Você está na página 1de 49

Montagem e manutenção de

PC
Aula 1 e 2 – Introdução, história dos computadores, conhecendo as
peças.
O que é montagem e manutenção?
Montagem e manutenção de micro é colocar, reparar, retirar
ou substituir peças (hardware) e configurá-las para funcionar
perfeitamente, ou também corrigir erros de software
(sistema). A manutenção pode ser preventiva (evitar danos
futuros) ou corretiva, quando o micro estragou e precisa da
manutenção para funcionar.
O que é um técnico em hardware de micro?
O técnico em hardware de micro é o profissional responsável
por fazer a manutenção ou substituição de peças de
computadores e notebooks, juntamente com as configurações
necessárias para manter o equipamento em perfeito
funcionamento.
Área de atuação
É uma forte tendência atualmente que muitos usuários
escolham as peças e demais detalhes para ter um
equipamento perfeito e de acordo com seu gosto, seja para
jogar, trabalhar, entre outras tarefas cotidianas. Por isso,
quem domina esses serviços sempre terá uma boa demanda,
pois o computador ainda está longe de se tornar obsoleto –
afinal, ainda é usual para muitas empresas, organizações e
pessoas.
Um pouco sobre a história dos computadores
A palavra “computador” vem do verbo “computar” que, por sua vez,
significa “calcular”. Sendo assim, podemos pensar que a criação de
computadores começa na idade antiga, já que a relação de contar já
intrigava os homens.
Dessa forma, uma das primeiras máquinas de computar foi o
“ábaco”, instrumento mecânico de origem chinesa criado no século
V a.C.
Assim, ele é considerado o “primeiro computador”, uma espécie de
calculadora que realizava operações algébricas.
No século XVII, o matemático escocês John Napier foi um dos
responsáveis pela invenção da "régua de cálculo". Trata-se do primeiro
instrumento analógico de contagem capaz de efetuar cálculos
logaritmos. Essa invenção foi considerada a mãe das calculadoras
modernas.
Por volta de 1640, o matemático francês Pascal inventa a primeira
máquina de calcular automática. Essa máquina foi sendo aperfeiçoada nas
décadas seguintes até chegar no conceito que conhecemos hoje.
primeira calculadora de bolso capaz de efetuar os quatro principais
cálculos matemáticos, foi criada por Gottfried Wilhelm Leibniz.
Esse matemático alemão desenvolveu o primeiro sistema de numeração
binário moderno que ficou conhecido com "Roda de Leibniz".
A primeira máquina mecânica programável foi introduzida pelo matemático
francês Joseph-Marie Jacquard. Tratava-se de um tipo de tear capaz de
controlar a confecção dos tecidos através de cartões perfurados.
George Boole (1815-1864) foi um dos fundadores da lógica matemática. Essa
nova área da matemática, se tornou uma poderosa ferramenta no projeto e
estudo de circuitos eletrônicos e arquitetura de computadores.
Já no século XIX, o matemático inglês Charles Babbage criou uma máquina
analítica que, a grosso modo, é comparada com o computador atual com
memória e programas.
Através dessa invenção, alguns estudiosos o consideram o “Pai da
Informática”.
Assim, as máquinas de computar foram cada vez mais incluindo a variedade
de cálculos matemáticos (adição, subtração, divisão, multiplicação, raiz
quadrada, logaritmos, etc).
Atualmente é possível encontrar máquinas de computar muito complexas.
Evolução dos Computadores

O computador, tal qual conhecemos hoje, passou por diversas


transformações e foi se aperfeiçoando ao longo do tempo,
acompanhando o avanço das áreas da matemática,
engenharia, eletrônica. É por isso que não existe somente um
inventor.
De acordo com os sistemas e ferramentas utilizados, a história
da computação está dividida em quatro períodos.
Primeira Geração (1951-1959)
Os computadores de primeira geração funcionavam por meio de
circuitos e válvulas eletrônicas. Possuíam o uso restrito, além de
serem imensos e consumirem muita energia.
Um exemplo é o ENIAC
(Eletronic Numerical Integrator and Computer) que consumia
cerca de 200 quilowatts e possuía 19.000 válvulas.
As gigantes válvulas da primeira geração
Imagine como seria sua vida se você precisasse de uma enorme
sala para armazenar um computador. Logicamente isso seria
impossível, pois os primeiros computadores, como o ENIAC e o
UNIVAC eram destinados apenas a funções de cálculos, sendo
utilizados para resolução de problemas específicos.
Por que problemas específicos? Os computadores da primeira
geração não contavam com uma linguagem padronizada de
programação. Ou seja, cada máquina possuía seu próprio código
e, para novas funções, era necessário reprogramar
completamente o computador. Quer mudar o problema
calculado? Reprograme o ENIAC.
Esses computadores gigantescos ainda sofriam com o
superaquecimento constante. Isso porque em vez de
microprocessadores, eles utilizavam grandes válvulas elétricas, que
permitiam amplificação e troca de sinais, por meio de pulsos. Elas
funcionavam de maneira correlata a uma placa de circuitos, sendo que
cada válvula acesa ou apagada representava uma instrução à máquina.
Com poucas horas de utilização, essas válvulas eram queimadas e
demandavam substituição. Por isso, a cada ano eram trocadas cerca
de 19 mil delas em cada máquina. Sim, 19 mil válvulas representavam
mais do que o total de componentes utilizados por um computador
ENIAC. Como você pode perceber, esses computadores não saíam
baratos para os proprietários.
Segunda Geração (1959-1965)
Ainda com dimensões muito grandes, os computadores da
segunda geração funcionavam por meio de transistores, os
quais substituíram as válvulas que eram maiores e mais lentas.
Nesse período já começam a se espalhar o uso comercial.
Transistores e a redução dos computadores
As gigantes máquinas não estavam sendo rentáveis, em virtude dos
constantes gastos com manutenção. A principal necessidade era
substituir as válvulas elétricas por uma nova tecnologia que
permitisse um armazenamento mais discreto e não fosse tão
responsável pela geração de calor excessivo, evitando
superaquecimentos.
Foi então que os transistores (criados em 1947 pela empresa Bell
Laboratories) passaram a integrar os painéis das máquinas de
computar. Os componentes eram criados a partir de materiais sólidos
conhecidos como “Silício”. Exatamente, os materiais utilizados até
hoje em placas e outros componentes, extraídos da areia abundante.
Existia uma série de vantagens dos transistores em relação às
válvulas. Para começar: as dimensões desses componentes
eram bastante reduzidas, tornando os computadores da
segunda geração cem vezes menores do que os da primeira.
Além disso, os novos computadores também surgiram mais
econômicos, tanto em questões de consumo energético
quanto em preços de peças.
Para os comandos desses computadores, as linguagens de
máquina foram substituídas por linguagem Assembly. Esse
tipo de programação é utilizado até hoje, mas, em vez de ser
utilizado para softwares ou sistemas operacionais, é mais
frequente nas fábricas de componentes de hardware, por
trabalhar com instruções mais diretas.
Bastante diferente das 30 toneladas do ENIAC, o IBM 7094
(versão de maior sucesso da segunda geração de
computadores) pesava apenas 890 kg, e, por mais que pareça
pouco, essa mesma máquina ultrapassou a marca de 10 mil
unidades vendidas.
Curiosidade: os
computadores da segunda
geração foram inicialmente
desenvolvidos para serem
utilizados como mecanismos
de controle em usinas
nucleares. Um modelo similar
pode ser visto no desenho
“Os Simpsons”, mais
especificamente no posto de
trabalho de Homer, técnico
de segurança na Usina
Nuclear.
Terceira Geração (1965-1975)
Os computadores da terceira geração funcionavam por
circuitos integrados. Esses substituíram os transistores e já
apresentavam uma dimensão menor e maior capacidade de
processamento.
Miniaturização e circuitos integrados
O emprego de materiais de silício, com condutividade
elétrica maior que a de um isolante, mas menor que a
de um condutor, foi chamado de semicondutor. Esse
novo componente garantiu aumentos significativos na
velocidade e na eficiência dos computadores,
permitindo que mais tarefas fossem desempenhadas
em períodos de tempo mais curtos.
Com a terceira geração dos computadores, surgiram os
teclados para digitação de comandos. Monitores
também permitiam a visualização de sistemas
operacionais muito primitivos, ainda completamente
distantes dos sistemas gráficos que conhecemos e
utilizamos hoje.
Apesar das facilidades trazidas pelos semicondutores, os
computadores dessa geração não foram reduzidos, sendo que um
dos modelos de mais sucesso (o IBM 360, que vendeu mais de 30
mil unidades) chegava a pesar mais do que os antecessores.
Nessa época (final da década de 1970 e início da década de 1980),
os computadores passaram a ser mais acessíveis.
Outro grande avanço da terceira geração foi a adição da
capacidade de upgrade nas máquinas. As empresas poderiam
comprar computadores com determinadas configurações e
aumentar as suas capacidades de acordo com a necessidade,
pagando relativamente pouco por essas facilidades.
Foi nesse período que os chips foram criados e a
utilização de computadores pessoais começou.
Quarta Geração (1975-até os dias atuais)
Com o desenvolvimento da tecnologia da informação, os
computadores diminuem de tamanho, aumentam a velocidade
e capacidade de processamento de dados. São incluídos os
microprocessadores com gasto cada vez menor de energia.
Nesse período, mais precisamente a partir da década de 90, há
uma grande expansão dos computadores pessoais.
Além disso, surgem os softwares integrados e a partir da virada do milênio,
começam a surgir os computadores de mão. Ou seja, os smartphones, iPod,
iPad e tablets, que incluem conexão móvel com navegação na web.
Microprocessadores: o início dos
computadores pessoais
Enfim chegamos aos computadores que grande parte dos
usuários utiliza até hoje. Os computadores da quarta geração
foram os primeiros a serem chamados de
“microcomputadores” ou “micros”. Esse nome se deve ao fato
de eles pesarem menos de 20 kg, o que torna facilita muito
seu armazenamento.
Você consegue imaginar qual componente possibilitou essa
redução das máquinas? Acertou quem disse que foram os
microprocessadores. O surgimento dos pequenos chips de
controle e processamento tornou a informática muito mais
acessível, além de oferecer uma enorme gama de novas
opções para os usuários.
Em 1971, já eram criados processadores com esse novo
formato, mas apenas na metade da década começaram a
surgir comercialmente os primeiros computadores pessoais.
Os Altair 880 podiam ser comprados como um kit de montar,
vendidos por revistas especializadas nos Estados Unidos. Foi
com base nessa máquina que Bill Gates e Paul Allen criaram o
“Basic” e inauguraram a dinastia Microsoft.
A importância da
Apple
Na mesma época, os dois
Steves da Apple (Jobs e
Wozniac) criaram a empresa
da Maçã para se dedicar a
projetos de computação
pessoal facilitados para
usuários leigos. Assim surgiu o
Apple I, projeto que foi
primeiramente apresentado
para a HP. Ele foi sucedido
pelo Apple II, após uma injeção
de 250 mil dólares pela Intel.
Essa segunda versão dos computadores possuía uma versão
modificada do sistema BASIC, criada também pela Microsoft. O grande
avanço apresentado pelo sistema era a utilização de interface gráfica
para alguns softwares. Também era possível utilizar processadores de
texto, planilhas eletrônicas e bancos de dados.
A mesma Apple foi responsável pela inauguração dos mouses na
computação pessoal, juntamente com os sistemas operacionais
gráficos, como o Macintosh. Pouco depois, a Microsoft lançou a
primeira versão do Windows, bastante parecida com o sistema da rival.
E os ciclos se tornam clocks

Até a terceira geração dos computadores, o tempo de resposta das máquinas era
medido em ciclos. Ou seja, media-se um número de ações em curtos períodos de
tempo para que fosse possível saber qual fração de segundo era utilizada para elas.
Com os microprocessadores, já não era viável medir as capacidades dessa forma.
Por isso surgiram as medidas por clocks. Esta definição calcula o número de ciclos
de processamento que podem ser realizados em apenas 1 segundo. Por exemplo: 1
MHz significa que em apenas 1 segundo é possível que o chip realize 1 milhão de
ciclos.
Grande parte dos computadores pessoais lançados nessa época eram alimentados
por processadores da empresa Intel. A mesma Intel que hoje possui alguns dos
chips mais potentes, como o Intel Core i7 (sobre o qual falaremos mais, em breve).
Como você pode saber, estas máquinas são muito leves e puderam ser levadas a
um novo patamar.
Notebooks:
geração portátil
Considerando o progresso da
informática como sendo
inversamente proporcional ao
tamanho ocupado pelos
componentes, não seria estranho
que logo os computadores se
transformassem em peças
portáteis. Os notebooks surgiram
como objetos de luxo (assim
como foram os computadores até
pouco mais de dez anos atrás),
sendo caros e de pouca
abrangência comercial.
Múltiplos núcleos: a quinta geração?

Ainda estamos em transição de uma fase em que os processadores


tentavam alcançar clocks cada vez mais altos para uma fase em que
o que importa mesmo é como esses clocks podem ser mais bem
aproveitados. Deixou de ser necessário atingir velocidades de
processamento superiores aos 2 GHz, mas passou a ser obrigatório
que cada chip possua mais de um núcleo com essas frequências.
Chegaram ao mercado os processadores que simulavam a existência
de dois núcleos de processamento, depois os que realmente
apresentavam dois deles. Hoje, há processadores com quatro
núcleos, e outros, utilizados por servidores, que já oferecem oito.
Com tanta potência executando tarefas simultâneas, surgiu uma
nova necessidade.
Processamento verde

Sabe-se que, quanto maior o número de tarefas sendo executadas por um


computador, mais energia elétrica é consumida. Para combater essa
máxima, as empresas fabricantes de chips passaram a pesquisar formas de
reduzir o consumo, sem diminuir as capacidades de seus componentes. Foi
então que nasceu o conceito de “Processamento Verde”.
Por exemplo: os processadores Intel Core Sandy Bridge eram fabricados
com a microarquitetura reduzida, fazendo com que os clocks sejam mais
curtos e menos energia elétrica seja gasta. Ao mesmo tempo, esses
processos são mais eficazes. Logo, a realização de tarefas com esse tipo de
componente é boa para o usuário e também para o meio ambiente. Vale
dizer que isso também se aplica a Ivy Bridge, Skylake e todas as outras
famílias.
Outro elemento envolvido nessas conceituações é o processo de
montagem. As fabricantes buscam, incessantemente, formas de
reduzir o impacto ambiental de suas indústrias. Os notebooks, por
exemplo, estão sendo criados com telas de LED, muito menos
nocivos à natureza do que LCDs comuns.
Não sabemos ainda quando surgirá a sexta geração de
computadores. Há quem considere a inteligência artificial como
sendo essa nova geração, mas também há quem diga que robôs
não fazem parte dessa denominação. Porém, o que importa
realmente é perceber que, ao longo do tempo, o homem vem
trabalhando para melhorar cada vez mais suas máquinas.
Quem imaginava, 60 anos atrás, que um dia seria possível carregar
um computador na mochila? E quem, hoje, imaginaria que 60 anos
atrás seria necessário um trem para carregar um deles? Hoje, por
exemplo, já existem smartphones bastante poderosos.
Peças de um computador
Gabinete

Primeira peça é o
gabinete, a parte externa
mais visível em
um computador. Nele irão
os demais componentes,
por isso é importante que
ele tenha espaço
suficiente para todos eles,
oferecendo também
orifícios para portas de
entrada e saída.
Fonte de
alimentação

Uma boa fonte de
alimentação vai forne
cer a energia para que
se computador
funcione de maneira
satisfatória.
Placa mãe

Esse é o componente
fundamental e mais
importante da configuração
de um computador. É
importantíssimo que o
socket da placa,
seja compatível com o
processador. Além de
verificar seus recursos como
PCI Express, quantidade de
portas USB, quantidade de
slots, placas onboard, etc.
Processador

O processador é a
unidade central de
processamento, é a
parte do cérebro de
um computador. Ele
irá influenciar no
desempenho da
máquina.
Memória RAM

Ela também influencia
diretamente no
desempenho da
máquina. Uma
quantidade maior
de memória RAM faz
com que mais tarefas
sejam processadas,
assim seu sistema não
ficará lento.
Disco Rígido (HD) e
Unidade de Estado Sólido
(SSD)

Um HD com bom desempenho


irá influenciar na velocidade em que
os arquivos e programas são
abertos, além de que sua
capacidade de armazenamento fará
toda a diferença para o tanto de
arquivos e dados que você deseja
guardar.
O SSD é um substituto do HD, não
tem partes móveis e
possui velocidade de acesso aos
dados maior do que os discos
convencionais, o que torna as
operações de leitura e escrita mais
rápidas.
Drive ótico

Essa é a peça que lê


CDs e DVDs, usados
também para instalar
o sistema operacional
em um computador.
Placa de Vídeo
Ela irá definir a qualidade gráfica,e
dependendo do uso, influenciará
bastante no desempenho. Para quem
trabalha com 3D, edições de vídeo, ou
usa o computador para jogar, a placa
de vídeo é uma peça chave.
E claro, como peças fundamentais e
básicas temos o teclado, mouse
e monitor, que dependendo de suas
especificações fará diferença na
qualidade, conforto e rapidez de
resposta.
Com o computador montado, a parte
importante agora é o Sistema
Operacional (SO), o software da
máquina. Ele é que vai gerenciar
dispositivos e outros programas.
A tarefa de montar um computador
pode ser trabalhosa mas tem muitas
vantagens. Montando um computador
você pode investir em componentes de
qualidade e confiáveis, influenciando
diretamente no custo benefício.
Como desmontar, montar e encontrar erros
1. Desligar o computador e desconectá-lo
Sequência de da tomada;
desmontagem 2. Desconectar todos os cabos
Para encontrar o defeito de dos periféricos e deixar o gabinete
um computador, o técnico livre;
deve realizar uma boa análise.
Muitas vezes o problema é 3. Remover os parafusos das laterais;
fácil de corrigir, mas em 4. Retirar a fonte, todos os cabos e
algumas situações é conectores ligados aos dispositivos
necessário investigar passo a
passo e desmontá-lo internos;
totalmente. Para essa ação, 5. Remover demais cabos de dados, HD,
descrita em nosso curso de placas de expansão e drivers;
montagem e manutenção de
micro, deve-se obedecer uma 6. Retirar o cooler e, por último, o
sequência: processador.
Atenção: o padrão da maioria dos gabinetes é praticamente o mesmo,
mas podem mudar alguns detalhes. Embora a estrutura de notebooks
seja diferente, a parte interna tem os mesmos componentes, só oscila
quanto a sua disposição, tamanho, entre outras características.
Sequência de
montagem
1. Multímetro;
O procedimento de montagem, 2. Pulseira antiestática;
segue a sequência oposta da
desmontagem? Sim, basta 3. Spray limpa contatos;
realizar o processo inverso,
começando com o 4. Alicate de crimpagem;
processador, cooler, memória e
partindo para todos os 5. Conectores e cabos diversos;
componentes externos,
atentando-se sempre à fixação 6. Kit de ferramentas: chaves de
correta e disposição exata. vários tamanhos, parafusos,
Para isso, a montagem e roscas, etc;
manutenção de micro depende
de algumas ferramentas.
Tipos de manutenção

Dependendo do problema que a máquina apresenta,


a desmontagem não precisa ser o procedimento padrão. Em
muitos casos, apenas com uma manutenção já é possível
solucionar o contratempo e deixá-la funcionando
normalmente, com total desempenho. Nesse caso, existem
dois tipos de serviço:
Manutenção preventiva

É realizada com o intuito de prevenir possíveis problemas e


danos ao equipamento, indicada em situações de lentidão,
sujeira, baixa performance, etc. Um serviço desse deve
acontecer de tempos em tempos para ajudar a evitar sérias
adversidades e otimizar muitos recursos.
Manutenção corretiva

É a manutenção de computadores mais comum, já que a


maioria dos usuários espera uma falha grave aparecer para
chamar um técnico. Geralmente envolve um defeito latente e
a troca de peças, o que deixa o procedimento com preço mais
elevado.
É melhor prevenir do que remediar, não acha? Assim,
economiza-se tempo e dinheiro, além de evitar o estresse
típico de quando um computador para de funcionar. Por isso o
trabalho do técnico de montagem e manutenção de micro é
tão importante e requisitado.

Você também pode gostar