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“Sempre que o intelecto humano e a tecnologia se encontram, o computador está presente.” (NORTON, 1996).
Não há uma forma única de responder a esta pergunta, visto que os computadores estão cada vez menores e
mais onipresentes nos mais diversos ambientes e com as mais distintas finalidades.
Quando falamos em computador, podemos estar nos referindo ao computador de bordo de um veículo, a um
dispositivo de mão (como uma agenda eletrônica), a um notebook, a uma máquina que controla a
temperatura de uma caldeira em uma indústria ou até mesmo a um supercomputador, com milhares de
processadores, destinado a processar dados de pesquisas espaciais.
Dada esta diversidade, vamos definir o computador como uma máquina capaz de realizar uma grande gama de
tarefas, com alta velocidade e precisão, desde que receba as instruções adequadas de um programa1. Ou seja,
diferentemente de um refrigerador ou de um forno de micro-ondas, que possuem um propósito bem definido,
um computador pode ser utilizado para uma grande variedade de tarefas (digitar um texto, navegar na
Internet, ouvir música, ver filmes, acompanhar investimentos, projetar edificações, publicar notícias, etc), de
acordo com os programas que são colocados em execução.
A evolução dos computadores acompanhou a evolução da sociedade durante os séculos XX e XXI. Entretanto, a história do
computador não teve início apenas na modernidade.
Lembre-se que os computadores são aparelhos eletrônicos que recebem, armazenam e produzem informações de maneira
automática.
Eles fazem parte do nosso cotidiano, sendo cada vez maior o número de computadores usados no mundo.
História do Computador
A palavra “computador” vem do verbo “computar” que, por sua vez, significa “calcular”. Sendo assim, podemos pensar que
a criação de computadores começa na idade antiga, já que a relação de contar já intrigava os homens.
Dessa forma, uma das primeiras máquinas de computar foi o “ábaco”, instrumento mecânico de origem chinesa criado no
século V a.C.
Assim, ele é considerado o “primeiro computador”, uma espécie de calculadora que realizava operações algébricas.
No século XVII, o matemático escocês John Napier foi um dos responsáveis pela invenção da "régua de cálculo". Trata-se do
primeiro instrumento analógico de contagem capaz de efetuar cálculos logaritmos. Essa invenção foi considerada a mãe
das calculadoras modernas.
Por volta de 1640, o matemático francês Pascal inventou a primeira máquina de calcular automática. Essa máquina foi
sendo aperfeiçoada nas décadas seguintes até chegar no conceito que conhecemos hoje.
A primeira máquina mecânica programável foi introduzida pelo matemático francês Joseph-Marie Jacquard. Tratava-se de
um tipo de tear capaz de controlar a confecção dos tecidos através de cartões perfurados.
George Boole (1815-1864) foi um dos fundadores da lógica matemática. Essa nova área da matemática, se tornou uma
poderosa ferramenta no projeto e estudo de circuitos eletrônicos e arquitetura de computadores.
Já no século XIX, o matemático inglês Charles Babbage criou uma máquina analítica que, a grosso modo, é comparada com
o computador atual com memória e programas.
Através dessa invenção, alguns estudiosos o consideram o “Pai da Informática”.
Assim, as máquinas de computar foram cada vez mais incluindo a variedade de cálculos matemáticos (adição, subtração,
divisão, multiplicação, raiz quadrada, logaritmos, etc).
Divididos em duas categorias: Uso pessoal :os de mesa (desktops) e os portáteis (notebooks e handhelds) e de
uso corporativo.
Conceitualmente todos eles realizam funções internas idênticas, mas em escalas diferentes.
Os Mainframes se destacam por terem alto poder de processamento e muita capacidade de memória, e
controlam atividades com grande volume de dados, sendo de custo bastante elevado. Operam em MIPS
(milhões de instruções por segundo).
A classificação de um determinado computador pode ser feita de diversas maneiras, como por exemplo em
termos de:
capacidade de processamento;
velocidade de processamento e volume de transações;
capacidade de armazenamento das informações;
sofisticação do software disponível e compatibilidade;
tamanho da memória e tipo de UCP.CIEFP-TALATONA || AUTOR: BOAMA | TREINAM
ENTO E FORMAÇÃO
Para uso pessoal
Notebooks São computadores portáteis pequenos o suficiente para caberem em uma maleta.
Possuem bateria para que possam ser utilizados longe da tomada. Muitos deles são tão
poderosos quantos os computadores de mesa
Tablet Computador pessoal semelhante a um notebook, cuja tela pode ser girada e
dobrada sobre o teclado, transformando-o numa prancheta. Pode-se escrever e desenhar
na tela com uma caneta especial. Alguns tem tela sensível ao toque, dispensando o
teclado.
Smartphone Aparelho que além de ser um telefone celular, apresenta alguns recursos de
um computador. Possui sistema operacional, gerenciador de arquivos e conexão à
internet. Permite instalar programas diversos
Há cerca de duas décadas atrás, o conceito de servidor era o daqueles mainframes que ocupavam um grande
espaço físico na empresa, além de precisar de todo um sistema de refrigeração, por diversas vezes havia
necessidade de fazer manutenção na máquina. Com a chegada de micros mais robustos e a popularização dos
PCs, menos investimento, maior flexibilidade e diversidade de recursos, muitas empresas fizeram dowsing
(substituir os mainframes por microcomputadores), trocando o grande porte para a arquitetura
cliente/servidor.