UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

MECÂNICA DOS SOLOS II

INVESTIGAÇÃO DOS SOLOS

07-04-2021

Peterson Domingos
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UAN, AVENIDA 21 DE JANEIRO, AEROPORTO 4 DE FEVEREIRO, MAIANGA - LUANDA
 Física dos solos. Classificação dos Solos.

Resolução de exercícios do Capitulo I

(INVESTIGAÇÃO DOS SOLOS). O mesmo tem
Como objetivo Avaliação da Disciplina de
Mecânica dos Solos II, do Aluno em epígrafe
do 4º Ano de Engenharia Civil.

Nome Nº de Estudante
Peterson Agostinho Domingos 122810

Classificado por:

_________________________________ ___/___/____
Prof. Francisco Mateus António (Engº Civil, MSc)
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Faculdade de Engenharia da UAN – FEUAN

Universidade Agostinho Neto

Faculdade de Engenharia – Departamento de Engenharia Civil
Professor Francisco Mateus António (Engº Msc.)
Mecânica dos Solos Ii
 Física dos solos. Classificação dos Solos.

Índice
1. APRESENTAÇÃO..............................................................................................................................3
2. MÉTODOS UTILIZADOS...................................................................................................................3
3. SONDAGEM A PERCUSSÃO.............................................................................................................3
4. EXECUÇÃO DO ENSAIO...................................................................................................................4
5. AMOSTRAGEM...............................................................................................................................4
6. ENSAIO DE PENETRAÇÃO DINÂMICA..............................................................................................4
7. OBSERVAÇÕES DO NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO............................................................................4
8. EXPLICAÇÃO....................................................................................................................................4
9. PROFUNDIDADES DAS PERFURAÇÕES............................................................................................5
10. CONDIÇÕES DA VIZINHANÇA..........................................................................................................6
11. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS...................................................................................................7

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Professor Francisco Mateus António (Engº Msc.)
Mecânica dos Solos Ii
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APRESENTAÇÃO
O presente relatório faz parte das atividades de sondagem de simples reconhecimento com SPT realizado pelo
aluno em epigrafe, para fins académicos a pedido do solicitante Faculdade De Engenharia –
Departamento De Engenharia Civil Da Disciplina De Mecânica Dos Solos II, no terreno onde
será implantado implantação de um prédio de escritórios de quatro (4) andares com 50 m x 150 m de área. Os
métodos de sondagem e do ensaio SPT foram conduzidos com base nos procedimentos encontrados na
NBR 6484/fev2001 – Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio.

MÉTODOS UTILIZADOS
Os procedimentos adotados durante a realização dos serviços procuraram seguir ao máximo o método de ensaio
NBR 6484/fev2001 – Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Método de ensaio.

SONDAGEM A PERCUSSÃO
EQUIPAMENTOS

Os equipamentos utilizados foram os seguintes:

 Torre com roldana e sarilho;

 Tubo de revestimento em aço com diâmetro nominal interno de 67 mm e diâmetro nominal externa de
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76 mm;
 Haste de lavagem/penetração em aço com diâmetro nominal interno de 25 mm e massa teórica de
3,23kg/m;
 Amostrador padrão de diâmetro externo de 50,8 mm e diâmetro interno de 34,9mm;
 Cabeça de bater em aço;
 Trépano;
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 Trado concha com (100 ± 5)mm de diâmetro;

 Trado helicoidal com diâmetro entre 67 mm e 73 mm;
 Medidor de nível de água;
 Bomba motorizada e demais equipamentos exigidos pelo método de ensaio.

EXECUÇÃO DO ENSAIO
PROCESSO DE PERFURAÇÃO (DESCRIÇÃO SUMÁRIA)

O processo de perfuração foi iniciado com o emprego de trado até o nível de água do subsolo ou inviabilidade
de avanço com sua utilização, ou seja, avanços inferiores a 50 mm após 10 min de operação. A partir desse
ponto a perfuração prosseguiu por lavagem com emprego do trépano.

AMOSTRAGEM
As amostras foram colhidas a cada metro de profundidade através do amostrador padrão. As amostras colhidas foram
acondicionadas em recipientes próprios hermeticamente fechados e foram encaminhadas para identificação táctil-visual
no laboratório de mecânica dos solos da Faculdade de Engenharia.

ENSAIO DE PENETRAÇÃO DINÂMICA

Os índices de penetração foram obtidos pela cravação do amostrador padrão através de quedas sucessivas do martelo
padronizado com massa de ferro de 65 kg da altura de 0,75 m, até se atingir a penetração de 0,45 m,
anotando-se o numero de golpes necessários à cravação de cada 0,15 m do referido amostrador padrão, ou
conforme orientação da Norma Brasileira NBR - 6484/FEV 2001.

OBSERVAÇÕES DO NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO

Foram realizadas determinações do nível lençol freático conforme o método de ensaio da Norma Brasileira NBR-
6484/FEV 2001. Os resultados dessas determinações estão apresentados nos perfis de sondagem em anexo.

EXPLICAÇÃO
Porque de um programa de investigação dos solos?

R.: O programa de investigação dos solos é necessário para fornecer informações para
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o projeto, construção, avaliação ambiental e para um planeamento do projecto nos mínimos

detalhes. Os objectivos da investigação ou prospecção dos solos, são:
 Avaliar se a área é adequada para o projecto proposto, incluindo os impactos
ambientais;
 Permitir a elaboração de um projecto económico e adequado;

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 Obter as propriedades mecânicas e físicas dos solos para o projecto de construção;

 Obter informação sobre as águas subterrâneas;

 Revelar e prever as dificuldades que possam ocorrer durante a construção devido às

águas subterrâneas e outras condições locais;
 Determinar se os materiais para a construção são adequados.

PROFUNDIDADES DAS PERFURAÇÕES

A profundidade das perfurações, para todos os furos, foi estabelecida tendo em conta a tabela abaixo.

Estruturas geotécnicas Nº mínimo de furos de Profundidade mínima

sondagem
Fundações superficiais Um (1) - geralmente 5 m ou 1xB a 3xB, onde B é
param localizado a
Construções de edifícios. nos nós das malhas que largura da fundação.
variam
de 15 m x 15 m para 40 m x
40 m.

Fundações Profundas O mesmo que para 25 m à 30 m; se o

(estacas): fundações Superficiais. “bedrock” é
De construções de edifícios:
Encontrado; perfurar 3 m
no
Seu interior.
Dois (2) – Em estruturas 25 m a 30 m; se“bedrock” é
Portantes (pilares, Encontrado; perfurar 3 m
coluna, etc. no
Seu interior.

Para comprimento menor 1 à 2 x H muro

30
m: Um (1)
Muros de contenção Para comprimento maior Paredes situadas no
que “bedrock”: 3 m dentro
30 m: Um (1) a cada 30 deste.
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m ou
Um (1) para cada 2 x H
do
muro.

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taludes Ao longo do talude: Um(1) a 6 m abaixo da base do

cada 60 m; talude.
Se o solo não varia
significativamente, Um
(1) em
cada 120 m;
Sobre o talude: Três (3)

Terraplenos ou aterros Um (1) em cada 60 m;  Maior que 2 x H ou 6 m.

incluindo Se o solo não varia
estradas e autoestradas. significativamente, Um
(1) em
cada 120 m.

A profundidade dos furos preliminares é adequada? Justifique a sua resposta.

É adequada sim, por esta, estar de acordo com o disposto na primeira (1ª) alínea da tabela
acima (Diretrizes para número mínimo ou frequência e profundidade dos furos de sondagem
em estruturas geotécnicas) para o edifício sobre fundações superficiais aqui estudado é
necessário que os furos preliminares tenham uma profundidade mínima de 5m e máxima de
25m.

CONDIÇÕES DA VIZINHANÇA
 Do registo fotográfico efetuado das habitações vizinhas e notou-se o seguinte:
 Edificações unifamiliares de no máximo um andar
 As edificações já estão erguidas a 13 anos
 As edificações não apresentam patologias
 As estradas de acesso são asfaltadas
 Há redes de água pública instalada nas proximidades
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APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
Boletim de sondagem:

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perfis ao longo de uma linha diagonal unindo os furos 1, 2 e 3.

perfis ao longo de uma linha diagonal unindo os furos 1, 2 e 3 E perfis ao longo de uma linha
unindo os furos 3 e 4.

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