO E A ÚLTIMA DECOLAGEM, NO
BRASIL, EM AEROPORTO:
*(d) INTERNACIONAL.
06411 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, EM QUE SITUAÇÃO PODERÁ UMA AERONAVE CIVIL POUSAR EM UM AERÓDROMO MILITAR
*(b) EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA.
06414 - SEGUNDO O CBA, SÃO CONSIDERADAS TERRITÓRIO DE SUA NACIONALIDADE, ONDE QUER QUE SE ENCONTREM, AS AERONAVES:
*(c) MILITARES E A SERVIÇO DO ESTADO.
06415 - CESSADA A VALIDADE DO CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA OU DE CAPACIDADE FÍSICA, O TRIPULANTE DEVERÁ:
*(a) SER IMPEDIDO DO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES.
06416 - O LANÇAMENTO DE MATERIAIS DE BORDO DE AERONAVES DEPENDE DA PERMISSÃO DA AUTORIDADE COMPETENTE, SALVO SE A AERONAVE ESTIVER
*(b) EM EMERGÊNCIA.
06417 - O COMANDANTE DA AERONAVE EXERCE A AUTORIDADE QUE LHE É ATRIBUÍDA PELO CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA E POR OUTRAS DISPOSIÇÕES
LEGAIS, SOBRE PESSOAS E COISAS EMBARCADAS:
*(d) DESDE O MOMENTO EM QUE SE APRESENTA PARA O VÔO, ATÉ AQUELE EM QUE ENTREGA A AERONAVE, CONCLUÍDA A VIAGEM.
06418 - >A RESPONSABILIDADE, PELA OPERAÇÃO E SEGURANÇA DA AERONAVE, DURANTE O VÔO, É DO:
*(b) COMANDANTE.
06420 - DE ACORDO COM O CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA, OS SERVIÇOS DE TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO INTERNACIONAL PODEM SER REALIZADOS POR
EMPRESAS:
*(c) NACIONAIS OU ESTRANGEIRAS.
06421 - A FUNÇÃO REMUNERADA A BORDO DE AERONAVES NACIONAIS É PRIVATIVA DE BRASILEIROS NATOS OU NATURALIZADOS, DESDE QUE POSSUAM:
*(a) LICENÇA, CHT E CCF.
06425 - AS ÚNICAS TAREFAS QUE UM COMANDANTE NÃO PODE DELEGAR A OUTROS MEMBROS DA TRIPULAÇÃO SÃO AS RELACIONADAS AO(À):
*(a) SEGURANÇA DE VÔO.
06427 - CONSIDERADAS AS PRORROGAÇÕES MÁXIMAS, A SUSPENSÃO DE UM CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PODERÁ PERDURAR POR UM PRAZO TOTAL
DE:
*(d) 360 DIAS.
06428 - A CONTRATAÇÃO DE INSTRUTORES ESTRANGEIROS, ADMITIDOS COMO TRIPULANTES EM CARATER PROVISÓRIO, NÃO PODERÁ EXCEDER O PERÍODO DE:
*(b) 6 MESES.
06430 - AS ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO REGULAR, NÃO REGULAR OU DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, SÃO CONSIDERADOS COMO
SERVIÇOS AÉREOS:
*(c) PÚBLICOS.
06431 - A LEGISLAÇÃO QUE SE APLICA A TODOS OS AERONAUTAS NACIONAIS E ESTRANGEIROS, EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL, ASSIM COMO NO EXTERIOR, ATÉ
ONDE FOR ADMITIDA A SUA EXTRATERRITORIALIDADE, É O(A):
*(d) CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA.
06432 - A RESPONSABILIDADE PELOS LIMITES DE JORNADA, LIMITES DE VÔO, INTERVALOS DE REPOUSO E FORNECIMENTO DE ALIMENTOS, DURANTE A VIAGEM, É
DO:
*(b) COMANDANTE.
06435 - DE ACORDO COM CBA, OS VÔOS INTERNACIONAIS REGULARES PODEM SER REALIZADOS POR OPERADORAS:
*(d) NACIONAIS E ESTRANGEIRAS.
06438 - DE ACORDO COM O CBA, MEDIANTE REQUISIÇÃO DE AUTORIDADE ADUANEIRA, DE POLÍCIA OU DE SAÚDE, A AUTORIDADE AERONÁUTICA PODERÁ
INTERDITAR A AERONAVE POR ATÉ:
*(c) 15 DIAS.
06439 - APARELHO MANOBRÁVEL EM VÔO, QUE, ALÉM DE SUSTENTAR-SE E CIRCULAR NO ESPAÇO AÉREO, TAMBÉM TRANSPORTA PESSOAS OU COISAS, É O
CONCEITO DE
*(b) AERONAVE.
06440 - DE ACORDO COM O CBA, TODO TRANSPORTE EM QUE OS PONTOS DE PARTIDA, INTERMEDIÁRIOS E DE DESTINO ESTEJAM EM TERRITÓRIO NACIONAL É
DENOMINADO:
*(d) DOMÉSTICO.
06442 - O COMANDANTE PODERÁ DELEGAR AS ATRIBUIÇÕES QUE LHE COMPETEM, EXCETO AQUELAS REFERENTES AO(À):
*(a) SEGURANÇA DE VÔO.
06443 - SEGUNDO O CBA, O MEMBRO DA TRIPULAÇÃO DESIGNADO PELO PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR, E QUE SERÁ SEU PREPOSTO DURANTE A VIAGEM, É O:
*(c) COMANDANTE.
06445 - UM AERÓDROMO MILITAR PODERÁ SER UTILIZADO POR AERONAVE CIVIL, OBSERVADO O ESTABELECIDO PELO(A):
*(c) AUTORIDADE AERONÁUTICA.
06524 - O SEGMENTO FINAL DE DECOLAGEM INICIAR-SE-Á, TOMANDO-SE COMO REFERÊNCIA O NÍVEL DA PISTA, A UMA ALTURA MÍNINA DE
*(d) 1500 FT
06525 - O PESO MÁXIMO COM O QUAL UMA AERONAVE PODE POUSAR, DETERMINADO PELO FABRICANTE, SENDO LIMITADO PELA ESTRUTURA DA ACFT, É
DENOMINADO:
*(c) PMEP
06526 - O COMBUSTÍVEL LEVADO COMO MARGEM DE SEGURANÇA, ALÉM DAQUELE PREVISTO PARA O VÔO, DENOMINA-SE COMBUSTÍVEL
*(b) RESERVA.
06527 - A CMA DE UM AVIÃO VAI DA STA 620, ATÉ A STA 780. A STA DO CG É 677,6 E SEUS LIMITES DIANTEIRO E TRASEIRO SÃO, RESPECTIVAMENTE, 10% E 35% DA
CMA. CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE O CG ESTÁ
*(a) ATRÁS DO LIMITE TRASEIRO
06528 - O COMBUSTÍVEL A SER CONSUMIDO NA VIAGEM, DA DECOLAGEM AO POUSO, SEM MARGEM DE SEGURANÇA, É O
*(a) TRIP FUEL.
Proparoxí
• Todas. Sempre. Ex: líquida, pública, episódica, anencéfalo, período
tona
Regra do Hiato: Acentuam-se o “i” e “u” tônico sozinho na sílaba (ou com s): baú,
juízes, balaústre, país, reúnem, saúde, egoísmo. Caso contrário, não acentua: juiz,
raiz, ruim, cair.
Não se acentuam também hiatos com vogais repetidas: voo, enjoo, creem, leem,
saara, xiita, semeemos.
Exceção2: “i” ou “u” antecedido de ditongo, se a palavra não for oxítona: bocaiuva,
feiura, sauipe, Piauí, tuiuiú.
Não se usa hífen para unir vogais diferentes: autoestrada, agroindustrial,
anteontem, extraoficial, videoaulas, autoaprendizagem, coautor, infraestrutura,
semianalfabeto> Usa-se para vogais iguais: Micro-ondas; contra-ataque; anti-
inflamatório; auto-observação
Não se usa hífen para entre palavras com elementos de ligação: Mão de obra;
dia a dia; café com leite; cão de guarda; pai dos burros; ponto e vírgula; camisa de
força; bicho de sete cabeças; pé de moleque; cara de pau.
Recém, além, aquem, sem, pós, pre, ex, vice. HÁ HÍFEN: Recém-nascido, recém-
casado, pré-datado, além-túmulo, pós-graduação, vice-presidente, ex-presidente,
sem-terra, pré-vestibular
Sujeito simples: concorda com o núcleo. Cuidado com a distância entre sujeito e
verbo. Começe pelo verbo e trace uma seta até o sujeito.
Mais de um, menos de dois, cerca de, menos de... A concordância segue o
numeral.
Ex: Seu 1,99 m de altura intimida; os 2,20m dele intimidam mais ainda.
Sujeito indeterminado: Verbo no Singular> PIS (VTI/VI +SE) : Vive-se bem aqui.
Trabalha-se muito.
Oração sem sujeito: (Não tem sujeito, não há flexão: verbo no singular)
Tempo decorrido: Faz 6 meses que não viajo/Vai para 2 anos que não fumo/Há 6
meses não saio. Verbos ficam no singular.
Na locução verbal, o infinitivo não varia, quem varia é o verbo auxiliar: Eles pareciam
estar famintos.
Fui eu que convidei você para a festa./ Fomos nós que convidamos você para a festa.
Em sujeitos modificados por pronome relativo “quem”, o verbo deve concordar com
o próprio “quem”.
Ex: “Seu rosto, seu cheiro, seu gosto, tudo que não me deixa em paz...”
Ex: Consumi bons vinhos, comidas e livros/Consumi boa comida, vinhos e livros.
Tal e Qual: Tal concorda com o antecedente e qual com o termo seguinte:
Ex: Esses funcionários são tais quais os patrões/Esse funcionário é tal quais os patrões.
Trata-se de saber qual a preposição certa exigida por um verbo ou nome. A banca gosta
de cobrar aqueles verbos que têm dois sentidos, a depender da preposição:
Na segunda lacuna, temos que pensar no verbo Chegar. Quem chega chega “a” algum
lugar, então, o pronome relativo que retoma esse lugar deve vir acompanhado da
preposição “a”.
Crase
O caso que nos interessa é a crase na contração da preposição “a” com artigos
femininos ou com o “a” em alguns pronomes demonstrativos e relativos:
Ex: Esse é o livro ao qual me referi. (se referir “a” + “o” qual - livro)
Ex: Essa é a apostila à qual me referi. (se referir “a” + “a” qual - apostila)
Crase
Obrigatória
Palavra em
sentido
genérico,
indefinido Entre palavras
Antes de repetidas
Masculino,
verbo, "uma" e após
Pron.Tratam preposição
Crase
Proibida
Até a
antes
antes de
nome
Possessivos
próprio
Crase
Facultativa
Substantivos
Classe variável que dá nome aos seres. É o núcleo das funções nominais, pois recebe
os modificadores (determinantes), que devem concordar com ele:
Flexão dos substantivos compostos: a regra geral é que, se o termo é formado por
classes variáveis, como substantivos, adjetivos, numerais e pronomes (exceto o verbo),
ambos variam.
pescar>pescaria;
filmar>filmagem;
matar>matador;
militar>militância;
dissolver>dissolução;
corromper>corrupção.
Cantar>canto;
Almoçar>almoço;
Causar>causa...
Note que o artigo tem o poder de substantivar qualquer classe: Ex: O fazer é melhor que o esperar. (verbo
substantivado)
Adjetivos:
Classe variável que se refere ao substantivo, por isso, tem função sintática de
adjunto adnominal.
Adjetivo com Valor objetivo (relacional) x Adjetivo com Valor subjetivo (opinativo)
Valor objetivo, relacional: característica inerente, fato. Não pode ser retirado, graduado
ou vir anteposto ao substantivo: Turista japonês; Sistema eletrônico; Justiça Civil.
Valor subjetivo, opinativo: juízo de valor, interpretativo. Pode ser graduado, retirado e
deslocado: Turista velho; Sistema corrupto; Justiça lenta.
Ex: Na porta havia um policial parado. Assim que me viu, o policial sacou sua arma.
Por essa razão, a ausência do artigo deixa o enunciado indefinido, mais genérico:
Não dou ouvidos ao político (com artigo definido: político específico, definido)
Não dou ouvidos a político (sem artigo definido: qualquer político, políticos em geral)
Por esse motivo, quando o substantivo é utilizado com sentido genérico, não recebe
artigo e não há crase.
O artigo também é usado para universalizar uma espécie, no sentido de “todo”: “o (todo)
homem é criativo”, “o (todo) brasileiro é passivo”; “a (toda) mulher sofre com o machismo”.
Também pode ser usado como recurso de adjetivação, por meio de um realce na entoação
de um termo que não é tônico:
Pode ocorrer aglutinado com preposições (em e de): “no”, “na”, “dos”, “das”...
Advérbios
classe invariável que pode modificar verbo, adjetivo e outro advérbio. Normalmente
indicam a circunstância dos verbos.
•demais: intensidade
o •sempre: frequência
corrupto •hoje e ontem: tempo
roubou • a tinta: locução
adverbial de intrumento
•provavelmente:
dúvida
o •decerto: certeza
•pelo partido: locução
corrupto adverbial de motivo
cairá •a chicotadas: locução
adv. de instrumento
Palavras denotativas: muitas vezes são tratadas como advérbio. A retirada das
“expletivas” ou de “realce” não causas prejuízo.
aliás, ou seja; isto é, ou O menino, isto é, o homem...
Retificação/Explicação:
palavras denotativas
melhor, digo, a saber Não deu, ou seja, perdi...
Preposições:
“Essenciais” as preposições puras, que só funcionam como preposição: a, com, de, em, para, por, desde, contra, sob,
sobre, ante, sem... Gosto de ler/Confio em você/Refiro-me a pessoas específicas.
“Acidentais” aquelas palavras que, na verdade, pertencem a outra classe, mas que, “acidentalmente”, fazem papel
de preposição. Tenho que estudar/ Estudo tudo, menos Matemática.
Valor semântico das preposições: a dica é verificar o sentido do termo que vem depois
da preposição.
Ex: Vou para um lugar melhor. (direção; vai e fica lá; definitivo)
Pronomes Pessoais
Retos (eu, tu, ele, nós, vós, eles)>substituem sujeito: João é magro>Ele é magro.
o, a, os, as substituem somente objetos diretos. Já o pronome –lhe (s) tem função
somente de objeto indireto.
me, te, se, nos, vos podem ser objetos diretos ou indiretos, a depender da regência
do verbo.
Quando os verbos são terminados em R, S, Z + o, os, a, as, teremos: lo, los, la, las.
Pronome oblíquo (O, A, Os, As) pode ser sujeito, quando tais pronomes estão
dentro de um objeto direto oracional dos verbos causativos (deixar, mandar, fazer) e
sensitivos (ver, ouvir, sentir): Não o vi sair/ Ela o fez desistir/ Mandei a ir embora.
Objeto direto é: “o menino sair”, que está numa forma de oração reduzida de infinitivo,
equivalente à forma desenvolvida: “mandei que o menino saísse”.
Pronto, nesse caso, temos que este “o” é o sujeito da oração. Se a oração fosse
desenvolvida, “o menino” seria sujeito. Então, como o pronome o substitui, também
tem a mesma função sintática.
Mandei- o sair
Mandei-lhe sair
Mandei ele sair
Nesses casos, se o sujeito for o “pronome oblíquo” no plural, o infinitivo fica invariável:
Mandei- os sair
Mandei-os saírem
Porém, se o sujeito for o “substantivo” no plural, há duas concordâncias corretas.
O que não for proibido será aceito, simples assim. Veja abaixo construções inadequadas e adequadas:
Me dá um cigarro?
Darei-te um presente. Dá-me um cigarro.
Tinha emprestado-lhe um
Dar-te-ei um presente.
dinheiro. Tinha-lhe/lhe emprestado um
dinheiro
Pronomes indefinidos:
Quero certo (determinado) modelo de carro x Quero o modelo certo de carro (adequado).
Pronome possessivos:
Delimitam o substantivo.
Concordam com o substantivo que vem depois dele e não concordam com
o referente.
O pronome possessivo vem junto ao substantivo, é acessório, tem função
de adjunto adnominal.
Valor possessivo do pronome oblíquo (me, te, se, lhe, o, a, nos, vos) : Apertou-lhe
a mão (sua mão); beijou-me a testa (minha testa); penteou-lhes os cabelos (cabelos
dela).
Pronomes demonstrativos:
Tempo:
Espaço:
Texto:
Quando um pronome retoma algo que já foi mencionado, dizemos que tem função anafórica. Quando anuncia ou se
refere a algo que ainda está para ser dito, tem função catafórica.
As palavras o, a, os, as também podem ser pronomes demonstrativos, geralmente quando antecedem um pronome
relativo. Veja:
Tem função de adjunto adnominal em 99% dos casos, porque indica posse.
Porém, pode ser complemento nominal, em estruturas em que se refira a substantivo abstrato: Eu foco no
PDF cuja leitura é fundamental. (a leitura do PDF). O termo sublinhado se refere a leitura, que é substantivo
abstrato derivado de ação. O livro é lido. Sentido passivo. Nesse raro caso, o cujo tem função de
Complemento Nominal!
O pronome relativo “cujo” faz referência ao termo que aparece depois dele, então, tem função catafórica.
O pronome relativo “onde” só pode ser usado quando o antecedente indicar lugar físico,
com sentido de “posicionamento em”. Então é utilizado com verbos que pedem “em”.
Veja que é errado usar o onde para outra referência que não seja lugar físico.
Ex: Essa é a hora onde o aluno se desespera.
Ex: Essa é a hora em que/na qual o aluno se desespera.
O pronome relativo “aonde” é usado nos casos em que o verbo pede a preposição “a”,
com sentido de “em direção a”.
O pronome relativo arcaico “donde”, que equivale a “de onde”, é usado nos casos em que o
verbo pede a preposição “de”, com sentido de “procedência”.
O pronome relativo “como”, é usado quando o antecedente for palavras como forma, modo,
maneira, jeito, ou outra, com sentido de “modo”.
O pronome relativo “quando”, é usado nos casos em que o antecedente tiver sentido de
“tempo”.
O pronome relativo “quanto”, é usado nos casos em que o antecedente tiver sentido de
“quantidade”.
Temos que ter atenção à preposição que o verbo vai pedir, lembre-se de que temos
que enxergar sintaticamente o relativo como o próprio termo a que se refere:
Ex: O escritor de cujos poemas gosto morreu. (gosto “de” cujos=poemas do escritor)
Ex: Esqueci o valor com quanto concordei (concordei “com” quanto=o valor).
Observe que se o verbo pedir preposição, esta deve vir antes do pronome relativo!
Método: Veja a função sintática daquele termo retomado; se for, por exemplo, sujeito, então o “que” será sujeito”
Vossa senhoria nomeará seu substituto. (E não Vosso ou Vossa. Concordância com
senhoria, o núcleo da expressão.)
Usamos “Sua Excelência” para se referir a uma terceira pessoa e “Vossa Excelência”
para nos referirmos diretamente à autoridade.
Verbos
Semântica: Indica um fato que ocorre no momento em que se fala. Veja os sentidos que seu uso pode implicar.
Semântica: Na sua forma simples, indica um fato perfeitamente acabado no passado, ação concluída antes do
momento da fala. Pense “ontem eu______”. Ontem levantei/ele bebeu/eles caíram...
O mais que perfeito composto é formado pela locução Tinha/Havia+Particípio. Equivale ao simples –RA.
Indica fato futuro em relação a outro fato, no passado. O marco temporal é passado, não é o momento da fala.
Ex: Eu disse que você conseguiria. (primeiro eu disse, depois você conseguiu)
Presente do subjuntivo: “Maria quer que eu______” (que eu faça, que eu fale, que eu mate,
que eu caia, que eu suba, que eu beba...)
Essa diferença vale para os verbos derivados de por, ter, ver e vir!!
💾GRAVE: estão corretas as formas Faze tu ou Faz tu; Conduze ou conduz tu; Sê tu/Sede vós.
Verbos de Ligação
Os verbos que indicam ação são chamados de “nocionais. Os verbos de ligação, por sua vez, são chamados verbos
de estado ou verbos relacionais.
Estado permanente:
Ex: Minha mãe é mal-humorada
Estado continuado:
Ex: Minha mãe continua/permanece mal-humorada
Estado transitório/circunstancial:
Ex: Minha mãe está feliz.
Mudança de estado:
Ex: Minha mãe ficou mal-humorada.
Estado aparente:
Ex: Minha mãe parece distraída.
OBS: O fato de um verbo de estado permanente estar no passado não faz dele um estado temporário!
Verbos importantes
Aqui veremos verbos que servem de “modelo” e os que derivam (ou não) deles.
Verbos terminados em EAR/IAR
Os verbos terminados em IAR são regulares. Siga o verbo “criar”.
Os verbos terminados em EAR são irregulares. Siga o verbo passear, NAS FORMAS EM QUE TEMOS “I”
Mediar
Ansiar
Remediar Por exceção, se conjugam como passear/odiar
Incendiar/intermediar (Acostume-se: medeio, anseio, remedeio, incendeio, odeio)
Odiar
Provir
Intervir
Convir Se conjugam como vir
Advir
Sobrevir
(Acostume-se: ele conveio, ele interveio, se ele proviesse, se ele adviesse, quando ele interviesse...
Prover x Provir
"Prover" significa "tomar providências", "providenciar", "fornecer", conjuga-se pelo verbo "ver" nos tempos
presentes (vejo/provejo; vê/provê; vêem/provêem) e é regular nos outros tempos (se eu provesse).
Em suma, “PROVER” é igual ao “ver” nos tempos presentes e igual a “beber” nos outros tempos. Fique ligado!!
"Provir" significa “ter origem de”, "descender", "derivar", "resultar", conjuga-se pelo verbo "vir" (vem/provém;
veio/proveio; vêm/provêm; viesse/proviesse).
Memorize: Quando... eu vir; tu vires; ele vir; nós virmos; vós virdes; eles virem.
Deter
Entreter
Manter
Obter
Reter Se conjugam como ter
Abster
Conter
Ater
Suster
VIR e TER são possuem as mesmas desinências. Trazem acento diferencial de número: Ele tem/vem; Eles têm/vêm.
O mesmo vale para os derivados. OBS: Abater não é derivado de “ter”: abateram/tiveram.
Quando... eu tiver, tu tiveres, ele tiver, nós tivermos; vós tivéreis; eles tiverem.
Se... eu tivesse, tu tivesses, ele tivesse, nós tivéssemos, vós tivésseis; tivessem.
Quando... eu vier, tu vieres, ele vier, nós viermos; vós vierdes; eles vierem.
Se... eu viesse, tu viesses, ele viesse, nós viéssemos, vós viésseis; eles viessem.
Entrepor
Supor
Compor
Repor
Opor
Transpor Se conjugam como Pôr
Interpor
Dispor
Impor
Sobrepor
Polir
Aderir
Repelir Se conjugam como Ferir
Transferir
Expelir
Vamos relembrar: Eu firo, tu feres, ele fere, nós ferimos, vós feris, eles ferem...Que... eu fira, tu firas, ele fira, eles
firam, vós firais, eles firam...
Também seguem essa conjugação os verbos advertir, competir, convergir, divergir, despir, digerir, gerir, mentir,
perseguir, sugerir, vestir.
Essas conjugações vão aparecer em geral quando o verbo vier conjugado no subjuntivo, em função de
algumas conjunções: se/que/quando/caso/embora/ainda que... Grave essas “bases”, pois elas estarão nas
questões.
Verbo REQUERER
Presente do indicativo: requeiro, requeres, requer, requeremos, requereis, requerem.
Pretérito perfeito do indicativo: requeri, requereste, requereu, requeremos, requerestes, requereram.
Pretérito imperfeito do indicativo: requeria, requerias, requeria, requeríamos, requeríeis, requeriam.
Pretérito mais-que-perfeito do indicativo: requerera, requereras, requerera, requerêramos, requerêreis, requereram.
Futuro do presente do indicativo: requererei, requererás, requererá, requereremos, requerereis, requererão.
Futuro do pretérito do indicativo: requereria, requererias, requereria, requereríamos, requereríeis, requereriam.
Presente do subjuntivo: requeira, requeiras, requeira, requeiramos, requeirais, requeiram.
Pretérito imperfeito do subjuntivo: requeresse, requeresses, requeresse, requerêssemos, requerêsseis, requeressem.
Futuro do subjuntivo: requerer, requereres, requerer, requerermos, requererdes, requererem.
Imperativo afirmativo: requer(e), requeira, requeiramos, requerei, requeiram.
Imperativo negativo: não requeiras, não requeira, não requeiramos, não requeirais, não requeiram.
Infinitivo pessoal: requerer, requereres, requerer, requerermos, requererdes, requererem.
São aqueles que são utilizados no lugar de um verbo anteriormente mencionado, para evitar a repetição.
Normalmente vêm acompanhados de um pronome demonstrativo o, que retoma a ação ou o evento da oração
anterior.
Ex: Eu poderia ter fugido, mas não o fiz. (“o fiz” retoma “ter fugido”, isto é, FAZER retoma FUGIR)
Ex: Se você não estudou foi porque teve preguiça. (“foi” retoma “teve preguiça”/ OBS: “foi” é expletivo!)
Verbos Pronominais:
São aqueles que trazem um pronome “integrante” do verbo e que não podem ser conjugados sem ele.
Normalmente indicam sentimentos: Alegrar-se, irritar-se, arrepender-se, atrever-se, assemelhar-se, candidatar-se,
dignar-se, esforçar-se; queixar-se; refugiar-se, suicidar-se, estreitar-se...
Normalmente a banca pergunta se o “SE” é voz passiva. Nesse caso, observe se o verbo é VTD. Além disso, verifique
se o sentido é passivo ou até reflexivo.
O infinitivo pode ser pessoal, quando tem sujeito; ou impessoal, quando não tem. O infinitivo impessoal, não
flexionado, não concorda com nenhum termo, pois enuncia uma ação vaga, sem agente determinado.
O fato de estar no singular não quer dizer que seja impessoal, pois pode estar flexionado no singular porque seu
sujeito é singular. Quando há sujeito explicito para o infinitivo, o verbo deve concordar com ele.
Nas locuções verbais o infinitivo não se flexiona, o verbo auxiliar é que se flexionará para concordar com o sujeito.
O gerúndio geralmente indica uma ação continuada ou ações que ocorrem simultaneamente. Mas, em questões de
concurso, geralmente também são cobrados outros sentidos: Tempo, Condição, Modo e Causa.
Ex: Chegando ao banco, se assustou com a fila. (Tempo: se assustou quando chegou ao banco.)
Ex: Lavando a louça, deixo você sair. (Condição: se lavar a louça, poderá sair.)
Ex: Desenvolveu a memória fazendo exercícios (Modo: exercícios foram a maneira que usou para desenvolver a
memória.)
Ex: Estudando com dedicação por anos, foi aprovada em primeiro lugar. (Causa: foi aprovada em primeiro lugar porque
estudou por anos.)
Atenção: as diferenças às vezes podem parecer sutis, mas é preciso conhecer as possibilidades que a banca explora.
Particípios Abundantes
Há verbos que trazem mais de um particípio, um regular, terminado em –do, e um não regular, que pode ter diversas
terminações. Isso sempre gera muita dúvida no dia a dia e nas provas. Segue uma pequena lista deles.
A regra é simples: com os particípios com terminação regular –do serão usados com os verbos TER/HAVER:
Vozes verbais
Na conversão da voz ativa para a passiva, o sujeito da voz ativa vira o agente da passiva. O objeto direto da ativa vira
sujeito paciente na passiva.
A voz passiva está ligada à existência de um OD que existe na ativa. Não é possível voz
passiva com VTI, VI, VL e verbos que já possuem sentido passivo: Ex: levar, ganhar,
receber, tomar, aguentar, sofrer, pesar (massa), ter (posse), haver (impessoal). Esses
verbos, quando vêm com “SE”, geralmente têm sujeito interminado.
CUIDADO: às vezes o sujeito paciente tem a maior “cara” de objeto direto. Lembre-se.
Na voz passiva, não há mais o objeto direto que havia na ativa. Ele vira SUJEITO!
Não se espera que o governo resolva tudo sozinho (A oração destacada é SUJEITO PACIENTE)
Vejam abaixo algumas diferenciações muito importantes para sua prova:
Partícula
Sujeito
Indeter
minado:
VTI,
VI+SE
Sintaxe
Veremos aqui as principais funções sintáticas e detalhes que são cobrados em prova:
Sujeito:
Simples: 1 núcleo/ Composto: + de 1 núcleo.
Oração: Estudar é importante (oração reduzida). Que se estudasse mais foi necessário.
(sujeito oracional e passivo. A oração está desenvolvia, introduzida por conectivo)
Objeto direto: complemento verbal sem preposição. Pode ter forma de:
Nome: Não vimos a cena.
Objeto indireto: complemento verbal com preposição. (a, de, em, para, com)
Pode ter forma de:
Nome: Gosto de comida./Penso em comida/ Concordo com o policial.
Oração: Duvidava (de) que ele fosse passar.(essa preposição pode ser suprimida)
Adjunto adverbial:
Se refere ao verbo para trazer uma ideia de circunstância, como tempo, modo,
causa, meio, lugar, instrumento, motivo, oposição...
Agente da passiva:
Adjunto adnominal:
Ex: Os três carros populares do meu pai foram carregados pela chuva.
Os termos destacados são adjuntos adnominais, pois ficam junto ao nome carros e
atribuem a ele características como quantidade, qualidade, posse...
Complemento nominal:
Termo preposicionado ligado ao nome (substantivo, adjetivo, advérbio) que possui
transitividade. Parece um objeto indireto, mas não complementa verbo.
Diferenças:
O complemento nominal se liga a substantivos abstratos, adjetivos e advérbios.
O adjunto adnominal só se liga a substantivos. Então, se o termo
preposicionado se ligar a um adjetivo ou advérbio, não há dúvida, é
complemento nominal.
Se for substantivo abstrato e a preposição for qualquer uma que não seja
“de”, será CN. Se a preposição for “de”, teremos que analisar os outros
aspectos.
Semelhanças:
Essas duas funções sintáticas só ficam parecidas em um caso: substantivo abstrato
com termo preposicionado (“de”) ligado a ele. Nesse caso, teremos que ver alguns
critérios de distinção.
Partícula de indeterminação do sujeito (PIS): Vive-se bem aqui. Trata-se de uma exceção.
Conjunção integrante: Não quero saber se ele nasceu pobre. (não quero saber isso; introduz uma oração substantiva
objetiva direta)
Pronome reflexivo: Minha tia se barbeia. Nesse caso, “se” tem função sintática de objeto direto, pois o sujeito e o
objeto são a mesma pessoa. Acompanham verbos que indicam ações que podem ser praticadas na própria pessoa ou
em outra. Não confunda com verbos pronominais, em que o “se” é parte integrante do verbo, como levantar-se,
candidatar-se, suicidar-se, arrepender-se, materializar-se, reconhecer-se, formar-se, queixar-se...
Pronome recíproco: Irmão e irmã se abraçaram. Nesse caso, equivale a abraçaram um ao outro e o “SE” terá função
sintática de objeto direto.
Oração E Período
Frase é o enunciado que tem sentido completo, mesmo sem verbo. Ex: Fogo! Socorro!
Período simples é aquele com uma única oração; composto, aquele que tem mais de uma
oração. Na coordenação, as orações são sintaticamente independentes. Na subordinação, a
subordinada é dependente da principal, pois exerce função sintática em relação a ela.
1
Acordei atrasado para o trabalho e 2saí sem tomar café.
1
Apesar de ter esse contratempo, 2cheguei ao trabalho no horário.
Locução
Concessiva
1Assim que saí, 2percebi 3que tinha esquecido meu celular, 4porque eu tinha
deixado em cima da mesa e 5nem lembrei...
Orações Coordenadas:
As sindéticas podem ser conclusivas, explicativas, aditivas, adversativas e alternativas.
(Mnemônico C&A).
Ex: Ou você mergulha no projeto ou desiste de vez. Seja por bem, seja por mal.
ORAÇÕES SUBORDINADAS:
1) Substantivas (introduzidas por conjunção integrante; substituíveis por ISTO; exercem função sintática típica de
substantivo, como Sujeito, OD, OI...)
2) Adjetivas (introduzidas por pronome relativo; se referem ao substantivo antecedente; exercem papel adjetivo, ou
seja, modificam substantivo)
3) Adverbiais (introduzidas pelas conjunções adverbiais—causais, temporais, concessivas, condicionais; tem valor de
advérbio e trazem sentido de circunstância da ação verbal, como tempo, condição...)
As orações reduzidas são formas menores, pois não trazem esses “conectivos” (pronome relativo,
conjunções). Seu verbo vem numa forma nominal: infinitivo, particípio, gerúndio.
Meu amigo que trabalha no TRT me ligou. (restringiu: há vários amigos, um é do TRT)
Meu amigo, que trabalha no tribunal, me ligou. (não há outros amigos: é explicativa)
Qualquer termo que vier entre eles deve estar entre vírgulas, devidamente isolado
para não interferir nessa ordem direta.
Pedro, sem pensar muito, comprou , a prazo e sem poder pagar , um carro, que mais parecia
uma nave , de corrida, ontem à noite — que louco!
2º Princípio geral: termos que indiquem algum tipo de “esclarecimento” devem ser intercalados por
pontuação (vírgula, travessão, parênteses).
Usos da vírgula:
Intercalação/deslocamento/anteposição:
De adjunto adverbial: Ele, assim que chegou, foi estudar/ Ele, bem cedo, foi estudar
De conjunção coordenativa deslocada: Estudei. Não tive, portanto, dificuldades./ Errei muito,
entretanto.
De retificação: Ele optou pela preguiça, isto é, não estudou/ Faça, ou melhor, não faça.
De explicação: China e EUA, entre outras potências, cresceram menos em 2017.
De oração interferente: Ele me contou—isso que me deixou surpreso— que nunca viu o mar.
Isolar/Marcar:
Aposto: Diógenes, meu tio querido, é muito gentil. Fui ao Rio de Janeiro, uma cidade violenta.
Vocativo: Venham almoçar, crianças. /Amiga, você não vai acreditar.../Eleitor, vote em mim!
Complemento pleonástico: Os problemas, já os resolvi./ Esse sujeito, já o vi antes.
Palavra denotativa: Todos desistiram, exceto eu./ Então, vai estudar ou não?/ Ninguém foi,
só ele./ Ele, afinal, decidiu se aposentar? O menino, isto é, rapaz, não foi condenado.
Indicar Elipse (omissão de termo não mencionado): Na fila do banco, várias pessoas.
(omissão de “havia”)
Indicar Zeugma (omissão de termo já mencionado): Eu gosto de violão; ela, de piano.
(omissão de “gosto”)
Anteposição de oração subordinada: Quando eu puder, ajudarei./ Que era difícil, eu já
sabia.
Adjuntos adverbiais de pequena extensão podem vir sem vírgulas. Orações adverbiais
antepostas à principal devem vir marcada por vírgulas, mesmo quando curtas.
Ex: Hoje (,) eu vou beber até perder a memória. (vírgula facultativa)
Ex: Amanhã (,) vou acordar arrependido. (vírgula facultativa)
Ex: De tarde (,) quero descansar... (vírgula facultativa)
Ex: Embora fosse impossível (,) ela realizou a façanha. (Vírgula obrigatória)
Ex: Se tudo der certo (,) o dólar vai baixar. (Vírgula obrigatória)
Não se separa oração subordinada substantiva da principal, salvo a apositiva, que poder ter
vírgula ou dois-pontos:
As orações adjetivas explicativas são isoladas por vírgula. A retirada da pontuação muda o
sentido, pois as torna “restritivas”.
Ex: Comprei frutas, legumes, cereais e carnes magras. (enumeração de itens; os termos
separados pelas vírgulas são objetos do verbo comprar.)
Ex: O segredo é estudar, revisar e praticar. (enumeração de itens; os termos separados pelas
vírgulas são orações com função de predicativos do sujeito “segredo”.)
Ex: Comprei frutas, passei no açougue, fui à feira. (enumeração de orações coordenadas.)
Ex: Minha mãe falava, e falava, e falava... (repetição da conjunção “E”: polissíndeto)
Ponto e Vírgula:
Pode substituir a vírgula para separar orações coordenadas, especialmente as que tiverem certa
extensão. Também servem para formar “grupos” em enumerações já organizadas por vírgulas.
Ex: Comprei alimentos saudáveis: carne, peixe, frango; frutas, legumes, verduras. (O (;)
criou dois subgrupos: alimentos de origem animal e de origem vegetal.
Dois-pontos:
O desafio era a rotina: estudar todo dia./ Ela revelou o motivo: estava sem dinheiro.
Nos casos acima, caberia o uso de vírgulas.
Dizia ele: “estou indo para Brasília, neste país lugar melhor não há”.
Reticências:
Travessões e Parênteses:
Isolam termos explicativos acessórios. Nessa função, podem ser substituídos por vírgulas.
O travessão também marca a mudança de locutor. A retirada dos travessões não deve
influenciar na pontuação normal da frase, por isolarem termo acessório, suprimível.
Aspas:
Indicam citação literal, gíria, ironia, estrangeirismo, arcaísmo, linguagem informal. Indicam que
a palavra foi utilizada com uma “intenção especial”, um provável sentido extra.
TIPOLOGIA TEXTUAL/COMPREENSÃO
ações,
personagens, Verbos no
charges, piadas,
tempo, espaço, pretérito,
Narração enredo, relação de narrador,
contos, novelas,
crônicas
antes e depois, verbos de ação
climax
apresentar
Dissertação Discutir um tema, sem linguagem
informação
defesa de tese: traz impessoal,
Expositiva nova ao leitor universal
postulados, abstrações
(informativo)
Verbos no imperativo,
Instruções, regras; Manuais, lei,
infinitivos impessoais,
Injunção Ensina
modais de dever,
regulamento, tutoriai,
procedimento; receita, bula
obrigação
Caracterização,
pormenorização estática Verbos de ligação, predicativos,
Descrição adjetivação, quase sempre em uma
Pausa no tempo para narração ou em uma injunção
apresentação da cena
OBS: Não existe tipo puro. Normalmente há “predominância” de um tipo sobre outros
que também são utilizados no texto. O critério principal é a “finalidade”.
Estrutura do parágrafo argumentativo:
Alteração na pontuação:
Frases interrogativas,
exclamativas e imperativas frases declarativas
( "" ! ? -)
Pretérito imperfeito do
Presente do indicativo
indicativo
Pretérito perfeito do Pretérito mais-que-perfeito
indicativo do indicativo
pretérito imperfeito do
Imperativo subjuntivo
Compreensão de texto
Recorrência: o leitor deve buscar no texto aquela informação, sabendo que a resposta estará escrita com
outras palavras, em forma de paráfrase, ou seja, de uma reescritura.
Inferência: o leitor deve fazer deduções a partir do texto. O fundamento da dedução será um pressuposto,
ou seja, uma pista, vestígios que o texto traz. Deduzir além das pistas do texto é extrapolar. Geralmente
questões de inferência trazem o seguinte enunciado: “depreende-se das ideias do texto”.
Ex: Douglas parou de fumar. (podemos inferir, deduzir, depreender dessa frase que Douglas fumava antes.)
Ex: Ainda não lançaram o novo filme do Tarantino. ( expectativa de que o filme já deveria ter saído.)
Ex: Minha primeira esposa desistiu de comprar aquele carro. (já casou antes; sua esposa queria comprar
antes)
Ex: Finalmente ela concluiu aquele curso. (havia um curso em andamento e demorou para terminar)
Ex: Alunos que revisam têm notas mais altas . (há alunos que não revisam; suas notas são inferiores)
Questões de recorrência são
Leia o texto todo. Leia outra vez,
A ideia central na introdução e resolvidas encontrando uma
marcando as ideias centrais de
na conclusão é a tese. No paráfrase (reescritura
cada parágrafo, que
desenvolvimento é o tópico equivalente). Questões de
frequentemente vêm no seu
frasal. inferência exigem uma dedução
início.
baseada em pressupostos.
Extrapolar:
O texto vai até um limite e o examinador oferece uma assertiva que “vai além” desse limite. O examinador inventa
aspectos que não estão contidos no texto e o candidato, por não ter entendido bem o texto, preenche essas lacunas
com a imaginação, fazendo outras associações, à margem do texto, estimulado pela assertiva errada.
Limitar e Restringir:
É o contrário da extrapolação. Supressão de informação essencial para o texto. A assertiva reducionista omite parte
do que foi dito ou restringe o fato discutido a um universo menor de possibilidades.
Acrescentar opinião:
O examinador parafraseia parte do texto, mas acrescenta um pouco da sua própria opinião, opinião esta que não foi
externada pelo autor. A armadilha dessas afirmativas está em embutir uma opinião que não está no texto, mas está
na consciência coletiva, por ser um clichê ou senso comum que o candidato possa compartilhar.
Contradizer o texto.
O texto original diz “A” e o texto parafraseado da assertiva errada diz “Não A” ou “B”. Para disfarçar essa contradição,
a banca usará muitas palavras do texto, fará uma paráfrase muito semelhante, mas com um vocábulo crucial que fará
o sentido ficar inverso ao do texto.
Tangenciar o tema.
O examinador cria uma assertiva que aparentemente se relaciona ao tema, mas fala de outro assunto, remotamente
correlato. No mundo dos fatos, aqueles dois temas podem até ser afins, mas no texto não se falou do segundo, só do
primeiro; então houve fuga ou tangenciamento ao tema.
CONJUNÇÕES Finais Para, Para que, *porque
SUBORDINATIVAS Quando, enquanto, antes que, depois
ADVERBIAIS (Oração Temporais que, desde que, logo que, assim que, até
com função de advérbio) que, mal, sempre que
Proporcionais
À medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais x... mais
y, quanto menos x... menos y
Concessivas
Ainda que, apesar de que, embora,
mesmo que, por mais que, se bem
Conformativas que, por pouco que, em que pese
Obs: o “mas” é uma conjunção adversativa que não pode ser deslocada. Ele inicia a oração adversativa.
Fiquem atentos às conjunções que podem trazer mais de um sentido!
Alternativo:
Saia, ou chamo a polícia
Adversativo
Aditivo
Era o favorito não só da turma,
senão de toda a escola
Não confunda (Causa) x (Consequência) x (Explicação):
O chão estar molhado não causa chuva! É só uma explicação ou justificativa para afirmação “choveu”. A vírgula também denuncia essa relação de coordenação,
acentuando que são duas orações independentes.
QUE SE
Estava claro [que ele era preguiçoso.]=Estava claro [isto] Não sei [se ele estuda seriamente.]=Não sei [isto]
Quero [que você seja aprovado!]=Quero [isto] Perguntei [se ele estudava seriamente.]=Perguntei [isto]
Prepositions
Preposição é a palavra que liga dois termos e que estabelece entre eles algumas
relações. Nessas relações, um termo explica ou completa o sentido do outro.
Normalmente são colocadas antes de substantivos ou pronomes. De qualquer forma, em dois tipos de
construção é possível, no Inglês informal mudar a preposição para o final da frase.
1. Em perguntas começando com uma preposição + WHOM/ WHICH/ WHAT/ WHOSE/ WHERE:
To whom were you talking? (formal)
Who were you talking to? (informal)
2. Similarmente nas orações relatives (relative clauses), uma preposição colocada antes de WHOM/
WHICH pode ser movida pra o final da frase. O pronome relativo é, muitas vezes omitido:
1
The company from wich I hire my TV ser. (formal)
The company from I hire my TV set from. (informal)
Há preposições que apresentam variações quanto ao seu significado:
• Above – acima de; por sobre; por cima de; sobre (sem indicar contato); indica que uma coisa está
em uma posição superior em relação a outra; mais alto que:
The sky is above us.
• Over – acima (de); sobre; por cima (não indica contato; expressa um sentido vertical entre dois
pontos; mais que; mais alto que:
There is a picture over the door.
She didn’t eat over than five cookies. (Ela não comeu mais que cinco biscoitos)
Common Expressions
AT IN ON
At once In a hurry On holiday, on vacation
At dinner, at breakfast In fun, in earnest On business
At war, at peace In love In foot, on horseback
At last, at least In public, in private One one’s own
In danger, in trouble On the contrary, on the other hand
Pronouns
O pronome é uma palavra usada no lugar do nome (substantivo) para evitar a sua repetição e
concorda, em gênero e número com o substantivo que representa.
Pronomes Pessoais
São os que designam as pessoas.
• Pronomes subjetivos (caso reto)
Singular Plural
I We
2
You You
He They
She
It
Estes pronomes funcionam como sujeito da oração, vindo antes do verbo:
She comes by train.
Pronomes Possessivos
São os pronomes que indicam posse de um ser ou objeto.
• Adjetivos possessivos
Esses pronomes são usados em construções chamadas de double possessive (“posse em dobro”):
A friend of mine = one of my friends
A cousing of hers = one of her cousins
An old friend dram of ours = one of my old dreams
3
Pronomes Indefinidos
Os pronomes indefinidos são os que se referem a pessoas ou coisas de modo vago ou impreciso. São
eles:
All – tudo, todo (s), toda (s)
Another – um (a) outro (a)
Any – algum (s), alguma (s)
Anybody – alguém, qualquer um
Anything – qualquer coisa, algo, tudo
Both – ambos, os dois.
Much – muito, muita; é usado para indicar uma grande quantidade de coisas que
não podem ser contadas. Ex. I love you very much.
One – um, tal
Pronomes Relativos
Os pronomes relativos são assim chamados porque se referem a um termo mencionado anteriormente.
São eles:
Who – que, o qual, os quais, as quais, quem (refere-se a pessoas)
Which – que, o que, o qual, a qual (refere-se a coisas inanimadas ou animais)
Whom – quem, que, o qual, a qual, os quais (refere-se a pessoas)
Whose – de quem, do qual, da qual, dos quais, cujo, cuja, cujos, cujas (refere-se a
pessoas)
What – aquilo que, o que, a coisa que (só se refere a coisas inanimadas ou animais)
That – que, o que, o qual, a qual (pode representar quaisquer pessoas, coisas ou
animais)
Pronomes Interrogativos
São os pronomes que indicam um elemento dentro de um conjunto, mas que não se define.
São eles:
Which – qual, o qual, a qual? (refere-se a coisas inanimadas ou animais)
Who – quem? (refere-se a pessoas)
Whose – de quem? (refere-se a pessoas)
What – que, qual, quais? (só se refere a coisas inanimadas ou animais)
Os pronomes demonstrativos são os que indicam o lugar em que uma pessoa ou coisa se encontra.
São eles:
Singular Plural
This – este, esta, isto These – estes, estas
That – esse, essa, isso Those – esses, essas, aqueles, aquelas
Such - tais
This e These – referem-se a pessoas, animais ou coisas que se encontram perto de quem fala.
That e Those – referem-se a pessoas, animais ou coisas que se encontram afastadas de quem fala.
4
Pronomes Reflexivos
Os pronomes reflexivos indicam que o sujeito a mesmo tempo e agente e paciente da ação.
São eles:
Myself – me, eu, mesmo, eu próprio
Yourself – tu, tu mesmo
Himself – se, ele mesmo
Itself – se, ele/ ela mesmo
Ourself – nós, nós mesmos
Yourself – vós, vós mesmos
Themselves – se, eles/ elas mesmos (as)
Oneself – a gente, a gente mesmo.
Simple Present
O usamos para fala sobre algo que acontece o tempo todo ou repetidamente ou, ainda
sobre uma verdade universal;
No futuro depois das seguintes conjunções: when, as soon as, until, before, if;
Veja os exemplos:
o Nurses look after patients in hospitals. (Enfermeiras cuidam de pacientes
em hospitais)
o I usually go away at weekends. (Eu sempre saio aos fins de semana)
o The Earth goes round the Sun (A Terra gira em torno do Sol)
o When she arrives I will ask her.(Quando ela chegar eu a perguntarei)
Lembre-se que na 3ª pessoa do singular (HE, SHE, IT) sempre usamos o S ao final:
o I work
o He/ She/ It works.
Em palavras terminadas em ss, s, sh, ch, x, o e z acrescentamos o ES também em He/
She/ It:
o You wash.
o She washes.
Palavras terminadas em Y:
o Se precedido de vogal: acrescenta-se apenas o S normalmente: say – says.
o Se precedido de consoante: substitui-se o Y pelo IES: study - studies
5
Para as formas interrogativa e negativa no Simple Present usamos os verbos auxiliares
DO/ DOES, sendo que a forma negativa desses auxliliares e DON´T (do + not) e
DOESN’T (does + not):
Forma Interrogativa
Do I/ We/ You/ They Work?
Does He/ she/ It Go?
Forma Negativa
I/ We/ You/ They Don´t Work.
He/ she/ It Doesn´t Go.
Simple Past
Verbos Regulares:
o A maioria dos verbos da língua inglesa recebe a terminação ED no passado. Isso vale
para todo e qualquer tipo de sujetio. Uma única forma de verbo que corresponde, em
Português, ao Pretérito Perfeito, Pretérito Imperfeito e Pretérito-mais- que – perfeito.
Ex. to talk (conversar) – talked
OBSERVAÇÕES:
o Aos verbos terminados em E acrescenta-se somente o D: to remove = removed; to
love = loved.
o Nos verbos terminados em Y:
- se precedido de consoante: tiras-se o Y acrescenta-se o ED: to study = studied
- se precedido de vogal: simplesmente acrescenta-se o ED: to play = played
o Nos verbos monossílabos terminados em consoante-vogal-consoante, repete-se a
última consoante antes de acrescentar o ED: to chop = chopped
EXCEÇÕES: Nos verbos terminados X e W não se repete a última consoante: to fix =
fixed.
Verbos Irregulares
Embora os verbos regulares constituam a maioria dos verbos na língua inglesa, temos
que considerar os verbos irregulares. Veja alguns:
6
INFINITIVE SIMPLE PAST PAST PARTICIPLE
To cut Cut Cut
To feed Fed Fed
To break broke broken
Interrogative form
A forma interrogativa srgue uma regra bastante fácil. Antes do pronome acrescenta-se
o verbo auxiliar DID, seguida do pronome e do verbo no infinitivo (DID = PRON. = VERBO
NO INFINITIVO):
I
You
He
She
enjoy?
Did It
We
You
They
Negative Form
Na forma negativa acrescenta-se o partícula didn´t logo após o pronome, seguida do
verbo no infinitivo (didn´t + infinitivo):
I
You
He
She
Didn´t enjoy.
It
We
You
They
O passado do verbo TO BE
7
O Present Continuous pode ser empregado também em frases que denotam um futuro
provável, ações que pretendemos realizar ou que temos certeza de que irão acontecer.
Estrutura do Present Continuous:
ATENÇÃO!
to try – trying
to studt – studying mantém-se o “y” antes do “-ing
to play – playing
to carry – carrying, etc.
to die – dying Nesses verbos, substitui-se o “ie” pelo “y" e acrescenta-se o “-ing”.
to lie – lying
to tie - tying
begin - beginning
prefer - preferring Quando a sílaba tônica for a última, dobra-se a última consoante
também.
omit - omitting
occur - ocurring, etc.
• Os demais verbos que não participam das exceções acima citadas mantém sua forma
acrescida do –ing.
• Certos verbos não são flexionados no Present Continuous. São verbos que geralmente
indicam um estado ou condição. Alguns deles são:
agree (concordar)
believe (acreditar)
belong (pertencer)
disagree (discordar)
forget (esquecer)
hate (odiar)
have (possuir)
hear (ouvir)
hope (esperar)
8
know (saber)
love (amar)
Simple Future
2. Formas abreviadas:
´ll (will) won´t (will not)
3. Forma negativa:
I will not drink it. I won’t drink it.
4. Forma interrogative:
Will they drink it?
5. Going to
Essa forma expressa a intenção do sujeito de realizar uma ação no futuro. Esta
intenção é sempre premeditada e planejada; expressa também a idéia de que alguma
preparação para esta ação já foi feita;
Ações expressadas pelo going to são mais prováveis de acontecer:
He is going to be a denstist when he gets the graduation. (Ele será um dentista quando
se formar)
I´m going to to meet Tom at the station at six o´clock. (Encontrarei Tom na estação na
estção às seis horas)
Observações:
O will pode ser substituído por shall na primeira pessoa do singular e do plural (I/ We)
em sentenças mais formais:
I shall do everything and we shall live in peace.
O auxiliar will expressa fomente uma intenção que não está certo que vai acontecer,
enquanto que o going to denota uma probabilidade maior de que a ação aconteça.
Adverbs
9
O advérbio é uma palavra que modifica um verbo, um adjetivo ou um outro advérbio.
Os advérbios, de acordo com a circunstancia que expressam, podem ser:
Exemplo: I bought this computer yesterday. (Eu comprei este computador ontem)
OBSERVAÇÃO:
Os advérbios de freqüência com sentido negativo podem vir no início da
oração. Neste caso, deverá haver uma inversão do verbo com o sujeito:
o She is never happy/ Never is she happy.(Ela nunca está feliz)
OBSERVAÇÃO:
Os advérbios de modo são geralmente formados de um adjetivo mais o sufixo – “ly”:
o calm + ly = calmly
OBSERVAÇÃO:
Alguns advérbios mantêm a mesma forma dos adjetivos dos quais são
derivados:
o Far (longe)
o Low (baixo)
o Well (bem)
o Fast (rápido, rapidamene)
Se houver dois ou mais advérbios do mesmo tipo na oração, ficará mais próximo do
verbo aquele que contiver a informação mais específica dentro do conjunto de
informações passado pelos demais advérbios:
Ex.: I was Born in the morning, on april 15, in 1951. (Eu nasci na manhã do dia 15
de abril de 1951)
OBSERVAÇÃO:
Always, Never e Ever geralmente são posicionados entre o auxiliar (have/ has) e o
verbo principal.
Yet (já); usado em orações interrogativas para indicar surpresa ou expectativa):
Ex.: Have you eaten all your desert yet? (Você já comeu toda a sua sobremesa?)
Yet (ainda); usado no final de orações negativas:
Ex. Train hasn´t arrived yet. (O tem não chegou ainda)
Just (muito recentemente); expressa uma ação que acabou de acontecer:
Ex.: She has just last her last chance. (Ela acabou de perder sua última chance)
Laterly (ultimamente):
Ex.: I haven´t gone to the theater lately. (Eu não tenho ido ao teatro ultimamente)
Recently (recentemente):
Ex.: He has changed his job recently. (Ele mudou de emprego recentemente)
OBSERVAÇÃO:
Lately, Recently e Yet geralemnte são posicionados no final da oração.
12
• ações que
começaram no
Presente
Have/ has been + verbo passado e ainda For, since, lately,
Perfeito
principal com a terminação ing continuam até o recently.
Contínuo
presente (ênfase
na continuidade)
13
ICAO NA PROA
1
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
APRESENTAÇÃO
Este material é direcionado a pilotos que procuram orientações a respeito do Exame de Proficiência
Linguística em Inglês da ANAC.
Desde o dia 05 de março de 2009, todos os pilotos que necessitam realizar voos fora do espaço aéreo
sob controle brasileiro devem apresentar em seus Certificados de Habilitação Técnica a averbação de
proficiência linguística em Inglês (serão autorizados a compor a tripulação técnica os pilotos que
comprovarem proficiência linguística nível 4 ou5).
O Exame foi criado pela OACI (Organização de Aviação Civil Internacional) com o intuito de aumentar
a segurança nas comunicações radiotelefônicas entre pilotos e controladores de voo.
Sendo o Brasil um dos países-membros da OACI, cabe a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) a
responsabilidade de certificar pilotos de aviões e helicópteros. Para que tais pilotos comprovem
proficiência linguística, deverão demonstrar habilidade de falar e entender a linguagem utilizada em
comunicações radiotelefônicas, através da realização de um teste de Inglês, o Santos Dumont English
Assessment, que é uma entrevista oral composta por quatro partes.
O conteúdo inclui a linguagem necessária para uma comunicação efetiva em situações anormais,
pontos gramaticais importantes e vocabulário técnico.
Aline Chelfo
2
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
Na primeira parte, “Aviation Topics’, os candidatos devem responder questões gerais relativas
a sua experiência profissional e a atividades cotidianas no desempenho de suas funções. O
objetivo de tais questões é fazer os candidatos se sentirem confortáveis durante a entrevista e
assim criar uma atmosfera favorável para que possam demonstrar seu conhecimento do
idioma. Entretanto, essas respostas também são avaliadas, devendo ser informativas e tendo
duração aproximada de 1 (um) minuto cada.
3
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
4
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
Na quarta parte do exame, “Picture Description”, o candidato deve descrever uma foto ou
figura e, então, responder às questões propostas pelo examinador, inferindo, avaliando,
levantando hipóteses e comparando as consequências ocorridas em eventos passados, atuais e
passíveis de ocorrer no futuro. Em todas as versões é apresentada uma afirmação (statement)
relacionada com aviação, e o candidato deve expressar se concorda ou não com ela,
justificando sua opinião com argumentos e exemplos. O objetivo desta parte é avaliar o
desempenho do candidato ao sustentar conversas, expressando e justificando opiniões sobre
um tópico relacionado a aviação. A habilidade em desenvolver, satisfatoriamente, diálogos de
alto nível relacionados ao seu trabalho, utilizando o inglês geral, é o ponto crucial. fotos ou
figuras. Examinador e candidato devem discutir sobre a situação em si, inferindo, avaliando,
usando argumentos e comparando as consequências ocorridas em eventos passados, atuais e
passíveis de ocorrer no futuro. O objetivo desta parte é avaliar o desempenho do candidato ao
relatar suas opiniões e explicações. A habilidade do candidato em desenvolver
satisfatoriamente diálogos de alto grau de complexidade no trabalho é o ponto crucial desta
parte.
A interação entre o mesmo e o examinador é gravada para posterior avaliação da produção
oral.
5
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
6
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
7
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
CONTENTS
8
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
I. QUESTIONS
1) According to the text, what is the difference between airport, airfield and aerodromes?
2) What was the most incredible place you have ever landed at?
9
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
II. VOCABULARY
10
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
11
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
MISCOMMUNICATION
Miscommunication in aviation remains a serious threat to safety. Factors such as pilots workload,
quality of audio signal, accent of pilot or controller, English language proficiency of operator, and
failure to use standard phraseology are all thought to contribute to communication errors.
It had contributed to the deaths of more than 2000 people who have been killed in plane crashes
since the mid-1970s.
Given that radio communication is the main means of communication between air traffic controllers
and pilots, effective communication "is crucial for aviation
safety".
The accident, involving a Pan Am jumbo and a KLM plane, claimed the lives of 583 people — making
it the deadliest accident in aviation history.
A transcript of cockpit communication leading to the 1990 crash of Avianca flight 52 in New York
revealed the pilot did not declare an emergency situation when he reported being low on fuel.
The plane crew reported "running out of fuel" instead of signaling an emergency situation with the
words "Mayday" or "Pan Pan", another international distress signal.
12
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
IV. QUESTIONS
1) According to the text, what is miscommunication?
3) What was the reason of the accident involving PanAm and KLM?
V. VOCABULARY
13
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
1. It ____cold today.
14
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
Examples:
a) I (be) am a pilot of Phenom100.
b) Joseph (fly) flies Bell 429. He (not fly) doesn’t fly airplanes.
c) Does she have an FAA license? Yes, she does. / No, she doesn’t.
d) In Congonhas an airplane (take off) takes off and (land) lands every 3 minutes.
e) A Boeing 757 (have) has an override function. It (not have) doesn’t have ultimate control.
15
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
15) When the ground staff (wash) _________ the helicopter they (let) _______ it dry by itself.
16
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
RUNWAY INCURSION
A Runway Incursion is defined as “Any occurrence at an aerodrome involving the incorrect presence
of an aircraft vehicle or person on the protected area of a surface designated for the landing and take
off of aircraft”. (ICAO Doc 4444 - PANS-ATM)
Effects
An increased risk of serious collision for aircraft on the ground. When collisions occur off the runway,
the aircraft and/or vehicles involved are usually travelling relatively slowly: in contrast, when a
collision occurs on the runway, at least one of the aircraft involved will often be travelling at
considerable speed which increases the risk of significant aircraft damage and the severity of the
consequences therefrom, including serious or fatal injury.
17
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
I. __________________________.
Low visibility may increase the chance of flight crew becoming disorientated and unsure
of their position whilst taxying. Low visibility is also likely to restrict a controller’s ability to
identify and follow aircraft visually so that cross-checking a reported aircraft position with
its actual location may become impossible unless Surface Movement Radar is available.
II. _________________________
If, as a consequence of aerodrome design, aircraft have to cross active runways to move
between their take off or landing runway and their parking position, the likelihood of
runway incursions is increased. This risk may be reduced if the LRST identifies the Runway
Hotspots thereby created and effective risk mitigation is developed and applied.
Operation with intersecting active runways is also likely to require careful consideration to
ensure that the inherently increased risk of conflict is adequately managed.
III. ___________________________________
Use of Multiple Line-ups for a series of aircraft departures from the same runway from
different entry positions may increase the potential for runway collision.
IV. ________________________________
If conditional clearances are used, the risk consequent upon any error in their issue or
actioning may be increased because of errors in aircraft identification by adjacent aircraft.
The chances of such errors are increased if aircraft livery does not readily correspond to
the RTF call sign being used; this is sometimes the result of airline alliance livery policies or
the ad hoc operational substitution of leased-in aircraft.
18
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
V. _______________________________.
Unless ATM SOPs are carefully formulated and rigorously applied, use of intersecting
runways can significantly raise the risk of both runway incursions and Loss of
Separation between aircraft near the ground and aircraft on the ground. At some airports
where intersecting runways are used, especially in the USA, Land and Hold Short
Operations are part of normal procedures. These are considered by some non-US aircraft
operators to introduce an unacceptable level of additional risk; consequently, their flight
crews are instructed to decline offers of such clearances.
VI. ___________________________
VII. ____________________________
19
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
In aviation, groundcrew or ground staff are the support personnel that service aircraft on the ground
– as opposed to aircrew (___), who operate an aircraft while in flight. The term groundcrew is used
by both airlines and military aviation.
4. 5. 6.
Airline ground crew members include : technicians (___), ramp agents/ marshallers (___), customer
service agents (___) and flight dispatchers (___). Ground crew members
are responsible for clearing the runway and gate area of any debris or
garbage, in order to prevent foreign object damage (___) by an object
being sucked into an engine. The crew visually inspects the tarmac (____)
and removes any items found; this is typically called a "FOD walk" and is
done prior to an aircraft's arrival and departure.
20
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
21
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
22
COPYRIGHT © 2018. All rights reserved. Teacher Aline Chelfo
ICAO NA PROA
ONBOARD SITUATIONS
During a flight, pilots must pay attention to all phases, including flight plan clearance,
embarking, cargo loading, start-up procedures, taxiing, take-off roll, cruising, landing,
disembarking and parking. A good way to memorize a flight plan clearance is using a mnemonic
process called CRAFT.
• Clearance limit, the end point of the clearance (usually, but not always, the
destination airport)
• Route, the route that the flight is to follow as part of the clearance (often the route
originally filed, although ATC may change this)
• Altitude, the initial altitude to be maintained by the flight, plus, in many cases, a time at
which cruise altitude clearance may be expected
• Frequency, the frequency to which the pilot(s) should tune upon leaving the departure
airport
• Transponder, the transponder code that must be set for the aircraft prior to departure
and during the flight. T also stands for time, as in void time, if one is issued. A void time is
an expiration time, meaning, the IFR clearance is voided if the aircraft is not airborne by the
void time.
If there is no delay or computer problem, EOBT and ETD are often as planned.
23
VOCABULARY
24
25
NAVIGATION
Malaysia Airlines Flight 370 was a scheduled international passenger flight that disappeared on
8 March 2014 while flying from Kuala Lumpur – Malaysia to Beijing - China. The aircraft,
a Boeing 777-200ER operated by Malaysia Airlines last
made voice contact with air traffic control at 01:19 MYT 8
March (17:19 UTC, 7 March) when it was over the South
China Sea, less than an hour after takeoff. The aircraft
disappeared from air traffic controllers' radar screens at
01:22 MYT. The aircraft was carrying 12 Malaysian crew members and 227 passengers from 15
nations. The multinational search effort for the aircraft is the largest and most expensive in
aviation history.
Several pieces of marine debris found on the coast of Africa and on Indian Ocean islands off the
coast of Africa, the first discovered on 29 July 2015 on Réunion, have been confirmed as pieces
of Flight 370. However, the bulk of the aircraft has still not been located, prompting many
theories about its disappearance.
In response to Flight 370's disappearance, the International Civil Aviation Organization (ICAO)
adopted new standards for aircraft position reporting over open ocean, extended recording
time for cockpit voice recorders, and,
from 2020, will require new aircraft
designs to have a means to recover
the flight recorders, or the information
they contain, before the recorders sink
below water.
26
QUESTIONS
1.) According to text, how did controllers notice that Flight 370 had vanished?
27
28
29
“Saudi Arabian Airlines Flight 163 departed Riyadh, Saudi Arabia at 21:08 local time en
route to Jeddah, Saudi Arabia. About seven minutes into the flight, the cargo
compartment smoke detector system “B” alarm was heard in the flight deck. Fifty-nine
seconds later, the other cargo compartment smoke detector was also heard in the flight
deck.”
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
2) Fill in the blanks using the verbs from the box. Use the Simple Past:
For the next four minutes, the flight crew________ (begin) troubleshooting the alarms
and ___________(attempt) to find the procedure for dual cargo smoke alarms in the
flight manual. The flight engineer __________(leave) the flight deck to check on the
conditions in the passenger cabin. Thirty-six seconds later, the flight
engineer__________(return) to the flight deck and _________ (report) a fire in the
cabin. About 12 minutes into the flight, the captain__________ (initiate) a return to
Riyadh. This_____ (be) about 18 minutes before the airplane__________(come) to a
stop.
30
TECHNOLOGY
Drones
Popularly known as drones, but also referred
to as remotely piloted aircraft systems
(RPAS) or unmanned aerial vehicles (UAV)
they come in a variety of shapes and sizes,
ranging from small handheld types up to
large aircraft, potentially a similar size to
airliners.
One of the most recent incidents occurred March 18, when a Lufthansa flight from Frankfurt
approaching Los Angeles International Airport reported a drone flew about 200 feet above the
Airbus A380. Police and sheriff’s department helicopters were dispatched to search for the
drone, the Los Angeles Times reported.
Because of incidents like this, regulators have been working feverishly to formulate rules for
how to incorporate commercial drone operations into U.S. airspace and trying to educate
hobbyists about staying out of the way of airliners.
31
QUESTIONS
1.) According to text, why are drones a risk to aviation?
2.) What are the possible damages an impact between a drone and a aircraft can cause?
VOCABULARY
5) Small and light enough to be operate 10) A person who pursuit hobbies
while you hold it in your hands ______________ _____________________________
32
33
EXERCISING!
34
SPECIAL FLIGHTS
VIP FLIGHTS
Besides GA (general aviation) and commercial
flights, pilots can be submitted to a very
distinctive task: they are responsible for carrying
VIP passengers such as chiefs of state,
professional athletes, world famous celebrities,
religious leaders and others. The security of a flight like that has a very elevated level of
importance. Closures due to Air Force One flights are inconvenient but necessary sometimes.
AEROBATIC FLIGHTS
Aerobatics is the practice of flying maneuvers involving aircraft
altitudes that are not used in normal flights. Most of them
involve rotation of the aircraft about its longitudinal (roll) axis
or lateral (pitch) axis. Other maneuvers, such as a spin, displace
the aircraft about its vertical (yaw) axis. Aerobatic flying
requires a broader set of piloting skills and exposes the aircraft
to greater structural stress than for normal flight.
AIR AMBULANCE
Air medical services are the use of air transportation,
airplane or helicopter, to move patients to and from
healthcare facilities and accident scenes.
Helicopters are used to transport patients between
hospitals and from trauma scenes; fixed-wing aircraft are
used for long-haul transport.
35
QUESTIONS
1.) According to text, what are the three different types of special flights?
2.) Should VIP flights be treated differently to other flights? Why? Why not?
3.) Have you ever been to an air show? How was it like?
4.) What kind of special cares should air ambulance personnel take?
VOCABULARY
DISTINCTED CLOSURES MANEUVER BROADER
HEALTHCARE TRAUMA SCENES LONG HAUL
36
EXERCISING!
37
VOCABULARY
Visual Features
COASTLINE RIVER RANGE HILLS CLIFF
VALLEY FIELDS WOODS JETTY HARBOR FACTORY
DAM QUARRY MAST POWER LINES RAILWAY
SUBSTATION OILRIG CREEK HIGHWAY FARM
Flight Instruments
____DG – Directional Gyro
____ASI – Air Speed Indicator
____VSI – Vertical Speed Indicator
____ALT – Altimeter
____TC – Turn Coordinator
____AI – Altitude Indicator
38
40
GROUND COLLISIONS
A Northwest Airlines DC-9 that had reported hydraulic problems collided with a
Northwest Airbus on the ground, injuring six people.
The DC-9 landing from Columbus, Ohio, lost control of steering as it was taxiing to its
gate and the Airbus was backing away from its gate for takeoff to San Antonio.
The injured included four crew members from the DC-9, including the pilots, and two
ground employees. No passengers were hurt during the incident, but afterward one
passenger complained of shortness of breath and was treated as a precaution.
None of the injuries appeared life threatening.
The escape slide on the Airbus had been deployed.
After the crash, the DC-9 appeared to be partially lodged underneath the Airbus. The
top of the DC-9's cockpit area was sliced by the Airbus' wing, and the fuselage made
contact with the tail section of the Airbus.
National Transportation Safety Board was investigating, and the planes could not be
moved until investigators arrived. The planes were not affecting other air traffic.
The hydraulic system on an aircraft controls mechanics such as steering.
41
QUESTIONS
4.) To what extent do you agree or disagree with the statement: ground crew must be
responsible to guide all landing traffic until they cut off the engines.
GROUND EQUIPMENT
42
Air traffic control is a very complex service that works 24 hours a day and 365 days per year.
Millions of aircraft are guided safely and expeditiously through a World Airspace System to
their destinations. Only in the USA around 2,246,004 passengers fly every day. And all of it
depends on one singular thing: technology. So what if it fails?
In addition to this, there are some other very common problems during embarking and loading,
such as missing passengers, cargo hold issues and even employers on strike. Some companies
have already banned pets from being checked like luggage. Livestock in the hold, besides
causing a significant extra workload to cargo workers can also compromise the integrity of the
airplane. American Airlines decided to do so after a pit bull damaged cables and the hold’s
bulkheads and door when it escaped from its cage.
43
QUESTIONS
1.) According to the text, what are the possible causes of a flight delay?
4.) To what extent do you agree or disagree with the statement: airline companies are
responsible for the integrity and safety of pets that are transported in the cargo
compartment.
44
45
46
1. Second conditional
a. Nature: unreal (impossible) or improbable situations.
b. Time: present; the TENSE is past, but we are talking about the
present, now.
e.g. If I knew her name, I would tell you.
If I were you, I would tell my father.
Compare: If I become president, I will change the social security
system. (Said by a presidential candidate)
If I became president, I would change the social security
system. (Said by a schoolboy: improbable)
If we win this match, we are qualified for the semifinals.
If I won a million pounds, I would stop teaching. (improbable)
47
EXERCISING!
VOCABULARY
FOG
SANDSTORM
HAILSTORM
MICROBURST
LIGHTNING STRIKE
48
Pilots must check weather conditions before the flight in order to avoid adverse conditions and
even to change the flight plan route. Airports disruptions might be caused by extreme adverse
conditions. As a consequence of a shallow fog (for example), winter operations can be severely
compromised. Such information is provided by the airport in different ways: Meteorological
Terminal Air Report (METAR), Terminal Aerodrome Forecast (TAF) and Automatic Terminal
Information Service (ATIS) are some examples.
Weather is indicated by up to 3 groups comprising symbols and letters from the following:
DU = Widespread
BR = Mist DR = Low Drifting DS = Dust Storm
Dust
FC = Funnel Cloud (e.g.
DZ = Drizzle FG = Fog FU = Smoke
Tornado)
IC = Diamond
MI = Shallow PL = Ice Pellets PO = Dust Devils
Dust
Some meteorological events are commonly confused because of their similarity. A dust devil event
is similar to a tornado. Both show thunderstorm and gusty winds causing a rotation mass of air.
1.) CFT 0338 needed to go around _______________ strong tail wind on short final.
2.) A spark ignited a fire in the toilet. _________________ flight attendants had to act fast.
3.) Squall line is a group of storms that can be ___________________ of tornadoes.
4.) _________________ volcanic ash encounter engines might stop working.
5.) Patches of standing water were reported by a pilot, ___________ the runway was closed.
6.) Blowing sand acts as an abrasive on aircraft surfaces, _______________ it must be
avoided.
7.) ________________ recent ice pellets (sleet), the runway was slippery. 49
DE-ICING PROCEDURES
Deicers are there to ensure that there’s no frozen contamination, be it frost, ice, or snow on
the critical surfaces of the aircraft. The trucks they use carry about 2000 gallons of deicing fluid
and are equipped with hydraulic lifts, pumps, and heaters that allow deicers to accomplish
their task of removing any and all frozen material from the aircraft, from the leading edges of
the wings to the top of the tail.
Airframe icing can lead to reduced performance, loss of lift, altered controllability and
ultimately stall and subsequent loss of control of the aircraft. Hazards arising from the
presence of ice on an airframe include: adverse aerodynamic effects; blockage of pitot tubes
and static vents; radio communication problems and surface damage from ice shedding.
50
QUESTIONS
4.) To what extent do you agree or disagree with the statement: adverse weather
conditions are no longer obstacles to modern aviation.
EXERCISING!
- Create sentences below using the CAUSATIVE FORM:
VOLCANIC ASH
During a volcanic eruption, huge (quantity) ____________ of material can be ejected into
the atmosphere, reaching great height and (be) ____________ a threat to aviation for several
months. Volcanic ash can accumulate at higher altitudes in clouds which then drift with the
wind. The ash does not show up on aircraft weather radar or ATC radars because of the small
size of the particles. Ash particles carry electrical charges
and, within a cloud of volcanic ash, this can give rise
to thunder and lightning in the area (immediate)
_____________ overhead the eruption.
At night, St Elmo's Fire, created when (charge)
_____________ ash particles hit the aircraft, may be the first
circumstantial indication to a flight crew that they are (fly)
____________ into dense volcanic ash. Other indications
might be a sulphurous smell and dust within the cabin. All of
those signs must be seen as (power) ______________ threats
to the (safe) ___________ of the flight.
Volcanic ash encounter can result in engine damage and malfunction. The particles are
(predominant) _________________ composed of silicates which melt within the hot section of
an engine. It’s a (consider) ______________ risk to cross an ash cloud.
Another potential hazard is external surface corrosion, a (noise) _____________ action that
happens all over the aircraft skin and also on the windscreens.
52
Confirming is the hand that fits in the glove of clarification. Clarification is a means; confirming
is the end.
Example: PILOT: “San Francisco Approach, we are on backup power, ANAC 123.”
ATC: “ANAC 123, confirm you have an instrument blackout.”
PILOT: “NEGATIVE. We have an electrical problem, not an instrument blackout, ANAC
123.”
EXERCISING!
Situation 1 - PILOT: (you needed to abort takeoff roll due to a dog on the runway)
_____________________________________________________________________________
ATC: (ANAC 123, confirm you have stopped takeoff because of an object on the rwy)
_____________________________________________________________________________
Situation 2- PILOT: (you have an indication of an open inspection panel on the aft side)
_____________________________________________________________________________
ATC: (ANAC 123, I understood you had an inspection on the aft side, please confirm)
_____________________________________________________________________________
Situation 3- PILOT: (you are low on fuel and you need an additional refueling before startup)
______________________________________________________________________________
ATC: (ANAC 123, please confirm you need to expedite startup)
______________________________________________________________________________
53
54
QUESTIONS
1) According to the text, what are the most frequent causes of in-flight medical emergencies?
2) How does dry air affect the passenger health? Is it possible to avoid this problem?
6) Are there any special procedures to use it? Who is allowed to open it?
56
Example:
- Every pilot should keep him(her)self in healthy conditions to ensure the safety of flights.
- All pilots need to have a clean bill of health to guarantee the integrity of flights.
EXERCISING!
-Answer the questions paraphrasing or rephrasing the main idea. Follow the example:
Q: How did your family react when you told them you wanted to be a pilot?
A: Well, when I informed my family that I had intentions to become a pilot they reacted really
well. All of them supported me a lot.
57
MEDLINK
When a medical situation arises during a flight, crewmembers have ready access to an
emergency department doctor for advice and assistance. Medlink physicians are there to help
crewmembers prevent medical situations from escalating – or cope with them as they occur.
During a medical event, timing and knowledge are crucial. Medical volunteers can assist
the Medlink doctor with gathering vital signs and administering any medications or treatment
recommendations.
Volunteers can rely on the immediate knowledge Medlink doctors have on the medical
equipment available on the aircraft, medications available, and their location within the
medical kit. If no medical volunteer is present, Medlink can confidently provide instruction to
crewmembers.
- Match the words from the text with their meaning or synonyms:
- Discuss with a partner about the situations below. Write a list of two symptoms and
actions to be taken to each of the medical problems:
58
PILOT INCAPACITATION
Pilot Incapacitation is the term used to describe the inability of a pilot, who is part of
the operating crew, to carry out their normal duties because of the onset, during flight, of the
effects of physiological factors.
Death is the most extreme example of incapacitation, usually as a result of a heart
attack, but is not necessarily the most hazardous. Although most recorded deaths of operating
pilots in flight have been found to be due to cardiovascular disease, by far the most common
cause of flight crew incapacitation is gastroenteritis.
Incapacitation may occur as a result of:
▪ The effects of Hypoxia (insufficient oxygen) associated with an absence of normal
pressurization system function at altitudes above 10,000 ft.
▪ Smoke or fumes associated with an in-flight fire or with contamination of the air
conditioning system.
▪ Gastro-intestinal problems such as severe gastroenteritis potentially attributable
to food poisoning, or to food allergy.
▪ Being asleep.
▪ A medical condition such as a heart attack, stroke or seizure, or transient mental
abnormality.
▪ A bird strike or other event causing incapacitating physical injury.
▪ A malicious or hostile act such as assault by an unruly passenger, terrorist action or
small arms fire, or possibly malicious targeting of aircraft with high powered lasers by
persons on the ground.
Clearly, if the single pilot of a small aircraft becomes incapacitated then the safety of the
flight is liable to be severely compromised and loss of control may result. However, for the two
pilot case typical of larger transport aircraft, incapacitation of only one of the pilots is unlikely
to present a significant risk given the attention which pilot training, especially for low minima
precision approaches, is usually required to give to the implications of single pilot
incapacitation.
59
QUESTIONS
1) According to the text, what is pilot incapacitation?
4) What would you do if the other pilot got unconscious during a flight?
5) To what extent do you agree or disagree with this statement: pilots must have a clean bill of
health.
➔ Used to talk about something that has happened, often earlier than expected.
➔ Usually used in questions and affirmatives sentences.
Examples: The flight attendant already knows the hotel they are going to.
Has CFT 394 already landed?
60
EXERCISING!
4. I've ________ told you what to do. Listen carefully this time.
6. The landing gear was fixed up six months ago but it _______gets stuck.
PASSENGER BEHAVIOUR
1) Disruptive a) Health
2) Aberrant b) Deteriorate
3) Ranging c) Unruly
4) Refuse d) Varying
5) Worsen e) Decline
6) Welfare f) Agonizing
61
62
QUESTIONS
1.) According to the text, what are some of the most common types of fire?
2.) What kind of training aircrew should have to deal with fire?
4.) To what extent do you agree or disagree with the statement: passengers should never
be allowed to smoke onboard.
a) We don’t have much information about the incident. (Information = uncountable noun)
b) A large number of airplanes are on the taxiway B. (Airplanes = countable noun)
c) Flight attendants didn’t have enough time to serve coffee. Lots of passengers complained.
(Time = uncountable noun) (Passengers = countable noun)
63
EXERCISING!
ENGINE MALFUNCTION
Stress is the relative emphasis that may be given to certain syllables in a word, or to certain
words in a phrase or sentence.
Intonation is the variation of spoken pitch that is used to indicate and emotions of the speaker,
signaling the differences between statements and questions and also to help regulating
conversational interaction.
unexpectedly malfunction turbine reliable occasionally trained
precautionary
Practice the pronunciation of the words above. Speak them out loud several times.
FUEL STARVATION
Fuel starvation and fuel exhaustion (sometimes referred to as fuel depletion) are problems that
can affect internal combustion engines fuelled by diesel, kerosene, petroleum or any other
combustible liquid or gas. If no fuel is available for an engine to burn, it cannot function. All
modes of transport powered by such engines can be affected by this problem, but the
consequences are most significant when it occurs to aircraft in flight. An important distinction is
the mechanism behind fuel starvation:
1. The aircraft has insufficient fuel for the engines to work, running out of fuel. This is
caused, for example, by negligent flight planning.
2. There is enough fuel on board, but it fails to reach the engines. An example for this is
selecting an empty fuel tank while fuel is still present in another tank.
Fuel leaks can be considered as a third kind of fuel starvation: The airplane starts off with
sufficient fuel, but yet it does not reach the engines.
There are two main ways that an engine can run out of fuel:
QUESTIONS
2.) What kind of training should pilots have to deal with one engine inoperative?
4.) To what extent do you agree or disagree with the statement: poor flight planning and
fuel miscalculation are the main reasons of fuel exhaustion.
66
Site: https://www.cftschool.com/
Inatagram: https://www.instagram.com/cftschool/
Facebook Aline: https://www.facebook.com/professoraaline.inglesicao
Facebook CFT: https://www.facebook.com/cftschool/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCmXF0dgHthyBdCCZ6sgXzng
67
68