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INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho de investigação científica iremos abordar a cerca de a


diferença dos primeiros computadores e dos actuais, onde vamos encontrar os primeiros
computadores que são da primeira geração, segunda geração, terceira geração e entre
outros.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A diferença entre ambos é de que os computadores antigos eram enormes,


alguns tomava uma parede inteira de tão grande que eles eram, grande e pesados e não
era qualquer um que podia ter...e alguns deles existem ainda... Pode até ser difícil de
encontrar mais existem

Os actuais com o passar dos anos foi diminuindo de tamanho e espessura até
chegar nos dias de hoje, há computadores com assistentes de vozes,que ao você falar
com ele o sistema processa o que você falou e etc. E além disso a capacidade que eles
tinham para processar comparada com a capacidade que os computadores tem hoje,era
muito devagar diferente dos de hoje que é bem mais rápido!

EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES

A evolução dos computadores desde o primeiro computador até


os smartphones e os supercomputadores de hoje em dia se deu em etapas chamadas de
gerações.
Existem cinco gerações de computadores, elas são definidas a partir da tecnologia e
componentes empregados: válvulas, transistores, circuitos integrados,
microprocessadores e inteligência artificial, respectivamente.

Cada geração de computadores refere-se a um período em que uma tecnologia com


capacidades e características semelhantes é lançada no mercado e produzida em larga
escala. Desde os primeiros computadores valvulados, os computadores preservam a
mesma arquitetura fundamental: processador de dados, memória principal, memória
secundária e dispositivos de entrada e saída
O PRIMEIRO COMPUTADOR E A PRIMEIRA GERAÇÃO DE
COMPUTADORES
A primeira geração de computadores surgiu em volta de 1940 e durou até 1956.
O funcionamento dos primeiros computadores era conseguido através de válvulas
termiônicas (ou, tubos de vácuo).

Uma válvula, ou tubo de vácuo, é um componente eletrônico em forma de


lâmpada, responsável por amplificar ou modificar um sinal elétrico. Este dispositivo foi
fundamental para o desenvolvimento das telecomunicações e da computação e, na
verdade, ainda é usado hoje em dispositivos como o forno de micro-ondas ou
transmissores de radiofrequência.

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ENIAC, O PRIMEIRO COMPUTADOR

Os computadores de primeira geração conseguiam realizar milhares de cálculos


por segundo, mas só podiam realizar uma operação por vez e consumiam muita energia
elétrica. Eles foram programados em linguagem de máquina, uma linguagem de
programação de baixo nível, e a entrada e saída dos dados era feita a partir de cartões
perfurados.

O primeiro computador lançado foi o ENIAC (Electronic Numerical Integrator


and Computer ou, em português, computador e integrador numérico eletrônico), em
1946, e possuía quase 18 mil tubos de vácuo (17.468).

SEGUNDA GERAÇÃO DE COMPUTADORES: DIODOS E TRANSISTORES

De 1956 a 1963, foi a época da segunda geração de computadores, que só foi


possível com a invenção dos diodos e transistores. Isso marcou a substituição dos tubos
de vácuo e um importante avanço no mundo da computação.

O diodo é um semi condutor utilizado para transformar a corrente alternada em


corrente contínua. Já o transistor é um dispositivo que funciona como um regulador da
corrente elétrica, o que permitiu a criação de computadores com maior eficiência
energética. Os computadores de segunda geração não se diferenciaram apenas pela
tecnologia e pelo menor tamanho, mas pela mudança na linguagem de programação,
que passou para a linguagem assembly.

Essa linguagem é básica e não é portátil, ou seja, não poderia ser usada em outro
computador, mas consome menos recursos que sua antecessora.
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PDP-1, COMPUTADOR DE SEGUNDA GERAÇÃO

Para a inserção de dados, os cartões foram substituídos pelos rolos de fita


perfurada. Um exemplo de computador de segunda geração é o PDP-1, um dispositivo
desenvolvido em 1960 para a pesquisa científica e onde o primeiro jogo de videogame
da história foi jogado, o Spacewar!.

TERCEIRA GERAÇÃO: CIRCUITOS INTEGRADOS

De 1964 a 1971, o mercado foi dominado pela terceira geração de


computadores, caracterizada pela incorporação de circuitos integrados que substituíram
os transistores.
Um circuito integrado é um chip feito de silício que possui diferentes componentes que
formam uma espécie de circuito em miniatura. Nesse tipo de computador, os dados de
entrada e saída eram gerenciados por dispositivos periféricos como monitor, teclado ou
impressora.

IBM 360, UTILIZAÇÃO DE CIRCUITOS INTEGRADOS - TERCEIRA


GERAÇÃO DE COMPUTADORES

Além disso, generalizou-se o uso de sistemas operacionais, que são um tipo de


software que permite a execução de múltiplas instruções simultaneamente.
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A partir desta geração, linguagens de programação de alto nível começaram a
ser utilizadas de forma massiva como COBOL, FORTAN, Pascal, etc. Esses tipos de
linguagens diferem das linguagens de baixo nível por serem muito mais próximas da
linguagem natural (usada por humanos) do que da linguagem de máquina (código
binário). Além disso, elas são portáteis, portanto, podem ser usados em outros
dispositivos.

Um exemplo de computador de terceira geração foi o UNIVAC 1108, uma


actualização do UNIVAC de primeira geração criado na década de 1950.

QUARTA GERAÇÃO: MICROPROCESSADORES

A partir de 1971, os computadores deixaram de funcionar com circuitos


integrados e incorporaram os microprocessadores. Um microprocessador é um circuito
integrado, mas muito mais complexo, capaz de gerenciar todas as funções de um
computador. É por isso que também é conhecida como Unidade Central de
Processamento ou CPU. Nessa época a popularização dos disquetes permitiu separar o
usuário e programador. Foi possível copiar softwares em disquetes e distribuí-los, sem a
necessidade de realizar uma programação para cada máquina.

Da esquerda para a direita: Commodore PET 2001, Apple II e TRS-80 Model I


- computadores de quarta geração (1977) A quarta geração de computadores foi
caracterizada também por incluir dois tipos de memória:
 Memória RAM : armazena os dados do programa temporariamente, enquanto o
equipamento está ligado.
 Memória ROM : armazena os dados do programa permanentemente.
 Esses tipos de computadores usam linguagens de programação de alto nível,
como JavaScript, Python ou Java.
A entrada e saída dos dados são feitas através de dispositivos periféricos como
teclado, scanner, monitor, CDs, DVDs, etc. Além disso, seu tamanho e a diminuição dos
custos de produção fizeram com que esse tipo de computador fosse vendido em massa.

Um exemplo de computadores de quarta geração seria o Apple Macintosh e os PCs,


como os famosos 286, 386, 486 e 586 da IBM, muito populares na década de 1990.
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Quinta geração: inteligência artificial, computação quântica e nanotecnologia
A quinta geração de computadores é composta por todos os dispositivos já criados ou
em processo de criação que incorporam tecnologias como inteligência artificial,
computação quântica ou nanotecnologia.

A inteligência artificial permite aos computadores reconhecer e aprender a


linguagem humana de forma autônoma, sem a intervenção do usuário. A incorporação
da tecnologia quântica permitiria aos computadores trabalhar com enormes quantidades
de dados que ainda não são possíveis de processar.

INTERIOR DE UM COMPUTADOR QUÂNTICO

Já a nanotecnologia favorece a criação de componentes cada vez menores com


maior capacidade de processamento e armazenamento. A quinta geração de
computadores é portátil e se caracteriza pelo fato de que a entrada e saída de dados
podem ser feitas a partir do hardware, mas também a partir do reconhecimento de voz
ou facial.

TIPOS DE COMPUTADORES ACTUAIS

Os computadores podem ser classificados pelo porte. Existem os de grande


porte, mainframes, médio porte, minicomputadores e pequeno porte
microcomputadores, divididos em duas categorias: os de mesa (desktops) e os portáteis
(notebooks e handhelds). Conceitualmente todos eles realizam funções internas
idênticas, mas em escalas diferentes. 1.

PC O computador pessoal (PC) define um computador projetado para uso geral


de uma única pessoa. Embora um Mac seja um PC, a maioria das pessoas relaciona o
termo com sistemas que rodam o sistema operacional Windows. Os PCs ficaram
conhecidos primeiro como microcomputadores, porque ele eram um computador
completo, mas construído em uma escala muito menor que os grandes sistemas em uso
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na maioria das empresas. É uma máquina eletrônica capaz de manipular informações.
As partes básicas de um microcomputador são: • Monitor (Vídeo) • Teclado/Mouse •
Gabinete - Placa mãe, UCP (microprocessador), Memórias (RAM e ROM), Disk
Drives, Disco Rígido (winchester) etc.

2. DESKTOP

Um PC que não é desenhado para portabilidade é um computador desktop.


A expectativa com os sistemas desktop é de que você vai colocá-lo em um local
permanente, como a sua estação de trabalho no escritório ou em seu home Office. A
maioria dos desktops oferece mais poder, mais capacidade de armazenamento e maior
versatilidade por menos custo que seus irmãos portáteis.

3. LAPTOP

Também chamados notebooks, os laptops são computadores portáteis que


integram, em um único pacote operado à bateria e levemente maior que um livro de
capa dura, monitor, teclado e mouse (ou trackball), processador, memória e disco rígido.
A grande vantagem do laptop é que eles dão mobilidade ao usuário sem perda de
performance. Uma variação recente dos laptops são os netbooks e os PCs ultramóveis
(UMPCs).

A maioria deles trazem processadores de última geração, um espaço bem maior


no winchester, drive de CD-ROM de alta velocidade, tela com tamanho bem próximo
dos desktops e periféricos diferenciados. Por conta dessa tecnologia, eles tem
conquistado mercados mais abrangentes e não somente à executivos que necessitam de
portabilidade. Conforme o modelo podem ter velocidade de 100 MHz a 400 MHz,
inclusive alguns com Pentium II ou MMX. Disco rígido com até 5 GB. Os periféricos
dão capacidade ao notebook de executar tarefas multimídia e recursos para
comunicação, como alto-falantes, microfones embutidos, drives de CD-ROM de até 20x
ou ainda drive de DVD-ROM intercambiável com o de CD.

Alguns podem ter embutida minicâmera para videoconferência. A placa


fax/modem também está disponível nos atuais. A memória chega a 32 MB. Possuem
ainda conectores PC Card, cartões que permitem acrescentar um modem, um segundo
disco rígido, ou aumentar a memória do portátil.

4. PDA

Os Personal Digital Assistants (PDAs) são computadores firmemente integrados


que, com frequência, usam memória flash em vez de disco rígido para armazenamento.
Esses computadores geralmente não têm teclado, mas se baseiam na tecnologia de tela
sensível ao toque para a entrada de dados pelo usuário. Os PDAs são geralmente
menores que um livro de bolso, muito leves e com bateria de duração e vida útil
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razoável. Uma versão levemente maior e mais pesada do PDA é o computador de mão,
ou handheld.
Workstation O quinto tipo de computador é a workstation, ou estação de
trabalho. Uma workstation é simplesmente um desktop com um processador mais
poderoso, memória adicional e capacidade melhorada para desempenhar um grupo
especial de tarefas, como renderização de gráficos 3D ou desenvolvimento de jogos. 6.
Servidor Um servidor é um computador que foi otimizado para prover serviços para
outros computadores de uma rede. Dependendo da rede, os servidores podem ter
processadores poderosos, muita memória e discos rígidos grandes. Mas há servidores
que são computadores comuns, usados ou para redes pequenas, ou para armazenar
dados remotamente ou para uso dedicado de web sites.

7. MAINFRAME

IBM Nos primeiros dias da computação, os mainframes foram computadores


enormes que podiam encher uma sala inteira ou mesmo um andar todo.
Supercomputador

Cray Supercomputer Este tipo de computador geralmente custa centenas de


milhares ou até milhões de dólares. Embora alguns supercomputadores sejam um
sistema de computador único, a maioria abrange múltiplos computadores de alta
performance trabalhando em paralelo como um sistema único. Os supercomputadores
mais conhecidos são feitos pela Cray Supercomputers.

10. COMPUTADOR VESTÍVEL

A última tendência em computação são os computadores vestíveis.


Essencialmente, aplicações comuns para computadores (e-mail, banco de dados,
multimídia, calendário/agenda) são integrados em relógios de pulso, telefones celulares,
visores e até roupas.

PROCESSADORES PENTIUM É a quinta geração de microprocessadores


lançada pela Intel em março de 1993. A Intel é a maior fabricante de chips do mundo, e
responsável pela criação dos chips da família X86, que equiparam os micros XT, ATs
286, 386 e 486. Este microprocessador é muito mais potente que seus antecessores e
tem versões nas velocidades de 60 MHz a 200 MHz.

PENTIUM MMX A tecnologia MMX veio acrescentar ao microprocessador


Pentium uma grande agilidade no tratamento com manipulação de imagens voltada para
a área de multimídia, como acelerar o desempenho com vídeo, áudio, gráficos e
animações. Melhora ainda o processamento de entrada e saída de dados, os quais são
usados numa variedade de aplicativos, enfatizando recursos para comunicações e
Internet. Trabalha com velocidade de 166 MHz a 233 MHz, sendo de 10 a 20% mais
rápido que o Pentium. PENTIUM PRO O processador Pentium Pro tem seu melhor
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desempenho, quando utilizado em aplicações de 32 bits, dentro do Windows NT ou
Windows. Se os aplicativos que estiverem sendo utilizados forem num sistema de 16
bits, rodados no Windows 3.11 por exemplo, o Pentium Pro baseado em 200 MHz, faz
com que a velocidade destas aplicações sejam muito superiores, como se estivesse
trabalhando num sistema de 32 bits. Sua velocidade varia de 200 MHz a 233 MHz.
PENTIUM II Processador criado pela Intel, reunindo a potência do Pentium Pro com a
tecnologia MMX, resultando num melhor desempenho dos softwares.

Disponível para a execução de aplicativos em sistemas operacionais avançados,


como Windows e 98, Windows NT e UNIX. Foram criadas novas instruções poderosas
para a manipulação de áudio, vídeo com animação, aprimoramento de cores e dados
gráficos mais eficazes, proporcionando o que há de melhor em recursos de comunicação
e mídia. Trabalha com velocidade de 233 MHz a 400 MHz. PENTIUM III O
processador Intel® Pentium® III tem um desempenho sólido para empresas pequenas e
desktops de consumidor.

O processador Pentium III atinge o trabalho do mundo atual usando sua


versatilidade e compatibilidade para gerenciar uma faixa extensa de aplicativos no
ambiente e-Business ou e-Home. Servidores de nível inicial baseados no processador
Pentium III com Cache L2 de 512K suportam até 6 GB de memória. E são uma escolha
excelente para blades de servidores de processador único e duplo, servidores compactos
e ambientes com limitações de espaço e potência. PENTIUM IV Ultrapassando a marca
dos 3 GHz, o processador Intel® Pentium® 4 de 3.06 GHz oferece níveis mais altos de
desempenho, criatividade e produtividade. C

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CONCLUSÃO

Ao longo da nossa pesquisa concluímos A diferença dos primeiros


computadores e dos actuais, é que Os actuais avanços em pesquisa e o projeto de novas
tecnologias para os computadores estão possibilitando o surgimento da quinta
geração.os primeirios computadores eletrônicos terem efetivamente aparecido somente
na década de 40, os fundamentos em que se baseiam remontam a centenas ou até
mesmo milhares de anos.
Se levarmos em conta que o termo Computar significa fazer cálculos, contar, efetuar
operações aritméticas, Computador seria então o mecanismo ou máquina que auxilia
essa tarefa, com vantagens no tempo gasto e na precisão. Inicialmente o homem utilizou
seus próprios dedos para essa tarefa, dando origem ao sistema DECIMAL e aos termos
DIGITAL e DIGITO. Para auxílio deste método, eram usados gravetos, contas ou
marcas na parede.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

«COMPUTADOR». Fundação Bradesco. Consultado em 23 de junho de 2020


FERREIRA, Maria Cecília. Informática aplicada 3 edição. Editora Érica, 2017.

SILVEIRA (2004) Inclusão Digital e Software Livre Arquivado em 16 de


fevereiro de 2007, no Wayback Machine., p. 74.

WAZLAWICK, R. História da Computação. 1 ed. São Paulo: LTC, 2016.


(em inglês) Karl Kempf (1961) Historical Monograph: Electronic Computers Within
the Ordnance Corps, cap. 2, pp. 19-39. (Exército dos Estados Unidos)

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