O documento descreve a evolução dos computadores desde as máquinas mecânicas do século 19 até os computadores modernos de hoje. Começa com Charles Babbage e os primeiros projetos de computadores mecânicos, passa pelos primeiros computadores digitais com válvulas na década de 1950, como o ENIAC, e descreve as principais invenções e marcos que levaram ao desenvolvimento dos processadores e computadores pessoais modernos.
O documento descreve a evolução dos computadores desde as máquinas mecânicas do século 19 até os computadores modernos de hoje. Começa com Charles Babbage e os primeiros projetos de computadores mecânicos, passa pelos primeiros computadores digitais com válvulas na década de 1950, como o ENIAC, e descreve as principais invenções e marcos que levaram ao desenvolvimento dos processadores e computadores pessoais modernos.
O documento descreve a evolução dos computadores desde as máquinas mecânicas do século 19 até os computadores modernos de hoje. Começa com Charles Babbage e os primeiros projetos de computadores mecânicos, passa pelos primeiros computadores digitais com válvulas na década de 1950, como o ENIAC, e descreve as principais invenções e marcos que levaram ao desenvolvimento dos processadores e computadores pessoais modernos.
Se hoje você possui em mãos um laptop ou está de frente a
um computador de mesa, deveria agradecer a Charles Babbage, também conhecido como “Pai do computador”, ele é o nome por trás do primeiro computador programável do mundo. Embora tenha desembolsado muito tempo e dinheiro ao longo da sua vida, o matemático nunca chegou a montar sua obra pois a tecnologia da época era muito rústica e não era capaz de produzir engrenagens, dentes e outras peças que eram necessárias para o funcionamento do tal projeto. Na década de 1950 surgiam os primeiros computadores, com um aspecto gigantesco e difícil de ser manuseado e baseado em válvulas. Essas primeiras máquinas por terem um sistema bastante complicado de ser usado, requeriam que seu manejo fosse feito por técnicos especializados, por exemplo um funcionário era contratado para ativar e desativar as chaves que indicavam se o componente estaria ligado ou desligado, que em seguida a informação corria por metros ou quilômetros de fio e acendia uma luz que indicava o referido estado do componente. Um dos principais problemas desses computadores era o fato de ser imprescindível a intervenção humana em suas tarefas, já que, não eram capazes de usar rotinas programadas. Toda a programação dessas máquinas era feita em código absoluto através da fiação de painéis onde eram controladas as tarefas básicas do computador. Com o tempo houve uma melhora nessa área com a criação do cartão perfurado que fazia com que as máquinas lessem a programação e dispensando a antiga forma por painéis. Essa primeira “era dos computadores” foi marcado pelo surgimento do ENIAC a primeira máquina com computação digital da história, cujo tempo e eficiência era muito superiores ao projetos mecânicos-analógicos da época. O ENIAC possuía uma arquitetura ainda bastante simples e com baixa capacidade de armazenamento se comparado com os seus sucessores, porém na época isso causou um impacto gigantesco. Sua arquitetura era composta por 20 registradores que tinham capacidade cada um de armazenar um número decimal de 10 dígitos e sua programação era feita através de fios e pinos, podendo realizar 5000 adições/subtrações ou 300 multiplicações por segundo (demorava de 1 a 2 dias para programar). Ainda nessa época entra a famosa empresa Intel com seus processadores da primeira geração também, criando a arquitetura de 16 bits, 20 bits de endereçamento, microcontroladores e sistemas embarcados. Outra invenção da época foi a máquina de John Von Neumman, que tinha o intuito de suprir as necessidades que o ENIAC não suportava, como lentidão e a inflexibilidade de se programar por meio de chaves e cabos. A partir desse novo computador nós tínhamos a substituição da aritmética decimal pela binária. Essa máquina tinha apenas cinco componentes: Memória, Unidade aritmética e lógica, unidade de controle e os dispositivos de entrada e saída. Em meados dos anos 50 ocorre outro marco na história dos sistemas computacionais, a criação do transistor. Com esse componente a guinada na evolução do computador foi tão grande que eles começaram a ser comercializados no mercado, já que eles propiciavam um aquecimento mínimo da máquina, junto com baixo consumo de energia. Esses computadores eram especialmente a realização de cálculos científicos e de engenharia. Eles eram programados em linguagem FORTRAN ou em linguagem de montagem e assim dão origem também aos sistemas operacionais FMS e ao YBSYS. Nessa época também foi criado o primeiro supercomputador pela IBM, chamado IBM 7030. Nessa época a Intel entra agora com um novo processador, o 80286, tendo um aumento de 24 bits de endereçamento, trazendo facilidades a multiprogramação e proteção para a memória principal, trazendo também os primeiros chipsets do mundo. A partir daí os computadores começaram a se popularizar e muito disse se deu a multiprogramação implementada nessas novas máquinas. Os sistemas dessas máquinas agora tinham a capacidade de ler Jobs de cartão direto para disco, dessa forma assim que um job fosse finalizado o SO carregaria um novo job na partição livre da memória. Outro computador que fez bastante sucesso foi o IBM 360/91, ele já possuía compatibilidade com dispositivos de entrada e saída modernos, tais como discos e fitas de armazenamento, além de possibilitar a impressão de resultados no papel. Essa máquina foi uma das pioneiras a permitir a programação da CPU por microcódigo, ou seja, não teria necessidade de projetar todo o circuito de forma manual a cada operação pois as operações usadas por um processador qualquer poderiam ser gravadas através de software. Nessa terceira geração surge o processador Intel 80386, o primeiro processador de 32 bits e as primeiras memórias cache do mercado. Mediante a tamanha inovação no ramo da computação, a grande disponibilidade desse poder computacional, levou ao surgimento de uma indústria extremamente forte voltada para a produção de softwares para computadores pessoais. Os SOs deixaram de ser aqueles sistemas extremamente complexos para atender a clientela mais “normal”, ou seja que não tem muita afinidade ou conhecimento computacional, fazendo assim com que cada máquina tenha seu sistema operacional e seus usuários. Surgiu também j unto com essa ideia a família 30486 que embarcou unidade de ponto flutuante e passou a usar um tipo de método para tarefas chamado pipelining que é quando você tem a possibilidade de executar uma instrução por ciclo de relógio. Nos dias atuais os computadores usam processadores com milhões de transistores, utilizam também arquitetura de 64 bits, tecnologias RISC e CISC, discos rígidos com capacidade superior a 600GB e utilização de disco ótico com mais de 1TB de armazenamento. Fora isso essa geração está sendo marcada pela inteligência artificial que pode ser evidenciada em jogos, robôs em ter outras tecnologias que desafiam o intelecto humano. Também nos dias atuais temos o surgimento da linha Pentium, sendo o primeiro deles o 80586, com 64 bits para dados, caches separados e barramentos de endereços de 32 bits. Outros que merecem citação são os: Pentium Pro, que começou a introduzir a execução dinâmica e barramento de endereços de 36 bits. O Pentium 2 que trouxe a tecnologia MMX voltada para aplicações multimídia. O Pentium 3 adiciona um método SMD que é um método de operação de computadores com várias unidades operacionais para computação paralela. Em 2000 surge o Pentium 4, implementando um novo projeto de microarquitetura, pipeline profundo com 20 estágios e instrução SSE2, substituindo a tecnologia MMX. E mais recentemente chegamos nos laptops com o Pentium M, cujo trabalho consiste na otimização da economia de energia, trazendo a remoção da dependência da execução sequencial O grande objetivo das técnicas de melhoria de desempenho é reduzir ineficiência. Algumas formas de atingir essa redução incluem: Não suportar funções que não serão utilizadas; Reduzir ociosidade dos componentes; Definir uma organização adequada para o sistema.
é PRECISO SABER QUANDO É MELHOR UTILIZAR UM
PROCESSADOR DE ALTO DESEMPENHO OU VÁRIOS PROCESSADORES PARA RESOLVER UM DADO PROBLEMA. De 10m p m100