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Enegep2007 TR580443 0204
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Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007
MODELO DE GERENCIAMENTO DE
CONTRATOS DE OUTSOURCING
BASEADOS EM SLA E PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS
1. Introdução
Esse trabalho descreve um conjunto de considerações que justificam uma organização
contratar um serviço de Tecnologia da Informação - TI no modelo de outsourcing
gerenciados através de níveis de acordo de serviços. Segundo Wright (1998), em geral,
ambas as partes, contratante e contratado, percebem o que deve ser realizado, mas não
sabem o que fazer. Em Hirschheim (1995) e Lacity (1999) discute-se que os contratos têm
um só provedor cobrindo todos os aspectos de TI durante 5(cinco) anos com uma visão de
parceria embora em condições muito rigorosas de contrato. Nessa perspectiva são
propostos procedimentos que associem os objetivos do negócio com as medidas de
desempenho em uma solução de outsourcing, onde se contrata a solução e não o serviço.
Como nos métodos tradicionais, Hawkins (1996), e os muitos outros contratos de
outsourcing de TI têm Acordos de Níveis de Serviço – SLA que especificam desempenho
baseado em componente de hardware e em técnica. Por exemplo, esses contratos
descrevem níveis de serviço por tempo de resposta de um Help Desk, ou percentual do
tempo disponível de um serviço. Os níveis de serviços são utilizados para estabelecer
deduções de valor nas faturas a serem pagas em função do não cumprimento dos níveis de
serviços acordados. Em Grover (1996), esses contratos contêm clausulas detalhadas que
medem o desempenho dos serviços e é evidente que depende das métricas e do seu
gerenciamento. Sabe-se que medidas de desempenho é um importante guia que indica o
comportamento inadequado sinalizando a condução errada. Entende-se também que o não
cumprimento dos níveis de serviço não interessa a ninguém, pois, para prestadora de
serviço significa punições, enquanto para o contratante, descontos em sua conta, mas o que
importa é a prestação de serviços com qualidade perceptível aos seus usuários. No sentido
de evitar punições inadequadas deve-se observar:
- Expressar os níveis de serviços em termos de negócios, então gerenciar seus negócios,
poder monitorar sua qualidade e antecipar implicações do gerenciamento de
informações;
- Construir casos de negócios para novas iniciativas quando de um não entendimento com
implicações para serviços e custos;
- Promover encorajamento para bom desempenho;
- Reduzir os riscos associados com a provisão de serviços através do conhecimento das
áreas de serviços que tem um grande impacto sobre os negócios;
- Saber que as medidas são reconhecidas como atendendo os níveis de desempenho que
são pagos por, e que sem o desempenho apropriado nos termos do não atendimento aos
requisitos estabelecidos implicará em punições a partir de medidas fornecidas por
ferramentas do provedor do serviço.
A tradicional suposição é que se discute qual é o atual desempenho, quem é o responsável
por falhas de baixo impacto e como o contrato deve ser interpretado para determinar
Credito de Serviços. Esses são aspectos da rotina quando da emissão das faturas. O mais
importante, o gerenciamento do negócio entende que não estão recebendo o serviço no
nível desejado de que necessita. Nesses casos, a expectativa pode não ser realista, as
medidas devem refletir o que é possível dentro do desejável e se definir no nível de
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Gerenciamento de faturas
Os custos fixos de um número de usuários suportados. A fatura de cobertura de itens de pagamento fixo,
gerenciamento de projetos e preparação de casos de negócios para novas iniciativas.
Aceitável(bom gerenciamento) Inaceitável (gerenciamento fraco)
Pagamento de acordo com o montante fixo em cada A atividade depende do projeto que é dado como
mês: Pagamento dos casos de negócios aceitos; indisponível se encontrar atrasado ou reduzir o
pagamento dos projetos completados e em acordo desenvolvimento por falta de recursos
com a porcentagem do número de horas de usuários
ativos dependendo do projeto
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Suporte a serviços
Suporte a organização dos usuários do tamanho da complexidade da aplicação usada. O suporte pode incluir
chamadas para Service Desk para mudanças de senhas infraestuturas básicas para todas ou algumas
aplicações.
Aceitável (suporte – serviço do provedor) Inaceitável
Pagamento em acordo cada solicitação por mês: Atendimento a chamados abaixo do esperado;
Respostas lentas aos chamados de suporte
Suporte a chamados pago por cada chamada, em
acordo com um limite; serviço de suporte pago por
cada chamado nos casos em que não se caracterizam
falhas.
Atividade do tempo de cobrança.
Custo do tempo de uso da aplicação, contabilizado a partir dos recursos necessários para prover cada
aplicação ou atividade de suporte.
Aceitável (Atividade dentro do tempo padrão) Inaceitável (perda do padrão)
Pagamento de cada atividade = custo de acordo para Ajuste do pagamento para cada atividade = parte do
cada atividade: atividade_usuário_hora*custo médio tempo do horário de trabalho*custo médio da
por atividade*tempo de uso pré-acordado para cada atividade*número de usuário por atividade*tempo de
atividade*peso por prioridade + percentual de AUH cada atividade com padrão inaceitável*peso do
por atividade acima do padrão tempo durante a atividade fora do padrão
Satisfação da Gerência
Satisfação dos usuários e gerentes com o provedor do serviço pelo Help Desk e suporte no local. Medidas
tomadas em pesquisas enviadas a 10% do público suportado, imediatamente após ter havido o uso de alguns
desses serviços. Inclui seis diferentes aspectos inclusive para verificar o por que do não uso de algum
serviço.
Aceitável(razão média de 6/7) Inaceitável (abaixo de 6/7)
Estender o contato por três meses para todos três Provedor toma medidas para remediar os custos
meses em que a média for mantida decorrente do não cumprimento do contrato.
Tabela 2. Sumario dos SLA e Credito utilizados no contrato de M2P contrato de métricas
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5. Conclusões
Referências
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GROVER, V. , CHEON, M., & TEND, J. The effects of service quality and partnership on the outsourcing
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HIRSCHHEIM, R. & LACITY, M. Beyond the information Systems outsourcing Wagon. John Wiley:
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KAPLAN, R. & NORTON, D. The Balanced ScoreCard: translating strategy into action. Havard Business
School Press, Boston,:Mass, 1996.
LACITY, M. & WILLCOCKS, L. TI outsourcing in insurance service: risk, creative contracting and
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www.datamation.com/servc/9906price2.html, last access 10 december 2006
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general management, 1998, 23(4), 35-40, 1998
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