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Romeu – Está a falar… Oh! Continua, anjo resplandecente! Na bela Verona, onde se vai passar este drama,
Porque esta noite tu brilhas tão esplendorosamente sobre duas famílias, iguais em nobreza, impulsionadas
a minha cabeça como o alado mensageiro do Céu perante o por antigos rancores, fazem com que entre si se
olhar extasiado dos mortais, (…) desencadeiem novas discórdias, em que o sangue
dos cidadãos tinge as mãos dos cidadãos. (…)
Julieta – Oh! Romeu, Romeu! Mas porque és tu Romeu?
Renega o teu pai, o teu nome; ou se o não quiseres fazer, Jardim de Capuleto
jura apenas que me amas e deixarei eu de ser uma (entra Romeu)
Capuleto. Romeu – Só se ri das cicatrizes aquele que nunca
(…) sentiu uma ferida (Julieta aparece à janela).
Mas… devagarinho! Qual é a luz que brilha
Romeu – Chama-me apenas teu amor, e far-me-ei de novo através daquela janela? É o oriente, e Julieta é o
batizar. De hora avante nunca mais serei Romeu. (…) Sol. (…) Vede como ela encosta a face à sua mão.
Oh! Quem me dera ser a luva dessa mão, para
William Shakespeare, Romeu e Julieta poder tocar na sua face.
Julieta – Ai de mim!
Estrutura Externa
Texto Dramático | Exame Nacional
Estrutura
Interna
Personagens
Caracterização:
• Direta- feita explicitamente pela própria personagem ou pelas
didascálias.
Composição:
Tempo e Espaço
Tempo
Tempo da Tempo da
Tempo da Escrita -
representação - Ação/História - época
quando a obra foi
duração do conflito em em que dese desenrola
produzida.
palco a ação.
Espaço