O documento discute conceitos relacionados ao jornalismo digital e à internet, incluindo as características do jornalismo na internet, como multimidialidade e interatividade, e as fases de desenvolvimento do jornalismo digital, desde colocar matérias impressas na web até explorar todo o potencial multimídia. Também aborda tópicos como convergência jornalística, cultura participativa, jornalismo de dados e hackeamento de jornais para melhorar a prática jornalística.
O documento discute conceitos relacionados ao jornalismo digital e à internet, incluindo as características do jornalismo na internet, como multimidialidade e interatividade, e as fases de desenvolvimento do jornalismo digital, desde colocar matérias impressas na web até explorar todo o potencial multimídia. Também aborda tópicos como convergência jornalística, cultura participativa, jornalismo de dados e hackeamento de jornais para melhorar a prática jornalística.
O documento discute conceitos relacionados ao jornalismo digital e à internet, incluindo as características do jornalismo na internet, como multimidialidade e interatividade, e as fases de desenvolvimento do jornalismo digital, desde colocar matérias impressas na web até explorar todo o potencial multimídia. Também aborda tópicos como convergência jornalística, cultura participativa, jornalismo de dados e hackeamento de jornais para melhorar a prática jornalística.
CONCEITOS INTERNET: Não é apenas um novo ambiente, mas novas formas de relacionamento, produção, distribuição e recirculação de conteúdo.
Jornalismo digital (web jornalismo): marcado pela participação social (ou
seja, dos usuários) no processo de produção jornalística,
6 características fundamentais das publicações jornalísticas na internet
multimidialidade/convergência, interatividade, hipertextualidade, personalização, memória, instantaneidade e atualização contínua.
FASES DO JORNALISMO:
I – Fac-simile: colocar a matéria impressa num website;
II – Modelo adaptado: mesmas matérias ou recortes das matérias impressas feitos para postar no website; III – Modelo digital: os jornais têm um layout pensado e criado para o meio online, com possibilidade de utilização de hipertexto e espaço para comentários dos leitores, diferentemente da versão física do jornal/revista; IV – Modelo multimídia: possibilidades de explorar o máximo das características do meio, utilizando vídeos, sons, imagens, etc.
Jornalista: cartógrafo da informação.
BASES DE DADOS: têm as funções de: sustentar a produção e a distribuição
de conteúdos; integrar distintas plataformas (impresso, TV, rádio, Web, móveis, dentre outros); gerenciar o fluxo de informações e o conhecimento nas redações; e suportar ações de interações que envolvam usuários e profissionais através do conteúdo informativo e de entretenimento, além de armazenar, classificar, relacionar, recuperar e apresentar informações.
CONVERGÊNCIA JORNALÍSTICA: um mesmo conteúdo divulgado de
diferentes maneiras (adaptado para a TV, para a rádio, para o papel, para o Twitter...).
Cultura participativa: o consumidor como ator ativo no processo
comunicacional.
Jornalismo de dados: método de produção digital de notícias que utiliza
grandes bases de dados para elaborar conteúdo, correlacionando-o às informações extraídas e valendo-se de recursos gráficos e interativos que tornem mais agradável a experiência de visualização do usuário consumidor de notícias. Diferentemente do jornalismo tradicional, no jornalismo de dados, o jornalista não vai estabelecer um tema de investigação e, a partir disso, buscará pelas informações que necessita. Ele acessará os bancos de dados e, ao analisar os dados, escolherá quais informações podem ser exploradas.
Hackeamento dos jornais: é o trabalho para melhorar os aspectos técnicos,
encontrando alternativas para as questões financeiras e contribuindo para otimizar a prática social (a relação com os usuários). Pode ser conceituado também enquanto a adoção de novas formas de produção jornalística e de interação com os meios digitais.
Interno: desenvolvido pelas empresas de comunicação a partir das suas
próprias APIs ou base de dados. Externo: quando hackers, jornalistas e demais profissionais criam produtos/conteúdo a partir de bancos de dados públicos, APIs de jornais, etc.
Liberação das API’s: APIs são o conjunto de rotinas e padrões de
programação para acesso a um aplicativo de software ou plataforma baseado na web e a sua liberação permite a livre criação de aplicativos em torno dos conteúdos, potencializando a distribuição de notícias e aumentando a audiência.