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SÉRIE 7 ANO
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7/26/2019 CadernoDoProfessor 2014 2017 Vol2 Baixa MAT Matematica EF 6S 7A
MATEMÁTICA
CADERNO DO PROFESSOR
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MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO PROFESSOR
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
6a SÉRIE/7o ANO
VOLUME 2
Nova edição
2014-2017
São Paulo
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A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo sente-se honrada em tê-los como colabo-
radores nesta nova edição do Caderno do Professor, realizada a partir dos estudos e análises que
permitiram consolidar a articulação do currículo proposto com aquele em ação nas salas de aula
de todo o Estado de São Paulo. Para isso, o trabalho realizado em parceria com os PCNP e com
os professores da rede de ensino tem sido basal para o aprofundamento analítico e crítico da abor-
dagem dos materiais de apoio ao currículo. Essa ação, efetivada por meio do programa Educação
— Compromisso de São Paulo, é de fundamental importância para a Pasta, que despende, neste
programa, seus maiores esforços ao intensicar ações de avaliação e monitoramento da utilização
dos diferentes materiais de apoio à implementação do currículo e ao empregar o Caderno nas ações
de formação de professores e gestores da rede de ensino. Além disso, rma seu dever com a busca
por uma educação paulista de qualidade ao promover estudos sobre os impactos gerados pelo uso
do material do São Paulo Faz Escola nos resultados da rede, por meio do Saresp e do Ideb.
Enm, o Caderno do Professor, criado pelo programa São Paulo Faz Escola, apresenta orien-
tações didático-pedagógicas e traz como base o conteúdo do Currículo Ocial do Estado de São
Paulo, que pode ser utilizado como complemento à Matriz Curricular. Observem que as atividades
ora propostas podem ser complementadas por outras que julgarem pertinentes ou necessárias,
dependendo do seu planejamento e da adequação da proposta de ensino deste material à realidade
da sua escola e de seus alunos. O Caderno tem a proposição de apoiá-los no planejamento de suas
aulas para que explorem em seus alunos as competências e habilidades necessárias que comportam
a construção do saber e a apropriação dos conteúdos das disciplinas, além de permitir uma avalia-
ção constante, por parte dos docentes, das práticas metodológicas em sala de aula, objetivando a
diversicação do ensino e a melhoria da qualidade do fazer pedagógico.
Contamos com nosso Magistério para a efetiva, contínua e renovada implementação do currículo.
Bom trabalho!
Herman Voorwald
Secretário da Educação do Estado de São Paulo
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A NOVA EDIÇÃO
Os materiais de apoio à implementação incorporar todas as atividades presentes
do Currículo do Estado de São Paulo nos Cadernos do Aluno, considerando
são oferecidos a gestores, professores e alunos também os textos e imagens, sempre que
da rede estadual de ensino desde 2008, quando possível na mesma ordem;
foram originalmente editados os Cadernos orientar possibilidades de extrapolação
do Professor. Desde então, novos materiais dos conteúdos oferecidos nos Cadernos do
foram publicados, entre os quais os Cadernos Aluno, inclusive com sugestão de novas ati-
do Aluno, elaborados pela primeira vez vidades;
em 2009. apresentar as respostas ou expectativas
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Seções e ícones
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Homework Roteiro de
experimentação
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SUMÁRIO
Orientação geral sobre os Cadernos 7
Situações de Aprendizagem 12
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As quatro primeiras Situações de Apren- rão observar e explorar o conceito de razão por
dizagem desenvolvidas neste Caderno percor- meio de medidas e comparações.
rem as oito unidades apresentadas de forma
direta ou indireta. Na Situação de Aprendiza- Na Situação de Aprendizagem 3, procura-
gem 1, propomos uma sequência de situações- mos explorar a ideia de proporcionalidade nas
-problema envolvendo o reconhecimento da formas planas geométricas. Inicialmente, apre-
existência de proporcionalidade. A constru- sentamos uma situação que envolve a amplia-
ção da noção de proporcionalidade envolve ção de uma gura, com o objetivo de construir
também a capacidade de identicar situações a noção de proporcionalidade geométrica. Em
em que ela não está presente. Sugerimos uma seguida, analisamos os principais casos envol-
metodologia alternativa para a resolução dos vendo a determinação da razão de proporcio-
clássicos problemas que envolvem a variação nalidade entre as partes de uma gura geomé-
diretamente ou inversamente proporcional trica, como a razão entre a diagonal e o lado
entre duas ou mais grandezas. Em vez de usar do quadrado ou a razão entre o comprimento
a fórmula da regra de três composta, o aluno da circunferência e seu diâmetro, chamada de
é convidado a desenvolver uma sequência de pi (π). A opção por incluir essas duas ra-
transformações proporcionais inspirado por zões, que normalmente aparecem somente na
um jogo de palavras chamado duplex, cria- 8a série/9o ano ou no Ensino Médio, deve-se
do por Lewis Carroll, autor de Alice no país ao fato de que ambas constituem um exemplo
das maravilhas. bastante ilustrativo da existência de proporcio-
nalidade em guras geométricas simples. Apre-
Na Situação de Aprendizagem 2, passa- sentá-las agora aos alunos, sem a preocupação
mos a tratar diretamente do conceito de razão, de formalizar o conjunto dos números irracio-
construído a partir das situações-problema que nais, contribui bastante para a compreensão da
envolvem proporcionalidade direta. Apresenta- proporcionalidade na Geometria.
mos, também, situações-problema envolvendo
diferentes tipos de razão, como a porcentagem, a Na Situação de Aprendizagem 4, articula-
escala em mapas e desenhos, a velocidade ou ra- mos, de maneira bastante pertinente, dois blo-
pidez, a densidade etc. Incluímos ainda a proba- cos temáticos do currículo de Matemática: o
bilidade como uma razão, que expressa a chance eixo denominado grandezas e medidas e o eixo
de ocorrência de um evento em determinado es- tratamento da informação. A elaboração e a in-
paço amostral, como no lançamento de moedas, terpretação de grácos de setores envolvem tan-
dados etc. Para nalizar a sequência, propomos to a noção de proporcionalidade e a compreen-
uma atividade prática envolvendo as razões pre- são da razão parte/todo como a capacidade de
sentes no corpo humano a partir do desenho de representar informações por meio de tabelas e
Leonardo da Vinci, chamado Homem vitruvia- grácos. Propomos, inicialmente, algumas ativi-
no. Com base nesse desenho, os alunos pode- dades que exploram a proporcionalidade na cir-
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ao longo das séries/anos seguintes e que, nes- Gostaríamos de ressaltar, por m, que as
se primeiro momento, procuramos valorizar a atividades propostas a seguir constituem um
construção do signicado para o uso de letras referencial para que o professor possa dire-
e para a resolução de equações. cionar as atividades em sala de aula. Nesse
sentido, elas são atividades exemplares que
Reiteramos que as Situações de Aprendi- tratam de alguma dimensão importante do
zagem apresentadas ao longo deste Caderno tema estudado.
são sugestões de trabalho que podem inspirar
a ação do professor em sala de aula. A adoção Contamos com a leitura cuidadosa do que
de uma ou outra situação deve depender não é proposto e apresentado aqui e esperamos
apenas do projeto de ensino do professor, mas contribuir para uma aprendizagem efetiva dos
também das características de cada turma. O alunos.
professor pode e deve ampliar ou modicar as
atividades propostas, desde que os objetivos As 16 unidades temáticas que compõem
mínimos de aprendizagem sejam alcançados. este Caderno estão relacionadas a seguir.
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SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
A NOÇÃO DE PROPORCIONALIDADE
O objetivo principal desta Situação de lidade, cuja noção já vem sendo desenvolvida
Aprendizagem é ampliar as noções de variação desde as séries/anos anteriores, como no estudo
direta e inversamente proporcionais entre gran- das frações equivalentes ou dos múltiplos de um
dezas, aprimorando no aluno a capacidade número natural. Entendemos que a noção de
de resolver problemas e fazer previsões em si- proporcionalidade envolve também a capaci-
tuações que envolvam proporcionalidade. É dade de identicar as situações em que ela não
bom lembrar que os alunos provavelmente já está presente. Sugerimos que os alunos analisem
possuem um conhecimento intuitivo sobre determinadas situações, a m de vericar se há
proporcionalidade, derivado de experiência ou não proporcionalidade.
em situações concretas da vida cotidiana. A
partir da 6a série/7o ano, devemos capacitar o Outro aspecto a ser destacado é que não
aluno a reconhecer o tipo de proporcionalida- basta duas grandezas variarem no mesmo sen-
de envolvida em diferentes situações e a operar tido, ou seja, aumentarem simultaneamente,
e relacionar os valores envolvidos. por exemplo, para que elas sejam diretamen-
te proporcionais. É preciso que, se uma delas
Inicialmente, são propostas atividades que dobrar de valor, a outra também dobre; se
envolvem o reconhecimento da proporciona- uma delas triplicar, a outra também triplique,
lidade. Elas têm por objetivo sondar o conhe- e assim por diante. As situações propostas na
cimento prévio dos alunos sobre proporciona- atividade 5 têm por objetivo caracterizar a
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diferença entre as variações diretamente pro- a) Um pintor gastou 1 hora para pintar
porcionais e as inversamente proporcionais. uma parede. Para pintar duas paredes
iguais àquela, ele levará 2 horas.
É importante, também, que os alunos sai- A previsão é consistente, pois há proporcionalidade entre o
bam que a proporcionalidade direta entre duas número de paredes e o tempo gasto para pintá-las.
grandezas envolve sempre uma multiplicação
por um fator constante, chamado de razão de b) Um time marcou 2 gols nos primeiros
proporcionalidade. 15 minutos de jogo. Portanto, ao final
do primeiro tempo (45 minutos), ele
No nal, propomos uma atividade lúdica terá marcado 6 gols.
que favorecerá ao aluno compreender, na prá- Apesar de os números do problema apresentarem propor-
tica, as noções de proporcionalidade apresen- cionalidade, a situação não permite uma previsão confiável,
tadas nas atividades anteriores. Baseada num pois o rendimento de um time não é constante ao longo de
jogo denominado duplex, a atividade sugere um jogo, existindo uma série de outros fatores que influen-
uma estratégia bastante simples para a reso- ciam o número de gols, como uma melhor marcação dos
lução de problemas envolvendo a variação de jogadores da defesa do time adversário.
duas ou mais grandezas proporcionais (dire-
tamente ou inversamente), sem o uso da regra c) Uma banheira contendo 100 litros
de três composta. de água demorou, aproximadamente,
5 minutos para ser esvaziada. Para es-
Roteiro para aplicação da Situação vaziar uma banheira com 200 litros de
de Aprendizagem 1 água serão necessários, aproximada-
mente, 10 minutos.
Reconhecendo a proporcionalidade A previsão é consistente, pois o tempo de vazão depende
do volume de água a ser escoado. (Supõe-se, nesse caso,
As atividades 1 e 2 têm como objetivo ava- que a velocidade de vazão não varie significativamente,
liar a capacidade de reconhecimento das si- podendo ser considerada constante.)
tuações que envolvem proporcionalidade. Na
atividade 1, o aluno deve analisar se as previ- d) Em 1 hora de viagem, um trem com
sões feitas obedecem a algum tipo de propor- velocidade constante percorreu 60 km.
cionalidade ou não. Mantendo a mesma velocidade, após
3 horas ele terá percorrido 150 km.
1. Verique se as previsões fei- A previsão está errada, pois, mantida a velocidade, o
tas são conáveis e se há pro- trem deveria percorrer 180 km. Nesse caso, a distân-
porcionalidade entre as gran- cia percorrida é diretamente proporcional ao tempo
dezas envolvidas. Justique sua resposta. de viagem.
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e) Um estacionamento cobra R$ 3,00 2. Em cada um dos casos a seguir, verique
por hora. Por um automóvel que ficou se há ou não proporcionalidade direta en-
estacionado 2 horas, foi cobrado do tre as medidas das grandezas correspon-
motorista o valor de R$ 6,00. Se ele dentes. Justique sua resposta.
ficasse estacionado 6 horas, o valor
cobrado seria de R$ 18,00. a) A altura de uma pessoa é diretamente
Nesse caso, a previsão está correta, pois o valor a ser cobra- proporcional à sua idade?
do é proporcional ao número de horas que o carro ficaria Não. Quando a idade de uma pessoa dobra − digamos, passa
estacionado. de 2 a 4 anos −, não é verdade que sua altura também dobra.
Se houvesse proporcionalidade direta, imagine a altura de
f) Em 20 minutos, uma pessoa gastou uma pessoa aos 40 anos.
R$ 30,00 no supermercado. Se ela car
40 minutos, gastará R$ 60,00. b) O valor pago para abastecer o tanque
A previsão não é consistente, pois o valor gasto em um su- de gasolina de um carro é diretamen-
permercado não é diretamente proporcional ao tempo de te proporcional à quantidade de litros
permanência nele. abastecidos?
Sim. O valor pago para abastecer o tanque de gasolina de
g) Ao tomar um táxi para ir da minha casa um carro depende da quantidade de litros abastecida. Se
até a escola, o motorista passou por 4 para abastecer com 10 litros gasta-se R$ 25,00, o valor para
avenidas diferentes. O valor cobrado abastecer com o triplo de litros (30 litros) será três vezes
pela corrida foi de R$ 10,00. Na volta, maior (R$ 75,00).
ele passará somente por 2 avenidas, por-
tanto, o valor cobrado será de R$ 5,00. c) A massa de uma pessoa é diretamente
A previsão está errada, uma vez que não existe relação direta proporcional à sua idade?
entre o número de avenidas pelas quais o táxi passa e o valor A massa de uma pessoa não é diretamente proporcional à
cobrado. sua idade, pois não existe uma relação direta entre o au-
mento da idade de uma pessoa com sua massa, portan-
to, não se pode afirmar que, com o decorrer do tempo, a
As situações anteriores ilustram algu-
mas características da proporcionalidade. massa aumenta ou diminui.
Primeiramente,
dependência entre deve haver algum
as grandezas grau de
envolvidas. d) O perímetro de um quadrado é direta-
Nos itens f e g, por exemplo, não há depen- mente proporcional à medida de seu lado?
dência direta entre as grandezas envolvidas. Sim. O perímetro de um quadrado é igual a quatro vezes
Em segundo lugar, a variação entre as gran-
a medida de seu lado. Se o lado aumenta, o perímetro au-
dezas tem de ser a mesma. No item d, o cál-
menta proporcionalmente. O perímetro de um quadrado
culo correto seria 180 km para o percurso
após 3 horas. é diretamente proporcional à medida de seu lado, sendo a
constante de proporcionalidade igual a 4.
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dia de 100 km/h. Observe a relação entre Dobrando a velocidade, o automóvel percorrerá o dobro da
a velocidade média, a distância percorrida distância no mesmo tempo. Portanto, a distância percorrida
e o tempo gasto na viagem representados é diretamente proporcional à velocidade. Por outro lado, se
na tabela a seguir e complete as sentenças. a velocidade média for reduzida à metade, o tempo gasto
para percorrer a mesma distância dobrará. O tempo gasto é
SITUAÇÕES A B C D inversamente proporcional à velocidade.
Velocidade média
100 100 50 50 Duplex e os problemas de
(km/h)
Distância percorrida 200 400 400 100
proporcionalidade
Tempo gasto (horas) 2 4 8 2
As atividades a seguir têm como objetivo
principal desenvolver a noção de proporciona-
A distância percorrida é diretamente pro- lidade direta e inversa de uma forma lúdica e
porcional à velocidade. signicativa. Ela permite resolver os famosos pro-
O tempo gasto é inversamente proporcio- blemas de regra de três composta de uma forma
nal à velocidade. diferente, sem o uso de uma fórmula algébrica.
Duplex
Lewis Carroll, autor de Alice no país das maravilhas , era um matemático que adorava
desenvolver quebra-cabeças. Em 1879, ele criou o duplex, um quebra-cabeça que envolvia
a transformação de duas palavras com o mesmo número de letras. O desao consistia em
partir de uma palavra e chegar à outra de mesmo número de letras, trocando uma letra por
vez e formando, no caminho, palavras conhecidas. Veja o exemplo a seguir.
OURO Etapas
MURO Trocar o O pelo M
MUDO Trocar o R pelo D
MEDO Trocar o U pelo E
LEDO Trocar o M pelo L
LIDO Trocar o E pelo I
LIXO Trocar o D pelo X
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Proponha aos alunos que resolvam alguns TIA POR LISO POETA
duplex para perceberem o mecanismo do jogo. TUA PAR PISO PONTA
MAR PESO PONTO
Eles devem notar que em cada etapa apenas uma
letra muda, as outras permanecem inalteradas. PESA TONTO
TANTO
Usando o mesmo princípio, podemos resolver problemas matemáticos por meio de tabelas.
Em vez de letras, o início e o m do encadeamento serão números. Por exemplo:
Para fazer uma dúzia de pães, um padeiro gasta, aproximadamente, 3 600 gramas de
farinha. Quantos gramas de farinha serão necessários para fazer 18 pães?
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7. Na tabela a seguir, registra- cujo valor aparece na tabela quando a quantida-
ram-se a quantidade vendida e de vendida é unitária. Trata-se, na verdade, da ra-
o valor recebido pela venda de zão de proporcionalidade entre as duas grandezas.
um mesmo produto. Contudo, alguns valores
não foram preenchidos. Complete a tabela, Dessa forma, podemos armar que, se
mantendo a proporcionalidade direta entre a duas grandezas são diretamente proporcio-
quantidade vendida e o valor recebido. nais, a razão entre os valores correspondentes
permanece constante, sendo chamada de ra-
Quantidade vendida Valor recebido
zão de proporcionalidade.
1 1
. 10 R$ 30,00 .
2 2
Vejamos agora uma situação que envolve
1 1
5 . . R$ 15,00 grandezas inversamente proporcionais.
5 5
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180 15 12 10
180 15 60 2
180 15 15 8
180 5 45 8
180 25 9 8
540 25 27 8
Serão necessários 27 dias de produção.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
RAZÃO E PROPORÇÃO
Conteúdos e temas: razão; proporcionalidade; escala; porcentagem; probabilidade.
Competências e habilidades: compreender o conceito de razão na Matemática; saber calcular
a razão entre duas grandezas de mesma natureza ou de natureza distinta; conhecer os prin-
cipais tipos de razão: escala, porcentagem, velocidade, probabilidade etc.; realizar medidas
com precisão.
Sugestão de estratégias: exploração, resolução e discussão de situações-problema envolvendo
os diferentes tipos de razão; atividade prática de investigação das razões e proporções no
corpo humano.
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linhas da tabela, ao dividirmos o valor recebi- a divisão indicada entre dois números, ela
do pela quantidade vendida, obtinha-se sem- pode ser escrita de diversas maneiras.
pre o mesmo resultado, o número 3. Naquele
contexto, esse valor signicava o preço unitá- Quando o resultado da divisão for exato,
rio do produto vendido. Em termos matemá- a razão poderá ser escrita como um número
ticos, tal valor corresponde à razão de propor- inteiro. Por exemplo: uma impressora impri-
cionalidade entre as grandezas envolvidas. me 300 páginas em 10 minutos. Portanto, a
razão páginas por minuto é igual a 30.
Esse conceito poderia ter sido introduzido
antes do estudo das variações proporcionais. Quando o resultado da divisão não for
Contudo, achamos que seria mais signicativo exato, a razão poderá ser escrita na forma
para o aluno compreender o conceito de razão a decimal ou fracionária. Por exemplo: um ter-
partir das situações de proporcionalidade estu- reno de 35 m2 custa R$ 12 000,00. Portanto,
dadas, como o número que expressa a relação de a razão reais por m 2 é de, aproximadamen-
proporcionalidade entre duas grandezas. Duas te, 342,85; para fazer determinado refresco,
grandezas são diretamente proporcionais quan- deve-se utilizar 1 parte de suco concentrado
do a razão entre os valores de uma e os valores para 5 partes de água. Tal razão pode ser
correspondentes da outra é constante. Esse va- escrita na forma de fração: 1 .
lor constante é a razão de proporcionalidade. 5
Além da notação fracionária, é muito co-
A razão pode não estar diretamente liga- mum o uso da língua materna para expressar
da a uma situação de proporcionalidade. Ela a razão entre duas grandezas. Por exemplo:
pode simplesmente representar a relação entre “1 em cada 10 brasileiros gosta de jogar vô-
duas grandezas em determinado momento ou lei”, em vez de usar a fração 1 .
circunstância. Por exemplo, o número de gols 10
por partida de um jogador em um determina- Outra forma muito usual de expressar
do campeonato ou a relação entre o número uma razão é por meio da porcentagem. A por-
de meninos e meninas em uma classe. A razão centagem é uma razão particular em que se
é uma forma de comparação entre os valores compara certo número a 100. Ela é útil para
de duas grandezas de mesma natureza ou de expressar razões que, de outra forma, seriam
naturezas diferentes. de difícil compreensão na forma decimal
ou fracionária.
Representação de uma razão
Consideremos, por exemplo, uma pesqui-
Um aspecto que pode ser explorado com sa feita sobre os hábitos de prática esportiva
os alunos são as diferentes formas de re- em uma cidade. Consultando-se 17 425 pes-
presentação de uma razão. Sendo a razão soas, constatou-se que 3 721 faziam exercícios
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2
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bom senso, juízo; 4. causa origem; 5. argumento, motivo; 6. e) razão 165 : 300
a lei moral, justiça. A razão 165 : 300 tem como resultado 0,55 (55 centésimos),
ou seja, 55%.
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Velocidade
Em Física, a velocidade é a medida da rapidez com que um objeto altera a sua posição. Em
nosso cotidiano, a palavra “velocidade” geralmente signica velocidade média, que é a razão
entre um deslocamento e o intervalo de tempo gasto para efetuar esse deslocamento. Dessa
forma, quando nos referimos à velocidade de um carro (80 km/h), ou de um corredor (4 m/s),
estamos nos referindo à sua velocidade média.
O conceito de velocidade pode ser estendido para outras situações análogas. Por exemplo:
a pulsação ou frequência de batimentos cardíacos exprime a rapidez com que o coração bate,
ou seja, o número de batimentos por minuto. O normal em uma pessoa é ter uma pulsação
entre 60 e 100 batimentos por minuto.
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Probabilidade
A probabilidade é um tipo especial de razão, na qual se compara o número de pos-
sibilidades de ocorrência de um evento particular com o número total de possibilidades
relacionadas a esse evento. Por exemplo, no lançamento de uma moeda, a probabilidade de
obter a face “cara” é de uma em duas, ou seja, uma chance em duas, ou 1 , ou, ainda, 50%.
2
É a razão entre o número de possibilidades de obter “cara” (1) e o número total de possibilidades,
cara ou coroa (2). No lançamento de um dado numerado de 1 a 6, a probabilidade de obter o
número 5 é de uma em seis, ou 1 , ou 16,7%.
6
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e) Em determinado dia, US$ 20,00 eram Na atividade a seguir, os alunos realizarão
vendidos por R$ 36,00 e US$ 50,00 por medidas e cálculos de razões no corpo huma-
R$ 90,00. no a partir das razões indicadas por Leonardo
Quantidade de Valor em Razão da Vinci no Homem vitruviano. Proponha
dólares (US$) reais (R$) (reais por dólar)
inicialmente a leitura do texto a seguir e, na
20 36 36 ÷ 20 = 1,80
50 90 90 ÷ 50 = 1,80 sequência, peça aos alunos que completem a
Sim, há proporcionalidade, pois o preço do dólar foi o mes- tabela que indica as diferentes razões apre-
mo nas duas situações, ou seja, R$ 1,80 por dólar. sentadas no texto.
Reproduzimos, a seguir, alguns trechos do texto de Da Vinci que acompanham a gravura do Homem
vitruviano.
“[...] O comprimento dos braços abertos de um homem é igual à sua altura [...]; desde o fundo do
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C A
V. A interseção das duas mediatrizes é o centro da circunferência. Desenhe o diâmetro da circunfe-
rência e meça seu comprimento com a régua.
Média
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3o-)
3o 2,4 1,5 1,6
Média 1,58
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C
B A avaliação da aprendizagem dos alunos em
G
D
F
relação ao conteúdo estudado pode ser feita a
E
partir da aplicação das atividades propostas
ao longo da Situação de Aprendizagem. Há
A
de se ter atenção especial em relação às cons-
Nas atividades desenvolvidas até aqui, explo- truções geométricas e às medidas, principal-
ramos a razão áurea. Do mesmo modo que o pi , mente no caso da representação de quadrados
o valor da razão áurea é simbolizado por uma e circunferências.
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4
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O Gráfico 3. Pode-se observar na tabela que o futebol corres- 6. Para saber qual era o programa cultural
ponde a 50% da preferência, ou seja, meia circunferência, ou mais apreciado pelos habitantes de uma ci-
180o. O vôlei foi escolhido por 25% das pessoas, ou seja, um dade, foi feita uma pesquisa cujos resulta-
quarto da circunferência, ou 90o. O único gráfico que possui dos (em porcentagem) estão representados
esses dois setores circulares (180o e 90o) é o Gráfico 3. na tabela a seguir.
Programa % Ângulo
c) Que cor corresponde a cada um dos preferido central
esportes? Cinema 37,5 135o
O azul corresponde ao futebol; o violeta, ao vôlei; o bege, ao Música 25,0 90o
basquete; e o azul-claro, à corrida. Teatro 16,7 60o
Dança 12,5 45o
5. O resultado de uma pesquisa feita com Outros 8,3 30o
Montanha de 360o é igual a 135o. 25% de 360o é igual a 90o. 16,7% de 360o
é igual a aproximadamente 60o. 12,5% de 360o é igual a 45o.
8,3% de 360o é igual a 30o aproximadamente.
a) usando um transferidor, meça os ângulos
centrais de cada setor circular represen- b) Usando a circunferência a seguir, que
tado no gráco e anote-os na tabela. foi dividida em 24 setores de 15º cada
um, represente os resultados da pesqui-
b) calcule as porcentagens que represen- sa por meio de um gráco de setores.
tam a razão entre cada ângulo e 360º. (Dica: faça as aproximações dos ângu-
Anote-as na tabela. los centrais para valores inteiros.)
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
INVESTIGANDO SEQUÊNCIAS POR ARITMÉTICA E ÁLGEBRA
Um dos objetivos centrais do processo de en- números que identiquem posições da se-
sino e aprendizagem da Álgebra é generalizar re- quência.
gularidades. O uso de letras para representar, por
exemplo, o padrão de uma determinada sequên- Pretendemos, com as atividades apresenta-
cia numérica é um dos recursos que a Álgebra das a seguir, analisar com o professor a intenção
nos permite. Nesse caso, a generalização de uma especíca de cada uma dessas perguntas, bem
sequência numérica com o uso de expressões al- como mostrar as possibilidades de discussão com
gébricas pode ser útil para determinar números os alunos a partir dessas atividades. Propomos
especícos da sequência sem recorrer a processos algumas dessas atividades, além de outras seme-
aritméticos. Nesta Situação de Aprendizagem, lhantes. Portanto, sinalizamos a importância da
apresentamos uma proposta de trabalho com leitura atenta dos comentários apresentados na
sequências, numéricas ou não, como forma de resolução das atividades.
motivação para a busca de expressões algébricas.
1. Observe com atenção a se-
Antes do trabalho com sequências numéri- quência a seguir:
cas, propomos que sejam exploradas algumas
sequências de padrão geométrico ou gurativo
para explorar noções como:
identicação do padrão da sequência; Qual é o próximo símbolo que deve ser co-
representação do padrão da sequência por locado na sequência para que seja mantido
meio de palavras, guras ou símbolos; seu padrão?
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A análise que deve ser feita fica simplificada se verificarmos b) Que regiões da cidade recebem gás aos
o resto da divisão de 263 por 4. Se o resto for 0, a figura será sábados?
; se o resto for 1, a figura será ; se o resto for 2, ela será Todas as regiões nomeadas por um múltiplo de 6: 6, 12, 18,
; e se o resto for 3, será . Como o resto da divisão de 263 24, ..., 180.
por 4 é 3, então a figura dessa posição será .
c) Em que dia da semana a região 180 tem
Investigações sobre o resto de uma divisão entrega de gás? E a região 129?
podem ser utilizadas sempre que temos uma Como 180 é múltiplo de 6, então essa região será atendida
sequência em que determinado padrão arit- aos sábados. Já a região 129, que deixa resto 3 na divisão por
mético se repete. Analisaremos a seguir duas 6, receberá o gás às quartas-feiras.
situações aplicadas em que a análise do resto
de uma divisão nos auxilia na resolução do d) Como podemos descrever, em palavras,
problema em questão. as regiões nas quais a entrega de gás
acontece às quintas-feiras?
8. Para fazer entregas de gás na cidade de São A análise feita no item anterior deve ser suficiente para
Paulo, uma distribuidora dividiu a cidade que o aluno descreva as regiões que recebem distribui-
em 180 regiões e estabeleceu o seguinte ca- ção de gás às quintas -feiras por meio de uma das seguin-
lendário de entrega: tes formas:
regiões cujo número deixa resto 4 na divisão por 6;
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Na atividade 11, é muito provável que a Uma possível representação não recursiva
maioria dos alunos tenha encontrado a so- para o total de bolinhas da posição P é:
lução recursiva, e não a outra. Uma forma
de problematizarmos a necessidade de uma Na posição 1, temos 1 bolinha.
fórmula não recursiva seria propor que o Nas demais posições, temos 1 + 2 (P – 1)
aluno determinasse o número de bolinhas de bolinhas. Assim, NP = 1 + 2 (P – 1).
uma posição muito distante da origem, como
a posição 437. A apresentação desse desao Dois detalhes devem ser destacados nesse
faz com que o aluno perceba a necessidade momento:
de desenvolver um domínio aritmético sobre
a sequência que o liberte da dependência dos é muito provável que haja diculdades na
termos anteriores para determinar os pos- passagem da linguagem oral (ou escrita)
teriores. Caso o aluno descubra uma forma para as expressões com letras, sejam elas
não recursiva de cálculo, é importante que o recursivas ou não recursivas, e, portanto,
professor solicite que ele a registre em pala- a mediação do professor é essencial para
vras, porque, a partir desse registro, será feita o êxito da atividade. Recomendamos que
a transposição para a linguagem matemática o professor trabalhe com alguns exemplos
das expressões com letras. para que o aluno vá se familiarizando aos
poucos com a notação e com a proposta
Se o aluno identicou o padrão da sequên- da atividade, e que trabalhe com uma boa
cia por recursividade, o professor deverá traba- sequência de exercícios;
lhar com a classe o uso de uma linguagem clara
para representar esse padrão com o uso de fór- o professor deverá sempre incentivar os alu-
mulas. Recomendamos que, em um primeiro nos na busca de sequências não recursivas.
momento, o professor dê liberdade para que
seus alunos criem os próprios símbolos e no- Outra maneira de trabalhar o reconheci-
tações, e, em um segundo momento, propomos mento da fórmula não recursiva é por meio
que se apresente a notação com índices. Uma de rearranjos das bolinhas em suas respecti-
maneira de representar o total de bolinhas da vas posições:
posição P com uma fórmula recursiva é:
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sas grandezas são representadas por letras, fornece inúmeras fórmulas, seja para o cál-
como no caso da fórmula da área do círculo, culo de áreas, perímetros e volumes de gu-
A = π r2. A fórmula será uma equação quan- ras geométricas, seja para a determinação
do expressar uma pergunta. Por exemplo: de um número em uma sequência numérica,
Qual é a área de um círculo de raio igual a 3? cálculo de médias, determinação das raízes
Para responder a essa pergunta, resolvemos de uma equação de 2 o grau etc. As ciências
a equação A = π 32, cujo resultado é A = 9π. em geral, principalmente a Física, possuem
um vasto repertório de fórmulas que podem
Há uma gama enorme de fórmulas que ser usadas. Fórmulas ligadas ao cotidiano,
podem ser exploradas em sala de aula pelo como o cálculo do Imposto de Renda ou
professor, desde as ligadas diretamente à do consumo de energia em uma residência,
Matemática até fórmulas relacionadas a ou- constituem exemplos bastante signicativos
tras áreas do conhecimento. A Matemática para trabalhar com os alunos.
1. Faça uma pesquisa e encontre dois exemplos de fórmulas. Registre-as no es-
paço a seguir e escreva um parágrafo sobre o que você sabe a respeito delas (para
que são usadas, como funcionam, de que área do conhecimento elas vêm etc.).
Dicas de pesquisa: você pode encontrar exemplos de fórmulas em seus livros escolares
(Matemática, Ciências ou Geografia), enciclopédias, jornais e revistas ou na internet.
Fórmula 1:
Fórmula 2:
O resultado da pesquisa é pessoal. Procure orientá-los sobre o tipo de expressão que devem procurar, pois alguns podem não saber
do que se trata uma fórmula. Além disso, estimule-os a pesquisar sobre o significado das fórmulas encontradas.
Observação: o objetivo dessa pesquisa é discutir com os alunos a importância do uso de letras para expressar fórmulas. Reserve um
tempo da aula para que os alunos socializem os resultados de suas pesquisas.
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d) A expressão matemática encontrada no ABC, de catetos a e b e hipotenusa c, repre-
item anterior é a fórmula do perímetro sentado a seguir.
do retângulo. Usando essa fórmula, cal- A
f) Usando a fórmula do perímetro, encon- É importante observar que, nesse item, a
tre as medidas a e b dos lados de um interpretação das medidas do lado e da al-
retângulo para que seu perímetro seja tura como sendo os catetos de um triângulo
igual a 36 cm. retângulo implicou uma substituição de duas
Solução em aberto.
letras ( e h) por outras duas letras (a e b).
Em um primeiro momento, este problema pode ser re- Nos próximos itens, o objetivo é trabalhar
solvido livremente pelos alunos por meio da atribuição o procedimento de substituição por números
na fórmula, obtendo o resultado desejado.
de valores para a e b. Contudo, é importante mostrar
em seguida como ficaria a resolução usando a fórmula
do perímetro. Por exemplo, se a for igual a 8, a fórmula b) Utilizando a fórmula do item anterior,
ficará assim: 36 = 2 8 + 2 b, ou 36 = 16 + 2 b. Ou seja, o calcule a área de um triângulo retângu-
valor de b será 10 cm. lo, cujos catetos medem, respectivamen-
te, 3 cm e 4 cm.
ab 34
Área de um triângulo retângulo A= = = 6. Portanto, A = 6 cm2.
2 2
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7
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d) A área de um triângulo retângulo é co- que escrevam a fórmula da média aritmética
nhecida e igual a 144 cm2. Use a fórmula para dois ou mais valores. Partiremos de uma
A = a b para descobrir quais dos pares situação concreta para, em seguida, solicitar a
2 a seguir podem representar as
de valores generalização com letras.
medidas dos catetos desse triângulo.
4. Um aluno obteve notas 6 e 7,5
I. 12 cm e 25 cm. em duas provas de Matemática.
II. 14 cm e 24 cm.
III. 16 cm e 18 cm. a) Calcule a média aritmética das notas
IV. 17 cm e 17 cm. obtidas.
O único par de valores que corresponde à área conhecida é (6 + 7,5) ÷ 2 = 13,5 ÷ 2 = 6,75.
a b 16 18
16 cm e 18 cm. A = = = 144 cm2.
2 2 b) Escreva uma fórmula para calcular a mé-
e) Sabendo que a área de um triângulo re- dia aritmética M(a, b) de dois valores quais-
tângulo é 40 cm2 e que um dos catetos quer, representados pelas letras a e b.
mede 10 cm, determine a medida do Generalizando, a ideia de que a média aritmética entre dois va-
outro cateto. lores é obtida somando-se os dois valores e dividindo-se por 2,
ab
Nesse caso, comente com os alunos que o valor da área já a fórmula pode ser escrita como: M ( a , b ) = . Neste último
2
é conhecido e, por isso, pode ser inserido na fórmula da caso, é importante ressaltar com os alunos o significado dos pa-
área no lugar da letra A. O problema passa a ser a desco- rênteses na sentença matemática.
berta do valor da medida de um dos catetos. Substituindo-
-se A por 40 e a por 10, obtemos a seguinte igualdade: 40 = c) Escreva uma fórmula para calcular a mé-
=
10 b
. A equação subsequente corresponde à seguin- dia aritmética M(a, b, c) de três valores quais-
2 quer, representados pelas letras a, b e c.
te pergunta: qual o valor de b que multiplicado por 10
De forma análoga, precisamos somar os três valores e dividir
e dividido por 2 resulta em 40? Os alunos provavelmente não
ab+c .
o resultado por 3. M( a, b, c ) =
terão dificuldade para concluir que b vale 8 cm. 3
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A “mordida do leão” dói todo ano no bolso do contribuinte e todo mundo se pergunta
onde os recursos recolhidos são aplicados. Uma maneira de garantir que pelo menos uma
parte do imposto seja usada para uma causa nobre é doar para entidades de apoio à criança
e ao adolescente. Pouca gente sabe dessa possibilidade, apesar de a lei ser de 1990, mas qual-
quer pessoa ou empresa pode abater do Imposto de Renda o valor doado a instituições, desde
que elas estejam cadastradas nos conselhos ligados aos Fundos da Criança e do Adolescente.
CASALETTI, Danilo. Para onde vai o dinheiro do seu imposto de renda? In: Revista Época. Disponível em: <http://
revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT29453-15201-29453-3934,00.html>. Acesso em: 4 dez. 2013.
s
O surgimento do Leão e
g
a
m
I
y
No nal de 1979, a Secretaria da Receita Federal encomendou uma t
e
G
/
campanha publicitária para divulgar o Programa Imposto de Renda. Após y
e
l
s
r
análise das propostas, foi imaginado o leão como símbolo da ação scali- e
d
n
i
zadora da Receita Federal e, em especial, do imposto de renda. De início, K
g
n
i
l
r
a ideia teve reações diversas, mas, mesmo assim, a campanha foi lançada. o
D
©
A escolha do leão levou em consideração algumas de suas características:
1. É o rei dos animais, mas não ataca sem avisar;
2. É justo;
3. É leal;
4. É manso, mas não é bobo.
A campanha resultou em uma identicação pela opinião pública do leão com a Receita Fe-
deral e, em especial, com o Imposto de Renda. Embora hoje em dia a Receita Federal não use
a gura do leão, a imagem do símbolo cou guardada na mídia e na mente dos contribuintes.
Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/Memoria/irpf/curiosidades/curiosidades.asp#surgimentoLeao>.
Acesso em: 20 nov. 2013.
6. Explique o signicado da expressão “mor- de determinado valor, não se paga imposto.
dida do leão”, que aparece na matéria apre- Para certos valores, o imposto cobrado é de
sentada na seção Leitura e análise de texto. 15% sobre a remuneração mensal, menos uma
A expressão “mordida do leão” refere-se ao valor que é co- parcela constante a ser deduzida. Para a faixa
brado por meio do Imposto de Renda, considerado muito seguinte, a alíquota é maior (27,5%) e a parce-
alto pelos contribuintes. la a deduzir, também.
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7
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A partir dessa fórmula, podemos determinar, com relativa precisão, a distância em metros
que um corpo percorre por segundo ao ser abandonado de certa altura, partindo do repou-
so, em função da aceleração provocada pela gravidade terrestre.
Vamos explorar, a seguir, algumas situa- a) Assinale, no desenho, as distâncias per-
ções relacionadas ao movimento de um cor- corridas pelo paraquedista a cada se-
po em queda livre. gundo de queda.
l
a
i
10. Uma pedra foi abandonada r
o
t
i
d 0s
do alto de uma ponte e demo- E
o 1s 5m
ã
x
rou 7 segundos para atingir a e
n
o
água. Use a fórmula citada na seção Leitu- C
© 2s
15 m
ra e análise de texto e calcule a altura apro-
ximada dessa ponte. 25 m
l
a
i
r
o 3s
t
i
d
E
o
ã
x
e
n
o
C
35 m
©
4s
Substituindo o tempo de queda na fórmula, obtemos d = 5 72,
isto é, d = 245. Ou seja, a pedra percorreu em queda livre uma
distância de 245 m em 7 segundos. Portanto, a altura aproxi- 45 m
mada da ponte é de 245 metros.
5s
11. Um paraquedista saltou de um avião a
3 500 metros de altura. Considerando des- Entre 0 e 1 segundo, 5 metros; entre 1 e 2 segundos, 15 me-
prezível a resistência do ar, calcule a distân- tros; entre 2 e 3 segundos, 25 metros; entre 3 e 4 segundos,
cia percorrida em queda livre pelo esportis- 35 metros; entre 4 e 5 segundos, 45 metros.
ta a cada segundo, nos primeiros 5 segundos
de queda. Preencha a tabela com os valores b) Há proporcionalidade direta entre a dis-
da distância percorrida (d), em metros. tância percorrida e o tempo de queda
livre? Justique.
Tempo t (segundos) 1 2 3 4 5
Não, pois a razão entre a distância percorrida e o tempo não
Distância d (metros) 5 20 45 80 125 é constante. Se dobrarmos o tempo (de 1 para 2), a distância
aumenta em 4 vezes.
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O uso de letras e o sinal de igualdade são de cada pera pela letra y. Considerare-
elementos que caracterizam uma equação. mos, então, que os dois abacaxis têm a
Dessa forma, é possível fazer essa aproxima- mesma massa, assim como as duas peras.
ção entre o equilíbrio de pesos em uma balan- Em cada uma das situações, represente o
ça e a igualdade numérica na equação. O pres- equilíbrio da balança por meio de uma
suposto é que as letras representam números equação. Em seguida, escreva uma con-
que tornam a igualdade verdadeira. clusão sobre as equações obtidas.
400 400 x
l
a
i
r
o
t
i
d
E Em uma equação, invertendo-se os dois membros, a igual-
ã
o
x
e
n dade se mantém.
o
C
© 2x + 1 = 5 é o mesmo que 5 = 2x + 1
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8
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l
a
i
r
o
t
i
2 kg Em termos algébricos, se x + 1 = 3, então x + 1 – 1 = 3 – 1. Por-
d
E
o
ã
tanto, x = 2. Em uma equação, subtraindo-se um mesmo valor
x
e
n em ambos os lados, a igualdade se mantém.
o
C
©
2 kg
150 g 150 g
c) Na balança, se retirarmos o mesmo
peso de ambos os pratos, o equilíbrio
permanece inalterado.
1 kg 1 kg 1 kg 1 kg
2 kg
150 g 150 g
1 kg 1 kg
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1 2 3 4 5 6
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8
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4x – 7 = x + 11
10x – 2 = x + 16
4x – 7 – x = x + 11 – x Subtraia x de ambos os lados
Subtraia x de ambos
3x – 7 = 11
10x – 2 – x = os lados para eliminar
= x + 16 – x o termo com x do
2 membro da equação
o
3x – 7 + 7 = 11 + 7 Adicione 7 em ambos os lados
3x = 18 9x – 2 = 16
3x 18
3 = 3 Divida ambos os lados por 3
9x – 2 + 2 = 16 + 2
Adcione 2 em ambos
x =6 Resultado nal os lados da equação
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9. Ao distribuir o gabarito de uma prova sobre equações, um professor, acidentalmente, trocou
as respostas de lugar. Organize o gabarito dessa prova, associando cada equação à solução
correspondente.
a) 5x – 12 = 2x + 27 a) x = –2 a) x = 13
3x = 2x + 2
b) x + ___ b) x = 5 b) x = 4
2
c) 2 (x – 3) = 4 + 7x c) x = 13 c) x = –2
3x + 5
d) 4x – 3 (x –1) = ___ d) x = 4 d) x = 5
5
a) 5x + 7 = – 2x – 14
Resolução Descrição
5x + 7 = –2x – 14
7x + 7 = –14
7x = –21
7x
___ 21
= – ___ Dividir ambos os lados por 7
7 7
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x
b) + 2 = 3x – 26
5
Resolução Descrição
x
5 + 5 2 = 5 3x – 5 26
5
2 5
c) x – 3 = x
3 4
Resolução Descrição
2 5
12 x – 12 3 = 12 x
3 4
36 36
x=– Obtemos x = – como resultado
7 7
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3 5x 1
d) – + = 2x +
5 4 2
Resolução Descrição
3 5x 1
– 20 + 20 = 2x 20 + 20
5 4 2
22 22
x=– Obtemos x = –
15 15
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8
PROPORCIONALIDADE E EQUAÇÕES
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A B Produto A1 · B2 = 5 4 = 20
5 8 Produto A2 · B1 = 10 8 = 80
10 4 Os produtos não são iguais.
a) Calcule a razão entre os valores da d) Multiplique o valor da grandeza A pelo
grandeza A. Compare-a com a razão valor da grandeza B na 1a linha. Compa-
obtida entre os valores da grandeza B. re o resultado com o produto entre o va-
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elementares envolvendo regra de três sim- dos para resolver problemas por regra de três do
ples e composta, com grandezas direta e/ou que propriamente a mecanização de regras.
inversamente proporcionais.
Recomendamos que, no volume, o profes-
Ao longo do Ensino Fundamental, o aluno sor faça ao menos uma avaliação individual
terá inúmeras oportunidades para aplicar seus co- sobre o assunto, a m de identicar com pre-
nhecimentos da técnica de regra de três na resolu- cisão as diculdades especícas dos alunos e
ção de problemas de proporcionalidade. Portan- os pontos que devem ser retomados. A prepa-
to, entendemos que na 6a série/7o ano, quando o ração para essa avaliação deve ser feita com
assunto é introduzido, o professor deve valorizar listas de exercícios elaboradas pelo professor e
mais a compreensão dos procedimentos utiliza- com exercícios do livro didático.
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tenham que coletar informações sobre os co- gunta. Por exemplo, na equação 2 000 = 5 t2,
legas (por exemplo, o time de futebol de sua está sendo procurado o seguinte: qual é o valor
preferência), montar uma tabela, calcular as que, elevado ao quadrado e multiplicado por 5,
porcentagens e os ângulos correspondentes, e, resulta em 2 000? Pensando aritmeticamente do
por m, construir um gráco de setores usan- nal para o começo, o quadrado desse número
do compasso e transferidor. só pode ser 2 000 dividido por 5, ou seja, 400.
Nesse ponto, o aluno pode realizar tentativas
As últimas Situações de Aprendizagens
até constatar que o número que multiplicado
deste Caderno são destinadas ao estudo da in-
trodução ao pensamento algébrico. As dicul- por ele mesmo resulta em 400 é 20.
dades mais frequentes dos alunos costumam
estar relacionadas à interpretação do signi- Se os alunos forem envolvidos em uma ati-
cado da fórmula e à resolução da equação. vidade contextualizada, na qual eles sejam os
protagonistas, muitas das diculdades podem
Para a resolução das equações, é importante ser superadas e os objetivos de aprendizagem,
valorizar a leitura da sentença como uma per- plenamente atingidos.
A maior parte dos livros didáticos do mer- Para os professores que queiram se apro-
cado contém diversos exemplos de situações fundar mais nas discussões sobre o tema, su-
envolvendo proporcionalidade, que podem gerimos alguns artigos da Revista do Professor
ser explorados em sala de aula tanto para o de Matemática, publicação quadrimestral da
aprofundamento, como para a recuperação Sociedade Brasileira de Matemática com apoio
dos alunos. da USP, disponível em: <//http://www.rpm.org.
br/cmh/>. Acesso em: 9 dez. 2013.
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QUADRO DE CONTEÚDOS DO
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
5a série/6o ano 6a série/7o ano 7a série/8o ano 8a série/9o ano
NÚMEROS NATURAIS NÚMEROS NATURAIS NÚMEROS RACIONAIS NÚMEROS REAIS
– Múltiplos e divisores. – Sistemas de numeração na – Transformação de – Conjuntos numéricos.
– Números primos. Antiguidade. decimais nitos em fração. – Números irracionais.
– Operações básicas. – O sistema posicional decimal. – Dízimas periódicas e – Potenciação e radiciação
– Introdução às potências. NÚMEROS INTEIROS fração geratriz. em IR.
FRAÇÕES – Representação. POTENCIAÇÃO – Notação cientíca.
– Representação. – Operações. – Propriedades para ÁLGEBRA
– Comparação e NÚMEROS RACIONAIS expoentes inteiros. – Equações de 2o grau:
1 ordenação. – Representação fracionária TRATAMENTO DA resolução e problemas.
e – Operações. e decimal. – Noções básicas sobre
m INFORMAÇÃO
o NÚMEROS DECIMAIS
l
u – Operações com decimais – A linguagem das potências. função; a ideia de
V – Representação. e frações. interdependência.
GEOMETRIA/MEDIDAS ÁLGEBRA – Construção de tabelas e
– Transformação em
– Ângulos. – Equivalências e grácos para representar
fração decimal.
– Polígonos. transformações de funções de 1o e 2o graus.
– Operações.
– Circunferência. expressões algébricas.
SISTEMAS DE MEDIDA – Produtos notáveis.
– Comprimento, massa – Simetrias.
– Construções geométricas. – Fatoração algébrica.
e capacidade.
– Sistema métrico – Poliedros.
decimal.
GEOMETRIA/MEDIDAS NÚMEROS/ ÁLGEBRA/EQUAÇÕES GEOMETRIA/MEDIDAS
– Formas planas e espaciais. PROPORCIONALIDADE – Equações de 1o grau. – Proporcionalidade, noção
– de
Noção de planas.
guras perímetro e área – eProporcionalidade
inversa. direta – resolução
Sistemas de deequações e
problemas. – de semelhança.
Relações métricas entre
– Cálculo de área – Razões, proporções, – Inequações de 1o grau. triângulos retângulos.
por composição e porcentagem. – Sistemas de coordenadas – Razões trigonométricas.
decomposição. – Razões constantes na (plano cartesiano). – O número π; a
TRATAMENTO DA geometria: . GEOMETRIA/MEDIDAS circunferência, o círculo
2 e suas partes; área do
e INFORMAÇÃO TRATAMENTO DA – Teorema de Tales e
m – Leitura e construção de INFORMAÇÃO Pitágoras: apresentação e círculo.
u
l
o grácos e tabelas. – Grácos de setores. aplicações. – Volume e área do
V
– Média aritmética. – Noções de probabilidade. – Área de polígonos. cilindro.
– Problemas de contagem. ÁLGEBRA – Volume do prisma. TRATAMENTO DA
– Uso de letras para INFORMAÇÃO
representar um valor – Contagem indireta e
probabilidade.
– desconhecido.
Conceito de equação.
– Resolução de equações.
– Equações e problemas.
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CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares
NOVA EDIÇÃO 2014-2017 Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda
Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e Meira de Aguiar Gomes.
COORDENADORIA DE GESTÃO DA Roseli Gomes de Araujo da Silva.
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Área de Ciências da Natureza
Área de Ciências Humanas
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro
Coordenadora
Maria Elizabete da Costa Filosofia:
Teônia de Emerson Costa, Tânia Gonçalves e
Abreu Ferreira. Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara
Diretor do Departamento de Desenvolvimento Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Santana da Silva Alves.
Curricular de Gestão da Educação Básica Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
João Freitas da Silva Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline
Diretora do Centro de Ensino Fundamental Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Otheguy Fernandez.
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Profissional – CEFAF Luís Prati.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de
Valéria Tarantello de Georgel
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
Coordenadora Geral do Programa São Paulo Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO Vieira Costa, André Henrique Ghel Runo,
faz escola
PEDAGÓGICO Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes
Valéria Tarantello de Georgel
Área de Linguagens M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio
Coordenação Técnica Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael
Roberto Canossa Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Plana Simões e Rui Buosi.
Roberto Liberato Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes
Sel Cristina de lbere o e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S.
EQUIPES CURRICULARES
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura
Área de Linguagens Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz. S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M.
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia
Ventrella. Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Área de Ciências Humanas
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba
Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina
Silveira.
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos,
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e
Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez,
de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos,
e Neide Ferreira Gaspar.
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório,
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Campos e Silmara Santade Masiero. Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, e Sonia Maria M. Romano.
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves História: Aparecida de Fátima dos Santos
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete
Área de Matemática de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana
Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso,
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de
Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo,
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e
Área de Ciências da Natureza Sílvia Regina Peres. Priscila
Fodra eLourenço, Rogerio
Walter Garcia Sicchieri,Vilas
de Carvalho Sandra Maria
Boas.
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth
Área de Matemática
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves,
Rodrigo Ponce.
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Tânia Fetchir.
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima,
Maria da Graça de Jesus Mendes. Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Apoio:
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Fundação para o Desenvolvimento da Educação
Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, - FDE
Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina
Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, CTP, Impressão e acabamento
Luz Stroeymeyte. Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Log Print Gráca e Logística S. A.
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GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís
EDITORIAL 2014-2017 CONTEÚDOS ORIGINAIS Martins e Renê José Trentin Silveira.
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7/26/2019 CadernoDoProfessor 2014 2017 Vol2 Baixa MAT Matematica EF 6S 7A
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