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TÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. O presente Regimento Interno contém as disposições procedimentais sobre as
atividades comuns aos integrantes, órgãos e unidades da Igreja Assembléia de Deus
Missionária – regulando suas ações nos planos de membrezia, administrativo, eclesiástico
e disciplinar.
• Parágrafo único. O Pastor Presidente, a Diretoria e o Ministério regulamentarão, através
de resoluções e instruções normativas, as atividades específicas e transitórias, bem como
os assuntos de estrito interesse da Igreja, desde que não contrariem as disposições deste
Regimento e do Estatuto da igreja.
Art. 2º. O pastor presidente e a diretoria se empenharão em fazer conhecidas e cumpridas
as disposições regimentais, a fim de preservar a unidade e igualdade de tratamento
dentro da Igreja Assembléia de Deus Missionária .
Art. 3º. O presente Regimento Interno aplica‐se a todos os membros, obreiros e ministros
a partir de sua integração à igreja, bem como aos seus órgãos e unidades existentes e
que vierem a ser criados, sendo obrigatória a observação de suas normas.
TÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO DA IGREJA
CAPÍTULO I
DOS MEMBROS
Seção I
Da Admissão
Art.4 – A Igreja Assembléia de Deus Missionária, terá número ilimitado de membros, os
quais são admitidos na qualidade de crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo, sem
discriminação de sexo, nascidos e definidos biológica e naturalmente, do sexo feminino
ou masculino (homem/mulher), nacionalidade, cor, condição social ou política.
Art. 5º. Adquire‐se a qualidade de membro da Assembléia de Deus Missionária:
I – pelo batismo, observado o disposto no art. 6º e seus parágrafos, realizado por imersão
em água, em nome da Trindade Divina, de acordo com o disposto na Bíblia Sagrada, no
livro de Mt 28.19 e Rm 6.4; no batismo será dito seja batizado em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo.
II – pela união de crentes batizados, observados os requisitos do artigo 6º. e seus
parágrafos.
Art. 6º. Somente será levado ao batismo o candidato que, possuindo bom testemunho
público, solicitar sua integração ao quadro de membros da igreja de forma voluntária e
espontânea.
§ 1º. Na solicitação de integração à membresia, o candidato declarará professar a Bíblia
Sagrada como única regra de fé e pratica e manifestará expressa concordância às
normas estatutárias, regimentais e princípios espirituais adotados pela Igreja.
§ 2º. A declaração de fé devera ser feita na presença de três testemunhas pertencentes
ao ministério da igreja podendo ser a declaração de natureza verbal ou escrita.
§ 3º. O bom testemunho público será verificado junto aos membros da igreja e ministério,
averiguando a conduta moral, cívica e espiritual do candidato, especialmente quanto à
observância dos preceitos elencados na Bíblia Sagrada, no livro de I Co 5.11 e 6.9 ‐11.
§ 4º. Nenhum candidato será levado ao batismo sem a aprovação do pastor presidente.
§5º. Todos os batismos realizados deverão ser lavrados em ata, nela registrando a data,
local, o oficiante e os candidatos que foram batizados.
§6º. Não serão batizados os candidatos:
I – menores de quatorze anos sem autorização dos pais; autorização pode ser escrita ou
verbal (obs.: verbal na presença de três testemunhas);
II – unidos maritalmente fora do casamento realizado nos termos da lei civil;
III – os que estiverem na condição de união estável;
IV – foragidos das autoridades policiais ou judiciárias, pendentes ou não de condenação;
IV – que não atenderem aos requisitos deste artigo e seus parágrafos.
Seção II
Das Garantias aos Membros
Art. 7º. Além de outras garantias previstas neste Regimento e no Estatuto da igreja, é
assegurado ao membro da Assembléia de Deus Missionária:
I ‐ receber o Cartão de Membro que o identifique como integrante do quadro de membros
da Igreja, portando‐o enquanto conservar esta condição;
II ‐ participar das Assembléias Gerais da Igreja, quando solicitado pelo Pastor Presidente
votar e ser votado para os cargos eletivos, observados os requisitos estabelecido pelo
estatuto da Igreja e Regimento Interno;
III ‐ ser assistido espiritualmente, nas situações correntes que necessitem de cuidado
religioso, em padrões compatíveis com os aceitos pela Igreja Evangélica Assembléia de
Deus Missionária, de acordo com a possibilidade, adequação e conveniência da Igreja;
IV ‐ solicitar a realização de cerimônias religiosas observando a agenda da Igreja e as
normas para realização de eventos;
VI – Ter celebração de cerimônia de casamento desde que seja com pessoas da mesma
fé e costumes;
VII – O ofício do casamento será administrado somente a pessoas de sexo oposto (um
homem e uma mulher);
VIII – perderá o direito a cerimônia de casamento o membro que deixar de observar a
doutrina, os costumes da Igreja e descumpri as normas estabelecidas pelo Estatuto e
Regimento Interno;
IX – perderá o direito a cerimônia de casamento o membro praticar o ato formicação
(relações sexuais ilícitas entre pessoas solteiras e relações sexuais entre uma pessoa
solteira de qualquer sexo e uma casada);
IX – perderá o direito de cerimônia de casamento os membros que solteiras ou viúvas
engravidarem no período de namoro e noivado.
§ I – O casamento é indissolúvel e, portanto não realizamos a cerimônia da união
matrimonial de divorciados.
§ II – o disposto do parágrafo I do Inciso IX deste artigo não se aplica aos que vieram do
mundo (não convertidos) divorciados sem o conhecimento da verdade (tempo da
ignorância – Atos 17:30)
Seção III
Do Deslocamento de Membros
Art. 8º. Ao membro em comunhão que transitar, com ânimo definitivo, para outras Igrejas
de mesma fé, deve ser concedido Carta de Mudança.
Art. 9º. Ao membro em comunhão que transitar, sem ânimo definitivo, para outras Igrejas
de mesma fé, deve ser concedido Carta de Recomendação.
Art. 10º. A Carta é o instrumento de trânsito do membro, podendo ser expedida por meio
eletrônico ou impresso, certificando a condição de membro do interessado, e sua situação
em comunhão com a Igreja.
Art. 11º. Salvo quando em cumprimento de medida disciplinar de desligamento ou
suspensão, não será negada ao membro a carta de mudança.
Art. 12º. Sempre que solicitado pelo interessado, a Igreja atestará a data de batismo, o
desligamento e o tempo de comunhão de membro desligado.
Art. 13º. Observado parecer do Ministério (Corpo de Ministros, Obreiros e Diretoria),
compete ao pastor presidente a decisão de reintegração a membrezia da igreja do
membro que foi penalizado por desligamento.
Seção IV
Da Disciplina de Membros
Art. 14º. Constitui infração disciplinar toda ação ou omissão praticada por qualquer
membro, que possa comprometer a dignidade e o decoro da profissão da fé, ferindo os
princípios e ensinamentos bíblicos, causando escândalos que prejudiquem o conceito da
Igreja.
Art. 15º. – Os membros que praticarem qualquer infração ou transgressão disciplinar
serão advertidos verbalmente, disciplinados temporariamente ou desligados do rol de
membros, observados os antecedentes, o grau de culpa do agente, os motivos, as
circunstâncias e as conseqüências decorrentes.
Art. 16 º. A disciplina a membro da Igreja será aplicada sempre observando os termos do
Estatuto da Igreja e desse Regimento Interno;
Art. 17º – Ao membro acusado, é assegurado direito de defesa.
Art. 18 º. Comete falha aquele que ofende o próximo e os costumes adotados pela Igreja
(Mt 18.15‐17), mediante a prática:
I. da desonestidade;
II. da discórdia;
III. da dissensão;
IV. da desonra a hierarquia Eclesiástica da Igreja;
V. Não é permitido o uso de roupas que provoquem sensualismo que expõem o corpo dos
homens ou das mulheres (roupas curtas ou transparentes).
VI. do uso de roupas escandalosas e adereços, principalmente ao corpo de obreiros tanto
para homem ou mulher mesmo em ambiente familiar;
VII. participação de jogos de azar;
VIII do uso e da comercialização de bebidas alcoólicas e de drogas;
IX. do tabagismo;
X. da nutrição com alimento preparado com sangue sufocado, ou consagrado a ídolo;
XI. da participação em movimentos folclóricos populares;
XII. da formação do vínculo de namoro com pessoa descrente ou de outra denominação
que não professam a mesma fé e costumes;
XIII. do abandono não justificado por mais de 60 dias, aos trabalhos eclesiásticos;
XIV. namoro inconveniente ou não condizente com a doutrina bíblica;
XV. Não pagar dívidas ou emitir cheques sem fundos;
XVI. Freqüentar bares, casas de jogos, casas de diversões mundanas;
XVII. Participar ou defender partidos políticos com ideologias contrárias aos princípios
bíblicos;
XVIII. Associar-se a sociedades secretas;
XIX. Deixar de atender as advertências recebidas do pastor presidente ou do responsável
pela direção da Igreja;
XX. Praticar ofensa moral ou física contra qualquer pessoa;
XXI. Faltar com a verdade no exercício de suas funções;
XXII. Responder agressivamente e com ofensa aos dirigentes da Igreja lideres de
departamentos, ministros e obreiros quando advertido ou aconselhado;
XXIII. Demonstrar total desinteresse, relaxamento, indiferentismo e negligência, pela sã
doutrina e princípios bíblicos;
XXIV. Cometer adultério, fornicação, homossexualismo, lesbianismo, libertinagem,
bebedeira, pedofilia, voyeurismo, freqüentar prostíbulos;
XXV. Demonstração pública de fanatismo;
XXVI. Envolver-se em contenda com irmãos, vizinhos e outros;
XXVII. Uso indevido dos meios de comunicação(isto inclui também presença em Radio ou
TV pirata).
XXVIII. Passar a viver em concubinato.
Art. 19º – A pena de advertência verbal será aplicada de forma pessoal e particular
acompanhada de aconselhamento.
Art. 20º – A pena de disciplina será dosada e aplicada de acordo com a gravidade da falta
podendo ser advertência verbal, suspensão da comunhão de 3 (três) a 12 (doze) meses,
suspensão por tempo indeterminado ou desligamento.
§ Único – o membro disciplinado fica suspenso dos direitos à comunhão, e das atividades
funcionais junto à Igreja.
Art. 21º – Da decisão de aplicar penalidade a membro da Igreja, caberá ao ministério da
igreja juntamente com pastor presidente;
§ Único – É vedado a qualquer membro em comunhão, excluído ou apenado com
qualquer disciplina pleitear em juízo ou fora dele, sob qualquer titulo ou pretexto,
indenização ou outro tipo de ressarcimento, todos obreiros assinam um termo de
voluntariados da Igreja Assembléia de Deus Missionária Campo Itaquaquecetuba – SP.
CAPÍTULO II
DOS CONGREGADOS
Artigo 22º – Congregadas são pessoas convertidas e ainda não batizadas e pessoas
batizadas vindo de outras Igrejas Evangélicas ou Cristãs Evangélicas que ainda não
foram aceitas na condição de membros e freqüentam regularmente a igreja.
§ Único – aos congregados não batizados é vetado o direito à Santa Ceia, e as atividades
funcionais junto à Igreja.
CAPÍTULO III
DOS MINISTROS
Seção I
Do Corpo de ministros
Art. 23º – O corpo de Ministro é composto pela ordem:
1. Pastores
2. Evangelista, Presbíteros, Missionários e Missionárias
§ 1º. A indicação de candidato ao Ministério é prerrogativa única do pastor presidente
§ 2º. Pastores, Evangelistas, Presbíteros, Missionários e Missionárias, só poderão ser
consagrados pelo Pastor Presidente ou pessoas autorizadas por ele em Convenção nos
Respectivos Campos Regionais;
Subseção I
Dos requisitos para consagração.
Art. 24. São requisitos gerais do candidato, necessários à ordenação ao Ministério:
I – ser membro da Igreja, por período não inferior a um ano (salvo por divina revelação do
Espírito Santo), estando em comunhão com a Igreja e em plena atividade, sendo
cadastrado no rol de membros;
II – ter prestado cooperação na obra da Igreja, enquanto membro;
III – ser batizado com o Espírito Santo;
IV – ser dizimista fiel;
V – gozar de bom testemunho público, na Igreja, no lar, no trabalho e na sociedade;
VI – ser submisso ao pastor da Igreja e ao ministério em geral;
VII – ser cumpridor do estatuto da Igreja, Regimento Interno e bem como das demais
normas da Igreja;
VIII – ser observador da doutrina e dos costumes adotados pela Igreja, zelando pelo seu
cumprimento;
IX – não apoiar, incentivar, aceitar ou possuir tendência a promover rebelião;
X – possuir postura adequada ao cargo;
XI – de preferência ser casado;
XII – ser alfabetizado;
XIII – possuir curso básico de teologia;
XIV – ser maior de vinte e um anos.
XV – freqüentador dos cultos;
XVI – freqüentador da reunião Ministerial;
XVII – escola bíblica dominical e cursos ministeriais, salvo por motivo justo;
Subseção II
Da Documentação
Art. 25º. Documentação exigida para consagração de Ministros;
§ Único – preenchimento ficha cadastral de obreiros;
Subseção III
DAS ORDENAÇÕES
Art. 26º – A IGREJA concederá certificado de ordenação a Ministros do Evangelho que
hajam sido ordenados segundo os preceitos bíblicos.
Art. 27º – A concessão de certificados não importa em compromisso financeiro da IGREJA
para com o Ministro ordenado.
Art. 28º – A IGREJA reserva-se o direito de, por intermédio de seu Ministério e Pastor
Presidente, cassar a credencial expedida ao obreiro que não permanecer fiel à doutrina, à
boa ordem e aos costumes segundo a Palavra de Deus e o Evangelho do Senhor Jesus
Cristo, bem como aos princípios estabelecidos Regimento Interno e Estatuto da igreja.
§ Único. Todas as consagrações deverão ser lavradas em ata, nela registrando a data,
local, o oficiante e os Ministros ordenados.
Subseção IV
Da Disciplina dos Ministros
Art. 29º – a aplicação de disciplina aos Ministros é prerrogativa única do Pastor
Presidente;
§ 1º. A disciplina ao Ministro será aplicada sempre observando os termos que se aplicam
no Estatuto da Igreja e nesse Regimento Interno;
§ 2º. Os artigos 14 a 20 e o parágrafo único do artigo 21 deste regimento interno aplicam-
se também aos ministros;
§ 3º. Ministros que vierem por seus atos insidiosos, intentar dividir a Igreja, Congregação
ou Filial da qual faz parte, fazendo proselitismo de sua nova opção, incentivando
secretamente ou em publico rebelião contra a igreja ou direção da mesma, esta atitude é
classificada como grave delito espiritual de rebelião; os mesmos serão excluídos do
Quadro Ministerial e do rol de membros da Igreja;
§ 4º. A decisão de reintegração do Ministro penalizado por alguma falta ao Ministério é
prerrogativa única do pastor presidente;
§ 5º. Todas as acusações feitas contra Ministros devem ser apuradas de forma sigilosa;
§ 6º. São passiveis de disciplina os Ministros que se ausentarem por mais de 30 dias da
igreja, sem comunicação ao Pastor Presidente.
§ 7º. São passiveis de disciplina os Ministros que abrirem promoverem e realizar
trabalhos sem autorização da direção da igreja.
§ 8º. Todas as disciplinas aplicadas aos Ministros deverão ser lavradas em ata, nela
registrando o nome penalizado.
Subseção V
Do Reconhecimento de Ministros
Art. 30. Havendo interesse, a Igreja reconhecerá ministros ordenados em outro ministério,
aplicados os requisitos do artigo 24 e seus incisos exceto o constante do inciso I, artigos
25 e seus incisos e o artigo 26 e seus parágrafos.
Art. 31. O reconhecimento de Ministros é prerrogativa única do Pastor Presidente;
Art. 32. Não se reconhecerá ministros desligados de outros ministérios por problemas
disciplinares, até a efetiva resolução das pendências existentes, comprovada mediante
carta de mudança de outro Ministério.
§ – Único. Ministros vindos de outras igrejas, denominações, ministérios ou convenções
reconhecidos pela Igreja, ficarão em prova por período mínimo de 30 dias e máximo de
365 dias;
I. Durante o período de prova o ministro não poderá participar das reuniões do Ministério.
II. Terminado o período de prova o ministro poderá participar das reuniões do Ministério
quando for convidado pelo pastor presidente;
III. Durante o período de prova o Ministro poderá participar da Santa Ceia, dar
testemunhos, pregar, evangelizar, participar dos trabalhos da igreja exceto fazer visitas
sem o acompanhamento de outro Ministro ou obreiro que esteja na ativa.
IV. Todo reconhecimento de Ministro deverão ser lavradas em ata, nela registrando a data,
nome e procedência.
CAPÍTULO IV
DOS OBREIROS
Seção I
Do Corpo de Obreiros
Art. 33 – O corpo de Obreiros é composto pela ordem:
1. Diáconos; Diaconisas
2. Cooperadores e Cooperadoras
§ 1º. A indicação de candidato ao Ministério é poderá ser feita pelo Corpo Ministerial da
Igreja em conformidade com o pastor presidente;
§ 2º. A consagração de diáconos e a separação de cooperadores e cooperadoras só
poderão ser feitos pelo Pastor Presidente ou pessoas autorizadas por ele;
§ 3º. Aplicam-se aos obreiros os artigos 14, 15, 16, 17, 18 e seus incisos, 19, 20 e único
parágrafo, 24 exceto inciso I e os incisos XI, XII, XIII, XIV, XVI não se aplica aos
cooperadores e cooperadoras; artigo 25 inciso único se aplica aos diáconos, os
parágrafos 3º, 4º e 7º do artigo 29 aplicam-se a todos os obreiros.
§ 4º. Toda consagração e separação de obreiros devem ser lavradas em ata, nela
registrando a data, o oficiante (feita pelo Pastor Presidente Nacional ou Regional do
Campo) e os obreiros consagrados e separados.
§ 5º. Diáconos e cooperadores (as) não se assentam no púlpito; salvo quando for
convidado pelo pastor presidente;
Subseção I
DO RECONHECIMENTO DE OBREIROS
Art. 34. Havendo interesse, a Igreja reconhecerá obreiros consagrados ou separados em
outro ministério, aplica-se o artigo 24 e seus incisos exceto o inciso I, artigo 25 e seus
incisos e o artigo 26 e seus parágrafos.
Art. 35. O reconhecimento de Obreiros é prerrogativa única do Pastor Presidente;
Art. 36. Não se reconhecerá Obreiros desligados de outros ministérios por problemas
disciplinares, até a efetiva resolução das pendências existentes, comprovada mediante
carta de mudança de outro Ministério.
§ – Único. Obreiros vindos de outras igrejas, denominações, ministérios reconhecidos
pela Igreja, ficarão em prova por período mínimo de 30 dias e máximo de 365 dias;
I. Durante o período de prova o diácono não poderá servir a Santa Ceia e nem participar
das reuniões do Ministério.
II. Durante o período de prova o obreiro poderá participar da Santa Ceia, dar
testemunhos, pregar, evangelizar, participar dos trabalhos da igreja exceto visitar sem o
acompanhamento de outro Ministro, obreiro ou Membro de confiança da Igreja que esteja
sem impedimento disciplinar.
IV. Todo reconhecimento de Obreiros deve ser lavrado em ata, nela registrando a data,
Nome e procedência.
Seção II
DO IMPEDIMENTO POR EXERCÍCIO
DE CARGO PÚBLICO ELETIVO
Art. 37. Os integrantes do Corpo de Ministros, bem como os Obreiros e membros da
Igreja, candidatos a cargo público eletivo em qualquer nível federativo ficam impedidos de
exercer funções eclesiásticas.
§ único. O impedimento previsto neste artigo perdurará aos ocupantes de cargo público
eletivo enquanto durarem os respectivos mandatos.
Art. 38. Para fins da aplicação do impedimento previsto no artigo anterior, o candidato a
cargo público eletivo comunicará ao pastor presidente verbalmente diante de três (03)
testemunhas presentes, no prazo de seis meses antes da data do pleito eleitoral, sua
intenção de candidatar-se, tomando ciência do impedimento e renunciando à função
eclesiástica da qual, porventura, for titular.
§ 1º. A comunicação deve ser lavrada na primeira ata de reunião do ministério após o
comunicado, deve constar o nome das testemunhas, dia e mês da comunicação.
§ 2º O candidato que deixar de comunicar sua intenção de candidatar ‐se será passível de
processo disciplinar.
Art. 39. Feita a comunicação, o pastor presidente nomeará sucessor para a função vaga,
a nomeação deve ser lavrada em ata.
Art. 40. Findo o pleito eleitoral, e terminado os respectivos mandatos para os candidatos
eleitos, suspender‐se‐á o impedimento, readquirindo o impedido a capacidade para
exercer função eclesiástica, salvo se no cumprimento de medida disciplinar.
§ único. A suspensão do impedimento não implica no retorno do candidato à função de
origem.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Art. 41. A Diretoria, órgão de direção e representação da Igreja Assembléia de Deus
Missionária é composta de:
I – Presidente;
II – 1° Vice-Presidente;
III – 2° Vice-Presidente;
IV – 1° Secretário;
V – 2° Secretário;
VI – 1° Tesoureiro;
VII – 2° Tesoureiro;
§ 1º O mandato do pastor Presidente é por tempo indeterminado;
§ 2º O Pastor Presidente só perderá o seu mandato se infringir comprovadamente os
preceitos bíblicos
Art. 42º – Os cargos da diretoria da igreja não serão remunerados direta ou indiretamente;
porem; poderão ter a côngrua para subsistência em face do mister religioso prescrito no
estatuto da Igreja Assembléia de Deus Missionária.
§ Único – Os membros da Diretoria exercerão seus mandatos, enquanto satisfazerem os
preceitos bíblicos, os interesses da igreja e viverem irrepreensivelmente.
Art. 43º – Junto à diretoria funcionará uma comissão de contas, constando de três
membros, alheios à diretoria, que fiscalizará as contas da Tesouraria nomeados pelo
Pastor Presidente.
Art. 44º – Ao Presidente compete:
I – representar a Igreja, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, inclusive, se
necessário, constituir procurador para a defesa da Igreja;
II – convocar e presidir as Assembléias Ordinárias e Extraordinárias;
III – participar ex-officio de todas as suas organizações, podendo fazer-se presente a
qualquer reunião, independentemente de qualquer convocação;
IV – zelar pelo bom funcionamento da Igreja;
V – cumprir e fazer cumprir o Estatuto e Regimento Interno;
VI – supervisionar as Igrejas filiadas, Departamentos, Superintendência, Comissões e
Equipes da Igreja;
VII – abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, juntamente com o Tesoureiro;
VIII – assinar as Escrituras Públicas e outros documentos referentes às transações ou
averbações imobiliárias da Igreja, na forma da lei;
IX – assinar com o Secretário Atas das Assembléias e documentos;
X – Indicar, designar, empossar, substituir e transferir dirigentes para filiais e
congregações da Igreja, para efeito de representação junto às mesmas, com a finalidade
de ministrar os cultos, assistir e aconselhar espiritualmente os membros, dentro de sua
disponibilidade e voluntariedade;
XI – indicar Co-pastor, que exercerá a função de auxiliar o Pastor-Presidente ou quem
suas vezes fizer, na realização e administração dos cultos e cerimônias religiosas em
geral.
XII – Indicar e empossar os membros da Diretoria e Conselho Fiscal, para preencher
cargos vagos no interregno entre uma e outra Assembléia.
Art. 45º – Compete aos Vice-Presidentes, pela ordem:
I – substituir, interinamente, o Presidente em suas ausências ou impedimentos ocasionais,
sucedendo-o em caso de vacância;
II – auxiliar o Presidente no que for necessário.
§ Único – é vedado aos Vices – presidentes o itens VII, VIII, X, XI, XII disposto do artigo
44º; o uso e aplicação dos artigos 16º e 20º; também e vedado aos Vices – presidentes
ungir ou separar alguém para cargos ou ministérios salvo por consentimento do
Presidente.
Art. 46º. Compete aos Secretários, por sua ordem de titularidade ou em conjunto:
I – secretariar as Assembléias, lavrar as atas em livro próprio ou em sistema informatizado
as atas das Assembléias Gerais; e as ler para aprovação, providenciando, quando
necessário, o seu registro em Cartório;
II – manter sob sua guarda e responsabilidade, os Registros de Atas, Casamentos,
Batismos em Águas, Rol de Membros, e outros de uso da Secretaria, deles prestando
conta aos Secretários eleitos para a gestão seguinte;
III – assessorar o Presidente no desenvolvimento das Assembléias;
IV – manter atualizado o rol de membros da Igreja;
V – expedir e receber correspondências relacionadas à movimentação de membros;
VI – elaborar, expedir ou receber outros documentos ou correspondências decididas pela
Assembléia, ou pela Diretoria, bem como receber as que se destinarem à Igreja;
VII – manter em boa ordem os arquivos e documentos da Igreja;
VIII – nas reuniões da Diretoria, assessorar o Presidente, elaborando as respectivas Atas,
e anotando as propostas que devem ser encaminhadas à Assembléia;
IX – Preparar e fiscalizar a presença em livro ou sistema informatizado das Assembléias
Gerais.
X – elaborar e ler Relatórios da Secretaria, quando solicitado pelo Presidente;
XI – outras atividades afins.
Art. 47º. Compete aos Tesoureiros, em sua ordem de substituição ou em conjunto,
executar, supervisionar e controlar as atividades relacionadas à:
I – recebimento e guarda dos valores monetários;
II – pagamentos autorizados, mediante comprovantes revestidos das formalidades legais;
III – abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, juntamente com o Presidente;
IV – elaboração de relatórios, mensais e anuais; apresentação dos mesmos quando
solicitados pelos fiscais do ministério, Conselho Ministerial e diretoria administrativa;
V – encaminhar documentos contábeis para contabilidade;
VI – obrigações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e outras perante os órgãos
públicos, inclusive as relativas a construções;
VII – elaboração de estudos financeiros e orçamentos, quando determinados, observados
os critérios definidos;
VIII – outras atividades afins.
Art. 48º. Os membros da Diretoria da Igreja não serão responsáveis pelas obrigações que
contraírem em nome da Igreja, em virtude de ato regular de gestão, respondendo, porém,
civil, penal e administrativamente, quando for o caso, por violação da lei, deste estatuto e
de outros atos normativos da Igreja.
Art. 49. A vacância ocorrerá nos seguintes casos: jubilação e/ou aposentadoria por
invalidez, transferência, morte, renúncia, abandono, desligamento da Igreja por
transgressão administrativa ou espiritual devidamente apurada.
§ 1º – Ocorrendo vacância da Presidência, o ministério convocará a Assembléia Geral
Extraordinária, no prazo máximo de 90 (noventa) dias para eleger um novo Presidente.
§ 2º – Só poderá concorrer a Presidência o Ministro membro efetivo do Ministério por um
período mínimo de 02 anos (dois).
§ 3º – O Ministro só assumirá se houver aprovação pelo voto da maioria de (2/3) dois
terços de seus membros reunidos em Assembléia Extraordinária convocada para este fim;
§ 4º – Sendo Evangelista, Presbítero ou Missionário o ministro eleito e aprovado pela
igreja devera ser consagrado ao pastorado.
§5º – Missionárias, obreiros e membros da igreja ficam impedidos de concorrerem em
caso de vacância à presidência da Igreja.
Art. 50. A Igreja Assembléia de Deus Missionária sempre que necessário será identificada
pela sigla IADM ;
Art. 51. Os órgãos administrativos e departamento da igreja serão nomeados de acordo
com o Estatuto e Regimento Interno identificados pelas seguintes siglas:
I. Diretoria Administrativa – DIA;
II. Comissão de Contas – COC;
III. Secretaria de Educação e Cultura – SEC
IV. Secretaria de Evangelismo e Missões – SEMI;
V. Secretaria de Assistência Social – SAS;
VI. Secretaria de Projetos e Obras – SPO;
VII. Departamento Infantil – DEPAI;
VIII. Grupo de Jovens – GJ;
IX. Circulo de Oração – COR;
X. Grupo dos Jovens Casados “Grupo dos Jovens IADM – GJIADM;
XI. Departamento de Adolescentes – DEPAD;
XII. Escola Bíblica Dominical de Jovens – EBDJ;
XIII. Escola Bíblica Dominical de Adultos – EBDA;
XIV. Instituto de Teologia IADM – ITIADM;
XV. Curso Interno de Formação de Obreiros para o Ministério Evangélico – CIFORME;
XVI. Secretaria de Comunicações IADM – SCIADM
XVII. Escola de Musica IADM – EMIADM
XVIII. Banda de Musica IADM – BMIADM
XVIX Convenção Geral das Assembléias de Deus Missionária e Filiadas – CGADMF
Seção III
DAS ATIVIDADES DOS ORGÃOS
ADMINISTRATIVOS E DEPARTAMENTOS
Art. 52º – DIA – Diretoria Administrativa: cabe a administração geral da igreja sob a
direção do pastor presidente;
Art. 53º – COC – Comissão de Contas: é de competência examinar o movimento
financeiro e fiscal da Igreja;
§ Único – não é de competência da comissão de contas (COC) determinarem onde serão
aplicados os recursos financeiros da Igreja.
Art. 54º. SEC – Secretaria de Educação e Cultura – promover, apoiar, incentivar eventos
que contribuam para o elevo educacional e cultural da Igreja.
§ Único – a Escola Bíblica Dominical de Jovens – EBDJ; Escola Bíblica Dominical de
Adultos – EBDA; Instituto de Teologia Igreja Assembléia de Deus Missionária – ITIADM;
Curso Interno de Formação de Obreiros para o Ministério Evangélico – CIFORME são
órgãos vinculados a esta Secretaria;
Art. 55º – SEMI – Secretaria de Evangelismo e Missões – tem por finalidade: elaborar e
desenvolver, sugerir e programar, direta ou indiretamente através dos demais setores da
IGREJA, a montagem de atividades especiais de evangelismo, tais como: visitas aos lares
de não crentes, cruzadas evangelísticas, culto nos lares, visita em hospitais, penitenciaria,
cadeias, presídios, asilos, orfanatos, escolas e outros serviços distribuição de porções
bíblicas e folhetos, programas de radio e TV, fixação de faixas, cartazes e placas,
responsabilizar-se pelo estoque e uso de materiais necessários para o trabalho de
evangelização, tais como: folhetos, porções bíblicas, Evangelhos, Novos Testamentos,
Bíblias, bem como instrumentos utilizados para propagação do evangelho etc.;
Art. 56º – SAS – Secretaria de Assistência Social – Tem função de dar assistência social
aos necessitados de acordo com a possibilidade adequação da Igreja; promover
atividades assistenciais, dentro do princípio Evangélico, tendo como ações principais:
Campanha do Quilo e socorrer com alimentos as pessoas reconhecidamente
necessitadas.
Art. 57º – SPO – Secretaria de Projetos e Obras tem o objetivo de planejar, coordenar,
projetar e executar as obras de interesse da Igreja.
Art. 58º – DEPAI – Departamento Infantil – Objetivo primordial é promover o crescimento
espiritual, social e cultural por intermédio de professores e cooperadores que atuam neste
ministério com crianças, pois não é da vontade de Deus que uma criança se perca.
Art. 59º – GJ – Grupo de Jovens – tem por finalidade promover a integração dos jovens
promovendo eventos de caráter espiritual, dinâmicas com grupos, louvores, palestras,
vídeos, orações, testemunhos, lazer, congressos etc…
Art. 60º – COR – Circulo de Oração – tem a finalidade de promover a integração das
Senhoras da Igreja e como atribuições gerais: Orar diariamente pela liderança da Igreja,
como também por todos os departamentos que a compõe. Orar em prol do crescimento
espiritual e quantitativo alicerçado na Palavra de Deus.
§ Único – definição: O Círculo de Oração é a reunião das mulheres da Igreja com a
finalidade de servir ao Senhor exercendo a responsabilidade de suporte espiritual para a
vida da Igreja como um todo
Art. 61º – GJC – Grupo dos Jovens Casados tem por finalidade promover a integração
dos jovens casados promovendo eventos de caráter espiritual, dinâmicas com grupos,
louvores, palestras, vídeos, orações, testemunhos, lazer, congressos, visitação etc…
Art. 62º – DEPAD – Departamento de Adolescentes – a finalidade é promover a
integração dos adolescentes promovendo eventos de caráter espiritual, dinâmicas em
grupos, louvores, palestras, vídeos, orações , testemunhos, lazer, congressos, etc.
Art. 63º – SECOM – Secretaria de Comunicações – é de competência desta secretaria a
divulgação de eventos da Igreja no diversos segmentos da mídia;
§ 1º – reportagem noticia, documentários e outros deverão ser analisados pelo pastor
presidente antes de sua divulgação na mídia;
§ 2º – todo material de divulgação interna deve ser analisado pelo pastor presidente antes
de sua divulgação para os membros.
Art. 64º – A ESCOMIADM – Escola de Musica Igreja Assembléia de Deus Missionária e a
BAMIADM – Banda de Musica Igreja Assembléia de Deus Missionária, atuaram em
conjunto na formação e preparação de músicos para o louvor na Igreja;
Seção IIII
Dos Documentos e Assinaturas
Art. 65º – Na assinatura de documentos oficiais, os ocupantes de cargo, se identificarão:
I – com o título do seu cargo, tratando-se de membro de qualquer das Diretorias;
II – com o título da função, para os lideres de departamentos;
Art. 66º. Nenhum documento será expedido para circulação externa, sem assinatura e
autorização do pastor presidente;
Art. 67º. Nenhum órgão administrativo da igreja receberá diretamente, documento externo
da parte interessada sem antes ser analisado pelo pastor presidente.
CAPÍTULO IV
DA ASSEMBLÉIA GERAL
Seção I
Disposições Gerais
Art. 68º – A Assembléia Geral é constituída por todos os membros da Igreja que não
estejam sofrendo restrições de seus direitos na forma prevista no Estatuto e Regimento
Interno e será presidida pelo Pastor Presidente ou pessoa indicada por ele;
Parágrafo Único – A convocação far-se-á mediante aviso de púlpito e/ou edital de
convocação no local de avisos, com antecedência mínima de 07 (sete) a 15 (quinze) dias;
Art. 69º. As Assembléias Gerais ocorrerão sempre, no Templo Sede, respeitando o limite
Maximo de segurança;
§ 1º – se a capacidade do local atingir seu limite máximo pode-se requerer outro local;
§ 2º – somente o pastor presidente tem autorização para requerer ou mudar o local de
realização das Assembléias Gerais;
Art. 70º – Conforme a natureza do assunto a Assembléia convocada poderá ser Ordinária
ou Extraordinária.
Art. 71º – A Assembléia Geral Extraordinária será realizada uma vez por ano, no mês de
janeiro para, promover a eleição da Diretoria, exceto do Pastor Presidente, respeitando os
limites estabelecidos no Estatuto da igreja e Regimento Interno.
Art. 72º – A Assembléia Geral Ordinária tem por finalidade tratar de assuntos de disciplina,
inclusão ou exclusão de membros, questões administrativas e financeiras, assuntos
gerais necessários a administração da igreja;
Seção II
Da Numeração e Registro das Sessões
Art. 73º. As sessões da Assembléia Geral e Ordinárias serão numeradas
seqüencialmente, mantendo ordem numérica crescente;
Art. 74º. Os assuntos tratados nas sessões das Assembléias Gerais serão registrados em
ata redigida pelo secretario, as quais serão assinadas pelo secretário e pelos integrantes
da Diretoria.
Art. 75º. As atas serão impressas por meio tipográfico digital, e arquivadas;
§ Único – As atas poderão ser encadernadas, gerando o livro de atas;
Art. 76º. A capa do livro de atas deve conter, impresso em letras tipográficas digital:
I – a denominação “IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS MISSIONÁRIA”;
II – Numero do CNPJ – Código Nacional de Pessoa Jurídica;
III – Endereço completo de Localização;
IV – o título do livro “Livro de Atas das Sessões da Assembléia Geral de Membros”;
Art. 77º. Em todas as sessões da Assembléia Geral, a presença dos membros será
registrada através da assinatura no “Livro de Presença das Sessões da Assembléia
Geral”, abrindo‐se uma lista de presença para cada sessão, indicando em seu preâmbulo:
I – o número da sessão;
II – a classe ordinária ou extraordinária;
III – a data e horário da sessão.
Art. 78º. A secretaria da Igreja abrirá tantos Livros de Presença quantos forem
necessários para registrar as presenças nas sessões.
Art. 79º. A secretaria arquivará o Livro de atas e os Livros de Presença respectivos, em
ordem seqüencial, responsabilizando‐se pela guarda dos mesmos para memória, futuras
consultas e verificações.
Art. 80º. As atas das sessões extraordinárias da Assembléia Geral serão obrigatoriamente
registradas no cartório competente.
CAPÍTULO VI
DA DIRETORIA GERAL
Seção I
Disposições Gerais
Art. 81º. As convocações para as reuniões da Diretoria serão emitidas pela de Secretaria
da Igreja por ordem do Pastor Presidente.
§ Único – é prerrogativa do pastor presidente a convocação da diretoria para reunião
Art. 82º. As convocações far‐se‐ão por meio escrito fixado no quadro de avisos ou através
de anúncios feito no púlpito;
Art. 83º. As reuniões da Diretoria serão secretariadas pelo 1º Secretario ou, quando se
fizer necessária sua substituição, pelo 2º secretário;
§ Único – na falta do primeiro e segundo secretario o pastor presidente pode nomear
outro substituto.
Seção II
Do Procedimento Disciplinar de Membro da Diretoria
Art. 84º. Aplicam‐se aos membros da Diretoria Geral as mesmas disposições previstas
neste Regimento para o procedimento disciplinar de ministro, com as alterações desta
seção.
Art. 85º. A denúncia, sendo o denunciado o Pastor Presidente será encaminhada ao 1º.
Vice‐Presidente,
§ 1º. O 1º Vice Presidente deve convocar o denunciado para estar junto com o
denunciante ao tomar conhecimento da denuncia para tratar do assunto de forma sigilosa;
§ 2º. Se fizer necessário o 1º Vice Presidente pode convocar a diretoria para averiguar de
forma sigilosa a procedência da denuncia;
§ 3º – A inobservância na integra do disposto neste artigo e parágrafos tornarão a
denuncia invalida e sem procedência;
§ 4º – sendo a denuncia sem devida comprovação o denunciante será suspenso ou
desligado do rol de membros da Igreja;
Art. 86º. O pastor presidente tem direito a sua defesa;
CAPÍTULO VII
DO TEMPLO SEDE, DAS FILIAIS
Seção I
DA ULTILIZAÇÃO DO TEMPLO E FILIAIS.
Art. 87º. O templo da Igreja Sede, Filiais e congregações só poderão ser utilizados para
fins religiosos inerentes única e exclusivamente da Igreja.
§ ÚNICO – Entende-se por templo o local do culto onde se reúnem os membros para
adoração a Deus.
Art. 88º. A realização de cerimônias religiosas no Templo Sede, por solicitação de
membros da Igreja, far‐se‐á, sem prejuízo dos demais requisitos, mediante autorização
verbal ou escrita pelo pastor presidente;
§ 1º – É vedado o uso do templo para fins de reuniões políticas, partidos, associações de
bairro ou outras, bem como o uso do púlpito ou tribuna para campanhas políticas;
§ 2º – é permitido o uso das demais dependências da Igreja (entende-se por
dependências da igreja as salas destinadas a reuniões e estudos) para realizações de
palestras, reuniões e outros de interesse coletivos inerentes a igreja devendo haver
autorização da diretoria;
Seção II
DAS FILIAÇÕES – IGREJAS E CONGREGAÇÕES
Art. 89º – Igrejas, Congregações e Filiais que venham afiliar-se, deverão estar em
conformidade num todo com este Regimento Interno e Estatuto;
§ 1º – aplica-se na integra o regimento Interno e Estatuto;
§ 2º – os bens imóveis, veículos ou semoventes das Igrejas e Congregações afiliadas,
bem como quaisquer valores em dinheiro, passam a pertencer legalmente, de fato e de
direito, à IGREJA SEDE, sendo a fiel mantenedora das mesmas, devendo, portanto, ser
tudo registrado em seu nome, conforme a legislação vigente do país.
§ 3º – A Igreja exercerá incondicionalmente e a qualquer tempo os poderes de domínio e
propriedade sobre os referidos bens patrimoniais da afiliada.
§ 4º – O pastor Presidente tem domínio total sobre as Igrejas e Congregações afiliadas,
tendo acesso as Igrejas e Congregações afiliadas, haja visto em mãos as chaves de cada
Igreja e Congregações afiliadas, relatórios e controle das finanças de cada Igreja e
Congregações afiliadas, ser reverenciado com devida honra ao cooperar com as Igrejas e
Congregações afiliadas, o qual o pastor da Igreja ou Congregação afiliada deverá
apresenta-lo com o pastor presidente da obra na região em que se encontra a toda Igreja
e aos novos congregados, e passará ao pastor presidente o microfone em mãos para que
ele de prosseguimento ao culto ou venha ministrar a palavra, caso haja o descumprimento
dos aqui citados o pastor presidente tem autonomia após uma reunião em disciplinar o
pastor que não lhe deu devida honra.
Art. 90º. Compete a Igreja Sede e seus representantes legais o gerenciamento dos
movimentos financeiros das Igrejas e Congregações afiliadas.
§ Único – Despesas ou melhorias somente poderão ser realizadas após prévia
autorização da diretoria com aprovação do pastor presidente;
Art. 91º. Compete ao pastor presidente nomear, empossar, indicar ou destituir o dirigente
nas afiliadas;
§ Único – para o reconhecimento de Ministros e Obreiros aplica-se o artigo 35 na integra;
Art. 92º. A afiliação deve ser lavrada em ata e registrada em cartório competente;
§ 1º. A ata deve ser assinada por representante da OAB (Ordem dos advogados do Brasil)
– advogado;
§ 2º. É competência dos secretários da igreja colher o maior numero possível de
assinaturas dos presentes durante a reunião de afiliação, dentro das possibilidades
identificá-los com RG (Registro Geral) do órgão competente;
Art. 93º – compete a secretaria da igreja em conformidade com a tesouraria providenciar
no prazo máximo de 30 dias placa, faixa ou letreiro de identificação da nova afiliada;
§ 1º – a identificação deve ser colocada em local visível;
§ 2º – a identificação deve constar nome da denominação com respectivo ministério,
programação de cultos e horários e a descrição da Sede.
Seção III
DOS DIRIGENTES
Art. 94º. Toda congregação será dirigida por um integrante do ministério.
§ 1º. É vedada aos dirigentes de congregações e filiais a realização de cerimônia religiosa
do casamento, batismo, salvo quando autorizado pelo pastor presidente;
§ 2º. Mulheres, diáconos e cooperadores não podem ministrar a unção com óleo;
Art. 95º. Não é permitido aos dirigentes das afiliadas, praticarem qualquer operação
financeira estranha as suas atribuições, tais como: contrato de aluguel, penhora, fiança,
aval, empréstimo bancário ou pessoal, alienação ou aquisição de bens patrimoniais, bem
como registrar em Cartório Ata ou estatuto, sem deliberação prévia e por escrito do
representante legal da Igreja Sede, sendo nulo de pleno direito qualquer ato praticado que
contrarie o presente Regimento Interno e Estatuto.
Art. 96º. Compete ao pastor presidente a designação e destituição dos auxiliares para
atuarem voluntariamente nas congregações e filiais, constituindo função de confiança o
seu desempenho.
§ único. No caso de vacância por qualquer motivo, a substituição será efetuada desde
logo pelo pastor presidente, dando ciência à Igreja.
Art. 97º. Ministros e obreiros designados desempenham suas funções voluntariamente,
sem a percepção de qualquer remuneração, e firmarão, quando de seu ingresso na
função, termo de prestação de serviço voluntário, nos termos da lei.
TÍTULO IV
DO SISTEMA FINANCEIRO E PATRIMONIAL
CAPÍTULO I
DOS RECURSOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO
Seção I
Do Recolhimento dos Dízimos e Ofertas
Art. 98º. Os membros da Assembléia de Deus Missionária ou terceiros interessados
contribuirão voluntariamente para sua manutenção e desenvolvimento de suas
finalidades, através de ofertas, recolhimento do dízimo e outros donativos.
§ Único – o recolhimento de dízimos e ofertas será através de envelopes colocados nas
salvas no momento próprio do decorrer do culto ou entregues diretamente ao tesoureiro.
Art. 99º. Todo valor recolhido ao caixa, será obrigatoriamente lançado pelo pastor
presidente e o tesoureiro no Livro Caixa da Igreja.
§ Único – é de competência do tesoureiro a apresentação de relatório financeiro mensal;
Seção II
Do Repasse de Recursos à Sede
Art. 100º – As congregações locais (dentro do Município da sede) repassarão
mensalmente dos cem por cento (40%) da receita bruta mensal a Igreja Sede; os outros
(60%) deste (20%) retirada para as despesas do pastor local, (40%) para a manutenção
da Igreja e da Congregação local.
§ Único. O repasse da contribuição de que trata este artigo far ‐se ‐á obrigatoriamente,
todo dia sete de cada mês, mediante acerto diretamente na tesouraria da Igreja Sede.
Art. 101º. Filiais e Congregações que estão fora do município da igreja sede porem
estabelecidas por ela dentro ou fora do Estado repassarão à igreja sede, mensalmente, o
montante de quarenta por cento (40%) de sua renda bruta;
§ Único – os sessenta por cento (60%) retidos nas filiais e congregações destina-se a
eventuais despesas.
Art. 102º – Filiais e Congregações no Brasil que estão distantes a Igreja Sede, fará
repasse da contribuição de que trata este artigo far ‐se ‐á obrigatoriamente, todo dia dez
de cada mês, mediante depósito em conta bancária indicada pela tesouraria da Sede ou
mediante acerto diretamente na sede da Igreja com a tesouraria.
Art. 103º. Filiais e Congregações que estão estabelecidas fora do Brasil o percentual de
repasse a Igreja Sede será acordado em conformidade com pastor presidente e
tesouraria da Igreja;
§ Único – O repasse da contribuição de que trata este artigo far ‐se ‐á obrigatoriamente,
todo dia dez de cada mês, mediante depósito em conta bancária indicada pela tesouraria
da Sede ou mediante acerto diretamente na sede da Igreja com a tesouraria.
Art. 104º. Ao termino do exercício de cada ano o percentual retido nas filiais e
congregações acumulado no decorrer do ano que não foram gastos em eventuais
despesas deve ser repassado integralmente à tesouraria da Igreja Sede.
§ Único – o repasse devera ser feito ate o décimo quinto dia do primeiro mês do ano
subseqüente (15 de Janeiro).
Seção III
Dos Relatórios
Art. 105º. Ao término de cada mês, o tesoureiro de cada congregação (dentro do
Município da sede) preencherá o Relatório de Movimentação Financeira em modelo
fornecido pela tesouraria da sede, em duas vias de igual teor, anotando nele as receitas
constituídas pelos dízimos, ofertas, votos e outras doações, bem como as eventuais
despesas na congregação.
§ 1º O Relatório de Movimentação Financeira será assinado pelo Tesoureiro e pelo
Dirigente da Congregação e entregue ate o sétimo dia do mês subseqüente (dia 07).
§ 2º Acompanhará o Relatório de Movimentação Financeira, a relação individual de
dizimistas da Congregação, com os respectivos valores de contribuição e os
comprovantes das eventuais despesas pagas na congregação.
Art. 106º. Ao término de cada mês, o tesoureiro de cada Filial e congregação que se
enquadra no disposto do art. 101, 102 e 103 e parágrafo único preencherá o Relatório de
Movimentação Financeira em modelo fornecido pela tesouraria da sede, em duas vias de
igual teor, anotando nele as receitas constituídas pelos dízimos, ofertas, votos e outras
doações, bem como as eventuais despesas na congregação.
§ 1º O Relatório de Movimentação Financeira será assinado pelo Tesoureiro e pelo
Dirigente da Filial ou Congregação.
§ 2º Acompanhará o Relatório de Movimentação Financeira os comprovantes das
eventuais despesas pagas na congregação.
Art. 107º. O Relatório de Movimentação Financeira será encaminhado em duas à Igreja
Sede Regional após a Sede nacional e a Sede Internacional, devolvendo ‐se uma via ao
Tesoureiro da congregação ou filial, com o devido visto de recebimento aposto pelo
Tesoureiro da sede.
Seção IV
Das Despesas Autorizadas
Art 108º – as eventuais despesas deverão receber o parecer da tesouraria da igreja
observando o disposto do Regimento Interno
TÍTULO V
DOS DEPARTAMENTOS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 109º. Os departamentos da Igreja estão sob a jurisdição do pastor presidente;
Art. 110. São departamentos da Igreja:
I. Secretaria de Educação e Cultura – SEC
II. Secretaria de Evangelismo e Missões – SEMI;
III. Secretaria de Assistência Social – SAS
IV. Secretaria de Projetos e Obras – SPO;
V. Departamento Infantil – DEPAI;
VI. Escola de Musica Igreja Assembléia de Missionária – ESCOMIADM;
VII. Banda de Musica Igreja Assembléia de Missionária – BAMIADM;
VIII. Grupo de Jovens – GJ;
IX. Circulo de Oração – COR;
X. Grupo dos Jovens Casados – GRC;
XI. Departamento de Adolescentes – DEPAD;
XII. Escola Bíblica Dominical de Jovens – EBDJ;
XIII. Escola Bíblica Dominical de Adultos – EBDA;
XIV. Instituto de Teologia Igreja Assembléia de Deus Missionária – ITIADM
Art. 111º. Os lideres dos Departamentos e entidades da Igreja serão indicados,
nomeados, designados e empossados pelo Pastor Presidente da Igreja, exercendo seus
cargos sem qualquer ônus ou remuneração direta ou indireta;
Art. 112º – cada departamento da igreja pode possuir um regimento interno.
§ Único – os regimentos Internos, regulamentos, atos normativos não poderão contrariar
os termos deste Regimento e Estatuto da igreja;
Art. 113º – qualquer departamento que for criado à administração está subordinado
diretamente ao pastor presidente da Igreja.
Seção I
Da Realização de Eventos
Art. 114º. A realização de qualquer evento por parte dos departamentos deve ter a
autorização do pastor presidente,
§ 1º – a programação do evento deve ter aprovação do pastor presidente;
§ 2º. O convite de Preletores e Cantores dependem de prévia aprovação do Pastor
Presidente.
§ 3º. Quanto à data da realização de eventos dependem de previa aprovação do pastor
presidente.
§ 4º. O empréstimo e ou aluguel de instrumento musical e material para realização de
eventos dependerá de prévia autorização do Pastor Presidente.
TITULO VI
DAS REUNIÕES MINISTERIAIS
Das Sessões, Proposições e Ética
Art. 115º. A sessão será aberta com oração, cânticos e leitura da Palavra de Deus e
preleção bíblica;
Art. 116º. A pauta da reunião será formulada pela Secretaria da Igreja com parecer do
Presidente;
Art. 117º. O assunto considerado grave ou complexo poderá ser tratado por uma
Comissão de Ministros e Obreiros, a juízo do Presidente;
Art. 118º. O Ministro ou Obreiro que desejar usar a palavra levantará a mão e dirigir-se-á
ao Presidente nos seguintes termos: “Peço a palavra, Senhor Presidente”;
§ 1º – Ao pedir a palavra o Ministro ou Obreiro deve aguardar que a mesma lhe
concedida;
§ 2º – Concedida a palavra, o orador falará dirigindo-se inicialmente ao Presidente e em
seguida à Assembléia, expondo o assunto com clareza.
Seção I
DAS PROPOSIÇÕES
Art. 119º. Uma proposta só será discutida se apresentada anteriormente e receber apoio
do Senhor Presidente e diretoria;
§ 1º. Uma vez apoiada uma proposta, o Presidente dirá: “Foi proposto e apoiado este
assunto”, perguntando a seguir se alguém deseja discuti-lo.
§ 2º. A discussão é livre, cabendo a qualquer Ministro ou Obreiro manifestar seu
pensamento, sem se afastar do tema.
§ 3º. Colocada a proposta em discussão, o Ministro ou Obreiro que desejar falar levantará
a mão e dirigir-se-á ao Presidente solicitará a palavra ao Presidente.
§ 4º. A palavra será concedida ao primeiro que a solicitar ou, até dois, quando a
solicitarem ao mesmo tempo, com prioridade ao que estiver mais distante da Mesa.
§ 5º. Quando mais de dois oradores solicitarem a palavra, o Presidente determinará que o
secretário os inscreva, obedecendo-se a ordem de inscrição, não sendo permitido
discurso paralelo.
§ 6º. Por decisão do presidente, o número de oradores e o tempo cedido poderão ser
limitados.
§ 7º. A discussão de uma proposta poderá ser destacada em vários pontos, a juízo do
Presidente.
§ 8º. O Presidente poderá encerrar a discussão de uma matéria, desde que reconheça
haver sido a mesma debatida exaustivamente, ou por proposta da mesa diretora.
§ 9º. Esclarecido um assunto em debate, o Senhor Presidente encerrará a discussão
dando o seu parecer e colocará em apreciação declarando o seu resultado usando uma
das seguintes fórmulas:
I – “levantem uma das mãos os que são favoráveis” e após, “da mesma forma os
contrários”;
II – “os favoráveis permaneçam sentados e os contrários queiram se levantar”.
§ 1º. Havendo empate a decisão cabe ao Senhor presidente e mesa diretora.
Art. 120º. Ocorrendo a inobservância na ordem dos trabalhos, qualquer Ministro ou
obreiro poderá intervir, solicitando a palavra “por questão de ordem” ou “pela ordem”.
§ 1º. Obtendo a palavra “por questão de ordem”, o Ministro ou Obreiro exporá seu
argumento, que será decidido pelo Presidente.
§ 2º. Solicitada a palavra “pela ordem”, a mesma lhe será concedida.
Art. 121º – O Presidente Não será aparteado no uso da palavra, quando estiver
apresentando uma matéria.
Seção II
DA ÉTICA
Art. 122º – È dever ético do Ministro e Obreiro a não revelação de assuntos tratados,
discutidos, expostos em reunião sem que haja autorização do Senhor Presidente.
§ 1º – A autorização de revelar determinados assuntos tratados, discutidos, expostos em
reunião pelo Senhor Presidente deve ser comunicada na presença de todos e ao termino
de cada sessão nos seguintes termos: “este determinado assunto pode ser levado ao
conhecimento dos irmãos e Igreja”.
§ 2º – O ministro ou obreiro que faltar com o cumprimento do disposto neste artigo e
parágrafo 1º será penalizado com impedimento participar das reuniões Ministeriais.
§ 3º – disposto do parágrafo 2º aplica-se a todos os Ministros e Obreiros.
§ 4º – O Membro da diretoria que faltar com o cumprimento do disposto neste artigo e
parágrafo 1º será penalizado com destituição do seu cargo, a vacância será preenchida
pela ordem disposto neste Regimento Interno.
Art. 123º – O Ministro e Obreiro que faltar com o decoro no decorrer da reunião para com
os companheiros de Ministério e agir da mesma forma na exposição, discussão das
matérias e assuntos em plenário será penalizado com afastamento de suas atividades
eclesiásticas, suspensão da sua participação nas reuniões e de acordo com a gravidade
aplica-se outras penas dispostas neste Regimento Interno.
Art. 124º – considera-se decoro aquele que:
I – Praticar ofensa moral ou física contra qualquer membro do Ministério.
II – Faltar com o respeito ao Senhor Presidente e Membros da diretoria.
III – Desafiar ou desacatar qualquer membro do Ministério.
IV – O que prevaricar com o seu dever.
Art. 125º – É dever dos Ministros e Obreiros a freqüência nas reuniões do Ministério;
salvo por motivo justo ou quando dispensado pelo pastor presidente.
§ Único – Ministro ou Obreiro que se ausentar por três vezes consecutivas durante o ano
das reuniões do ministério será desligado do quadro de Ministros e Obreiros da Igreja;
salvo por motivo justo.
TITULO VII
DOS SÍMBOLOS DA IGREJA
Art. 126º. A Igreja Evangélica Assembléia de Deus Missionária será representada pela
bandeira oficial que é um símbolo da Igreja:
§ Único – as características disposta constituem o logotipo oficial da Igreja.
Art. 127 – a bandeira com suas características e o logotipo são propriedade exclusiva da
Igreja Assembléia de Deus Missionária.
Art. 128. É obrigatório o uso da bandeira oficial da Igreja nas suas solenidades.
Art. 129. A Bandeira Oficial da denominação não poderá ser modificada, conservando-se
sempre o disposto do art. 126 deste regimento Interno.
Art. 130. É vedado o uso dos símbolos da Igreja sem autorização do pastor presidente e
diretoria.
Art. 131. Os casos omissos neste Regimento Interno serão resolvidos pela Presidente,
Diretoria e Ministério da Igreja.
Art. 132. Este Regimento Interno entrará em vigor imediatamente após sua aprovação em
Assembléia Geral, revogadas as disposições em contrário.

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