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Scaling
O método Kanban usa propriedades fundamentais como condições iniciais para estimular um conjunto emergente de
comportamentos Lean. Em organizações que desejam como resultado uma cultura de melhoria contínua, observa-se que
todas as propriedades principais estão presentes:
Os limites de WIP (Work In Progress) restringem a quantidade de trabalho em progresso dentro de determinado sistema
Kanban. A implementação dos limites de WIP permite que você complete um item de trabalho de maneira mais rápida ao
ajudar seu time a focar somente nas tarefas atuais.
Downstream
Downstream são todas as etapas seguintes do fluxo de trabalho a partir das demandas que foram geradas no Upstream,
conforme pode ser visto na Figura 1.
Classes de serviço
Classes de serviço são tipicamente definidas com base no impacto do negócio. Diferentes tickets (cartões) são atribuídos
para cada classe e claramente identificam a classe de serviço de uma dada requisição.
Expedite
Prazo fixo
Padrão
Cultura Kaizen
Para entender por que é tão difícil alcançar uma Cultura Kaizen, primeiro devemos entender como tal cultura seria. Só então
podemos discutir por que podemos querer alcançar tal cultura e quais seriam os seus benefícios.
Na Cultura Kaizen, a força de trabalho tem poder. Indivíduos sentem-se livres para agir e para fazer a coisa certa. Eles
espontaneamente se debruçam sobre os problemas, discutem as opções e implementam correções e melhorias.
Em uma Cultura Kaizen, a força de trabalho não tem medo. A norma subjacente é para a gestão ser tolerante a falhas se a
experimentação e a inovação fizerem parte do processo − assim como a melhoria de desempenho.
Papéis no XP
O time XP é formado por papéis com objetivos diferentes, porém complementares, como: o desenvolvedor
(programador), o cliente, o gerente, o coach, o testador, o tracker e o cleaner.
Uma pessoa pode assumir mais de um papel, como ser desenvolvedor e coach ou, então, desenvolvedor e tracker. Porém,
é aconselhável que alguns papéis, como coach e gerente, não sejam assumidos por uma mesma pessoa, porque seus
interesses são conflitantes. Por exemplo, o gerente, em determinados momentos, pode sofrer pressão muito grande para
Programação em par
No XP, todo o código de produção é criado por programação em par (pair programming). Isso significa ter duas pessoas −
piloto e copiloto − trabalhando juntas em apenas um computador, com foco em uma única tarefa e ao mesmo tempo. O
XP indica programar em par quando o código de produção for escrito. Não necessariamente se deve programar em par
100% do tempo, pois atividades como pesquisas e leituras não têm essa necessidade.
Os spikes de planejamento fazem parte de uma prática que ajuda o time a gerar o conhecimento necessário para estimar
as histórias de usuários corretamente, diminuindo, assim, o risco no planejamento. O objetivo é aumentar a confiança
para um bom jogo do planejamento.
Um spike é um programa muito simples para explorar soluções potenciais. Faça spikes arquiteturais a fim de descobrir
respostas para dificuldades técnicas e para problemas de design, ou a fim de conhecer novas tecnologias (APIs,
frameworks, ferramentas, linguagens de programação, etc.).
Nexus é um framework de processo para múltiplos times Scrum trabalharem juntos a fim de criarem um Incremento
Integrado. O Nexus é consistente com o Scrum, e suas partes serão familiares para aqueles que têm usado Scrum. A
diferença é que mais atenção é dada para as dependências e a interoperação entre os times Scrum, entregando pelo
menos um Incremento Integrado e “Pronto” a cada Sprint.
Artefatos
Backlog do Produto
Há um único Backlog do Produto para todo o Nexus e todos os times Scrum. O Product Owner é o responsável pelo
Backlog do Produto, incluindo seu conteúdo, sua disponibilidade e sua ordenação.
Transparência do artefato
Assim como seu elemento de base − Scrum −, o Nexus é baseado na transparência. O time de integração do Nexus trabalha
com os times Scrum dentro de um Nexus e da organização para garantir que a transparência seja aparente em todos os
artefatos e que o estado integrado dos incrementos seja amplamente compreendido.
Eventos
Refinamento
O refinamento do Backlog do Produto em escala serve para dois propósitos: 1) ajudar os times Scrum a prever qual time irá
entregar cada item do Backlog do Produto e 2) identificar dependências entre esses times.
Referência bibliográficas
BOEG, Jesper. 2012. PRIMING KANBAN – A 10 step guide to optimizing flow in your software delivery system. Trifork A/S
Anderson, David. 2010. KANBAN Successful Evolutionary Change for Your Technology Business. Blue Hole Press
Beck, Kent and Martin Fowler. 2000. Planning Extreme Programming. Addison-Wesley.
SCHWABER, Ken. 2018. Nexus Guide™ - The Definitive Guide to scaling Scrum with Nexus: The Rules of the Game.