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Sumário
1. Introdução aos periféricos ...................................................... 05
Uma breve história dos computadores .................................................................................... 05
Peças do computador e dispositivos de armazenamento ......................................................... 09
Bibliografia ................................................................................ 34
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Talvez você até se lembre de ter visto algum computador assim (na vida real ou pelo menos em filmes
antigos). Mas esse computador nada tinha de pessoal.
E, na verdade, não era para ter. Naquela época, se alguém tivesse sugerido às empresas para que
deixassem seus funcionários influírem no modo de funcionamento dos sistemas computadorizados ou
para que o personalizassem, teria sido enxotado da sala da diretoria na hora.
Os primeiros PCs
Quando os primeiros computadores pessoais surgiram no final da década de 1970, o nome realmente
queria deixar claro que não se tratava de um computador de negócios. As companhias não viam
propósito para eles, e também não queriam ter nada a ver com algo do gênero.
Foi preciso que os visionários de três companhias - IBM, Microsoft e Apple Computer - vissem que um
computador que qualquer um pudesse controlar, ou seja, um verdadeiro computador pessoal (PC), era
exatamente o que o mercado de trabalho estava esperando.
Mas antes de isso se tornar realidade, muita coisa aconteceu. Vamos ver a seguir uma pequena
cronologia da história da computação.
A década de 1940
Alguns dos primeiros computadores automáticos, construídos entre 1939 e 1944, foram usados como
parte das atividades decodificadoras durante a Segunda Guerra Mundial. Um desses computadores
foi chamado de Eniac (sigla de electronic numerical integrator and computer ou integrador eletrônico
numérico e computador).
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CDI - Comitê para Democratização da Informática
A década de 1950
Os primeiros transistores foram patenteados em 1948. Eles tinham a mesma função das válvulas a
vácuo, mas eram menores e mais eficientes. Com isso, faziam com que os computadores fossem
menores, gastassem menos eletricidade e gerassem menos calor.
No final dos anos 50, a IBM começou a produzir seus primeiros computadores transistorizados – a série
7000. Esse tipo de computador era menor e mais rápido do que as versões antigas, mas ainda era
enorme se comparado aos padrões de hoje.
A década de 1960
O circuito integrado, também chamado de microchip ou chip
de silício, foi inventado durante os anos de 1958 e 1959, por
dois pesquisadores independentes.
A década de 1970
Em 1974, o Xerox Alto foi o primeiro protótipo de computador a usar a interface gráfica de usuário
(conhecida pela sigla GUI, do inglês graphic user interface), por meio da qual são usados símbolos para
as funções do computador, em vez de o usuário ter de digitar comandos completos. Esse também foi o
primeiro computador a utilizar um mouse como dispositivo para introdução de dados.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Trabalhando em uma pequena garagem, Steve Wozniak e Steven Jobs criaram e venderam os
computadores Apple I para aficionados. Esse computador teve suficiente êxito para que os fundadores
da Apple Computer criassem o Apple II em 1977, que foi um tremendo sucesso.
A década de 1980
A IBM lançou seu primeiro PC em 1981. Esse computador
usava um software chamado DOS (Disk Operating
System ou sistema operacional de disco) para controlar o
computador.
A década de 1990
Apple, IBM, Microsoft e outras companhias continuaram produzindo e aperfeiçoando os softwares
(programas) que faziam com que os computadores ficassem mais fáceis de usar.
Durante a década de 1990, a fabricação de computadores pessoais menores, mais rápidos e mais
baratos continuou. Os computadores portáteis (como os laptops) também ficaram mais acessíveis e
populares.
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A década de 2000
Os primeiros anos do novo milênio mostram que os computadores e o acesso à Internet estão à
disposição de um número de pessoas cada vez maior em todo o mundo.
Serviços da Web, como mensagens instantâneas, permitem que as pessoas se comuniquem em tempo
real de qualquer lugar.
Outros aplicativos da Web possibilitam realizar quase todas as tarefas diárias de trabalho e pessoais
sem sair de casa ou do escritório.
Os componentes de computador continuam ficando menores, mais rápidos e mais baratos. Enquanto
isso acontece, os computadores ficam mais flexíveis e são usados para um número cada vez maior
de funções. Aparelhos comuns, como televisores, telefones e até fornos de cozinha, usam chips para
melhorar sua funcionalidade.
No futuro, o uso dos computadores continuará sendo ampliado, com recursos como o reconhecimento
da fala, a realidade virtual e outras possibilidades.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Você aprenderá sobre o hardware básico – os equipamentos físicos – e sobre a importância de manter
em segurança seu computador e seus dados.
Além disso, você pode querer ou precisar de componentes que não fazem parte do pacote de seu
computador, como um drive de DVD, um pendrive, uma impressora e um scanner.
Veja o que são e como são usados esses componentes, geralmente chamados de periféricos.
Mouse
A maioria dos computadores vem com um mouse – dispositivo de
indicação para selecionar itens na tela. Os modelos mais atuais
são ergonômicos para se adaptar à mão sem desgastar os tendões.
Alguns modelos apresentam um botão circular entre os botões da
direita e esquerda, para funcionalidade extra de rolar pela tela do
computador sem utilizar cliques. Outros contêm sensor de luz, com
diversas funções; e há os que são acompanhados de track ball, uma
cavidade fixa contendo uma bola que você move com a ponta do
dedo.
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Teclado
O teclado é um dos modos básicos para introduzir informação
no computador e, portanto, a maioria dos computadores tem um,
exceto certos tipos de dispositivo manual. Se você já usou uma
máquina de escrever, pode usar um teclado. Há vários modelos.
O teclado da Microsoft exibido a seguir tem um desenho
ergonômico, que reduz o esforço muscular e dos tendões nos
pulsos, braços e cotovelos.
Monitor
O monitor é uma necessidade e, por isso, geralmente vem
incluído como equipamento padrão, mas nem sempre. Hoje os
monitores são encontrados com grande variedade de preços e
tamanhos.
Uma boa opção, quando o espaço em sua escrivaninha faz diferença, é o monitor de tela plana ou
monitor LCD – sem tubo, que usa uma tecnologia de cristal líquido. Esses monitores ocupam muito
menos espaço, e a ausência de tubo significa menor consumo de eletricidade e menos calor sendo
espalhado na sala. O custo é maior do que o de um monitor tradicional, mas os preços estão caindo.
Drive de cd
Quase todos os computadores têm drives de CD como equipamento padrão.
Atualmente, a maioria dos softwares vem em CDs, como ocorre com todos os
programas essenciais de ensino, jogos e ferramentas de pesquisa, como a
enciclopédia Microsoft Encarta.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Um drive de CD também permite que você use CDs (abreviação de compact disc ou disco compacto)
em seu computador. Os drives de CD são divididos em categorias a partir da velocidade com que
conseguem acessar a informação contida no CD. Essas categorias são indicadas com um número do
tipo 12x, 20x, 32x ou 40x, que é lido como “velocidade 12, 20, 32 ou 40”.
Placa de som
A maioria dos computadores vem equipada com placa de som. Ela
funciona como o amplificador de seu aparelho de som estéreo em casa,
só que faz muito mais! A menos que abra seu computador, você não
verá sua placa de som, mas sem ela não é possível escutar nenhum
dos sons que um computador é capaz de gerar.
A descrição de uma placa de som pode ser confusa, pois são inúmeras suas características,
aparentemente incompreensíveis: bibliotecas MIDI, interface MIDI, capacidades de “samplear” e graus
de reprodução de áudio.
Quando um computador é descrito como um PC multimídia, isso quer dizer que tem uma placa de
som. Se não estiver comprando um computador novo ou se simplesmente estiver fazendo um upgrade
(atualização) de sua placa de som atual, procure as opções mais comuns dentre as diferentes marcas.
Alto-falantes
Com uma placa de som, um drive de CD e alto-falantes, você pode
tocar CDs de áudio comuns em seu computador e desfrutar de muitas
das outras opções de áudio de seus aplicativos.
Entretanto, tal como acontece com seu aparelho de som, você não
ouvirá nada se não tiver alto-falantes! Seu computador provavelmente
já virá com eles. Há alto-falantes de todos os preços, mas até os mais
baratos funcionam bem. Eles são conectados atrás do computador e
são semelhantes aos mostrados na imagem.
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Zip drives
O Zip drive é a versão mais nova de um drive de disquete flexível. Os Zip
drives, às vezes já embutidos em computadores novos, usam um disco Zip,
que tem aproximadamente duas vezes a espessura de um disquete flexível
e armazena 100 megabytes de informação (250 megabytes no modelo mais
recente) – cerca de 80 vezes mais do que um disquete padrão. Um Zip
drive é algo a considerar se você for trabalhar com muitas fotografias, que
tomam muito espaço no disco para cada imagem. Esses drives também
proporcionam um modo conveniente para fazer cópias de segurança de
todos os arquivos importantes que você quiser guardar.
Pen drives
O Pen drive é uma memória rápida, que se acopla a seu computador pela
porta USB e você pode carregá-la facilmente de um lado a outro, como se
fosse um chaveiro ou uma caneta. Ele possui capacidade de armazenamento
de 512 MB, 1 GB, 4GB, 8 GB e, a cada dia que passa aparece um com
capacidade maior! É útil para grandes arquivos de apresentação e
documentos extensos, entre outros. Mas ele não é recomendado para cópias
de segurança, pois sua finalidade é de transporte de dados.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Modem
Atualmente, o modem é tão onipresente quanto os computadores e, na
maioria das vezes, já em embutido nos equipamentos. Para se conectar à
Internet, você vai precisar de um modem portanto, confira se seu computador
tem um. Se você usa linha telefônica para acesso à Internet, a velocidade
típica para um modem caseiro é de 56 Kbytes.
Se seu computador ainda não tiver um instalado internamente, você poderá obter um modem externo,
que ficará do lado de seu computador e não dentro dele. Os modems externos são fáceis de encontrar e
requerem uma instalação mínima.
Impressora
Há centenas de modelos de impressora no mercado, com uma
grande variedade de preços. A tecnologia de impressão avançou
enormemente nos últimos 10 anos, de modo que até uma
impressora mais barata produz resultados impressionantes. Alguns
pacotes de computadores novos incluem uma impressora. Mesmo
se o computador que você adquirir não vier com uma impressora,
será fácil comprar e instalar uma.
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Drive de DVD
Esqueça os detalhes técnicos: um drive de DVD permite que você assista a
longas-metragens em seu computador sem nem precisar rebobinar! Se estiver
interessado e se seu computador estiver montado em uma sala que permita
fácil exibição, você pode alugar vídeos, não em fita, mas em DVD. Essa é
a mais nova geração de drives de CD: um disco de DVD pode armazenar
aproximadamente seis vezes a quantidade de informação de um CD normal.
Gravador de CD e DVD
Se você quiser criar seus CDs, mas seu drive de CD não tiver a capacidade de gravar, talvez seja bom
considerar a compra de um drive especialmente para essa finalidade. Esse tipo de drive é chamado de
CD burner (gravador ou queimador de CD).
Os gravadores de CD são bem baratos e fáceis de instalar. Outra opção são os gravadores de DVD,
mais caros e que usam o formato DVD, permitindo armazenar mais informação em seus discos.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Necessidades especiais
Algumas opções para suprir necessidades especiais estão embutidas no Windows e também há um
universo de opções de hardware e de software disponíveis para quem é portador de deficiência visual ou
auditiva, ou sofre de artrite ou de paralisia parcial. O leque de opções é quase tão abrangente quanto a
quantidade de necessidades especiais. Para encontrar a melhor solução de software e hardware, a Web
é uma boa fonte para pesquisa, com uma enorme quantidade de recursos à escolha.
Outros anexos
Além de todas as coisas normalmente ligadas a um computador, existe um leque impressionante de
outros anexos. Tratando-se de um aparelho elétrico, é bem provável que um ou outro modelo possa ser
conectado a seu computador. Eis uma lista parcial:
>>
Alguns tipos de teclado musical, também chamados teclados MIDI ou teclados compatíveis com MIDI,
podem ser conectados a seu computador para que possa gravar um show, editá-lo e reproduzi-lo.
>>
Câmeras digitais de vídeo podem ser ligadas a
seu computador, e você pode transferir imagens
para ou de seu computador.
>>
Câmeras digitais que tiram fotos instantâneas
permitem que você saia batendo fotos e depois as
transfira diretamente para seu computador.
>>
Pode-se conectar uma máquina de costura a
um computador pessoal e fazer extraordinários
trabalhos de costura multicolorida com base nas
ordens que você tiver dado.
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2. Software Livre e
Software Proprietário
A definição de software livre, ou Open Source, criada pela Free Software Foundation (http://www.fsf.
org/), é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição.
A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de
software livre (como a GPL ou a BSD), e com a disponibilização do seu código-fonte.
Software Livre é diferente de software em domínio público. O Software Livre quando utilizado em
combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante os direitos autorais do
programador e/ou da organização. O software em domínio público acontece quando o autor do software
renuncia à propriedade do programa (e todos os direitos associados) e este se torna bem comum.
Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os usuários do
software, definidas pela Free Software Foundation. As 4 liberdades básicas associadas ao software livre
são:
>>
A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito.
>>
A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao
código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
>>
A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo.
>>
A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a
comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa é software livre quando os usuários têm todas essas liberdades. Portanto, o usuário
deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma
taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa,
principalmente, que você não tem que pedir ou pagar pela permissão, uma vez que esteja de posse do
programa.
A definição de liberdade apresentada não faz nenhuma referência a custos ou preços. O fato de se
cobrar ou não pela distribuição ou pela licença de uso do software não implica diretamente em ser
o software livre ou não. Nada impede que um software livre seja copiado e vendido, tenha este sido
modificado ou não. Ou seja, software livre não necessariamente precisa ser gratuito.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Software Livre não significa “não-comercial”. Um programa livre deve estar disponível para uso
comercial, desenvolvimento comercial, e distribuição comercial.
O software livre mais conhecido é Linux. É importante ressaltar que o software livre não está restrito a
programas para o sistema operacional Linux. Por exemplo, o navegador Firefox é software livre e tem
versões para Linux, Windows e até Mac. Desde as tarefas básicas do dia-a-dia, como internet e usos
de escritório até aplicações gráficas avançadas, tudo pode ser substituído por aplicativos Open Source,
tanto para Windows quanto para Linux.
A expressão software proprietário foi cunhada em oposição ao conceito de software livre. Software
proprietário ou não livre é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida
proibidos pelo seu criador ou distribuidor.
Neste caso para a utilização, cópia, acesso ao código-fonte ou redistribuição, deve-se solicitar
permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo. É necessário, portanto, adquirir uma licença,
tradicionalmente onerosa, para cada uma destas ações.
Alguns dos mais conhecidos softwares proprietários são o Microsoft Windows, o RealPlayer, o Adobe
Photoshop, o Mac OS, o WinZip, algumas versões do UNIX, entre outros.
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CDI - Comitê para Democratização da Informática
3. Introdução ao Sistema
Operacional
Definição
Todo computador precisa de uma via de comunicação entre ele
e o usuário. Essa via de comunicação básica se chama Sistema
Operacional. O Linux e o Windows são exemplos de sistema
operacional, criados para facilitar a comunicação entre o usuário e o
computador. Quando os computadores foram criados, a interface - que
é o termo que se usa para definir o componente visual do computador
– era muito pouco amigável, com muitas linhas de comando para
executar algum tipo de função. Com o advento do Windows,
a interface passou a ser mais fácil e intuitiva, não sendo mais
necessário digitar longas linhas de comandos para executar funções.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
1. Ligue o computador.
Obs.: Se por um acaso você estiver em casa coloque o domínio que na hora da instalação do Sistema
Operacional você criou. Talvez não seja necessário utilizar domínios.
3. Depois de ter logado o Sistema Operacional dentro de alguns segundos estará completamente
carregado e pronto para utilizar.
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CDI - Comitê para Democratização da Informática
Não se preocupe se sua área de trabalho do Sistema Operacional for diferente das mostradas nesta
lição. A área de trabalho variará se o Sistema Operacional estiver instalado em um computador novo
ou se for uma atualização em um computador que rodava uma versão anterior do sistema operacional
Sistema Operacional.
Ícones
São figuras que representam recursos do computador. Ícones podem representar
um texto, música, programas, fotos e etc. Você pode adicionar ícones na área de
trabalho assim como pode excluí-los.
>>
Selecionando um ícone: Para selecionar um ícone arraste a seta do mouse até
o ícone desejado, dê um clique com o botão esquerdo do mouse. Pronto! O ícone
desejado está selecionado.
>>
Movimentando um Ícone: Para movimentar um ícone arraste a seta do mouse até o ícone que
deseja movimentar, em seguida clique com o botão esquerdo do mouse e pressione o botão do mouse
arrastando o ícone para o local desejado. Chegando no local desejado, tire o dedo do botão do mouse e
pronto, o ícone ficou onde queria.
>>
Organizando os ícones: Para organizar os ícones você tem algumas opções como, organizar por
nome, tipo, tamanho, data e organizar automaticamente. Mas como fazer isso? Bom, vamos lá não é
nenhum bicho de sete cabeças. Dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre
na área de trabalho, agora arraste o mouse até a opção organizar ícones, lá você terá as opções para
organizar os ícones. Dê um clique com o botão esquerdo do mouse na opção desejada.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Menu Aplicações
É o menu mais utilizados pelos usuários, as ferramentas de
Acessórios, Escritório e Jogos são as mais procuradas.
Menu Locais
É o menu que provê acesso ao diretório principal, dispositivos
externos e a rede do seu computador.
Menu Sistema
Este menu permite que sejam feitos os ajustes do computador.
Contém também as opções para acessar a ajuda do sistema e
desligar o seu computador.
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Ajuda e Suporte
Ajuda – Neste menu você terá um suporte ao Sistema Operacional. Neste suporte você terá acesso a
alguns tópicos que poderão lhe auxiliar a resolver alguns dos seus problemas. Você também poderá
acionar o Assistente de Suporte do Ubuntu clicando no ícone de ajuda na barra superior.
No menu de
Preferências você pode
escolher um tema para o
seu desktop, uma figura
para ficar como plano
de fundo. Escolher
fontes, interface e alguns
efeitos visuais se sua
placa de vídeo permitir.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Janelas
É uma parte da tela que exibe um arquivo, uma
pasta ou um programa. Várias janelas podem ser
exibidas na tela ao mesmo tempo, tanto uma ao
lado da outra como de cima para baixo ou uma em Barra de
cima da outra. Menu
O botão de Minimizar encolhe uma janela para que seja exibida como um botão na barra
de tarefas.
O botão de Maximizar expande a janela para que ocupe todo o espaço da área de trabalho
(exceto o da barra de tarefas). Você também pode maximizar ou restaurar uma janela
clicando duas vezes em sua barra de título.
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4. Gerenciar Arquivos
e Pastas
Em informática, cada documento, imagem ou som com o qual você trabalha é um arquivo. Daí a
importância de aprender a usá-los e saber a melhor forma de organizá-los.
Por exemplo: um arquivo contém o som que o Ubuntu toca quando é iniciado e outro contém o som que
é tocado quando um programa é desativado. Alguns arquivos especificam o formato do cursor do mouse
e há até aqueles que indicam o resultado de se clicar num item. Isso pode ser configurado na opção de
preferências de configuração de seu sistema operacional.
Para localizarmos todos os nossos arquivos, é preciso agrupá-los de forma lógica e organizada. No
sistema operacional, isso é feito criando-se pastas que armazenam arquivos correlatos. Pense numa
pasta como se fosse um gaveteiro, um porta papéis ou um armário de uma cozinha, com suas divisões:
uma serve para guardar a louça, outra para reunir os talheres, e uma terceira organiza as panelas. Uma
pasta pode armazenar documentos que você cria – como um memorando no Editor de Texto ou um
registro na Planilha Eletrônica, enquanto outra pode armazenar imagens baixadas da Internet.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Pasta Pessoal
também abre
o Navegador
de Arquivos.
Para abrir uma pasta na seção Pastas, clique duas vezes sobre ela. Quando você clica duas vezes
numa pasta, seu conteúdo aparece na seção do lado direito, substituindo os conteúdos da pasta que
você selecionou anteriormente. Se a nova pasta contiver uma subpasta (uma pasta dentro de outra),
você pode clicar duas vezes na subpasta e continuar explorando as pastas em níveis inferiores até
encontrar o arquivo ou subpasta que está procurando. Para retornar a uma pasta num nível superior,
clique no botão Acima na barra de ferramentas Padrão. Para retornar a outras pastas abertas
anteriormente, clique no botão Voltar na barra de ferramentas Padrão.
A estrutura de pastas e subpastas pode ser um tanto extensa, mas, quando você começa a explorar a
seção Pastas, só vê o nível superior das pastas. Para visualizar todas as suas subpastas, é preciso
clicar no sinal de mais (+) que fica à esquerda do ícone de uma pasta. Assim que uma pasta é
expandida, o sinal de mais vira um sinal de menos (-). Para fechar a lista de subpastas, basta clicar no
sinal de menos (-): apenas o nível mais alto de pastas aparece.
Também é possível expandir uma pasta clicando-se duas vezes sobre ela. Clicar duas vezes numa
pasta permite a sua expansão na seção esquerda da janela, e também possibilita a exibição de todos os
arquivos e pastas em níveis inferiores na seção direita da janela.
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Você pode editar o texto num documento ou mudar as cores numa imagem a qualquer momento. Cada
tipo de arquivo é associado com um programa que é usado para lê-lo; portanto, se você clicar duas
vezes (clique duplo) num arquivo que foi criado no Editor de Textos Gedit, o programa Gedit será
iniciado e exibirá esse arquivo.
Todos os arquivos têm nomes e todos os nomes de arquivos consistem de duas partes – o nome e a
extensão – separadas por um ponto: texto.doc, texto.txt, apresentação.ppt, apresentação.pps, planilha.
xls.
O tipo de arquivo ou programa no qual foi criado é indicado pela extensão. A extensão é uma pequena
abreviação – geralmente de três letras, mas há as de duas e quatro letras também – do tipo do arquivo.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Imprimir um Arquivo
É possível imprimir um arquivo diretamente do Navegador de
Arquivos sem precisar abri-lo antes. Isso pode economizar muito
tempo caso haja vários documentos que não precisam ser mudados –
somente impressos, usando os padrões de configuração de impressão.
Para imprimir a partir do Navegador de Arquivos, abra a pasta que contém o arquivo que deseja
imprimir, clique com o botão direito no arquivo desejado e então clique em Imprimir no menu-atalho. O
sistema vai abrir o arquivo usando o programa que o criou, imprimí-lo e depois fechar o programa e o
arquivo. Você também pode utilizar a opção Arquivo => Imprimir em cada programa ou usar o ícone da
impressora na barra de ferramentas.
Organizar Arquivos
Uma maneira rápida e eficiente de encontrar um arquivo é agrupar os conteúdos de uma pasta de
acordo com alguma característica, como a data. Lembrando-se da data em que salvou o arquivo, você o
encontrará facilmente.
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Por exemplo: a diretora administrativa da fictícia Escola de Aperfeiçoamento abriu uma pasta separada
para organizar seus arquivos de trabalho. Nessa pasta há uma subpasta para imagens e outra para
páginas da Web.
Da mesma maneira, é possível criar arquivos no Navegador de Arquivos. Nesse caso, a primeira coisa
a fazer é criar um arquivo vazio para um tipo específico de conteúdo, como um arquivo de imagem ou
de texto, dando-lhe um nome. Só depois de criar e nomear esse arquivo é que você irá preenchê-lo com
o conteúdo específico. Por esse processo, você faz o oposto do que se costuma fazer ao se criarem
arquivos num programa, como iniciar um programa do tipo do editor de textos, digitar os dados e
depois salvá-los como um arquivo.
Para renomear um arquivo ou pasta, clique com o botão direito sobre ele e clique em Renomear...
no menu-atalho. O nome do arquivo é selecionado. Digite o novo nome e aperte Enter. O arquivo é
renomeado.
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Apostila de Introdução à Informática e Sistema Operacional: Linux - Ubuntu
Excluir um arquivo ou pasta não o elimina do disco, da mesma forma que uma borracha não remove
marcas de lápis. É como jogar algo numa cesta de lixo. Mais cedo ou mais tarde, a cesta fica cheia e
você terá de esvaziá-la.
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>>
Para ver o conteúdo da Lixeira, clique duas vezes em seu ícone, na barra inferior na Área de trabalho.
>>
Para remover um item da Lixeira e movê-lo de volta para seu local original no disco, clique no item
para selecioná-lo e depois clique na opção Restaurar, no lado esquerdo da janela.
>>
Para excluir permanentemente um item da
Lixeira, clique no item e depois clique na opção
Excluir, no menu Arquivo. Também é possível
clicar com o botão direito num item e selecionar
Excluir no menu que aparecer. Clique em Sim
para confirmar a exclusão.
>>
Para excluir permanentemente tudo o que
estiver na Lixeira, clique na opção Esvaziar
Lixeira, no lado esquerdo da janela da Lixeira.
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5. Pequenos Aplicativos
Calculadora
A calculadora está na janela de Acessórios no menu Aplicações.
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Editor de Textos
O editor de textos Gedit é uma ferramenta texto que está no menu de Acessórios. Para iniciar o Gedit
entre em Aplicações => Acessórios => editor de textos.
Os ícones indicam as funções mais utilizadas: Novo, Abrir, Salvar, Imprimir... Mas você também pode
acessar as outras funções pelos menus:
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Aplicações de Escritório
Nas aplicações de escritório você encontrará um programa para gerenciar e-mails e agenda (Evolution);
um programa para criar apresentações de slides (OpenOffice Apresentação); um editor textos com
mais recursos que o Gedit (OpenOffice Editor de Texto) e uma Planilha Eletrônica (OpenOffice Planilha
Eletrônica).
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Bibliografia
CAMPOS, Augusto. O que é software livre. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível em
<http://br-linux.org/linux/faq-softwarelivre>. Consultado em [20/10/2008].
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7a. ed. rev. Rio de Janeiro: Campus-
Elsevier, 2004.
WILLIAM BRAGA. Informática Elementar Windows Vista + Excel 2007 + Word 2007
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