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processadores são divididos em núcleos e por este motivo o SO deve ser dividido em várias partes,
para não ficar presado e ocorra lentidão na leitura das informações. Enquanto uma tarefa fica
esperando pelo término da E/S, outra pode usar a CPU.
2- é uma solicitação de recurso por parte de um programa que está sendo executado para obter
serviços do SO que irá trocar do modo usuário para o modo núcleo e passa o controle para o sistema
operacional. Sua importância é para que o sistema faça tarefas mais complexas e que precisem de
uma permissão maior, pois geralmente lidam com ferramentas em baixo nível, como gerenciamento
de memória, processos e outros recursos que o usuário comum não tem acesso.
10- A diferença entre interrupção e exceção é dada pelo tipo de evento inesperado na execução de
um programa que ocasiona um desvio forçado no seu fluxo normal de execução. Uma interrupção é
sempre gerada por um evento externo ao programa, sendo assim, não pendente da instrução que
está sendo executada.
11- Externa: causada por periféricos ou eventos exteriores onde os periféricos sinalizam a CPU com o
mecanismo de interrupção.
Interna: quando é causada pelo resultado da execução de uma instalação dentro do próprio sistema.
12- O vetor de interrupções é uma tabela de endereços de memória que apontam para as rotinas de
tratamento de interrupção. Quando uma interrupção é gerada, o processador salva o seu estado
atual e começa a executar o tratamento de interrupção apontado pelo vetor. O número do
dispositivo pode ser usado como um índice para parte da memória para encontrar o endereço do
tratador de interrupção (interrupt handler) para esse dispositivo.